O documento descreve a arte conceitual e seu foco na ideia e conceito ao invés da obra finalizada. Apresenta René Magritte como um dos principais artistas surrealistas belgas e precursores da arte conceitual, destacando algumas de suas obras mais conhecidas como "A Traição das Imagens" e "O Filho do Homem". Também menciona a obra "Uma e Três Cadeiras" de Joseph Kosuth como exemplo de arte conceitual.