O documento discute três aspectos problemáticos do processo de correção e classificação das provas de aferição em Portugal: 1) a falta de transparência sobre a escala de avaliação, 2) a subjetividade nos critérios de avaliação, 3) contradições na atribuição dos códigos às respostas dos alunos. A autora questiona como as notas são atribuídas sem conhecimento da escala e observa discrepâncias entre como ela e os supervisores aplicariam os critérios a casos concretos.