Introdução às Bases de Dados MÓDULO II
Sumário Modelos de Bases de Dados Modelo Entidade-Relação (ER) Entidades Relacionamentos Atributos e Ocorrências Valores e domínio dos atributos Tipos de atributos
Sumário Atributo identificador Chave primária Chave estrangeira ou externa Relacionamentos entre entidades Grau de relacionamento Exercícios
1 – Modelos de Bases de Dados
1 – Modelos de Bases de Dados O esquema de uma base de dados consiste  no desenho, ou estrutura lógica, com que a mesma é definida.
1 – Modelos de Bases de Dados O desenvolvimento de uma base de dados pode ser realizado segundo diferentes modelos conceptuais.
1 – Modelos de Bases de Dados Os modelos conceptuais são conjuntos de ferramentas que descrevem os dados, a sua semântica e restrições.
1 – Modelos de Bases de Dados Existem muitos modelos de bases de dados mas, o mais conhecido e mais utilizado, é o modelo Entidade – Relação, também conhecido por Entidade – Relacionamento ou, simplesmente, modelo ER.
2 – Modelo Entidade - Relação
2 – Modelo Entidade - Relação O modelo ER especifica o esquema da base de dados através da identificação dos grandes objectos informacionais com interesse para o sistema a informatizar e nas relações entre estes.
2 – Modelo Entidade - Relação Este modelo baseia-se na percepção de que o mundo real é constituído por dois objectos: Entidades Relacionamentos
3 – Entidades
3 – Entidades As entidades são elementos relevantes, abstractos ou concretos, sobre os quais é necessário guardar informação.
3 – Entidades Pessoas  (Fornecedores, Empregados, Clientes, ...) Organizações  (Empresas, Hospitais, Escolas, ...) Objectos  (Carro, Factura, Produtos, Livros, ...)
4 – Relacionamentos
4 – Relacionamentos Após a identificação das entidades e dos repectivos atributos, é necessário perceber o modo como estas entidades se relacionam entre si.
4 – Relacionamentos Assim, um relacionamento é uma associação existente entre entidades.
5– Atributos e Ocorrências
5 – Atributos e Ocorrências Uma  entidade  é definida por um conjunto de dados que de alguma forma se encontram relacionados.
5 – Atributos e Ocorrências Os dados numa entidade encontram-se divididos em  campos  ou  atributos  que são os elementos que a caracterizam.
5 – Atributos e Ocorrências A cada  ocorrência  relativa a uma entidade dá-se o nome de registo.
5 – Atributos e Ocorrências
5 – Atributos e Ocorrências Podemos então dizer que: Uma  entidade  é representada por uma  tabela ; Os  campos  são as  colunas  dessa tabela; Às  linhas  da tabela dá-se o nome de  registos .
6 – Valores e domínio dos atributos
6 – Valores e domínio dos atributos Os atributos das entidades são preenchidos com  valores . São estes valores que caracterizam e identificam cada entidade. Exemplo: Nome de uma pessoa: Ana, Maria, João, ... Estado civil: Solteiro, casado, divorciado,...
6 – Valores e domínio dos atributos Cada atributo de uma entidade pode tomar os seus valores dentro de um determinado conjunto –  Domínio  – que não é mais do que um conjunto de todos os valores que esse atributo pode assumir.
6 – Valores e domínio dos atributos Exemplo: Os valores para a idade de uma pessoa só podem ser numéricos, nunca valores alfanuméricos. Assim, o seu domínio será o dos números inteiros.
7 – Tipos de atributos
7 – Tipos de atributos  Os atributos de uma entidade podem ser de dois tipos: Atómicos Compostos
7 – Tipos de atributos  Atómicos  – Não é possível decompor esses atributos em unidades mais elementares. Exemplo: N.º de aluno, idade, nome próprio...
7 – Tipos de atributos  Compostos  – São atributos que podem ser decompostos em unidades mais elementares. Exemplo: O nome completo de uma pessoa pode ser decomposto em nome próprio e sobrenome.
8 – Atributo Identificador
8 – Atributo identificador Entre os diversos atributos que definem uma entidade deve existir um ou mais campos que identifiquem inequivocamente cada registo.
8 – Atributo identificador A esse(s) atributo(s) dá-se o nome de  Atributo Identificador .
8 – Atributo identificador O atributo identificador é o atributo que deve identificar sem ambiguidades cada entidade concreta.
8 – Atributo identificador Para cada entidade deve existir sempre um atributo deste tipo. Geralmente, este atributo desempenha o papel de  chave  numa entidade ou tabela.
8 – Atributo identificador Exemplo: FILMES (N.º Filme, Título, Actor, Duração) O campo  N.ºFilme  é um atributo identificador pelo facto de identificar inequivocamente cada ocorrência (filme) da entidade.
9 – Chave Primária
9 – Chave Primária A chave primária é um atributo identificador que representa univocamente cada ocorrência ou registo de uma tabela.
9 – Chave Primária Existem dois tipos de chave primária: Simples   – constituída apenas por um atributo. Composta   - constituída por dois ou mais atributos.
9 – Chave Primária Uma chave primária deve ser: Unívoca   – O valor da chave primária deve ser único para todos os registos. Não nula   - nenhum dos valores que compõem a chave primária pode conter valores nulos.
9 – Chave Primária Exemplo: Aluno ( N.º Aluno , Nome, Idade) O atributo que identifica univocamente cada aluno é o  N.º de aluno , visto não existirem dois alunos com o mesmo número.
10 – Chave Estrangeira ou Externa
10 – Chave estrangeira ou externa É um atributo que definido como chave primária de uma tabela é incluído na estrutura de uma outra tabela.
10 – Chave estrangeira ou externa Exemplo: Aluno ( N.º Aluno , Nome, Idade) Turma ( Código da Turma ,  N.º Aluno )
11 – Relacionamentos entre entidades.
11 – Relacionamentos entre entidades O relacionamento entre entidades é um dos propósitos das bases de dados relacionais, daí a importância dada à selecção da chave primária, pois é através destas qie são estabelecidas as relações entre as diferenças entidades.
11 – Relacionamentos entre entidades Os símbolos convencionados para se representar estes relacionamentos são em número reduzido, com significados específicos e fáceis de distinguir.
11 – Relacionamentos entre entidades Aluno ( N.º Aluno , Nome, Idade) Turma ( Código da Turma ,  N.º Aluno) Turma e Código Turma N.º Aluno Contém Aluno N.º Aluno Nome Idade
12 – Grau de relacionamento
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  • 1. Introdução às Bases de Dados MÓDULO II
  • 2. Sumário Modelos de Bases de Dados Modelo Entidade-Relação (ER) Entidades Relacionamentos Atributos e Ocorrências Valores e domínio dos atributos Tipos de atributos
  • 3. Sumário Atributo identificador Chave primária Chave estrangeira ou externa Relacionamentos entre entidades Grau de relacionamento Exercícios
  • 4. 1 – Modelos de Bases de Dados
  • 5. 1 – Modelos de Bases de Dados O esquema de uma base de dados consiste no desenho, ou estrutura lógica, com que a mesma é definida.
  • 6. 1 – Modelos de Bases de Dados O desenvolvimento de uma base de dados pode ser realizado segundo diferentes modelos conceptuais.
  • 7. 1 – Modelos de Bases de Dados Os modelos conceptuais são conjuntos de ferramentas que descrevem os dados, a sua semântica e restrições.
  • 8. 1 – Modelos de Bases de Dados Existem muitos modelos de bases de dados mas, o mais conhecido e mais utilizado, é o modelo Entidade – Relação, também conhecido por Entidade – Relacionamento ou, simplesmente, modelo ER.
  • 9. 2 – Modelo Entidade - Relação
  • 10. 2 – Modelo Entidade - Relação O modelo ER especifica o esquema da base de dados através da identificação dos grandes objectos informacionais com interesse para o sistema a informatizar e nas relações entre estes.
  • 11. 2 – Modelo Entidade - Relação Este modelo baseia-se na percepção de que o mundo real é constituído por dois objectos: Entidades Relacionamentos
  • 13. 3 – Entidades As entidades são elementos relevantes, abstractos ou concretos, sobre os quais é necessário guardar informação.
  • 14. 3 – Entidades Pessoas (Fornecedores, Empregados, Clientes, ...) Organizações (Empresas, Hospitais, Escolas, ...) Objectos (Carro, Factura, Produtos, Livros, ...)
  • 16. 4 – Relacionamentos Após a identificação das entidades e dos repectivos atributos, é necessário perceber o modo como estas entidades se relacionam entre si.
  • 17. 4 – Relacionamentos Assim, um relacionamento é uma associação existente entre entidades.
  • 18. 5– Atributos e Ocorrências
  • 19. 5 – Atributos e Ocorrências Uma entidade é definida por um conjunto de dados que de alguma forma se encontram relacionados.
  • 20. 5 – Atributos e Ocorrências Os dados numa entidade encontram-se divididos em campos ou atributos que são os elementos que a caracterizam.
  • 21. 5 – Atributos e Ocorrências A cada ocorrência relativa a uma entidade dá-se o nome de registo.
  • 22. 5 – Atributos e Ocorrências
  • 23. 5 – Atributos e Ocorrências Podemos então dizer que: Uma entidade é representada por uma tabela ; Os campos são as colunas dessa tabela; Às linhas da tabela dá-se o nome de registos .
  • 24. 6 – Valores e domínio dos atributos
  • 25. 6 – Valores e domínio dos atributos Os atributos das entidades são preenchidos com valores . São estes valores que caracterizam e identificam cada entidade. Exemplo: Nome de uma pessoa: Ana, Maria, João, ... Estado civil: Solteiro, casado, divorciado,...
  • 26. 6 – Valores e domínio dos atributos Cada atributo de uma entidade pode tomar os seus valores dentro de um determinado conjunto – Domínio – que não é mais do que um conjunto de todos os valores que esse atributo pode assumir.
  • 27. 6 – Valores e domínio dos atributos Exemplo: Os valores para a idade de uma pessoa só podem ser numéricos, nunca valores alfanuméricos. Assim, o seu domínio será o dos números inteiros.
  • 28. 7 – Tipos de atributos
  • 29. 7 – Tipos de atributos Os atributos de uma entidade podem ser de dois tipos: Atómicos Compostos
  • 30. 7 – Tipos de atributos Atómicos – Não é possível decompor esses atributos em unidades mais elementares. Exemplo: N.º de aluno, idade, nome próprio...
  • 31. 7 – Tipos de atributos Compostos – São atributos que podem ser decompostos em unidades mais elementares. Exemplo: O nome completo de uma pessoa pode ser decomposto em nome próprio e sobrenome.
  • 32. 8 – Atributo Identificador
  • 33. 8 – Atributo identificador Entre os diversos atributos que definem uma entidade deve existir um ou mais campos que identifiquem inequivocamente cada registo.
  • 34. 8 – Atributo identificador A esse(s) atributo(s) dá-se o nome de Atributo Identificador .
  • 35. 8 – Atributo identificador O atributo identificador é o atributo que deve identificar sem ambiguidades cada entidade concreta.
  • 36. 8 – Atributo identificador Para cada entidade deve existir sempre um atributo deste tipo. Geralmente, este atributo desempenha o papel de chave numa entidade ou tabela.
  • 37. 8 – Atributo identificador Exemplo: FILMES (N.º Filme, Título, Actor, Duração) O campo N.ºFilme é um atributo identificador pelo facto de identificar inequivocamente cada ocorrência (filme) da entidade.
  • 38. 9 – Chave Primária
  • 39. 9 – Chave Primária A chave primária é um atributo identificador que representa univocamente cada ocorrência ou registo de uma tabela.
  • 40. 9 – Chave Primária Existem dois tipos de chave primária: Simples – constituída apenas por um atributo. Composta - constituída por dois ou mais atributos.
  • 41. 9 – Chave Primária Uma chave primária deve ser: Unívoca – O valor da chave primária deve ser único para todos os registos. Não nula - nenhum dos valores que compõem a chave primária pode conter valores nulos.
  • 42. 9 – Chave Primária Exemplo: Aluno ( N.º Aluno , Nome, Idade) O atributo que identifica univocamente cada aluno é o N.º de aluno , visto não existirem dois alunos com o mesmo número.
  • 43. 10 – Chave Estrangeira ou Externa
  • 44. 10 – Chave estrangeira ou externa É um atributo que definido como chave primária de uma tabela é incluído na estrutura de uma outra tabela.
  • 45. 10 – Chave estrangeira ou externa Exemplo: Aluno ( N.º Aluno , Nome, Idade) Turma ( Código da Turma , N.º Aluno )
  • 46. 11 – Relacionamentos entre entidades.
  • 47. 11 – Relacionamentos entre entidades O relacionamento entre entidades é um dos propósitos das bases de dados relacionais, daí a importância dada à selecção da chave primária, pois é através destas qie são estabelecidas as relações entre as diferenças entidades.
  • 48. 11 – Relacionamentos entre entidades Os símbolos convencionados para se representar estes relacionamentos são em número reduzido, com significados específicos e fáceis de distinguir.
  • 49. 11 – Relacionamentos entre entidades Aluno ( N.º Aluno , Nome, Idade) Turma ( Código da Turma , N.º Aluno) Turma e Código Turma N.º Aluno Contém Aluno N.º Aluno Nome Idade
  • 50. 12 – Grau de relacionamento
  • 51. 12 – Grau de relacionamento
  • 52. 12 – Grau de relacionamento
  • 53. 12 – Grau de relacionamento