O documento descreve a história e a experiência política de Carlos Eugênio Clemente como militante da ALN durante a ditadura militar no Brasil. Ele assumiu o comando da organização em São Paulo aos 19 anos e permaneceu como seu principal comandante até 1972, quando foi enviado para Cuba para estudar em um curso de Estado Maior. Sua história é uma importante fonte sobre a ALN e o período da ditadura. Atualmente, Clemente continua envolvido no debate político no Brasil.