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3
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1 DEVOPS: A FILOSOFIA
INFRASTRUCTURE AS CODE
OS DESAFIOS
OS PRINCÍPIOS
TRADE-OFFS
FERRAMENTAS
O QUE PRECISAMOS?
6
7
DEVOPS
A filosofia
DEVOPS
A filosofia
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O NOVO NORMAL
Developers e engenheiros de
operações partilham
conhecimentos e trabalham em
conjunto no ciclo de vida do
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OPERAÇÕES
‣ Administradores de
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DEVOPS
A filosofia
DEVOPS
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Prática que pressupõe a participação conjunta de engenheiros de
operações e de desenvolvimento no ciclo de vida de um produto
desde o design, passando pelo desenvolvimento, até ao processo
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INFRASTRUCTURE AS CODE
O impulso
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O impulso
Técnicas, práticas, e ferramentas de desenvolvimento de software
aplicadas à criação de infraestrutura reutilizável, fácil de manter,
extender, e testar.
Infraestrutura dinâmica
INFRAESTRUTURA DINÂMICA: DESAFIOS
Infrastructure as Code
‣ Expansão descontrolada de servidores;
‣ Desvio de configuração;
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‣ Infraestrutura frágil;
‣ Medo de automação;
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OS PRINCÍPIOS
Infrastructure as Code
‣ Os sistemas são:
‣ Facilmente reproduzíveis;
‣ Descartáveis;
‣ Consistentes;
‣ Os processos podem ser repetidos;
‣ O design está sempre a mudar.
VANTAGENS
‣ Versionamento de infraestrutura;
‣ Automatização de processos;
‣ Infraestrutura e processos auto-
documentados;
‣ Testabilidade de processos e sistemas.
DESVANTAGENS
‣ Pode trazer mudanças disruptivas nos
processos;
‣ Exige standardização e descrição
exaustiva de processos antes da
execução;
‣ Configurações erradas são multiplicadas
por todas as máquinas;
‣ Marginaliza hotfixes.
TRADE-OFFS
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As ferramentas
INFRASTRUCTURE AS CODE
O impulso
Deployment de
infraestrutura
Gestão de
configuração
DEPLOYMENT DE INFRAESTRUTURA
Infrastructure as Code
‣ Codificar a infraestrutura em que a aplicação corre:
‣ Servidores;
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‣ Segurança.
‣ Documentar;
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DEPLOYMENT DE INFRAESTRUTURA
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‣ Instalar requisitos;
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‣ Processo de instalação e configuração guardado como código:
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DevOps Braga #4: Infrastructure as Code: Impulsionar DevOps

Notas do Editor

  • #8: Defende fortemente a automatização e a monitorização das várias fases do processo; Ciclos de desenvolvimento mais pequenos e releases mais rápidas; Este conceito surgiu em 2009 por um grupo de amigos/colegas que não sabiam bem como fazer a ponte estas duas equipas tudo muito bonito, mas…. vamos por eng de operações a aprender programação e programadores a saber de operações? É aqui que entra infraestrutura como código
  • #10: Ou seja, criar e gerir infraestrutura (tanto a nível de componentes “físicos” como de configuração), através de código
  • #11: Server sprawl: crescimento da infraestrutura mais rápido que aquilo que as equipas conseguem gerir; Configuration drift: cada pessoa que mexe faz um tweekzinho que faz com que servidores que deviam ser semelhantes são diferentes; Snowflake servers: Aqueles servidores que tratamos com muito cuidado, nem mexemos, porque não sabemos bem o que aquilo faz, o que precisa, e se mexermos, estragamos tudo; Fraquile infrastructure: infraestrutura que se desfaz num piscar de olhos e não é facilmente consertável. É o problema do snow flake server em larga escala; Automation fear: todas estas diferenças levam a medo de automação porque não sabem bem como vai correr; Erosion: o problema que surge quando as coisas estão a correr há muito tempo. Mesmo que não queiramos, elas vão se alternado (kernel patches, os upgrades…)
  • #12: Deve ser fácil e reliable reconstruir qualquer elemento da infraestrutura (sem fazer decisões significativas: versões, hostnames…) Uma vez que são facilmente criado, são igualmente facilmente destruídos, alterados, recriados. A evolução do design de uma infraestrutura é assumido; Sistemas com funções similares são similares; Com o mesmo pedaço de configuração conseguimos ter exatamente a mesma infraestrutura recriada; É assumido que o design das infra-estruturas está sempre a mudar. Deixamos de ter um elevado custo de design inicial para termos um design evolutivo que a infraestrutura consegue acompanhar
  • #15: breve descrição
  • #18: blue/green: temos ambientes exatamente iguais em ambiente de teste e em produção para termos a certeza que quando as coisas vão para produção estão a correr com deve ser rolling deployments: fazer deployments em aos poucos e sem criar muita entropia no sistema
  • #19: ansible: playbooks (plays) Usa ssh para se ligar a máquinas que estejam no inventor file -> seguro o facto de ser agentless, faz com que nao escale tao facilmente, torna-se um pouco mais lento chef: cookboobk, recipe, knife tres componentes: chef workstation, chef server, chef nodes (com chef client) é pull based mas já tem suporte para push (chef solo) bom para ter uma visão global e agregada do estado do cluster puppet: puppet manifests configurações num servidor central: puppet master puppet agents comunicam com o puppet master e enviam um relatório do seu estado o puppet pode ser corrido periodicamente como uma espécie de cron saltstack: salt master e salt minion na versão pull based, é usado um canal de comunicação de dados persistente e orientado a eventos na verão push based, é usado ssh, como no ansible (salt agentless) desapropriado para sistemas multi tenant porque os nos conseguem ver-se uns aos outros através da árvore de estado do sistema não é muito bom em termos de segurança porque usa os seus próprios protocolos de segurança, em vez de protocolos bem estabelecidos, como TLS
  • #21: - Deixar o ciclo vicioso do medo Não boicotar a automação Evolui para uma abordagem de devops, com infraestrutura automatizada, aos poucos, fazendo as coisas bem desde o início. - usar iam por si so não implementa automatização nem uma cultura devops. é preciso escolher a ferramenta certa para o use case certo e estar com o mind set correto desde o inicio