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Leonilto Manoel da Cruz

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FEITO FERA FERIDA Era Agosto. Cheio de gosto te conheci. E à gosto nos tocamos, nos sentimos, nos amamos... Agosto passou E o desgosto chegou. E mais que trinta dias, parece que não tem fim. Não tem fim a dor. Meu peito está aberto, machucado, mortalmente ferido. Coração exposto, dilacerado, À mostra de uma realidade destituída de qualquer sentimento seu. Sem compaixão, o devaneio sagaz me amofina, Veleja em minhas veias, Percorre todo o meu corpo, Quer o meu coração parar. E eu quero viver! Mas o peito está aberto, vulnerável... Dos meus olhos vertem vertiginosamente, Lágrimas de sangue Já não sei mais o que vejo E confuso, meus olhos mentem. Meu hálito resseca meus lábio
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FEITO FERA FERIDA Era Agosto. Cheio de gosto te conheci. E à gosto nos tocamos, nos sentimos, nos amamos... Agosto passou E o desgosto chegou. E mais que trinta dias, parece que não tem fim. Não tem fim a dor. Meu peito está aberto, machucado, mortalmente ferido. Coração exposto, dilacerado, À mostra de uma realidade destituída de qualquer sentimento seu. Sem compaixão, o devaneio sagaz me amofina, Veleja em minhas veias, Percorre todo o meu corpo, Quer o meu coração parar. E eu quero viver! Mas o peito está aberto, vulnerável... Dos meus olhos vertem vertiginosamente, Lágrimas de sangue Já não sei mais o que vejo E confuso, meus olhos mentem. Meu hálito resseca meus lábio

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