O documento discute as limitações das escolas de idiomas tradicionais para ensinar inglês. Afirma que menos de 30% dos alunos concluem os cursos e alcançam fluência, em contraste com os resultados esperados de 70-80%. Isso ocorre porque as escolas adotam métodos padronizados que não consideram as diferenças individuais entre os alunos. O autor defende abordagens mais flexíveis e focadas nos interesses de cada um.