O documento discute a educação ambiental crítica como ferramenta de emancipação e mediação de conflitos relacionados à contaminação dos recursos hídricos na bacia do rio Guandu. Enfatiza a interdependência da liberdade e a necessidade de problematizar as relações sociedade-natureza para promover uma sociedade sustentável. Também aborda o movimento pela justiça ambiental como resistência às consequências do capitalismo globalizado que afetam grupos populacionais vulneráveis.
Related topics: