O documento discute a "ordem do discurso" e como a produção de discurso é controlada e redistribuída por procedimentos que exorcizam seus poderes e perigos. Ele menciona dois princípios de exclusão: interditos que regulam o que pode ser dito e por quem, e a separação entre razão e loucura, onde a palavra do louco era rejeitada ou investida de poderes secretos.