O documento discute o desenvolvimento de órgãos em microchips como uma alternativa aos testes em animais para testar novos medicamentos e tratamentos. Órgãos como fígado, pulmão e coração são recriados em chips microfluídicos contendo células e tecidos que imitam a fisiologia dos órgãos humanos. Esses sistemas em chip podem substituir 115 milhões de animais usados anualmente em testes, além de possibilitar novos avanços na medicina personalizada.