O documento discute três abordagens para a educação de crianças surdas: oralismo, comunicação total e bilinguismo. O oralismo enfatiza a aquisição da fala, a comunicação total também usa recursos de estimulação auditiva e leitura labial, e o bilinguismo defende o uso inicial da língua de sinais seguido pelo português escrito. A conclusão é que o bilinguismo oferece às crianças surdas igualdade de oportunidades ao permitir o desenvolvimento na língua de sinais e o acesso