SlideShare uma empresa Scribd logo
Intercloud recebe
apoio de grandes
operadoras de telecom
> 1º semestre 2013 | edição 10
LIDERANÇA
Rodrigo
Dienstmann
assumepresidência
daCiscodoBrasil
VOZ DO CLIENTE
NETexpandeserviço
NOWeinstala
hotspotsemruasde
grandecirculação
INOVAÇÃO
Novas tecnologias
revolucionam sala de aula ;
Colégio Porto Seguro
adere ao WiFi
Bancos adotam ferramentas de
colaboração e personalizam atendimento
futurofuturofuturofuturofuturo
dododo
Aagência
> ESPECIAL FUTURECOM
Novas soluções
permitem virtualizar
programação
de televisão
Página 2
Três demandas
básicas que
justificam as
Cities Wi-Fi
Página 4
Sdn e nfv:
um novo ritmo
para a entrega
de serviços
Página 2
30 empresas registraram
apoio ao conceito de
rede mundial de nuvens
interligadas, entre elas
a PT/Oi; mais um
passo rumo às
nuvens abertas
Página 3
2
Não há mais dúvida:
as soluções SDN
(Software Defined
Network) vieram para
ficar. Segundo a Infonetics
Research, o crescimento
global deste segmento já é
real e variou quase 200%
(192%) entre 2012 e 2013,
podendo gerar receita de
US$ 9,5 bilhões em 2018.
Junto com as SDNs,
os ambientes de
virtualização de data
centers e de serviços na
nuvem ganham força.
Isso porque, enquanto a
arquitetura SDN facilita a
interação entre aplicações
Sdn e nfv: um novo ritmo
para a entrega de serviços
e OpenFlow. “A dupla
SDN e NFV, combinada
com uma plataforma de
software de orquestração
de serviços traz agilidade
e flexibilidade à
operadora, possibilitando
automatizar processos
e provisionamento de
serviços fim-a-fim,
criar novos serviços
rapidamente e novos
modelos de consumo,
além de permitir escolher
entre construí-los usando
métodos tradicionais ou
uma infraestrutura de data
center”, relata.
Alinhada a essa nova
realidade, a Cisco definiu a
Operadoras de telecom e data center concluem fase de
testes e iniciam projetos com a nova tecnologia
e a infraestrutura de
rede através de interfaces
abertas de programação, a
arquitetura NFV (Network
Functions Virtualization)
– cujo conceito permite
implementar serviços de
rede virtualizados em
servidores e máquinas
virtuais – utiliza esses
ambientes como opção ao
modelo tradicional.
Emerson Moura,
Consultor Sênior de
Engenharia da Cisco,
explica que SDN no
ambiente de operadoras
vai muito além do conceito
de controladoras de rede
ACisco está apresentando ao mercado brasileiro solu-
ções de virtualização e otimização da oferta de ser-
viços de vídeo. Tendo como referência a computação em
nuvem e uma arquitetura aberta baseada em OpenStack, as
soluções visam simplificar e acelerar o lançamento de no-
vos produtos, ampliar a oferta de serviços e reduzir custos
de transmissão, além de viabilizar o acesso multi-tela.
No estande da companhia no Futurecom 2014 serão apre-
sentadas as soluções: Videoscape Cloud DVR, Time-Shift
TV, o conceito Elastic Virtual CDN,
além da Virtualized Video Orches-
trator. Voltada ao usuário final de
TV Paga, a primeira solução, a Cisco
Videoscape Cloud DVR, “transfere
a gravação do CPE do cliente para o
ambiente de cloud e permite ao pro-
vedor de serviço ofertar capacidade
adicional de gravação sem substituir
o STB do cliente”, explica Nicolas
Choquart, Diretor Video Software
andSolutionsdaCisco.Aesteambiente,oprovedordeservi-
ço pode integrar a solução Time-Shift TV, com a qual amplia
a interatividade do usuário, que pode retroceder no guia de
programaçãoeassistiraumprogramadeTVquejátenhasido
transmitido e que está gravado no ambiente de cloud. Tudo
issoemmúltiplastelas.OutrasoluçãoapresentadapelaCisco
é a CDN Elastica – Elastic Virtual CDN (Content Delivery
Network), rede inteligente que permite distribuir e
armazenar o conteúdo próximo aos usuários de acordo
com a demanda.
Já estão disponíveis para o mer-
cado as soluções Cloud DVR,
com casos reais de uso ao re-
dor do mundo, e o processa-
mento de sinais de vídeo em
data center. A Cisco estará
demonstrando o conceito do
Virtualized Video Orchestra-
tor que estará disponível nos
próximos meses.
Novas soluções permitem
virtualizar programação de TV Paga
arquitetura Open Network
Environment (Cisco ONE)
e já disponibiliza inúmeras
soluções utilizando SDN
e NFV que abrangem
vários ambientes de
infraestrutura, física ou
virtualizada, tanto em
hardware quanto
em software.
Apresentadas durante o
Futurecom, estas soluções
atendem às necessidades
de operadoras fixas, móveis
e de TV por assinatura
com diferentes números
de usuários. “Chamamos
isso de elasticidade. Um
diferencial da solução
da Cisco”, finaliza o
especialista.
à PARA TV
No stand da Cisco no Futurecom
2015 serão apresentadas as
seguintes soluções de vídeo:
1. Videoscape Cloud DVR
2. Time-Shift TV
3. Elastic Virtual CDN
4. Virtualized Video
Orchestrator
3
ACisco anunciou
que mais de 30
empresas, incluindo a PT/
Oi, no Brasil, a Deutsche
Telekom (DT), a BT, a NTT
DATA, e a Equinix, estão
apoiando a Intercloud
– uma rede mundial
de nuvens interligadas,
desenvolvida pela Cisco
e seus parceiros. Com
isso, a companhia amplia
o alcance da Intercloud
para mais 250 data centers
em 50 países, e favorece
seu objetivo de atender às
exigências de clientes para
uma plataforma em nuvem
distribuída mundialmente,
segura e capaz de atender
às grandes demandas
da Internet de
Todas as Coisas.
Marcelo Moreira,
Gerente Sênior de
Engenharia da Cisco,
explica que o conceito
de Intercloud tem como
objetivo principal criar um
padrão de “comunicação”
entre diferentes nuvens.
“Hoje as nuvens não se
comunicam, o que tira a
flexibilidade de escolha
do usuário de migrar de
uma nuvem para outra
ou mesmo de hospedar
aplicações corporativas em
diferentes nuvens”, afirma.
Cisco Intercloud recebe
apoio de grandes operadoras
de telecom e data center
“Brinca-se que é muito
fácil entrar em um serviço
de nuvem pública, mas é
difícil sair”, acrescenta.
A ideia é que, a partir
de nuvens híbridas e
seguras, o cliente possa
mover aplicações de uma
nuvem para outra de
forma simples. “Este é o
conceito de Intercloud:
unir nuvens privadas,
nuvens públicas, nuvens
dos parceiros Cisco e a
nuvem da Cisco, a partir
de interfaces e padrões
abertos”, sentencia.
Projetada para cargas
de trabalho de aplicações
de alto valor, com
análises em tempo real
e escalabilidade “quase
infinita”, a abordagem
aberta da Cisco para a
Intercloud permite opções
de hospedagens
e de provedores locais
que garantem a
soberania dos dados.
“Desde que anunciamos
a nossa estratégia de
nuvem habilitada pelo
sistema OpenStack, há
seis meses, recebemos
um grande apoio de toda
a indústria. A estratégia
está ganhando força na
comunidade de código
aberto (Open Source)
e proporcionando aos
parceiros uma plataforma
de nuvem potente com
alcance global, além
de escala e eficiência
de Internet”, disse Rob
Lloyd, Presidente de
Desenvolvimento e
Vendas da Cisco.
Segundo Moreira, o
apoio das Operadoras
de Telecomunicações
permitirá um novo salto
ao conceito, pois, ao
contrário do esforço
individual das empresas,
da própria Cisco e de seus
parceiros, o ambiente
terá apoio coletivo, o
que facilita a criação de
padrões abertos.
30 empresas passaram a apoiar conceito de
rede mundial de nuvens interligadas
Marcelo Moreira, Gerente Sênior
de Engenharia da Cisco
Hoje as nuvens não
se comunicam. E isso
tira a flexibilidade de
escolha do usuário
de migrar de uma
nuvem para outra ou
mesmo de hospedar
aplicações corporativas
em diferentes nuvens.
4
Que tal uma cidade Wi-Fi?
Amri Tarsis, Diretor de Vendas da divisão de
Internet of Things para a América Latina
Iluminação inteligente,
monitoramento de
segurança 24X7,
cobrança automática
de estacionamento e
agilidade na localização
de vagas para carros
e motos. Demandas
básicas de um cidadão
em uma grande cidade
têm se tornado uma
dor-de-cabeça para os
administradores, que
não conseguem
equacionar demandas e
orçamentos públicos.
Mas a tecnologia está
fazendo, mais uma vez,
seu papel disruptivo, com
um empurrão particular
das redes Wi-Fi assoadas
às redes móveis (3G e 4G).
A Cisco batizou de City
Wi-Fi a adoção das redes
sem fio para a cobertura
de áreas públicas. Tratam-
se de redes que conectam
diferentes dispositivos
utilizados em serviço
diversos à população.
Algo que, na visão
da Cisco, prepara os
municípios para a Internet
de Todas as Coisas (IoE).
Essas aplicações serão
detalhadas durante o
Futurecom 2014, período
em que a Cisco apresenta,
em seu estande, o
papel do City Wi-Fi.
“A tendência é que haja
cada vez mais sensores,
de diversos tipos,
conectados à Internet”,
Tecnologia evolui e já pode conectar e gerenciar
estacionamentos, sistemas de controle de iluminação pública e
auxiliar a segurança. bem-vindo ao conceito city wi-fi
diz Amri Tarsis, Diretor
de Vendas da divisão de
Internet of Things para a
América Latina.
Para a solução
de estacionamento
inteligente, a Cisco
selou parceria com a
StreetLine, que provê
uma plataforma nesta
área, e já implementou
alguns projetos fora
do Brasil. “Instalamos
um sensor de rede sem
fio em cada vaga para
fazer a atualização do
sistema de localização e
cobrança. Algo que pode
ser aplicado ao serviço
de Zona Azul, em São
Paulo, por exemplo”, diz
o executivo. “O usuário
para o carro e paga pela
Internet ou por meio de
um sistema eletrônico na
rua”, completa.
Ele lembra que o
sistema de iluminação
pública no Brasil passa
por um processo
de transição, com
a substituição das
lâmpadas de vapor de
sódio por LED, o que
reduz o consumo em
50% a 60%. O LED tem,
adicionalmente, garantia
de 10 anos e, por isso,
exige um reforço na
área de gerenciamento
de ativos, que passa
a ser mais eficiente
se a luminária estiver
conectada à Internet e daí
a um sistema de gestão
“Hoje há um aparato
tecnológico para
conectar todas as redes
de iluminação de uma
cidade. A economia
no consumo e o
potencial de melhoria
operacional compensam
o investimento”,
defende Tarsis.
A terceira aplicação
que impulsiona o
conceito de City Wi-Fi
é a videovigilância. As
câmeras usadas para
controle de tráfego,
de segurança pública e
estacionamentos, quando
integradas à solução da
StreetLine, fomentam o
conceito de videoanalytics,
que pode ser usado não só
para aumentar a segurança
à população como para
agilizar o serviço
da polícia.
“Estas são as três áreas
que vão demandar muita
conectividade em uma
cidade. E, pensando nisso,
a arquitetura de rede passa
a ter dois sabores - a última
milha e um segundo nível
de rede que se assemelha
a um grande backbone
formado por fibra óptica
e rede sem fio. Daí a
importância do City Wi-Fi”,
finaliza Amri Tarsis.

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  • 1. Intercloud recebe apoio de grandes operadoras de telecom > 1º semestre 2013 | edição 10 LIDERANÇA Rodrigo Dienstmann assumepresidência daCiscodoBrasil VOZ DO CLIENTE NETexpandeserviço NOWeinstala hotspotsemruasde grandecirculação INOVAÇÃO Novas tecnologias revolucionam sala de aula ; Colégio Porto Seguro adere ao WiFi Bancos adotam ferramentas de colaboração e personalizam atendimento futurofuturofuturofuturofuturo dododo Aagência > ESPECIAL FUTURECOM Novas soluções permitem virtualizar programação de televisão Página 2 Três demandas básicas que justificam as Cities Wi-Fi Página 4 Sdn e nfv: um novo ritmo para a entrega de serviços Página 2 30 empresas registraram apoio ao conceito de rede mundial de nuvens interligadas, entre elas a PT/Oi; mais um passo rumo às nuvens abertas Página 3
  • 2. 2 Não há mais dúvida: as soluções SDN (Software Defined Network) vieram para ficar. Segundo a Infonetics Research, o crescimento global deste segmento já é real e variou quase 200% (192%) entre 2012 e 2013, podendo gerar receita de US$ 9,5 bilhões em 2018. Junto com as SDNs, os ambientes de virtualização de data centers e de serviços na nuvem ganham força. Isso porque, enquanto a arquitetura SDN facilita a interação entre aplicações Sdn e nfv: um novo ritmo para a entrega de serviços e OpenFlow. “A dupla SDN e NFV, combinada com uma plataforma de software de orquestração de serviços traz agilidade e flexibilidade à operadora, possibilitando automatizar processos e provisionamento de serviços fim-a-fim, criar novos serviços rapidamente e novos modelos de consumo, além de permitir escolher entre construí-los usando métodos tradicionais ou uma infraestrutura de data center”, relata. Alinhada a essa nova realidade, a Cisco definiu a Operadoras de telecom e data center concluem fase de testes e iniciam projetos com a nova tecnologia e a infraestrutura de rede através de interfaces abertas de programação, a arquitetura NFV (Network Functions Virtualization) – cujo conceito permite implementar serviços de rede virtualizados em servidores e máquinas virtuais – utiliza esses ambientes como opção ao modelo tradicional. Emerson Moura, Consultor Sênior de Engenharia da Cisco, explica que SDN no ambiente de operadoras vai muito além do conceito de controladoras de rede ACisco está apresentando ao mercado brasileiro solu- ções de virtualização e otimização da oferta de ser- viços de vídeo. Tendo como referência a computação em nuvem e uma arquitetura aberta baseada em OpenStack, as soluções visam simplificar e acelerar o lançamento de no- vos produtos, ampliar a oferta de serviços e reduzir custos de transmissão, além de viabilizar o acesso multi-tela. No estande da companhia no Futurecom 2014 serão apre- sentadas as soluções: Videoscape Cloud DVR, Time-Shift TV, o conceito Elastic Virtual CDN, além da Virtualized Video Orches- trator. Voltada ao usuário final de TV Paga, a primeira solução, a Cisco Videoscape Cloud DVR, “transfere a gravação do CPE do cliente para o ambiente de cloud e permite ao pro- vedor de serviço ofertar capacidade adicional de gravação sem substituir o STB do cliente”, explica Nicolas Choquart, Diretor Video Software andSolutionsdaCisco.Aesteambiente,oprovedordeservi- ço pode integrar a solução Time-Shift TV, com a qual amplia a interatividade do usuário, que pode retroceder no guia de programaçãoeassistiraumprogramadeTVquejátenhasido transmitido e que está gravado no ambiente de cloud. Tudo issoemmúltiplastelas.OutrasoluçãoapresentadapelaCisco é a CDN Elastica – Elastic Virtual CDN (Content Delivery Network), rede inteligente que permite distribuir e armazenar o conteúdo próximo aos usuários de acordo com a demanda. Já estão disponíveis para o mer- cado as soluções Cloud DVR, com casos reais de uso ao re- dor do mundo, e o processa- mento de sinais de vídeo em data center. A Cisco estará demonstrando o conceito do Virtualized Video Orchestra- tor que estará disponível nos próximos meses. Novas soluções permitem virtualizar programação de TV Paga arquitetura Open Network Environment (Cisco ONE) e já disponibiliza inúmeras soluções utilizando SDN e NFV que abrangem vários ambientes de infraestrutura, física ou virtualizada, tanto em hardware quanto em software. Apresentadas durante o Futurecom, estas soluções atendem às necessidades de operadoras fixas, móveis e de TV por assinatura com diferentes números de usuários. “Chamamos isso de elasticidade. Um diferencial da solução da Cisco”, finaliza o especialista. à PARA TV No stand da Cisco no Futurecom 2015 serão apresentadas as seguintes soluções de vídeo: 1. Videoscape Cloud DVR 2. Time-Shift TV 3. Elastic Virtual CDN 4. Virtualized Video Orchestrator
  • 3. 3 ACisco anunciou que mais de 30 empresas, incluindo a PT/ Oi, no Brasil, a Deutsche Telekom (DT), a BT, a NTT DATA, e a Equinix, estão apoiando a Intercloud – uma rede mundial de nuvens interligadas, desenvolvida pela Cisco e seus parceiros. Com isso, a companhia amplia o alcance da Intercloud para mais 250 data centers em 50 países, e favorece seu objetivo de atender às exigências de clientes para uma plataforma em nuvem distribuída mundialmente, segura e capaz de atender às grandes demandas da Internet de Todas as Coisas. Marcelo Moreira, Gerente Sênior de Engenharia da Cisco, explica que o conceito de Intercloud tem como objetivo principal criar um padrão de “comunicação” entre diferentes nuvens. “Hoje as nuvens não se comunicam, o que tira a flexibilidade de escolha do usuário de migrar de uma nuvem para outra ou mesmo de hospedar aplicações corporativas em diferentes nuvens”, afirma. Cisco Intercloud recebe apoio de grandes operadoras de telecom e data center “Brinca-se que é muito fácil entrar em um serviço de nuvem pública, mas é difícil sair”, acrescenta. A ideia é que, a partir de nuvens híbridas e seguras, o cliente possa mover aplicações de uma nuvem para outra de forma simples. “Este é o conceito de Intercloud: unir nuvens privadas, nuvens públicas, nuvens dos parceiros Cisco e a nuvem da Cisco, a partir de interfaces e padrões abertos”, sentencia. Projetada para cargas de trabalho de aplicações de alto valor, com análises em tempo real e escalabilidade “quase infinita”, a abordagem aberta da Cisco para a Intercloud permite opções de hospedagens e de provedores locais que garantem a soberania dos dados. “Desde que anunciamos a nossa estratégia de nuvem habilitada pelo sistema OpenStack, há seis meses, recebemos um grande apoio de toda a indústria. A estratégia está ganhando força na comunidade de código aberto (Open Source) e proporcionando aos parceiros uma plataforma de nuvem potente com alcance global, além de escala e eficiência de Internet”, disse Rob Lloyd, Presidente de Desenvolvimento e Vendas da Cisco. Segundo Moreira, o apoio das Operadoras de Telecomunicações permitirá um novo salto ao conceito, pois, ao contrário do esforço individual das empresas, da própria Cisco e de seus parceiros, o ambiente terá apoio coletivo, o que facilita a criação de padrões abertos. 30 empresas passaram a apoiar conceito de rede mundial de nuvens interligadas Marcelo Moreira, Gerente Sênior de Engenharia da Cisco Hoje as nuvens não se comunicam. E isso tira a flexibilidade de escolha do usuário de migrar de uma nuvem para outra ou mesmo de hospedar aplicações corporativas em diferentes nuvens.
  • 4. 4 Que tal uma cidade Wi-Fi? Amri Tarsis, Diretor de Vendas da divisão de Internet of Things para a América Latina Iluminação inteligente, monitoramento de segurança 24X7, cobrança automática de estacionamento e agilidade na localização de vagas para carros e motos. Demandas básicas de um cidadão em uma grande cidade têm se tornado uma dor-de-cabeça para os administradores, que não conseguem equacionar demandas e orçamentos públicos. Mas a tecnologia está fazendo, mais uma vez, seu papel disruptivo, com um empurrão particular das redes Wi-Fi assoadas às redes móveis (3G e 4G). A Cisco batizou de City Wi-Fi a adoção das redes sem fio para a cobertura de áreas públicas. Tratam- se de redes que conectam diferentes dispositivos utilizados em serviço diversos à população. Algo que, na visão da Cisco, prepara os municípios para a Internet de Todas as Coisas (IoE). Essas aplicações serão detalhadas durante o Futurecom 2014, período em que a Cisco apresenta, em seu estande, o papel do City Wi-Fi. “A tendência é que haja cada vez mais sensores, de diversos tipos, conectados à Internet”, Tecnologia evolui e já pode conectar e gerenciar estacionamentos, sistemas de controle de iluminação pública e auxiliar a segurança. bem-vindo ao conceito city wi-fi diz Amri Tarsis, Diretor de Vendas da divisão de Internet of Things para a América Latina. Para a solução de estacionamento inteligente, a Cisco selou parceria com a StreetLine, que provê uma plataforma nesta área, e já implementou alguns projetos fora do Brasil. “Instalamos um sensor de rede sem fio em cada vaga para fazer a atualização do sistema de localização e cobrança. Algo que pode ser aplicado ao serviço de Zona Azul, em São Paulo, por exemplo”, diz o executivo. “O usuário para o carro e paga pela Internet ou por meio de um sistema eletrônico na rua”, completa. Ele lembra que o sistema de iluminação pública no Brasil passa por um processo de transição, com a substituição das lâmpadas de vapor de sódio por LED, o que reduz o consumo em 50% a 60%. O LED tem, adicionalmente, garantia de 10 anos e, por isso, exige um reforço na área de gerenciamento de ativos, que passa a ser mais eficiente se a luminária estiver conectada à Internet e daí a um sistema de gestão “Hoje há um aparato tecnológico para conectar todas as redes de iluminação de uma cidade. A economia no consumo e o potencial de melhoria operacional compensam o investimento”, defende Tarsis. A terceira aplicação que impulsiona o conceito de City Wi-Fi é a videovigilância. As câmeras usadas para controle de tráfego, de segurança pública e estacionamentos, quando integradas à solução da StreetLine, fomentam o conceito de videoanalytics, que pode ser usado não só para aumentar a segurança à população como para agilizar o serviço da polícia. “Estas são as três áreas que vão demandar muita conectividade em uma cidade. E, pensando nisso, a arquitetura de rede passa a ter dois sabores - a última milha e um segundo nível de rede que se assemelha a um grande backbone formado por fibra óptica e rede sem fio. Daí a importância do City Wi-Fi”, finaliza Amri Tarsis.