Dalton Cézane
   Algoritmos de clustering – estruturas
    hierárquicas;
   Desafio: tornar processo auto-organizável
    através de pouca informação do ambiente;
   Algoritmos com informação local: clusters 1-
    hop;
   Contribuição: como formar e manter clusters k-
    hops com informação da vizinhança local.
   Redes ad hoc multi-hops são encontradas em:
     Cenários de tráfico;
     Observações ambientais;
     Acesso ubíqüoto à Internet;
     Cenários de busca e resgate.

   Arquiteturas baseadas em clusters:
       Reduzem consumo de energia;
       Provêem melhor suporte a protocolos de MAC e
        roteamento, agregação de dados e segurança.
   Clusterheads – responsabilidades;
   Ponto crítico: falha de clusterhead;
   Redes estáticas/móveis: desafio (mobilidade);
   Dependendo do cenário de aplicação:
       Reduz-se o nº de clustersheads, aumenta nº de clusters;
       Quanto maior o tamanho do cluster, menor é o nº de
        clusters e o nº de clusterheads.
   KHOPCA – K-HOP Clustering Algorithm;
   K  Distância ao clusterhead, em hops;
   Trabalha com informação de vizinhança a 1-hop,
    assincronamente e completamente distribuído;
   Experimentos avaliaram o desempenho do algoritmo e
    redução de clusterheads.
   Critérios: nível de energia dos nós, posição, nº
    de vizinhos (grau), velocidade e direção;
   Métrica mais utilizada: nº de clusterheads;
   LEACH (abordagem prob. dist.), algoritmos
    baseados em ID, WCA (função “peso”), DCA e
    DMAC (distribuído, baseado em “pesos”),
    WACA (baseado em “pesos”, idéia de sub-
    heads);
   Estudo comparativo de algumas abordagens;
   Redes ad hoc móveis;
   Problema dos clusters k-hops:
       Encontrar clusters ótimos;
       K-clustering é NP-completo   para   grafos   não-
        dirigidos;
   KHOPCA permite mais que 2 hops entre nós
    arbitrários em um cluster (principal diferença);
   Todos os nós participam da formação e da
    manutenção;
   Sem configuração pré-determinada;
   Os nós conhecem o peso dos clusterheads
    (MAX) e o peso mínimo (MIN);
   Apenas informação 1-hop (beacons): vizinhos e
    pesos;
   Wn > Wv  Wv = Wn – 1;
   Wv == MIN e Wv == Wn (nenhum vizinho com
    peso maior que v)  v é clusterhead e Wv = MAX;
   Wv != MAX e Wv >= Wn (não há vizinho com
    peso maior)  Wv = Wv – 1;
   Wv == MAX e algum Wn == MAX (dois
    clusterheads na mesma faixa)  escolhe um e W =
    W – 1;

   Empates: ID e nº de vizinhos (grau).
Apresentação sobre adaptação de topologia em redes móveis
Apresentação sobre adaptação de topologia em redes móveis
   Métricas comuns: faixa de trasmissão, área de
    simulação e número de dispositivos +
    densidade de rede;
   > densidade de rede  maior faixa de
    transmissão, maior número de dispositivos ou
    menor área;
   Resultados obtidos utilizando-se “densidade
    de rede” pode ser comparado com outros
    resultados, sem muita variação;
   Variação do k (3 a 6), da densidade (entre 4.71 e
    25.29) e da velocidade.
Apresentação sobre adaptação de topologia em redes móveis
Apresentação sobre adaptação de topologia em redes móveis
   Acrescentar a idéia de intra- e inter-clusters, que
    já existem em outras abordagens;
   Tornar o valor de k “mais pervasivo”, variando
    de acordo com o ambiente;
   Tornar o desempenho do algoritmo melhor, na
    ausência de mobilidade.
   Clustering tem o objetivo de particionar a rede e
    simplificar a implementação de algoritmos e
    protocolos de nível mais alto;
   KHOPCA introduzido, que permite clusters de
    tamanhos arbitrários;
   K é o número máximo de hops até o clusterhead;
   Verificou-se que é altamente adaptativo à
    mobilidade, trabalha com informação 1-hop,
    assincronamente e completamente distribuído;
   O desempenho foi avaliado por simulação.
   BRUST,     Matthias  R.;  FREY,  Hannes;
    ROTHKUGEL, Steffen. Adaptive Multi-Hop
    Clustering     in     Mobile    Networks.
    Setembro/2007. Singapura.

Mais conteúdo relacionado

PDF
Tópicos - Redes para Cluster de Alta Performance
DOCX
PDF
Particionamento cassandra
PPTX
fotos de la fiesta de natalia
PDF
Bhatia Hospital Magazine -Inspired Path -issue 1
DOC
喝糙米茶:三天就能停止癌細胞活動
PDF
trouble shooting adv services
PPT
Apresentaçã teste
 
Tópicos - Redes para Cluster de Alta Performance
Particionamento cassandra
fotos de la fiesta de natalia
Bhatia Hospital Magazine -Inspired Path -issue 1
喝糙米茶:三天就能停止癌細胞活動
trouble shooting adv services
Apresentaçã teste
 

Destaque (20)

PPS
O canto do_uirapuru
PPT
0804 Idlo Chennai
PDF
Attest - Prox Dynamics
PDF
endorsements
PDF
Jorge Piwowarski_Lights&Grip Equipment
PPTX
Brenda muñoz y yesenia monsalve
PDF
DISC-Katherine_Samson
PDF
The Lusaka Strangler Files - Revisited
PDF
Portofolio Tina Widyaningsih
PDF
Programação C - Aula 1
PPTX
Topologia De Redes
PDF
Clases practicas
PDF
From Consumerism to Relationships
PPTX
Protocolo gestion mx control especial f
DOCX
Portafolio segundo parcial unidad 3 y 4
PDF
Personality Styles
PPT
8 aula 11 os dez princípios da conferência de bandung
PPT
8 aula 15 governos jk, jânio e jango
PPT
8 aula 19 a nova ordem e a globalização da economia
O canto do_uirapuru
0804 Idlo Chennai
Attest - Prox Dynamics
endorsements
Jorge Piwowarski_Lights&Grip Equipment
Brenda muñoz y yesenia monsalve
DISC-Katherine_Samson
The Lusaka Strangler Files - Revisited
Portofolio Tina Widyaningsih
Programação C - Aula 1
Topologia De Redes
Clases practicas
From Consumerism to Relationships
Protocolo gestion mx control especial f
Portafolio segundo parcial unidad 3 y 4
Personality Styles
8 aula 11 os dez princípios da conferência de bandung
8 aula 15 governos jk, jânio e jango
8 aula 19 a nova ordem e a globalização da economia
Anúncio

Mais de Dalton Valadares (20)

PDF
Primeiros passos com Openstack
PDF
Performance Evaluation of an IEEE 802.11g Network in an Industrial Environment
PDF
802.11g Signal Strength Evaluation in an Industrial Environment (Elsevier Int...
PDF
Towards 802.11g Signal Strength Estimation in an Industrial Environment: a Pr...
PDF
Towards 802.11g Signal Strength Estimation in an Industrial Environment: a Pr...
PDF
Internet das Coisas e a Indústria 4.0
PDF
Achieving Data Dissemination with Security using FIWARE and Intel Software Gu...
PDF
Internet das Coisas com Edgex Foundry
TXT
OPTEE on QEMU - Build Tutorial
PDF
Presentation of my paper in the IEEE Symposium on Computer and Communications...
PDF
Avaliação de Desempenho de uma Rede 802.11g em uma Usina Termoelétrica
PDF
Apresentação sobre o modelo de segurança OPC UA
PDF
Modelo de segurança OPC UA
PDF
Introdução à Gestão de projetos
PDF
Integrating Fiware Orion, Keyrock and Wilma
PDF
Programação C - Aula 2
PDF
Programação C - Aula 3
PDF
Programação C - Aula 4
PDF
Desenvolvimento Web com JSF
PDF
Comparison of signal smoothing techniques for use in embedded system for moni...
Primeiros passos com Openstack
Performance Evaluation of an IEEE 802.11g Network in an Industrial Environment
802.11g Signal Strength Evaluation in an Industrial Environment (Elsevier Int...
Towards 802.11g Signal Strength Estimation in an Industrial Environment: a Pr...
Towards 802.11g Signal Strength Estimation in an Industrial Environment: a Pr...
Internet das Coisas e a Indústria 4.0
Achieving Data Dissemination with Security using FIWARE and Intel Software Gu...
Internet das Coisas com Edgex Foundry
OPTEE on QEMU - Build Tutorial
Presentation of my paper in the IEEE Symposium on Computer and Communications...
Avaliação de Desempenho de uma Rede 802.11g em uma Usina Termoelétrica
Apresentação sobre o modelo de segurança OPC UA
Modelo de segurança OPC UA
Introdução à Gestão de projetos
Integrating Fiware Orion, Keyrock and Wilma
Programação C - Aula 2
Programação C - Aula 3
Programação C - Aula 4
Desenvolvimento Web com JSF
Comparison of signal smoothing techniques for use in embedded system for moni...
Anúncio

Último (19)

PDF
Aula 9 - Funções 202yttvrcrg5-1.pptx.pdf
PDF
Banco de Dados 2atualização de Banco de d
PDF
SEMINÁRIO DE IHC - A interface Homem-Máquina
PPT
Aula de Engenharia de Software principais caracteristicas
PPTX
Aula 7 - Listas em Python (Introdução à Ciencia da Computação)
PDF
Visão geral da SAP, SAP01 Col18, Introdução sistema SAP,
PPTX
3b - Bradesco Lean Agile Training Plan - Ritos Operacionais (1).pptx
PPT
Conceitos básicos de Redes Neurais Artificiais
PDF
Metodologia Scrumban-XP - Um Guia Rápido (MrSomebody19).pdf
PDF
Processamento da remessa no SAP ERP, SCM610 Col15
PPTX
Aula 9 - Funções em Python (Introdução à Ciência da Computação)
PPTX
Tipos de servidor em redes de computador.pptx
PDF
Customizing básico em SAP Extended Warehouse Management, EWM110 Col26
PDF
Jira Software projetos completos com scrum
PDF
Processos no SAP Extended Warehouse Management, EWM100 Col26
PPTX
Proposta de Implementação de uma Rede de Computador Cabeada.pptx
PPTX
ccursoammaiacursoammaiacursoammaia123456
PDF
ASCENSÃO E QUEDA DO SOFTWARE LIVRE NO ESTADO BRASILEIRO
PPTX
Analise Estatica de Compiladores para criar uma nova LP
Aula 9 - Funções 202yttvrcrg5-1.pptx.pdf
Banco de Dados 2atualização de Banco de d
SEMINÁRIO DE IHC - A interface Homem-Máquina
Aula de Engenharia de Software principais caracteristicas
Aula 7 - Listas em Python (Introdução à Ciencia da Computação)
Visão geral da SAP, SAP01 Col18, Introdução sistema SAP,
3b - Bradesco Lean Agile Training Plan - Ritos Operacionais (1).pptx
Conceitos básicos de Redes Neurais Artificiais
Metodologia Scrumban-XP - Um Guia Rápido (MrSomebody19).pdf
Processamento da remessa no SAP ERP, SCM610 Col15
Aula 9 - Funções em Python (Introdução à Ciência da Computação)
Tipos de servidor em redes de computador.pptx
Customizing básico em SAP Extended Warehouse Management, EWM110 Col26
Jira Software projetos completos com scrum
Processos no SAP Extended Warehouse Management, EWM100 Col26
Proposta de Implementação de uma Rede de Computador Cabeada.pptx
ccursoammaiacursoammaiacursoammaia123456
ASCENSÃO E QUEDA DO SOFTWARE LIVRE NO ESTADO BRASILEIRO
Analise Estatica de Compiladores para criar uma nova LP

Apresentação sobre adaptação de topologia em redes móveis

  • 2. Algoritmos de clustering – estruturas hierárquicas;  Desafio: tornar processo auto-organizável através de pouca informação do ambiente;  Algoritmos com informação local: clusters 1- hop;  Contribuição: como formar e manter clusters k- hops com informação da vizinhança local.
  • 3. Redes ad hoc multi-hops são encontradas em:  Cenários de tráfico;  Observações ambientais;  Acesso ubíqüoto à Internet;  Cenários de busca e resgate.  Arquiteturas baseadas em clusters:  Reduzem consumo de energia;  Provêem melhor suporte a protocolos de MAC e roteamento, agregação de dados e segurança.
  • 4. Clusterheads – responsabilidades;  Ponto crítico: falha de clusterhead;  Redes estáticas/móveis: desafio (mobilidade);  Dependendo do cenário de aplicação:  Reduz-se o nº de clustersheads, aumenta nº de clusters;  Quanto maior o tamanho do cluster, menor é o nº de clusters e o nº de clusterheads.
  • 5. KHOPCA – K-HOP Clustering Algorithm;  K  Distância ao clusterhead, em hops;  Trabalha com informação de vizinhança a 1-hop, assincronamente e completamente distribuído;  Experimentos avaliaram o desempenho do algoritmo e redução de clusterheads.
  • 6. Critérios: nível de energia dos nós, posição, nº de vizinhos (grau), velocidade e direção;  Métrica mais utilizada: nº de clusterheads;  LEACH (abordagem prob. dist.), algoritmos baseados em ID, WCA (função “peso”), DCA e DMAC (distribuído, baseado em “pesos”), WACA (baseado em “pesos”, idéia de sub- heads);  Estudo comparativo de algumas abordagens;  Redes ad hoc móveis;
  • 7. Problema dos clusters k-hops:  Encontrar clusters ótimos;  K-clustering é NP-completo para grafos não- dirigidos;  KHOPCA permite mais que 2 hops entre nós arbitrários em um cluster (principal diferença);
  • 8. Todos os nós participam da formação e da manutenção;  Sem configuração pré-determinada;  Os nós conhecem o peso dos clusterheads (MAX) e o peso mínimo (MIN);  Apenas informação 1-hop (beacons): vizinhos e pesos;
  • 9. Wn > Wv  Wv = Wn – 1;  Wv == MIN e Wv == Wn (nenhum vizinho com peso maior que v)  v é clusterhead e Wv = MAX;  Wv != MAX e Wv >= Wn (não há vizinho com peso maior)  Wv = Wv – 1;  Wv == MAX e algum Wn == MAX (dois clusterheads na mesma faixa)  escolhe um e W = W – 1;  Empates: ID e nº de vizinhos (grau).
  • 12. Métricas comuns: faixa de trasmissão, área de simulação e número de dispositivos + densidade de rede;  > densidade de rede  maior faixa de transmissão, maior número de dispositivos ou menor área;  Resultados obtidos utilizando-se “densidade de rede” pode ser comparado com outros resultados, sem muita variação;  Variação do k (3 a 6), da densidade (entre 4.71 e 25.29) e da velocidade.
  • 15. Acrescentar a idéia de intra- e inter-clusters, que já existem em outras abordagens;  Tornar o valor de k “mais pervasivo”, variando de acordo com o ambiente;  Tornar o desempenho do algoritmo melhor, na ausência de mobilidade.
  • 16. Clustering tem o objetivo de particionar a rede e simplificar a implementação de algoritmos e protocolos de nível mais alto;  KHOPCA introduzido, que permite clusters de tamanhos arbitrários;  K é o número máximo de hops até o clusterhead;  Verificou-se que é altamente adaptativo à mobilidade, trabalha com informação 1-hop, assincronamente e completamente distribuído;  O desempenho foi avaliado por simulação.
  • 17. BRUST, Matthias R.; FREY, Hannes; ROTHKUGEL, Steffen. Adaptive Multi-Hop Clustering in Mobile Networks. Setembro/2007. Singapura.