A Crítica
Nomes: Gustavo(19) e Tomas(42).
Turma: 2311.
Introdução
• Nesta apresentação iremos tratar da crítica
durante o período da ditadura aqui no Brasil.
A Crítica durante a ditadura militar
• Durante a ditadura militar, para se exercer a
função de jornalista, tornou-se obrigatória a
formação em jornalismo.
• Então encerrou aqui no estado um grande ciclo
que gerou vários escritores e críticos como:
Apolinário Porto Alegre, Alcides Maya, João
Pinto da Silva, Augusto Meyer, Viana Moog,
Raymundo Faoro, Guilherme César e outros.
Os novos críticos-professores
• Com estas implicações, surgem os novos
críticos-professores e não mais críticos-
escritores, como no caso de Flávio Loureiro
Chaves, José Hildebrando Dacanal, Tânia
Carvalhal, Zilá Bernd, Sergius Gonzaga, Flávio
Aguiar e Maria da Glória Bordini, Donaldo
Schuler, Regina Zilberman e outros também
nascidos nos anos 40 e com atuação a partir do
fim dos anos 60.
Maria da Glória Bordini
• Trabalhou na Editora Globo de 1969 a 1980, desde 1973 no
cargo de Secretária Editorial, enquanto esteve afastada da
Universidade por força do AI-5, e foi diretora das coleções
infanto-juvenis da L&PM Editores, de 1981 a 1990.
• Desde 1982, coordena o Acervo Literário de Erico
Veríssimo, atualmente sediado no Instituto Moreira Salles, no
Rio de Janeiro, que tem realizado exposições e publicações
sobre o escritor e sua obra ao longo de mais de vinte anos.
• Publicou Fenomenologia e teoria literária, pela
EDUSP, Poesia infantil, pela Ática, Literatura: a formação do
leitor, com Vera Teixeira de Aguiar, pela Mercado
Aberto, Criação Literária em Erico Veríssimo, pela L&PM, O
tempo e o vento: História, invenção e metamorfose, com
Regina Zilberman, pela EDIPUCRS, entre outras.
A critica
Regina Zilberman
• Nascida em Porto Alegre, em 1948, Regina
Zilberman licenciou-se em Letras pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), doutorou-se
em Romanística na Universidade de Heidelberg e
realizou pós-doutoramento no Center for
Portuguese & Brazilian Studies da Brown University.
Foi professora de Teoria da Literatura e Literatura
Brasileira na Pontifícia Universidade Católica de
RGS (PUCRS) e dirigiu o Instituto Estadual do
Livro (RS) e a Faculdade de Letras da PUCRS (2002
e 2004).
A critica
Instituto Estadual do Livro
• O IEL foi criado em 29 de janeiro de 1954, com o
objetivo de difundir a literatura produzida no
Estado, apoiando o surgimento de novos escritores e
trabalhando para a preservação da memória literária
e cultural do Rio Grande do Sul.
• No Rio Grande do Sul o IEL desempenhou grande
papel durante a ditadura distribuindo livros antigos
e recém lançados nas escolas, combatendo pouco a
pouco a ditadura e a burrice.
• Destacando a gestão de Lígia Averbuck(1940-1984)
principalmente no começo dos anos 70, que contou
com o auxílio de Luiz Antônio de Assis Brasil e
Moacyr Scliar.
UFRGS
• A Universidade Federal do Rio Grande do Sul foi
criada em um local que contava com o fácil
acesso de militares que com o auxílio de
tropas, infantarias, tanques, etc. pudessem
oprimir qualquer manifestação contrária à
ditadura militar imposta no país.
Caderno de Sábado(Correio do Povo)
• Foi o principal suplemento literário da época
entre os anos de 1967 e 1981, o Caderno de
Sábado tinha uma grande repercussão no estado
e fora dele, possuía vários tipos de páginas,
sendo algumas jovens, outras mais experientes,
umas de ficção e outras de poesia, também
contando com a história e a crítica.
• Durante muito tempo Paulo Fontoura Gastal,
que nasceu em 1922 e faleceu em 1996.
• O Caderno de Sábado(Correio do Povo) também
contava com publicações de pessoas que
jogavam dos dois lados (jornalistas e escritores)
devido á transição de jornalistas que se
tornaram escritores como no caso do professor,
jornalista, escritor Antônio Hohlfeldt que depois
ainda se torno político pelo PMDB no ano de
1982. Janer Cristaldo também foi outro que
jogou dos dois lados, além de jornalista e doutor
em letras, ele também era tradutor.
Antônio Hohlfeldt
• Nasceu em Porto Alegre no ano de 1948.
• Ele foi vereador na capital gaúcha por quase
vinte anos e vice-governador do Rio Grande do
Sul durante o mandato de Germano Rigotto.
Atualmente é professor na Faculdade de
Comunicação Social da PUCRS.
A critica
Janer Cristaldo Moreira Ferreira
• Santana do Livramento em 2 de abril de 1947, é
um escritor, ensaísta e contista brasileiro. Bacha
rel em direito, graduado em filosofia, trabalha
como tradutor, e articulista de jornais online e
sites do Brasil.
A critica
Editora Globo
• A editora Globo foi perdendo o seu espaço e em
1986 foi vendida para as Organizações Globo do
Rio de Janeiro que apesar de terem o mesmo
nome não tinham nenhuma relação até então.
Editora Movimento
• No período da ascensão da ditadura, a editora
Movimento se tornou o maior fenômeno que
buscava a ligação entre os escritores e a vida
real. Até hoje essa ideia é sustentada pelo seu
editor Carlos Appel.
L&PM, Mercado Aberto e UFRGS
• Nos anos 70 a Editora L&PM, teve um momento
de maior visão, com vários escritores gaúchos
ganhando voz por escrito.
• Na década de 80, a Editora Mercado aberto se
tornou o escoadouro para a produção acadêmica
de ensaios e em 1990 a Editora da Ufrgs em
parte, abril espaço para outros autores do Rio
Grande do Sul.
• No correio e em outros períodos da mesma
empresa, vários nomes tiveram seu
espaço, como Ruy Carlos Ostermann , nascido
em 1934, ele escrevia contos, mas teve maior
aceitação ao escrever crônicas. Walter
Galvani, nascido no mesmo ano, também teve
seu nome reconhecido trabalhando na
empresa, ele publicou vários livros e fez grande
sucesso com a biografia de Pedro Álvares Cabral
no ano de 2000.
Ruy Carlos Ostermann
• Atualmente trabalha na Rádio Gaúcha,onde atua
esporadicamente como comentarista esportivo,
em especial em jogos da seleção
brasileira.Futebol na gaúcha. Durante 33 anos
ininterruptos apresentou com diversos outros
colegas o Sala de Redação. Também é
comentarista na mesma rádio. Escreve
semanalmente no caderno de esportes da Zero
Hora. Em 2007, passou a fazer parte do grupo
de comentaristas da Sportv, no programa Bem
Amigos.
A critica
Os Críticos Culturais
• Sérgio Jockyman, nascido em 1930, teve
destaque no período atuando como cronista,
romancista, poeta, tele novelista e dramaturgo.
• Jefferson Barros nascido em 1942 que faleceu
em 2000 e Enéas de Souza, nascido em 1937
fazem parte de uma geração de críticos culturais
dedicados ao cinema que influíram
decisivamente no debate dos anos 60.
Sérgio Jockyman
• Sérgio Jockyman nasceu em Palmeira das Missões
no dia 29 de abril de 1930 — Campinas, 16 de
fevereiro de 2011) foi
um jornalista, romancista, poeta e dramaturgo brasi
leiro.
• Seu pai, um engenheiro agrônomo e farmacêutico, e
sua mãe, professora primária, tiveram uma forte
influência para que nele despertasse o gosto
pela literatura.
• Nas eleições de 1988 foi candidato derrotado à
prefeitura de Porto Alegre pelo Partido Liberal. Nos
últimos meses morava na casa da filha em
Campinas.
A critica
Jefferson Barros
• Aos 20 anos, já em Porto Alegre, escrevia suas primeiras
críticas de cinema no Correio do Povo, além de artigos
sobre Gramsci.
• A partir de 1969 começou a trabalhar como jornalista
na Folha da Manhã, inicialmente como redator de política
estadual e editor de variedades, depois como editor de política
internacional. No início dos anos 1970, foi editor de Artes e
Espetáculos da revista Veja, para a qual escreveu crítica de
cinema.
• Em 1974, de volta ao Rio Grande do Sul, publicou a
coluna Plano Geral na Folha da Manhã e ajudou a criar e
dirigiu o semanário Informação, primeiramente em Ijuí e
mais tarde em Porto Alegre. Faziam parte da redação do
jornal o hoje governador Tarso Genro e seu irmão Adelmo
Genro Filho.
Conclusão
• O período da ditadura teve o combate de vários
gaúchos que foram ativos durante este período
mesmo com a censura e algumas outras atitudes
militares que queriam impedir de certa forma
que o povo adquirisse alguma cultura.
Referências bibliográficas
• https://www.google.com.br/url?sa=f&rct=j&url=http://www.ube.org.br/bi
ografias-detalhe.asp%3FID%3D812&q=&esrc=s&ei=q3udUdaoBYfU9A
TAnYDgBA&usg=AFQjCNFtxq3A9zAYDTZC3fyQ92V78zV1kw
• http://www.ube.org.br/biografias-detalhe.asp?ID=812
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Jefferson_Barros
• https://www.google.com.br/search?q=localizacao+ufrgs&aq=f&oq=localiza
cao+ufrgs&aqs=chrome.0.57.7651j0&sourceid=chrome&ie=UTF-8
• https://www.google.com.br/search?q=Janer+Cristaldo+Moreira+Ferreira
&safe=off&tbm=isch&biw=1366&bih=624&oq=Janer+Cristaldo+Moreira+
Ferreira&gs_l=img.3...55056.55056.0.56249.1.1.0.0.0.0.0.0..0.guatda.com/cmx.p0...0.0...1c.1.
12.img.Ih0ZYhaLrJU
• https://www.google.com.br/search?q=Ruy+Carlos+Ostermann&safe=off&t
bm=isch&biw=1366&bih=624&gs_l=img.3...55056.55056.0.56249.1.1.0.0.
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A critica

  • 1. A Crítica Nomes: Gustavo(19) e Tomas(42). Turma: 2311.
  • 2. Introdução • Nesta apresentação iremos tratar da crítica durante o período da ditadura aqui no Brasil.
  • 3. A Crítica durante a ditadura militar • Durante a ditadura militar, para se exercer a função de jornalista, tornou-se obrigatória a formação em jornalismo. • Então encerrou aqui no estado um grande ciclo que gerou vários escritores e críticos como: Apolinário Porto Alegre, Alcides Maya, João Pinto da Silva, Augusto Meyer, Viana Moog, Raymundo Faoro, Guilherme César e outros.
  • 4. Os novos críticos-professores • Com estas implicações, surgem os novos críticos-professores e não mais críticos- escritores, como no caso de Flávio Loureiro Chaves, José Hildebrando Dacanal, Tânia Carvalhal, Zilá Bernd, Sergius Gonzaga, Flávio Aguiar e Maria da Glória Bordini, Donaldo Schuler, Regina Zilberman e outros também nascidos nos anos 40 e com atuação a partir do fim dos anos 60.
  • 5. Maria da Glória Bordini • Trabalhou na Editora Globo de 1969 a 1980, desde 1973 no cargo de Secretária Editorial, enquanto esteve afastada da Universidade por força do AI-5, e foi diretora das coleções infanto-juvenis da L&PM Editores, de 1981 a 1990. • Desde 1982, coordena o Acervo Literário de Erico Veríssimo, atualmente sediado no Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro, que tem realizado exposições e publicações sobre o escritor e sua obra ao longo de mais de vinte anos. • Publicou Fenomenologia e teoria literária, pela EDUSP, Poesia infantil, pela Ática, Literatura: a formação do leitor, com Vera Teixeira de Aguiar, pela Mercado Aberto, Criação Literária em Erico Veríssimo, pela L&PM, O tempo e o vento: História, invenção e metamorfose, com Regina Zilberman, pela EDIPUCRS, entre outras.
  • 7. Regina Zilberman • Nascida em Porto Alegre, em 1948, Regina Zilberman licenciou-se em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), doutorou-se em Romanística na Universidade de Heidelberg e realizou pós-doutoramento no Center for Portuguese & Brazilian Studies da Brown University. Foi professora de Teoria da Literatura e Literatura Brasileira na Pontifícia Universidade Católica de RGS (PUCRS) e dirigiu o Instituto Estadual do Livro (RS) e a Faculdade de Letras da PUCRS (2002 e 2004).
  • 9. Instituto Estadual do Livro • O IEL foi criado em 29 de janeiro de 1954, com o objetivo de difundir a literatura produzida no Estado, apoiando o surgimento de novos escritores e trabalhando para a preservação da memória literária e cultural do Rio Grande do Sul. • No Rio Grande do Sul o IEL desempenhou grande papel durante a ditadura distribuindo livros antigos e recém lançados nas escolas, combatendo pouco a pouco a ditadura e a burrice. • Destacando a gestão de Lígia Averbuck(1940-1984) principalmente no começo dos anos 70, que contou com o auxílio de Luiz Antônio de Assis Brasil e Moacyr Scliar.
  • 10. UFRGS • A Universidade Federal do Rio Grande do Sul foi criada em um local que contava com o fácil acesso de militares que com o auxílio de tropas, infantarias, tanques, etc. pudessem oprimir qualquer manifestação contrária à ditadura militar imposta no país.
  • 11. Caderno de Sábado(Correio do Povo) • Foi o principal suplemento literário da época entre os anos de 1967 e 1981, o Caderno de Sábado tinha uma grande repercussão no estado e fora dele, possuía vários tipos de páginas, sendo algumas jovens, outras mais experientes, umas de ficção e outras de poesia, também contando com a história e a crítica. • Durante muito tempo Paulo Fontoura Gastal, que nasceu em 1922 e faleceu em 1996.
  • 12. • O Caderno de Sábado(Correio do Povo) também contava com publicações de pessoas que jogavam dos dois lados (jornalistas e escritores) devido á transição de jornalistas que se tornaram escritores como no caso do professor, jornalista, escritor Antônio Hohlfeldt que depois ainda se torno político pelo PMDB no ano de 1982. Janer Cristaldo também foi outro que jogou dos dois lados, além de jornalista e doutor em letras, ele também era tradutor.
  • 13. Antônio Hohlfeldt • Nasceu em Porto Alegre no ano de 1948. • Ele foi vereador na capital gaúcha por quase vinte anos e vice-governador do Rio Grande do Sul durante o mandato de Germano Rigotto. Atualmente é professor na Faculdade de Comunicação Social da PUCRS.
  • 15. Janer Cristaldo Moreira Ferreira • Santana do Livramento em 2 de abril de 1947, é um escritor, ensaísta e contista brasileiro. Bacha rel em direito, graduado em filosofia, trabalha como tradutor, e articulista de jornais online e sites do Brasil.
  • 17. Editora Globo • A editora Globo foi perdendo o seu espaço e em 1986 foi vendida para as Organizações Globo do Rio de Janeiro que apesar de terem o mesmo nome não tinham nenhuma relação até então.
  • 18. Editora Movimento • No período da ascensão da ditadura, a editora Movimento se tornou o maior fenômeno que buscava a ligação entre os escritores e a vida real. Até hoje essa ideia é sustentada pelo seu editor Carlos Appel.
  • 19. L&PM, Mercado Aberto e UFRGS • Nos anos 70 a Editora L&PM, teve um momento de maior visão, com vários escritores gaúchos ganhando voz por escrito. • Na década de 80, a Editora Mercado aberto se tornou o escoadouro para a produção acadêmica de ensaios e em 1990 a Editora da Ufrgs em parte, abril espaço para outros autores do Rio Grande do Sul.
  • 20. • No correio e em outros períodos da mesma empresa, vários nomes tiveram seu espaço, como Ruy Carlos Ostermann , nascido em 1934, ele escrevia contos, mas teve maior aceitação ao escrever crônicas. Walter Galvani, nascido no mesmo ano, também teve seu nome reconhecido trabalhando na empresa, ele publicou vários livros e fez grande sucesso com a biografia de Pedro Álvares Cabral no ano de 2000.
  • 21. Ruy Carlos Ostermann • Atualmente trabalha na Rádio Gaúcha,onde atua esporadicamente como comentarista esportivo, em especial em jogos da seleção brasileira.Futebol na gaúcha. Durante 33 anos ininterruptos apresentou com diversos outros colegas o Sala de Redação. Também é comentarista na mesma rádio. Escreve semanalmente no caderno de esportes da Zero Hora. Em 2007, passou a fazer parte do grupo de comentaristas da Sportv, no programa Bem Amigos.
  • 23. Os Críticos Culturais • Sérgio Jockyman, nascido em 1930, teve destaque no período atuando como cronista, romancista, poeta, tele novelista e dramaturgo. • Jefferson Barros nascido em 1942 que faleceu em 2000 e Enéas de Souza, nascido em 1937 fazem parte de uma geração de críticos culturais dedicados ao cinema que influíram decisivamente no debate dos anos 60.
  • 24. Sérgio Jockyman • Sérgio Jockyman nasceu em Palmeira das Missões no dia 29 de abril de 1930 — Campinas, 16 de fevereiro de 2011) foi um jornalista, romancista, poeta e dramaturgo brasi leiro. • Seu pai, um engenheiro agrônomo e farmacêutico, e sua mãe, professora primária, tiveram uma forte influência para que nele despertasse o gosto pela literatura. • Nas eleições de 1988 foi candidato derrotado à prefeitura de Porto Alegre pelo Partido Liberal. Nos últimos meses morava na casa da filha em Campinas.
  • 26. Jefferson Barros • Aos 20 anos, já em Porto Alegre, escrevia suas primeiras críticas de cinema no Correio do Povo, além de artigos sobre Gramsci. • A partir de 1969 começou a trabalhar como jornalista na Folha da Manhã, inicialmente como redator de política estadual e editor de variedades, depois como editor de política internacional. No início dos anos 1970, foi editor de Artes e Espetáculos da revista Veja, para a qual escreveu crítica de cinema. • Em 1974, de volta ao Rio Grande do Sul, publicou a coluna Plano Geral na Folha da Manhã e ajudou a criar e dirigiu o semanário Informação, primeiramente em Ijuí e mais tarde em Porto Alegre. Faziam parte da redação do jornal o hoje governador Tarso Genro e seu irmão Adelmo Genro Filho.
  • 27. Conclusão • O período da ditadura teve o combate de vários gaúchos que foram ativos durante este período mesmo com a censura e algumas outras atitudes militares que queriam impedir de certa forma que o povo adquirisse alguma cultura.
  • 28. Referências bibliográficas • https://www.google.com.br/url?sa=f&rct=j&url=http://www.ube.org.br/bi ografias-detalhe.asp%3FID%3D812&q=&esrc=s&ei=q3udUdaoBYfU9A TAnYDgBA&usg=AFQjCNFtxq3A9zAYDTZC3fyQ92V78zV1kw • http://www.ube.org.br/biografias-detalhe.asp?ID=812 • http://pt.wikipedia.org/wiki/Jefferson_Barros • https://www.google.com.br/search?q=localizacao+ufrgs&aq=f&oq=localiza cao+ufrgs&aqs=chrome.0.57.7651j0&sourceid=chrome&ie=UTF-8 • https://www.google.com.br/search?q=Janer+Cristaldo+Moreira+Ferreira &safe=off&tbm=isch&biw=1366&bih=624&oq=Janer+Cristaldo+Moreira+ Ferreira&gs_l=img.3...55056.55056.0.56249.1.1.0.0.0.0.0.0..0.guatda.com/cmx.p0...0.0...1c.1. 12.img.Ih0ZYhaLrJU • https://www.google.com.br/search?q=Ruy+Carlos+Ostermann&safe=off&t bm=isch&biw=1366&bih=624&gs_l=img.3...55056.55056.0.56249.1.1.0.0. 0.0.0.0..0.guatda.com/cmx.p0...0.0...1c.1.12.img.Ih0ZYhaLrJU&oq=Ruy+Carlos+Ostermann