E.E.”Dr JOAQUIM VILELA”

                               AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012

                       O       ALUNO (A):_______________________________________________Nº___                  SÉRIE:
ALHO BENTO
                               PROFESSOR: ________________________________               BOA SORTE!!!01. O modo como falam indica que os
         Mané Frajola não      personagens dessa história são pessoas que:
tinha um centavo. Jurou que
ia dar jeito na vida. E deu.
Catou uma réstia de alho e
saiu pro mundo,                (A) vivem no campo.
apregoando:
                               (B) vivem em outro país.
       - Alho bento! Olha
o alho bento!                  (C) falam trocando letras.
       Parou uma velha.
                               (D) falam gírias de jovens.
      - Alho bento?
Serve pra que?                 02. As penas são um desperdício para os frangos porque:

      - Isso aqui tira
quebranto, olho gordo,
azá de 7 anos. É só            (A) superaquecem as aves em todos os climas.
mordê, comê metade e
passá a outra metade em
                               (B) refrescam as aves em climas quentes.
cima do coração!
                               (C) impedem que as aves produzam energia.
        A velha levou um
dentinho, a peso de ouro.      (D) limitam o crescimento das aves.
Depois veio um velho.
Repetiu a pergunta, ouviu
                               03. É fundamental no texto a ideia de que:
a mesma resposta.
Levou! De crédulo em
crédulo, Mané Frajola
                               A) as epidemias se espalharam por causa dos grupos sanguíneos.
vendeu a réstia toda, até
o final da manhã. Estava       B) os tipos sanguíneos variam de grupo para grupo populacional.
com os cobres. Mas aí
veio o Conde Drácula,          C) os tipos sanguíneos A e B são menos propícios a doenças
chegado da Transilvânia e
não gostou da história.        D) os brasileiros possuem mais sangue do tipo O e A. 04. No final desse texto, a expressão “parece imaginação”
Aquela cidade toda             sugere que as pessoas muito necessitadas:
cheirava a alho.
Resultado: Mané Frajola
foi contratado como
copeiro do Conde para          (A) precisa de ajuda material.
ganhar dinheiro e parar
de vender alho bento.          (B) provocam sentimento de culpa.
Milagre só acontece
quando a prosa do              (C) são socialmente invisíveis.
contador de causo
padece! ISRAELENSE             (D) sobrevivem aos problemas.
CRIA FRANGO SEM
PENAS                          05. Na frase “É a chamada síndrome do estresse pós-traumático, que ocorre após atos de violência...” o uso das
                               aspas indica a:
     JERUSALÉM – Um
frango transgênico, sem
penas, com a pele
vermelha e a carne             (A) introdução de um diálogo.
menos gordurosa foi
criado                         (B) reprodução de uma citação.

nos laboratórios da            (C) existência de uma crítica.
Universidade Hebraica de
Jerusalém. O geneticista       (D) crítica a uma opinião.06. É um argumento que apoia a tese defendida pelo autor desse texto:
Avigdor Cahaner cruzou
um pequeno pássaro             (A) Basta começar cedo o treinamento e fazê-lo aos poucos.

sem penas com uma ave          (B) Os gatos ficam nervosos e têm medo de sair de casa.
de granja e obteve o
frango careca, maior e         (C) Na Europa e nos Estados Unidos os gatos são populares.
mais saudável.
                               (D) Hannelore é veterinária especialista em comportamento.07. A tese defendida nesse texto é:
    “As aves consomem
muita energia para
crescer, mas no processo
geram muito calor, do          (A) os pais precisam entender o que se passa com adolescentes.
qual têm de se livrar,
                               (B) os adolescentes desconhecem regras básicas de socialização.
impedindo que a
temperatura do corpo se        (C) os hormônios sexuais estão presentes até o segundo ano de vida.
eleve tanto que as mate”,
explicou Avigdor. Por isso,    (D) O cérebro, em mudança, é o responsável pelos atos dos adolescentes.
o crescimento das aves
de granja é mais lento no           08. O enredo se desenvolve a partir da:
verão e nos países
quentes. Se não tiverem
penas, as aves podem
redirecionar a energia              A) elegância do personagem
para se desenvolverem, e
não mais para manter a              B) alegria do personagem.
temperatura suportável.
                                    C) fome do personagem.
      “As penas são um
desperdício, exceto nos             D) penúria do personagem.
climas mais frios, nos
quais protegem as aves”,            09. A expressão “além do”, que aparece em “...além do drama que ela sofre por nunca ter namorado ninguém.” introduz
concluiu. A porcentagem             uma informação:
de tipos sanguíneos
varia em diferentes                 A) nova.                B) contraditória.
grupos populacionais.
Muitos povos indígenas,             C) errada.              D) negativa.
como várias tribos da
América, não possuem
o tipo B. No Brasil, os
tipos O e A respondem,
juntos, por quase 90%
                                    Questão Correta Valor da Questão Habilidade Nº de alunos que erraram a questão A Identificar marcas lingüísticas que evidenciam o
dos habitantes. Uma
                                    locutor e o interlocutor de um texto. (D13) D Localizar informações implícitas em um texto. (D3) B Identificar um tema ou sentido
provável explicação
                                    global de um texto. (D1) A Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. (D21) C Inferir o sentido
para esse fenômeno
                                    de uma palavra ou expressão. (D5) A Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. (D26) D Identificar a
está em pesquisas
                                    tese de um texto. (D14) D Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõe a narrativa. (D19) D Reconhecer relações
ainda não-conclusivas:
                                    lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. (D11)
elas indicam que
algumas doenças são
mais comuns em
determinados tipos
sanguíneos. O câncer
de estômago, por
exemplo, seria mais
frequente em pessoas
com sangue tipo A; a
pneumonia e certos
tipos de anemia, no tipo
B. Conforme certas
epidemias se tornam
mais frequentes, elas
matam mais pessoas de
certo tipo sanguíneo – e
sobra mais gente dos
outros. O que determina
os diferentes tipos de
sangue? Revista Super
Interessante. Nº 195, dezembro de
2003, p.50. ALÉM   DA
IMAGINAÇÃO

Tem gente passando
fome. E não é a fome que
você imagina entre uma
refeição e outra.
Tem gente sentindo frio. E
não é o frio que você
imagina entre o chuveiro
e a toalha.
Tem gente muito doente.
E não é a doença que
você imagina entre a
receita e a aspirina.
Tem gente sem
esperança. E não é o
desalento que você
imagina entre o pesadelo
e o despertar.
Tem gente pelos cantos.
E não são os cantos que
você imagina entre o
passeio e a casa.
Tem gente sem dinheiro.
E não é a falta que você
imagina entre o presente
e a mesada.
Tem gente pedindo ajuda.
E não é aquela que você
imagina entre a escola e
a novela.
Tem gente que existe e
parece imaginação.
TAVARES, Ulisses, 1977.
SUA MEMÓRIA VALE
OURO
Atire a primeira
pedra quem nunca sofreu
constrangimento ou
aflição por esquecer um
nome, uma data ou um
assunto. O problema, que
parece simples, agrava-
se de forma preocupante,
principalmente entre os
mais jovens. Uma

pesquisa revelou que
pessoas, mesmo de
pouca idade, ao serem
obrigadas a exercitar
várias tarefas em pouco
espaço

de tempo, sofreram danos
na memória. São os
famosos “brancos”.

    É frequente o caso
dos que se preparam
arduamente para
concursos ou provas e,
no dia dos exames, estão
tão

nervosos que não
conseguem um bom
desempenho. Segundo o
professor titular de
Neurobiologia da
Memória da

Universidade de Brasília,
Carlos Tomaz, algumas
experiências podem ser
tão traumáticas que
chegam a provocar uma

espécie de amnésia
(incapacidade de reter
informação). “É a
chamada síndrome do
estresse pós-traumático,
que

ocorre após atos de
violência. A mente se
defende, fazendo a
memória não registrar o
fato que ocasionou o
trauma”,

explica o professor. Texto
adaptado. Mais turismo &
qualidade de vida. p.40.
Dez.2004/Jan/Fev.2005.
GATO PORTÁTIL

Bichanos de apartamento
não estão condenados a
viver confinados. “Embora
seja comum os gatos
ficarem nervosos e terem
medo de sair de casa nas
primeiras vezes, é
possível acostumá-los a
ser sociáveis, a passear e
até a viajar com seus
donos numa boa”, afirma
Hannelore Fuchs,
veterinária especialista
em comportamento, de
São Paulo. “Basta
começar cedo o
treinamento e fazê-los
aos poucos.” Hannelore
conta que tem um gato
que adora passear de
carro e que vira e mexe
vai para a praia com ela.
“Isso promove o
enriquecimento do
cotidiano do bicho, o que
é sempre extremamente
positivo”, assegura. “Na
Europa e nos Estados
Unidos, onde os gatos
estão cada vez mais
populares. Essa já é uma
prática bastante
difundida.” Revista
Cláudia, novembro de
2006.TÁ TUDO NA
CABEÇA

Os hormônios não são os
vilões da adolescência. Uma
grande reforma cerebral é a
causa do comportamento
típico de quem está
crescendo.

Eles batem porta, vivem
paixões viscerais, pulam de
carros em movimento. Estão
constantemente entediados
e ansiosos. Prudência e
autocontrole parecem
termos estrangeiros. O
mundo gira em torno de
sexo, pensamento que eles
não largam nem dormindo.
De quem é a culpa? Dos
hormônios, diz o senso
comum. Resposta errada,
afirma agora a ciência. O
cérebro jovem,
repentinamente atirado em
uma reforma geral, é que
manda nessa brincadeira.
Conhecer o estica-puxa-e-
estica dessa fase é
essencial para pais e filhos
entenderem o que é a
misteriosa cabeça de um
adolescente.

Os hormônios sexuais, na
verdade, estão em
abundância no corpo de
bebês até o primeiro e o
segundo anos de idade, nos
meninos e nas meninas,
respectivamente. Isso prova
que não basta inundar um
cérebro infantil com
hormônios para torná-lo
adolescente: é preciso que
esse cérebro mude para
então responder a eles. A
adolescência faz exatamente
isso. (...)

Não se trata apenas de um
aumento de peso ou volume
cerebral. Enquanto algumas
estruturas de fato crescem,
outras encolhem, sofrem
reorganizações químicas e
estruturais, e todas acabam
por amadurecer
funcionalmente. Surgem as
habilidades motoras, o
raciocínio abstrato, a
empatia, o aprendizado
social. De posse de um
cérebro pronto, nasce um
adulto responsável. Mas, até
lá adolescentes têm muito,
muito mesmo, o que
aprender. Galileu, Janeiro de
2006. nº 174, p.32-33. O
AVENTUREIRO
ULISSES (Ulisses
Serapião Rodrigues)

Ainda tinha duzentos réis.
E como eram sua única
fortuna meteu a mão no
bolso e segurou a moeda.
Ficou com ela na mão
fechada.

Nesse instante estava na
Avenida Celso Garcia. E
sentia no peito todo o frio
da manhã. Duzentão.
Quer dizer: dois sorvetes
de casquinha. Pouco.

Ah! Muito sofre quem
padece. Muito sofre quem
padece? É uma canção
de Sorocaba. Não. Não é.
Então que é? Mui-to so-
fre quem pa-de-ce.
Alguém dizia isto sempre.
Etelvina? Seu Cosme?
Com certeza Etelvina que
vivia amando toda a
gente. Até ele. Sujeitinha
impossível. Só vendo o
jeito de olhar dela.
Bobagens. O melhor é ir
andando. Foi.

Pé no chão é bom só na
roça. Na cidade é uma
porcaria. Toda a gente
estranha. É verdade.
Agora é que ele reparava
direito: ninguém andava
descalço. Sentiu um mal-
estar horrível. As mãos a
gente ainda escondia nos
bolsos. Mas os pés?
Cousa horrorosa.
Desafogou a cintura.
Puxou as calças para
baixo. Encolheu os
artelhos. Deu dez passos
assim. Pipocas. Não dava
jeito mesmo. Pipocas. A
gente da cidade que vá
bugiar no inferno. Ajustou
a cintura. Levantou as
calças acima dos
tornozelos.
Acintosamente. E muito
vermelho foi jogando os
pés na calçada. Andando
duro como se estivesse
calçado. MACHADO, Antônio de
A. O aventureiro Ulisses. Contos
reunidos. São Paulo: Ática, 2002,
p.ENTRELINHAS


Os 15 anos de Carol

Carol é uma menina do
Rio de Janeiro, tem 15
anos e problemas típicos
de sua idade. O livro
relata as dúvidas e
descobertas da garota
sobre o sexo, amor,
menstruação, amizade e
muitas outras coisas,
além do drama que ela
sofre por nunca ter
namorado ninguém.
Editora RGBEscola
     Matriz de
Estadual

Referência
Professor:

Disciplina: Língua
Portuguesa

Data: Valor: Bimestre:
Turma:
Conteúdo (Tópicos):
Leitura e Compreensão
de textos Nº da Questão
01 02 03 04 05 06 07 08
09

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6ºsimulado9ºano

  • 1. E.E.”Dr JOAQUIM VILELA” AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012 O ALUNO (A):_______________________________________________Nº___ SÉRIE: ALHO BENTO PROFESSOR: ________________________________ BOA SORTE!!!01. O modo como falam indica que os Mané Frajola não personagens dessa história são pessoas que: tinha um centavo. Jurou que ia dar jeito na vida. E deu. Catou uma réstia de alho e saiu pro mundo, (A) vivem no campo. apregoando: (B) vivem em outro país. - Alho bento! Olha o alho bento! (C) falam trocando letras. Parou uma velha. (D) falam gírias de jovens. - Alho bento? Serve pra que? 02. As penas são um desperdício para os frangos porque: - Isso aqui tira quebranto, olho gordo, azá de 7 anos. É só (A) superaquecem as aves em todos os climas. mordê, comê metade e passá a outra metade em (B) refrescam as aves em climas quentes. cima do coração! (C) impedem que as aves produzam energia. A velha levou um dentinho, a peso de ouro. (D) limitam o crescimento das aves. Depois veio um velho. Repetiu a pergunta, ouviu 03. É fundamental no texto a ideia de que: a mesma resposta. Levou! De crédulo em crédulo, Mané Frajola A) as epidemias se espalharam por causa dos grupos sanguíneos. vendeu a réstia toda, até o final da manhã. Estava B) os tipos sanguíneos variam de grupo para grupo populacional. com os cobres. Mas aí veio o Conde Drácula, C) os tipos sanguíneos A e B são menos propícios a doenças chegado da Transilvânia e não gostou da história. D) os brasileiros possuem mais sangue do tipo O e A. 04. No final desse texto, a expressão “parece imaginação” Aquela cidade toda sugere que as pessoas muito necessitadas: cheirava a alho. Resultado: Mané Frajola foi contratado como copeiro do Conde para (A) precisa de ajuda material. ganhar dinheiro e parar de vender alho bento. (B) provocam sentimento de culpa. Milagre só acontece quando a prosa do (C) são socialmente invisíveis. contador de causo padece! ISRAELENSE (D) sobrevivem aos problemas. CRIA FRANGO SEM PENAS 05. Na frase “É a chamada síndrome do estresse pós-traumático, que ocorre após atos de violência...” o uso das aspas indica a: JERUSALÉM – Um frango transgênico, sem penas, com a pele vermelha e a carne (A) introdução de um diálogo. menos gordurosa foi criado (B) reprodução de uma citação. nos laboratórios da (C) existência de uma crítica. Universidade Hebraica de Jerusalém. O geneticista (D) crítica a uma opinião.06. É um argumento que apoia a tese defendida pelo autor desse texto: Avigdor Cahaner cruzou um pequeno pássaro (A) Basta começar cedo o treinamento e fazê-lo aos poucos. sem penas com uma ave (B) Os gatos ficam nervosos e têm medo de sair de casa. de granja e obteve o frango careca, maior e (C) Na Europa e nos Estados Unidos os gatos são populares. mais saudável. (D) Hannelore é veterinária especialista em comportamento.07. A tese defendida nesse texto é: “As aves consomem muita energia para crescer, mas no processo geram muito calor, do (A) os pais precisam entender o que se passa com adolescentes. qual têm de se livrar, (B) os adolescentes desconhecem regras básicas de socialização. impedindo que a temperatura do corpo se (C) os hormônios sexuais estão presentes até o segundo ano de vida. eleve tanto que as mate”, explicou Avigdor. Por isso, (D) O cérebro, em mudança, é o responsável pelos atos dos adolescentes. o crescimento das aves
  • 2. de granja é mais lento no 08. O enredo se desenvolve a partir da: verão e nos países quentes. Se não tiverem penas, as aves podem redirecionar a energia A) elegância do personagem para se desenvolverem, e não mais para manter a B) alegria do personagem. temperatura suportável. C) fome do personagem. “As penas são um desperdício, exceto nos D) penúria do personagem. climas mais frios, nos quais protegem as aves”, 09. A expressão “além do”, que aparece em “...além do drama que ela sofre por nunca ter namorado ninguém.” introduz concluiu. A porcentagem uma informação: de tipos sanguíneos varia em diferentes A) nova. B) contraditória. grupos populacionais. Muitos povos indígenas, C) errada. D) negativa. como várias tribos da América, não possuem o tipo B. No Brasil, os tipos O e A respondem, juntos, por quase 90% Questão Correta Valor da Questão Habilidade Nº de alunos que erraram a questão A Identificar marcas lingüísticas que evidenciam o dos habitantes. Uma locutor e o interlocutor de um texto. (D13) D Localizar informações implícitas em um texto. (D3) B Identificar um tema ou sentido provável explicação global de um texto. (D1) A Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. (D21) C Inferir o sentido para esse fenômeno de uma palavra ou expressão. (D5) A Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. (D26) D Identificar a está em pesquisas tese de um texto. (D14) D Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõe a narrativa. (D19) D Reconhecer relações ainda não-conclusivas: lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. (D11) elas indicam que algumas doenças são mais comuns em determinados tipos sanguíneos. O câncer de estômago, por exemplo, seria mais frequente em pessoas com sangue tipo A; a pneumonia e certos tipos de anemia, no tipo B. Conforme certas epidemias se tornam mais frequentes, elas matam mais pessoas de certo tipo sanguíneo – e sobra mais gente dos outros. O que determina os diferentes tipos de sangue? Revista Super Interessante. Nº 195, dezembro de 2003, p.50. ALÉM DA IMAGINAÇÃO Tem gente passando fome. E não é a fome que você imagina entre uma refeição e outra. Tem gente sentindo frio. E não é o frio que você imagina entre o chuveiro e a toalha. Tem gente muito doente. E não é a doença que você imagina entre a receita e a aspirina. Tem gente sem esperança. E não é o desalento que você imagina entre o pesadelo e o despertar. Tem gente pelos cantos. E não são os cantos que você imagina entre o passeio e a casa. Tem gente sem dinheiro. E não é a falta que você imagina entre o presente e a mesada. Tem gente pedindo ajuda. E não é aquela que você imagina entre a escola e a novela. Tem gente que existe e parece imaginação. TAVARES, Ulisses, 1977. SUA MEMÓRIA VALE OURO
  • 3. Atire a primeira pedra quem nunca sofreu constrangimento ou aflição por esquecer um nome, uma data ou um assunto. O problema, que parece simples, agrava- se de forma preocupante, principalmente entre os mais jovens. Uma pesquisa revelou que pessoas, mesmo de pouca idade, ao serem obrigadas a exercitar várias tarefas em pouco espaço de tempo, sofreram danos na memória. São os famosos “brancos”. É frequente o caso dos que se preparam arduamente para concursos ou provas e, no dia dos exames, estão tão nervosos que não conseguem um bom desempenho. Segundo o professor titular de Neurobiologia da Memória da Universidade de Brasília, Carlos Tomaz, algumas experiências podem ser tão traumáticas que chegam a provocar uma espécie de amnésia (incapacidade de reter informação). “É a chamada síndrome do estresse pós-traumático, que ocorre após atos de violência. A mente se defende, fazendo a memória não registrar o fato que ocasionou o trauma”, explica o professor. Texto adaptado. Mais turismo & qualidade de vida. p.40. Dez.2004/Jan/Fev.2005. GATO PORTÁTIL Bichanos de apartamento não estão condenados a viver confinados. “Embora seja comum os gatos ficarem nervosos e terem medo de sair de casa nas primeiras vezes, é possível acostumá-los a ser sociáveis, a passear e até a viajar com seus donos numa boa”, afirma Hannelore Fuchs, veterinária especialista em comportamento, de São Paulo. “Basta começar cedo o treinamento e fazê-los aos poucos.” Hannelore conta que tem um gato que adora passear de carro e que vira e mexe vai para a praia com ela.
  • 4. “Isso promove o enriquecimento do cotidiano do bicho, o que é sempre extremamente positivo”, assegura. “Na Europa e nos Estados Unidos, onde os gatos estão cada vez mais populares. Essa já é uma prática bastante difundida.” Revista Cláudia, novembro de 2006.TÁ TUDO NA CABEÇA Os hormônios não são os vilões da adolescência. Uma grande reforma cerebral é a causa do comportamento típico de quem está crescendo. Eles batem porta, vivem paixões viscerais, pulam de carros em movimento. Estão constantemente entediados e ansiosos. Prudência e autocontrole parecem termos estrangeiros. O mundo gira em torno de sexo, pensamento que eles não largam nem dormindo. De quem é a culpa? Dos hormônios, diz o senso comum. Resposta errada, afirma agora a ciência. O cérebro jovem, repentinamente atirado em uma reforma geral, é que manda nessa brincadeira. Conhecer o estica-puxa-e- estica dessa fase é essencial para pais e filhos entenderem o que é a misteriosa cabeça de um adolescente. Os hormônios sexuais, na verdade, estão em abundância no corpo de bebês até o primeiro e o segundo anos de idade, nos meninos e nas meninas, respectivamente. Isso prova que não basta inundar um cérebro infantil com hormônios para torná-lo adolescente: é preciso que esse cérebro mude para então responder a eles. A adolescência faz exatamente isso. (...) Não se trata apenas de um aumento de peso ou volume cerebral. Enquanto algumas estruturas de fato crescem, outras encolhem, sofrem reorganizações químicas e estruturais, e todas acabam por amadurecer funcionalmente. Surgem as habilidades motoras, o raciocínio abstrato, a empatia, o aprendizado social. De posse de um cérebro pronto, nasce um adulto responsável. Mas, até lá adolescentes têm muito, muito mesmo, o que aprender. Galileu, Janeiro de 2006. nº 174, p.32-33. O AVENTUREIRO ULISSES (Ulisses Serapião Rodrigues) Ainda tinha duzentos réis. E como eram sua única fortuna meteu a mão no bolso e segurou a moeda.
  • 5. Ficou com ela na mão fechada. Nesse instante estava na Avenida Celso Garcia. E sentia no peito todo o frio da manhã. Duzentão. Quer dizer: dois sorvetes de casquinha. Pouco. Ah! Muito sofre quem padece. Muito sofre quem padece? É uma canção de Sorocaba. Não. Não é. Então que é? Mui-to so- fre quem pa-de-ce. Alguém dizia isto sempre. Etelvina? Seu Cosme? Com certeza Etelvina que vivia amando toda a gente. Até ele. Sujeitinha impossível. Só vendo o jeito de olhar dela. Bobagens. O melhor é ir andando. Foi. Pé no chão é bom só na roça. Na cidade é uma porcaria. Toda a gente estranha. É verdade. Agora é que ele reparava direito: ninguém andava descalço. Sentiu um mal- estar horrível. As mãos a gente ainda escondia nos bolsos. Mas os pés? Cousa horrorosa. Desafogou a cintura. Puxou as calças para baixo. Encolheu os artelhos. Deu dez passos assim. Pipocas. Não dava jeito mesmo. Pipocas. A gente da cidade que vá bugiar no inferno. Ajustou a cintura. Levantou as calças acima dos tornozelos. Acintosamente. E muito vermelho foi jogando os pés na calçada. Andando duro como se estivesse calçado. MACHADO, Antônio de A. O aventureiro Ulisses. Contos reunidos. São Paulo: Ática, 2002, p.ENTRELINHAS Os 15 anos de Carol Carol é uma menina do Rio de Janeiro, tem 15 anos e problemas típicos de sua idade. O livro relata as dúvidas e descobertas da garota sobre o sexo, amor, menstruação, amizade e muitas outras coisas, além do drama que ela sofre por nunca ter namorado ninguém. Editora RGBEscola Matriz de Estadual Referência Professor: Disciplina: Língua Portuguesa Data: Valor: Bimestre: Turma:
  • 6. Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos Nº da Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09