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1
OSCILOSCÓPIOS
2
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7-10 TÉCNICAS E APLICAÇÕES
Osciloscópio: equipamento bastante versátil.
Limitações depende fundamentalmente do usuário.
7.10.1 Medições de Frequência
Osciloscópio: não é um medidor preciso de frequência. Usado para
estimar o valor da frequência ou quando a forma de onda for tão
complexa que um frequencímetro não opera de forma confiável.
4
7.10.2 Medição de Ângulo de Fase e Tempo de Atraso
• O osciloscópio é o instrumento mais indicado para
medições de tempo e ângulo de fase.
5
7.10.2 Medição de Ângulo de Fase e Tempo de Atraso
6
7.10.2 Determinação das Características de Modulação
Percentagem de Modulação = [(A-B)/(A+B)] x
100%
A: amplitude máxima B: amplitude mínima
7
TIPOS DE OSCILOSCÓPIOS
• Bancada
• Portáteis
• Baseados em PC
Placas conectadas no próprio PC ou um
módulo de aquisição de dados (USB, RS-
232, GPIB ou Ethernet)
8
Bancada
9
Bancada
10
Portátil
11
Placa de Aquisição de Dados
12
TIPOS DE INSTRUMENTOS
• Instrumento de medição analógico: o sinal de
saída ou indicação é uma função contínua do
valor do mensurando ou do sinal de entrada.
• Instrumento de medição digital: apresenta o sinal
de saída ou indicação sob a forma digital
(numérica).
• Distinção clara: tipo de indicação e princípio de
funcionamento de um instrumento.
13
TIPOS DE OSCILOSCÓPIOS
Osciloscópio analógicos: sinais
periódicos.
Osciloscópio digitais: sinais
transitórios (periódicos e não
periódicos).
14
TIPOS DE OSCILOSCÓPIOS
15
OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E DE AMOSTRAGEM
• Os osciloscópios analógicos eram preferidos
quando era necessário visualizar sinais com
variações muito rápidas em tempo real.
• Atualmente, estão praticamente obsoletos, só se
justificando quando o baixo custo é um requisito
fundamental.
• Modelos que combinam as duas funcionalidades:
combiscopes.
16
Osciloscópios analógicos:
Analog Real Time (ART)
Osciloscópios digitais:
Digital Storage Oscilloscopes (DSO)
OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E
DIGITAIS
17
Vantagens dos osciloscópios digitais:
1. Armazenamento e posterior vizualização
das formas de onda (transitórios);
2. Possibilitam processar a informação
digital do sinal ou enviar dados para um
computador.
18
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO
OSCILOSCÓPIO DIGITAL
19
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO
OSCILOSCÓPIO DE AMOSTRAGEM
• Seguidamente, um conversor AD recolhe um conjunto
de amostras (samples) do sinal e converte seus valores
de tensão para uma palavra de código digital.
• O sistema horizontal possui um clock que determina a
frequência com que o conversor AD adquire e
converte as amostras do sinal (frequência de
amostragem).
20
As amostras são armazenadas em memória como pontos
constituintes da forma de onda do sinal. Normalmente uma
amostra é constituída por 8 bits (256 níveis de tensão), 10
bits (1024 níveis de tensão) ou 11 bits (2048 níveis).
O conjunto de amostras que representa uma forma de onda
é denominada de registro.
O sistema de sincronismo e a base de tempo determinam o
início e o fim deste registro, resultando num comprimento
deste registro (record length). Depois deste registro ser
armazenado em memória, é enviado para a tela.
21
MÉTODOS DE AMOSTRAGEM
Amostragem em Tempo Real
(real-time sampling)
22
MÉTODOS DE AMOSTRAGEM
Interpolação
23
MÉTODOS DE AMOSTRAGEM
Interpolações senoidal e linear
24
2.5 CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DOS
OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E DIGITAIS
• Escolha: utilização x custo/benefício.
• Largura de Banda (Bandwidth): Talvez a característica
mais importante. Faixas de 20/30 MHz a 30 GHz.
• Tempo de subida: é uma medida mais adequada do
desempenho para medição de impulsos e degraus. Valores
típicos: dezenas de ns até centenas de ps.
• Número de Canais: 2, 4 ou 8 canais.
25
2.5 CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DOS
OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E DE AMOSTRAGEM
Sensibilidade Vertical (Vertical Sensitivity): mV/Div.
Valores típicos: 1-2 mV/Div a 5V/Div (até 2-100 V/Div).
Exatidão do Sistema Vertical (Gain or Vertical Accuracy):
Incerteza relativa: 1-3%.
Exatidão do Sistema Horizontal (Time Base or Horizontal
Accuracy): Incerteza relativa: 2-3% (baixa largura de
banda), 0,001% (alta largura de banda).
26
Características Exclusivas dos
Osciloscópios de Amostragem
27
Frequência de Amostragem (Sample Rate)
• Indica quantas amostras são adquiridas por
segundo. Expressa em MS/s ou GS/s.
• Quanto maior a frequência máxima de amostragem
de um osciloscópio, maior a exatidão com que ele
representa os detalhes de um sinal com variações
rápidas.
• A frequência mínima de amostragem é importante
quando se precisa medir sinais lentos, durante
longos períodos de tempo.
• A frequência de amostragem muda quando se
ajusta o comando Time/Div.
28
Frequência de Amostragem (Sample Rate)
• Teorema de Nyquist: para reconstruir um
sinal este deve ser amostrado a uma
frequência pelo menos 2 vezes maior que o
componente de maior frequência do sinal.
• Na prática, a frequência de amostragem deve
ser pelo menos 5 vezes superior à maior
componente de frequência do sinal em
análise.
29
Resolução Vertical (Vertical or ADC Resolution)
• Representa a resolução, em bits, do conversor A/D
definindo a qualidade com que os sinais analógicos
são convertidos para valores digitais.
• O valor dessa grandeza influencia a exatidão na
medição de tensão.
• Valores típicos: 8 a 11 bits (256 a 2048 níveis
distintos de tensão).
30
Comprimento do Registro (Record Length)
• Indica quantas amostras do sinal são armazenadas
pelo osciloscópio para se formar uma dada imagem.
• O comprimento máximo do registro depende da
memória do osciloscópio.
• Compromisso entre detalhe e comprimento do
registro: mais amostras durante um pequeno período
de tempo ou menos amostras durante período mais
longo.
• Alguns osciloscópios: permitem a atualização de sua
memória.
• Valores típicos: alguns kb a dezenas de Mb.
31
TELA DO OSCILOSCÓPIO
• Avanço tecnológico das telas (ecrãs,
displays).
• Dimensão (mm ou polegadas), Resolução
(pixels), Suporte de cores.
• Exemplo: telas policromáticas de 10,4
polegadas (26,4 cm), resolução de 800 x 600
pixels.
32
CONECTIVIDADE
• Osciloscópios de amostragem: maior
capacidade de comunicação.
• Interfaces mais comuns: RS-232,
GPIB, USB, Ethernet (100 Mb/s e 1
Gb/s).
33
Tektronix TDS 220
34
BW = 100 MHz (TDS 220)
Taxa de amostragem: 1 GS/s
Extensão do registro: 2500 pontos
Cursores com leitura e cinco medidas automatizadas
Display de LCD de alto contraste e alta resolução
com compensação de temperatura
Configuração e armazenamento de forma de onda
35
Autoset para configuração rápida.
Pode medir o valor médio e de pico de um sinal.
Base de tempo dual.
Capacidade de trigger de vídeo.
Portas de comunicação: Centronics, GPIB e RS-232.
Display com persistência variável.
36
37
38
OSCILOSCÓPIOS TEKTRONIX
39
PONTAS DE PROVAS AGILENT
40
PONTAS DE PROVAS AGILENT
41
TIPOS DE OSCILOSCÓPIOS
• Instrumentos reais: incorporam num só
equipamento todos os blocos da cadeia de
instrumentação e controle necessários ao seu
funcionamento, desde a transdução até a
indicação.
• Instrumentos virtuais: englobam alguns ou todos
os blocos da cadeia de instrumentação num
computador. São também chamados de
instrumentos baseados em computador.
42
OSCILOSCÓPIOS VIRTUAIS
Começam a ter aceitação no mercado. Tipos:
1) Placa de aquisição de dados (I/O) interna: baseiam-se
numa placa específica de aquisição de dados, mas para
algumas aplicações pode-se utilizar a placa de som.
2) Módulo de aquisição de dados (I/O) externo: o
computador comunica com um dispositivo de aquisição de
dados externo, através de uma interface de comunicação
(USB, GPIB, RS-232).
3) Computador como interface de osciloscópio real: o
computador comunica com um osciloscópio real através de
uma interface de comunicação (USB, GPIB, RS-232).
43
OSCILOSCÓPIOS VIRTUAIS - arquiteturas
44
OSCILOSCÓPIOS VIRTUAIS - arquiteturas
45
OSCILOSCÓPIOS REAIS x OSCILOSCÓPIOS VIRTUAIS
• Custo
• Flexibilidade (Capacidade de alteração e
evolução)
• Armazenamento de informação
• Resposta temporal
46
3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E
OS CIRCUITOS EM ANÁLISE
• Interligação entre o instrumento de medição e o sistema
sob medição: fundamental e papel preponderante na
qualidade da medição.
•Evitar: erros grosseiros e os sistemáticos.
•Efeito de carga: erro sistemático. O sinal medido pelo
osciloscópio pode não ser igual ao original que se pretende
medir.
• Pontas de prova (circuitos que interligam o osciloscópio e o
circuito sob análise): extremamente importantes.
47
3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E
OS CIRCUITOS EM ANÁLISE
• Fundamental: noção clara do que é a massa de um
equipamento e do que representa a ligação ou não ligação da
massa à Terra.
• Massa de um equipamento: qualquer elemento metálico
suscetível de ser tocado.
• Está, em regra, isolada dos condutores ativos (fase/neutro
em instalações de corrente alternada, positivo/negativo, em
instalações de corrente contínua).
• Terra: massa condutora de referência, geralmente com
potencial elétrico zero.
48
3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E
OS CIRCUITOS EM ANÁLISE
• A massa do osciloscópio é a carcaça ou parte da
carcaça do aparelho, que é normalmente ligada a um
terceiro terminal da tomada de alimentação (fase,
neutro e terra).
• Se a tomada de alimentação tiver ligação de Terra,
a massa do osciloscópio fica ligada à Terra.
• Se o osciloscópio tiver mais que um canal,
geralmente todos os canais partilham a mesma
massa.
49
3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E
OS CIRCUITOS EM ANÁLISE
• Osciloscópios com massas independentes
para cada canal: é possível ligar as massa dos
canais a potenciais elétricos diferentes.
•Ponta de prova (normalmente): ligação de
sinal e ligação de massa.
•Osciloscópio com massa compartilhada: só é
necessário ligar um terminal negativo de uma
ponta de prova à massa do circuito.
50
3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E
OS CIRCUITOS EM ANÁLISE
Porque ligar a massa do osciloscópio à Terra
• Como medida de segurança.
Porque não ligar a massa do osciloscópio à
Terra?
• Exemplos: Figuras 16 e 17.
51
3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E O
CIRCUITO EM ANÁLISE
2
52
3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO
E OS CIRCUITOS EM ANÁLISE
V2-V3 V1-V4 (massas independentes)
53
ESTADO DA TECNOLOGIA
• Osciloscópios analógicos: estão caindo em
desuso, devido surgimento de osciloscópios de
amostragem com muito mais potencialidades e
custos aproximados.
• Utilizados quando existem restrições
orçamentárias. Em termos de aprendizado,
talvez seja melhor começar com o osciloscópio
analógico.
54
• Função autoset: osciloscópios de
amostragem com utilização mais
simples que a dos analógicos.
• Fabricantes importantes: Tektronix,
Agilent e Lecroy.
55
Aplicações especiais:
1. Análises de barramentos de comunicação
em computadores
2. Análise da integridade dos sinais em redes
de comunicação. Larguras de banda
extremamente elevadas, adequadas para
analisar sinais de altas frequências como
os existentes numa rede Gigabit Ethernet.
56
• Osciloscópios “virtuais” (baseados em PC):
mercado em franca expansão. Número crescente
de modelos e fabricantes, tantos de módulos de
I/O externos como de placas de I/O internas.
• Soluções não comerciais: osciloscópios
baseados em placas de som, mas que possuem
fortes limitações.
• Simuladores de osciloscópios: utilizados para
demonstrações.

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3 instrum osc-apres_3-2

  • 2. 2
  • 3. 3 7-10 TÉCNICAS E APLICAÇÕES Osciloscópio: equipamento bastante versátil. Limitações depende fundamentalmente do usuário. 7.10.1 Medições de Frequência Osciloscópio: não é um medidor preciso de frequência. Usado para estimar o valor da frequência ou quando a forma de onda for tão complexa que um frequencímetro não opera de forma confiável.
  • 4. 4 7.10.2 Medição de Ângulo de Fase e Tempo de Atraso • O osciloscópio é o instrumento mais indicado para medições de tempo e ângulo de fase.
  • 5. 5 7.10.2 Medição de Ângulo de Fase e Tempo de Atraso
  • 6. 6 7.10.2 Determinação das Características de Modulação Percentagem de Modulação = [(A-B)/(A+B)] x 100% A: amplitude máxima B: amplitude mínima
  • 7. 7 TIPOS DE OSCILOSCÓPIOS • Bancada • Portáteis • Baseados em PC Placas conectadas no próprio PC ou um módulo de aquisição de dados (USB, RS- 232, GPIB ou Ethernet)
  • 12. 12 TIPOS DE INSTRUMENTOS • Instrumento de medição analógico: o sinal de saída ou indicação é uma função contínua do valor do mensurando ou do sinal de entrada. • Instrumento de medição digital: apresenta o sinal de saída ou indicação sob a forma digital (numérica). • Distinção clara: tipo de indicação e princípio de funcionamento de um instrumento.
  • 13. 13 TIPOS DE OSCILOSCÓPIOS Osciloscópio analógicos: sinais periódicos. Osciloscópio digitais: sinais transitórios (periódicos e não periódicos).
  • 15. 15 OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E DE AMOSTRAGEM • Os osciloscópios analógicos eram preferidos quando era necessário visualizar sinais com variações muito rápidas em tempo real. • Atualmente, estão praticamente obsoletos, só se justificando quando o baixo custo é um requisito fundamental. • Modelos que combinam as duas funcionalidades: combiscopes.
  • 16. 16 Osciloscópios analógicos: Analog Real Time (ART) Osciloscópios digitais: Digital Storage Oscilloscopes (DSO) OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E DIGITAIS
  • 17. 17 Vantagens dos osciloscópios digitais: 1. Armazenamento e posterior vizualização das formas de onda (transitórios); 2. Possibilitam processar a informação digital do sinal ou enviar dados para um computador.
  • 18. 18 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL
  • 19. 19 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO OSCILOSCÓPIO DE AMOSTRAGEM • Seguidamente, um conversor AD recolhe um conjunto de amostras (samples) do sinal e converte seus valores de tensão para uma palavra de código digital. • O sistema horizontal possui um clock que determina a frequência com que o conversor AD adquire e converte as amostras do sinal (frequência de amostragem).
  • 20. 20 As amostras são armazenadas em memória como pontos constituintes da forma de onda do sinal. Normalmente uma amostra é constituída por 8 bits (256 níveis de tensão), 10 bits (1024 níveis de tensão) ou 11 bits (2048 níveis). O conjunto de amostras que representa uma forma de onda é denominada de registro. O sistema de sincronismo e a base de tempo determinam o início e o fim deste registro, resultando num comprimento deste registro (record length). Depois deste registro ser armazenado em memória, é enviado para a tela.
  • 21. 21 MÉTODOS DE AMOSTRAGEM Amostragem em Tempo Real (real-time sampling)
  • 24. 24 2.5 CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DOS OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E DIGITAIS • Escolha: utilização x custo/benefício. • Largura de Banda (Bandwidth): Talvez a característica mais importante. Faixas de 20/30 MHz a 30 GHz. • Tempo de subida: é uma medida mais adequada do desempenho para medição de impulsos e degraus. Valores típicos: dezenas de ns até centenas de ps. • Número de Canais: 2, 4 ou 8 canais.
  • 25. 25 2.5 CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DOS OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS E DE AMOSTRAGEM Sensibilidade Vertical (Vertical Sensitivity): mV/Div. Valores típicos: 1-2 mV/Div a 5V/Div (até 2-100 V/Div). Exatidão do Sistema Vertical (Gain or Vertical Accuracy): Incerteza relativa: 1-3%. Exatidão do Sistema Horizontal (Time Base or Horizontal Accuracy): Incerteza relativa: 2-3% (baixa largura de banda), 0,001% (alta largura de banda).
  • 27. 27 Frequência de Amostragem (Sample Rate) • Indica quantas amostras são adquiridas por segundo. Expressa em MS/s ou GS/s. • Quanto maior a frequência máxima de amostragem de um osciloscópio, maior a exatidão com que ele representa os detalhes de um sinal com variações rápidas. • A frequência mínima de amostragem é importante quando se precisa medir sinais lentos, durante longos períodos de tempo. • A frequência de amostragem muda quando se ajusta o comando Time/Div.
  • 28. 28 Frequência de Amostragem (Sample Rate) • Teorema de Nyquist: para reconstruir um sinal este deve ser amostrado a uma frequência pelo menos 2 vezes maior que o componente de maior frequência do sinal. • Na prática, a frequência de amostragem deve ser pelo menos 5 vezes superior à maior componente de frequência do sinal em análise.
  • 29. 29 Resolução Vertical (Vertical or ADC Resolution) • Representa a resolução, em bits, do conversor A/D definindo a qualidade com que os sinais analógicos são convertidos para valores digitais. • O valor dessa grandeza influencia a exatidão na medição de tensão. • Valores típicos: 8 a 11 bits (256 a 2048 níveis distintos de tensão).
  • 30. 30 Comprimento do Registro (Record Length) • Indica quantas amostras do sinal são armazenadas pelo osciloscópio para se formar uma dada imagem. • O comprimento máximo do registro depende da memória do osciloscópio. • Compromisso entre detalhe e comprimento do registro: mais amostras durante um pequeno período de tempo ou menos amostras durante período mais longo. • Alguns osciloscópios: permitem a atualização de sua memória. • Valores típicos: alguns kb a dezenas de Mb.
  • 31. 31 TELA DO OSCILOSCÓPIO • Avanço tecnológico das telas (ecrãs, displays). • Dimensão (mm ou polegadas), Resolução (pixels), Suporte de cores. • Exemplo: telas policromáticas de 10,4 polegadas (26,4 cm), resolução de 800 x 600 pixels.
  • 32. 32 CONECTIVIDADE • Osciloscópios de amostragem: maior capacidade de comunicação. • Interfaces mais comuns: RS-232, GPIB, USB, Ethernet (100 Mb/s e 1 Gb/s).
  • 34. 34 BW = 100 MHz (TDS 220) Taxa de amostragem: 1 GS/s Extensão do registro: 2500 pontos Cursores com leitura e cinco medidas automatizadas Display de LCD de alto contraste e alta resolução com compensação de temperatura Configuração e armazenamento de forma de onda
  • 35. 35 Autoset para configuração rápida. Pode medir o valor médio e de pico de um sinal. Base de tempo dual. Capacidade de trigger de vídeo. Portas de comunicação: Centronics, GPIB e RS-232. Display com persistência variável.
  • 36. 36
  • 37. 37
  • 41. 41 TIPOS DE OSCILOSCÓPIOS • Instrumentos reais: incorporam num só equipamento todos os blocos da cadeia de instrumentação e controle necessários ao seu funcionamento, desde a transdução até a indicação. • Instrumentos virtuais: englobam alguns ou todos os blocos da cadeia de instrumentação num computador. São também chamados de instrumentos baseados em computador.
  • 42. 42 OSCILOSCÓPIOS VIRTUAIS Começam a ter aceitação no mercado. Tipos: 1) Placa de aquisição de dados (I/O) interna: baseiam-se numa placa específica de aquisição de dados, mas para algumas aplicações pode-se utilizar a placa de som. 2) Módulo de aquisição de dados (I/O) externo: o computador comunica com um dispositivo de aquisição de dados externo, através de uma interface de comunicação (USB, GPIB, RS-232). 3) Computador como interface de osciloscópio real: o computador comunica com um osciloscópio real através de uma interface de comunicação (USB, GPIB, RS-232).
  • 45. 45 OSCILOSCÓPIOS REAIS x OSCILOSCÓPIOS VIRTUAIS • Custo • Flexibilidade (Capacidade de alteração e evolução) • Armazenamento de informação • Resposta temporal
  • 46. 46 3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E OS CIRCUITOS EM ANÁLISE • Interligação entre o instrumento de medição e o sistema sob medição: fundamental e papel preponderante na qualidade da medição. •Evitar: erros grosseiros e os sistemáticos. •Efeito de carga: erro sistemático. O sinal medido pelo osciloscópio pode não ser igual ao original que se pretende medir. • Pontas de prova (circuitos que interligam o osciloscópio e o circuito sob análise): extremamente importantes.
  • 47. 47 3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E OS CIRCUITOS EM ANÁLISE • Fundamental: noção clara do que é a massa de um equipamento e do que representa a ligação ou não ligação da massa à Terra. • Massa de um equipamento: qualquer elemento metálico suscetível de ser tocado. • Está, em regra, isolada dos condutores ativos (fase/neutro em instalações de corrente alternada, positivo/negativo, em instalações de corrente contínua). • Terra: massa condutora de referência, geralmente com potencial elétrico zero.
  • 48. 48 3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E OS CIRCUITOS EM ANÁLISE • A massa do osciloscópio é a carcaça ou parte da carcaça do aparelho, que é normalmente ligada a um terceiro terminal da tomada de alimentação (fase, neutro e terra). • Se a tomada de alimentação tiver ligação de Terra, a massa do osciloscópio fica ligada à Terra. • Se o osciloscópio tiver mais que um canal, geralmente todos os canais partilham a mesma massa.
  • 49. 49 3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E OS CIRCUITOS EM ANÁLISE • Osciloscópios com massas independentes para cada canal: é possível ligar as massa dos canais a potenciais elétricos diferentes. •Ponta de prova (normalmente): ligação de sinal e ligação de massa. •Osciloscópio com massa compartilhada: só é necessário ligar um terminal negativo de uma ponta de prova à massa do circuito.
  • 50. 50 3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E OS CIRCUITOS EM ANÁLISE Porque ligar a massa do osciloscópio à Terra • Como medida de segurança. Porque não ligar a massa do osciloscópio à Terra? • Exemplos: Figuras 16 e 17.
  • 51. 51 3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E O CIRCUITO EM ANÁLISE
  • 52. 2 52 3. INTERLIGAÇÃO ENTRE O OSCILOSCÓPIO E OS CIRCUITOS EM ANÁLISE V2-V3 V1-V4 (massas independentes)
  • 53. 53 ESTADO DA TECNOLOGIA • Osciloscópios analógicos: estão caindo em desuso, devido surgimento de osciloscópios de amostragem com muito mais potencialidades e custos aproximados. • Utilizados quando existem restrições orçamentárias. Em termos de aprendizado, talvez seja melhor começar com o osciloscópio analógico.
  • 54. 54 • Função autoset: osciloscópios de amostragem com utilização mais simples que a dos analógicos. • Fabricantes importantes: Tektronix, Agilent e Lecroy.
  • 55. 55 Aplicações especiais: 1. Análises de barramentos de comunicação em computadores 2. Análise da integridade dos sinais em redes de comunicação. Larguras de banda extremamente elevadas, adequadas para analisar sinais de altas frequências como os existentes numa rede Gigabit Ethernet.
  • 56. 56 • Osciloscópios “virtuais” (baseados em PC): mercado em franca expansão. Número crescente de modelos e fabricantes, tantos de módulos de I/O externos como de placas de I/O internas. • Soluções não comerciais: osciloscópios baseados em placas de som, mas que possuem fortes limitações. • Simuladores de osciloscópios: utilizados para demonstrações.