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COMBATE A INCÊNDIOS
S
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Introdução
 Os incêndios, em seu princípio são muito fáceis de controlar.
 Quanto mais rápido o ataque ás chamas, maiores serão as
possibilidades em reduzi -las.
 O ataque consiste em romper o triângulo do fogo, porém um erro
na escolha de um extintor pode tornar inútil o esforço de
combater as chamas ou pode até piorar a situação,
aumentando-as, ou criando novas formas de fogo.
 É preciso também conhecer, identificar bem o incêndio para
combater o mesmo.
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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
 Isolamento
 Abafamento
 Resfriamento
 Químico
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 Isolamento
 Este método consiste na retirada do
combustível inflamado, impedido deste modo
que o campo de propagação do fogo aumente.
METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
Ir p/ primeira página
 Abafamento
 Este método consiste em se impedir que o
comburente – oxigênio – permaneça em
contato com o combustível, numa porcentagem
ideal para a alimentação da combustão.
 Como já foi visto, no momento em que a
quantidade de oxigênio do ar se encontra
abaixo da proporção de 13% a 16%, a
combustão deixará de existir.
METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
 Resfriamento
 É o método pelo qual, através de agentes extintores
próprios, se faz a absorção do calor do corpo em
combustão, baixando a temperatura a um ponto de
insatisfação à energia de ignição.
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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
 Observação importante !!!!!!!
 É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como
brasas ou calor, devemos prestar muita atenção no
resfriamento, pois do contrário, uma vez extinto o fogo, as
brasas remanescentes ou o calor concentrado, reiniciam o
incêndio ao entrarem em contato com o comburente
fornecido pelo ar.
 O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se
encontra na profundidade. Um serviço operado
superficialmente não atingirá a parte interna do material
incendiado, o qual continuará lentamente em combustão.
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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
– RESCALDO
 É a operação final de um serviço de extinção de incêndio. Esta
operação consiste na movimentação de todo o material sólido
envolvido pelas chamas, a fim de se ter certeza da não existência
de resíduos e a facilidade de um melhor resfriamento, cuja
complementação poderá ser feita com água, de forma moderada.
 Por mais insignificante que seja um incêndio, nunca de as costas
de imediato para o local do sinistro, pois além do perigo da
reignição, poderá você se ver envolvido pelas chamas.
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Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de água
 O agente extintor é água. É um cilindro
com água sob pressão. O gás que dá a
pressão que impulsiona a água,
geralmente é o gás carbônico ou o
nitrogênio.
 O extintor de água pressurizada deve ser
operado da seguinte forma:
 o operador leva o extintor ao local do
fogo:
 retira a trava ou o pino de segurança;
 empunha a mangueira;
 ataca o fogo (classe A), dirigindo o jato de
água para sua base.
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Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de gás carbônico - CO²
 O gás carbônico é encerrado num cilindro com
uma pressão de 61 atmosferas.
 Ao ser acionada a válvula de descarga, o gás
passa por um tubo sifão, indo até o difusor,
onde é expelido na forma de nuvem.
 O extintor de gás carbônico (CO²) , deve ser
operado da seguinte forma:
 leva o extintor ao local do fogo;
 retira o pino de segurança;
 empunha a mangueira;
 ataca o fogo procurando abafar toda a área
atingida.
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Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de Pó Químico Seco - PQS
Utiliza bicarbonato de sódio não higroscópio, que
não absorve umidade e um agente propulsor que
fornece a pressão, que pode ser o gás carbônico ou
o nitrogênio. É fornecido para uso manual sob
pressão permanente
Estes extintores são mais eficientes que os de gás
carbônico, tendo seu controle feito pelo manômetro
e, quando a pressão baixa, devem ser
recarregados. São semelhantes, no aspecto, aos
extintores de água.
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Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de Pó Químico Seco - PQS
 Os extintores de pó químico seco devem ser
operados da seguinte forma:
 o operador leva o extintor ao local do fogo;
 retira a trava ou pino de segurança;
 empunha a mangueira;
 ataca o fogo procurando formar uma nuvem
de pó, a fim de cobrir a área atingida.
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Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante
 Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam
mangueiras de 15 ou 30 metros e requintes -
bicos - que possibilitam a utilização da água
em jato ou sob a forma de neblina - requinte
tipo Universal.
 As mangueiras devem permanecer
desconectadas - conexão tipo engate rápido -
devem estar enroladas convenientemente e
sofrer manutenção constante.
 Deve ser proibida a utilização indevida das
instalações de hidrantes.
 EX: Lavar pisos
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Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante
1) Abra a “ caixa de incêndio”.
2) Segure o “ bico” (esguicho) da mangueira
retirando-o da “caixa de incêndio”.
3) Abra então o registro.
4) Após esticar bem as mangueira, dirija
o jato de água para a base do fogo.
Como utilizar os hidrantes de parede
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Classe dos Incêndios
CLASSE A – Fogo em materiais sólidos . Caracteriza-se por
queimar em superfície e profundidade . Após a queima
deixam resíduos. EX. tecido, madeira, papel, capim, etc.
CLASSE B – Fogo em líquidos inflamáveis. Caracteriza por
queimar-se na superfície, não deixando resíduos. Ex.
graxas, vernizes, tintas, gasolina, álcool,
éter, etc.
CLASSE C – Fogo em equipamentos elétricos energizados.
EX. motores, quadros de distribuição, fios sob tensão,
computadores, etc.
CLASSE D – Fogo em elemento pirofóricos. EX. Magnésio,
zircônio, titânio, etc.
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Classe dos Incêndios
AGENTES EXTINTORES
CLASSE DO
INCÊNDIO
ÁGUA ESPUMA PÓ QUÍMICO
GÁS
CARBÔNICO
A
(Madeira,
papel, tecido
.etc)
SIM SIM SIM* SIM*
B
(gasolina,
álcool,
tintas,ceras,
éter, etc.)
NÂO SIM SIM SIM
C
(equipamento
elétrico
energizado)
NÂO NÂO SIM SIM
* com restrição pois há risco de reignição ( se possível utilizar outro)

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Combate a Incendio.PPT

  • 1. Ir p/ primeira página COMBATE A INCÊNDIOS S
  • 2. Ir p/ primeira página Introdução  Os incêndios, em seu princípio são muito fáceis de controlar.  Quanto mais rápido o ataque ás chamas, maiores serão as possibilidades em reduzi -las.  O ataque consiste em romper o triângulo do fogo, porém um erro na escolha de um extintor pode tornar inútil o esforço de combater as chamas ou pode até piorar a situação, aumentando-as, ou criando novas formas de fogo.  É preciso também conhecer, identificar bem o incêndio para combater o mesmo.
  • 3. Ir p/ primeira página METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS  Isolamento  Abafamento  Resfriamento  Químico
  • 4. Ir p/ primeira página  Isolamento  Este método consiste na retirada do combustível inflamado, impedido deste modo que o campo de propagação do fogo aumente. METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
  • 5. Ir p/ primeira página  Abafamento  Este método consiste em se impedir que o comburente – oxigênio – permaneça em contato com o combustível, numa porcentagem ideal para a alimentação da combustão.  Como já foi visto, no momento em que a quantidade de oxigênio do ar se encontra abaixo da proporção de 13% a 16%, a combustão deixará de existir. METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
  • 6. Ir p/ primeira página METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS  Resfriamento  É o método pelo qual, através de agentes extintores próprios, se faz a absorção do calor do corpo em combustão, baixando a temperatura a um ponto de insatisfação à energia de ignição.
  • 7. Ir p/ primeira página METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS  Observação importante !!!!!!!  É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como brasas ou calor, devemos prestar muita atenção no resfriamento, pois do contrário, uma vez extinto o fogo, as brasas remanescentes ou o calor concentrado, reiniciam o incêndio ao entrarem em contato com o comburente fornecido pelo ar.  O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se encontra na profundidade. Um serviço operado superficialmente não atingirá a parte interna do material incendiado, o qual continuará lentamente em combustão.
  • 8. Ir p/ primeira página METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS – RESCALDO  É a operação final de um serviço de extinção de incêndio. Esta operação consiste na movimentação de todo o material sólido envolvido pelas chamas, a fim de se ter certeza da não existência de resíduos e a facilidade de um melhor resfriamento, cuja complementação poderá ser feita com água, de forma moderada.  Por mais insignificante que seja um incêndio, nunca de as costas de imediato para o local do sinistro, pois além do perigo da reignição, poderá você se ver envolvido pelas chamas.
  • 9. Ir p/ primeira página Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de água  O agente extintor é água. É um cilindro com água sob pressão. O gás que dá a pressão que impulsiona a água, geralmente é o gás carbônico ou o nitrogênio.  O extintor de água pressurizada deve ser operado da seguinte forma:  o operador leva o extintor ao local do fogo:  retira a trava ou o pino de segurança;  empunha a mangueira;  ataca o fogo (classe A), dirigindo o jato de água para sua base.
  • 10. Ir p/ primeira página Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de gás carbônico - CO²  O gás carbônico é encerrado num cilindro com uma pressão de 61 atmosferas.  Ao ser acionada a válvula de descarga, o gás passa por um tubo sifão, indo até o difusor, onde é expelido na forma de nuvem.  O extintor de gás carbônico (CO²) , deve ser operado da seguinte forma:  leva o extintor ao local do fogo;  retira o pino de segurança;  empunha a mangueira;  ataca o fogo procurando abafar toda a área atingida.
  • 11. Ir p/ primeira página Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de Pó Químico Seco - PQS Utiliza bicarbonato de sódio não higroscópio, que não absorve umidade e um agente propulsor que fornece a pressão, que pode ser o gás carbônico ou o nitrogênio. É fornecido para uso manual sob pressão permanente Estes extintores são mais eficientes que os de gás carbônico, tendo seu controle feito pelo manômetro e, quando a pressão baixa, devem ser recarregados. São semelhantes, no aspecto, aos extintores de água.
  • 12. Ir p/ primeira página Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de Pó Químico Seco - PQS  Os extintores de pó químico seco devem ser operados da seguinte forma:  o operador leva o extintor ao local do fogo;  retira a trava ou pino de segurança;  empunha a mangueira;  ataca o fogo procurando formar uma nuvem de pó, a fim de cobrir a área atingida.
  • 13. Ir p/ primeira página Equipamento para Combate a Incêndio Hidrante  Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam mangueiras de 15 ou 30 metros e requintes - bicos - que possibilitam a utilização da água em jato ou sob a forma de neblina - requinte tipo Universal.  As mangueiras devem permanecer desconectadas - conexão tipo engate rápido - devem estar enroladas convenientemente e sofrer manutenção constante.  Deve ser proibida a utilização indevida das instalações de hidrantes.  EX: Lavar pisos
  • 14. Ir p/ primeira página Equipamento para Combate a Incêndio Hidrante 1) Abra a “ caixa de incêndio”. 2) Segure o “ bico” (esguicho) da mangueira retirando-o da “caixa de incêndio”. 3) Abra então o registro. 4) Após esticar bem as mangueira, dirija o jato de água para a base do fogo. Como utilizar os hidrantes de parede
  • 15. Ir p/ primeira página Classe dos Incêndios CLASSE A – Fogo em materiais sólidos . Caracteriza-se por queimar em superfície e profundidade . Após a queima deixam resíduos. EX. tecido, madeira, papel, capim, etc. CLASSE B – Fogo em líquidos inflamáveis. Caracteriza por queimar-se na superfície, não deixando resíduos. Ex. graxas, vernizes, tintas, gasolina, álcool, éter, etc. CLASSE C – Fogo em equipamentos elétricos energizados. EX. motores, quadros de distribuição, fios sob tensão, computadores, etc. CLASSE D – Fogo em elemento pirofóricos. EX. Magnésio, zircônio, titânio, etc.
  • 16. Ir p/ primeira página Classe dos Incêndios AGENTES EXTINTORES CLASSE DO INCÊNDIO ÁGUA ESPUMA PÓ QUÍMICO GÁS CARBÔNICO A (Madeira, papel, tecido .etc) SIM SIM SIM* SIM* B (gasolina, álcool, tintas,ceras, éter, etc.) NÂO SIM SIM SIM C (equipamento elétrico energizado) NÂO NÂO SIM SIM * com restrição pois há risco de reignição ( se possível utilizar outro)

Notas do Editor