O documento discute descolonização do território íntimo para promover diversidade e transformação comunitária sustentável através de pedagogias artísticas. Enfatiza a importância de mapear e descolonizar a memória coletiva para democratizar o poder estético. Propõe intervenções que abordem a autoviolação e a solidariedade autoritária, visando criar projetos comunitários coletivos.