Quais são as melhores práticas para vigilância vetorial e avaliação de risco em diferentes cenários?
Doenças transmitidas por vetores (VBDs) são infecções transmitidas por insetos ou animais que carregam patógenos, como mosquitos, carrapatos, pulgas ou roedores. As VBDs representam uma ameaça significativa à saúde e ao bem-estar humano, especialmente em regiões tropicais e subtropicais, onde as condições ambientais favorecem a reprodução e sobrevivência do vetor. Para prevenir e controlar as VBDs, é essencial realizar a vigilância vetorial e a avaliação de risco, que são os processos de coleta, análise e interpretação de dados sobre a distribuição vetorial, abundância, comportamento e status de infecção, bem como os fatores que os influenciam. Neste artigo, discutiremos algumas das melhores práticas para vigilância vetorial e avaliação de risco em diferentes cenários, como áreas urbanas, rurais e naturais.
-
Rizwan Ullah - Corp. ESG and Sustainability ArchitectStrategic ESG & Sustainability Leader | Driving Net Zero, Green Infrastructure & Climate Resilience | Trusted Advisor |…
-
Gowri JayamuruganFounder Gowriz | Biomass-Derived Cosmeceuticals | Patent Holder | Research-Backed Skincare | NBEC Loreal grant prize…
-
Mohamed JalalElectrical Engineer ⚡| B.Sc. | CSP® |DGSA®| B.S.E.E | 6σ, SSYB™| Qualified Assessor (RQF® L3) ACWE & CAVA | CBCP |…