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Distribuição por tipo de reservatório
•O Brasil possui 8% de toda a água doce que está na superfície da Terra.
•Distribuição de água no Planeta Terra.
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A impermeabilização do solo
DA ÁGUA.
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Fonte:
UNEP
GEO
2000
Fonte: Crops and Drops – FAO Water website
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Elementos de um rio
 Um rio é composto por elementos como:
Nascente - onde nasce o rio.
Foz - onde deságua o rio.
Margem esquerda - de costas para a
nascente, encontra-se do nosso lado
esquerdo.
Margem direita - de costas para a
nascente, encontra-se do nosso lado direito.
Leito - onde corre o rio.
Talvegue - a parte mais profunda do vale.
Vertentes – rampa de ligação entre o
interflúvio e talvegue.
Rede Hidrográfica
É o conjunto do rio principal e seus afluentes.
Bacia Hidrográfica
Área delimitada que é drenada pelo rio principal e seus afluentes.
Interflúvio
• Terreno ou área mais elevada situada entre dois
vales. Apesar de às vezes este termo ser usado
como sinônimo de divisor de águas, o interflúvio se
caracteriza mais por ser toda a região ou área
compreendida entre dois talvegues (cumeeira).
Tipos de Leitos
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VALE GLACIAL
ANDES
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Tipos de Rios
Rios de Planalto
 Possuem quedas d‘água (Cachoeiras);
 Podem ser usados para produção de energia.
Rios de Planície
 Não possuem quedas d’água;
 podem ser usados como hidrovia (Navegação).
Tipos de Rios
Tipos de Rios
Rios perenes
 São regulares (permanentes);
 Suas águas nunca secam de forma natural.
Tipos de Rios
Rios intermitentes
• São temporários;
• Secam na época da estiagem
Tipos de drenagem
1- ENDORRÉICA
• Desemboca no interior do continente.
2- EXORRÉICA
• Deságua no mar ou no oceano.
3- ARRÉICA
• O rio não possui uma direção certa, simplesmente desaparece por
evaporação ou por infiltração.
4- CIPTORRÉICA
• Cursos d’água subterranêos.
• Típico de áreas calcárias.
- O processo de desgaste das margens dos
rios resulta em “curvas”, chamadas de
MEANDROS.
Processo de desgaste das margens
dos rios
Formação de meandros
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Tipos de Canais
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CONFLUÊNCIA DOS RIOS JAPURÁ(margem direita) E JURUÁ(margem esquerda) COM O RIO SOLIMÕES
Articulação compatível Com a escala1:50.000 (IBGE)
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VALE EM CANYON
Rio Jequitinhonha
(transporte de sedimentos em suspensão)
Hidrografia brasileira
 Com exceção do Amazonas, todos os rios brasileiros
possuem regime pluvial. Uma quantidade de água do rio
Amazonas é proveniente do derretimento de neve da
cordilheira dos Andes, o que caracteriza um regime misto
(pluvial e nival).
 Todos os rios são exorréicos, ou seja, têm como destino
final o oceano.
 Predominam os rios perenes, sendo que apenas no sertão
nordestino há a presença de rios intermitentes.
 A grande quantidade de rios de planalto contribui para a
produção de energia elétrica a partir das hidrelétricas.
Processos Geomorfológicos fluviais
 Durante o seu percurso,da nascente até a foz, o rio tem
grande papel na esculturação do relevo terrestre.
 As alterações decorrentes destes processos interferem
na paisagem tanto rural como urbana, pois o homem
sempre ocupou as áreas próximas aos grandes rios.
Fluvial.ppt
Evolução dos Rios
Aqüíferos
 As águas subterrâneas ocorrem em formações
geológicas permeáveis conhecidas como
aquíferos, isto é, formações que têm estruturas
que permitem que quantidade apreciável de água
se mova através delas sob condições usuais de
campo.
 A porção da rocha ou solo não ocupada por
matéria mineral sólida pode ser ocupada por água.
AQUÍFEROS
O QUE É UM AQUÍFERO?
Derivado do Latim, a palavra
aqüífero quer dizer :
“ carregar água”.
AQUÍFERO:
Unidades rochosas ou de sedimentos,
porosas e permeáveis, que armazenam e
transmitem volumes significativos de
água subterrânea passível de ser
explorada.
 Em oposição ao termo
aqüífero, utiliza-se o
termo AQÜICLUDE
para definir unidades
geológicas que apesar
de saturadas e com
grande quantidade de
água absorvida
lentamente, são
incapazes de
transmitir um volume
significativo de água.
Formação de um aquífero
Área de recarga dos aquíferos
A recarga dos
aqüíferos é feita pelas águas
das chuvas ou dos rios, que
se infiltram.
Quando bombeamos
mais água do que está se
infiltrando, provocamos um
abaixamento do nível da
água subterrânea.A isto
chamamos de
superexplotação do aqüífero
http://www.meioambiente.pro.br/agua/cartilha/pagina7.htm
Poços Rasos: São
as águas que provém do
lençol freático.
Poços Profundos:
Geralmente é quando o
poço é de pequeno
diâmetro (20 a 40 cm) e
tem mais de 15 m de
profundidade
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/agua1.htm
AQÜÍFEROS E
TIPOS DE POROSIDADE
Aquíferos
Aquíferos
Aquíferos
Aquíferos
Aquíferos
Aquíferos
É aquele formado por rochas
sedimentares consolidadas,
sedimentos inconsolidados ou
solos arenosos, onde a circulação
da água se faz nos poros
formados entre os grãos de areia,
silte e argila de granulação
variada.
Aqüífero poroso ou sedimentar
Formado por rochas ígneas,
metamórficas ou cristalinas,
duras e maciças, onde a
circulação da água se faz nas
fraturas, fendas e falhas, abertas
devido ao movimento tectônico.
Ex.: basalto, granitos, gabros,
filões de quartzo, etc..
Aqüífero fraturado ou fissural
Formado em rochas calcáreas
ou carbonáticas, onde a
circulação da água se faz nas
fraturas e outras
descontinuidades (diáclases)
que resultaram da dissolução
do carbonato pela água. Essas
aberturas podem atingir
grandes dimensões, criando,
nesse caso, verdadeiros rios
subterrâneos.
Aqüífero cárstico (Karst)
DEFINIÇÕES (CONAMA) Res.nº 15
 Águas Subterrâneas – as águas que
ocorrem naturalmente ou artificialmente
no subsolo.
 Águas Meteóricas – as águas encontradas
na atmosfera em quaisquer dos seus
estados físicos, que conclui seu ciclo como
água subterrânea.
 Corpo Hídrico Subterrâneo – volume de
água armazenado no subsolo
Aqüíferos livres, suspensos e confinados
 Livres – São aqueles cujo o topo é
demarcado pelo nível freático, estando em
contato com a atmosfera. Normalmente
ocorrem a profundidades de alguns metros
a poucas dezenas de metros da superfície.
Fluvial.ppt
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 Suspensos – São acumulações de águas
sobre aqüitardes, na zona insaturada,
formando níveis lentiformes de aqüíferos
livres acima do nível freático principal.
Fluvial.ppt
 Confinados – ocorre quando um estrato
permeável (aqüífero) está confinado entre
duas unidades pouco permeáveis (aqüiclude)
ou impermeáveis.
Fluvial.ppt
QUAIS SÃO OS IMPACTOS?
 Contaminação por agrotóxicos em solos
que não favorece a degradação do agentes
químicos, principalmente na zona de
recarga dos aqüíferos.
Tipos de aquíferos e a poluição
Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
 Superexploração de aqüiferos, que é a
exploração da água subterrânea que
ultrapassa os limites de produção das
reservas reguladoras ou ativas do aqüífero,
iniciando um processo de rebaixamento do
nível potenciométrico do mesmo.
Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
 Indução de água contaminada, causada pelo
deslocamento da pluma de poluição para locais
de aqüíferos
Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
 Subsidência de solos – movimento para
baixo ou afundamento do solo causado pela
perda de suporte subjacente, que leva ao
colapso das construções civis.
Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
 No encontro subterrâneo da água doce com
a água salgada forma-se uma interface
denominada cunha salina. Por ser mais
densa, a água salgada fica abaixo da água
doce, permitindo que poços bem próximos
à praia ainda captem água doce.
Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG
 Intrusão salina
Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
 O avanço da cunha salina pode salinizar não só
os poços , mas também as estruturas de aço e
concreto de edifícios próximos ao mar.
Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
 Na figura abaixo, em linha cheia(1)
estão as interfaces de equilíbrio antes
do bombeamento no poço, e em linha
tracejada(2), após o bombeamento.
Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
 FONTES DE CONTAMINAÇÃO DE AQUÍFEROS
Fonte:Problema da Contam. de Solos e Águas Subterrâneas por Ativ. Antrópicas-Schneider, Márcio R.
 POLUIÇÃO POR ATIVIDADES INDUSTRIAIS
• Esgotos sanitários
• Resíduos Sólidos
• Alteração dos componentes do ciclo hidrológico
Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG
 CONTAMINAÇÃO POR ATIVIDADES AGRÍCOLAS
• Fertilizantes Inorgânicos ou orgânicos;
• Herbicidas e Pesticidas;
• Irrigação com águas residuárias;
Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG
 CONTAMINAÇÃO POR ATIVIDADES URBANAS
• Esgotos sanitários
• Resíduos Sólidos
• Alteração dos componetes do ciclo hidrológico
Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG
 Contaminação por tanques de combustíveis
Fonte:Probl. da Contam. de Solos e Águas Subterrâneas por Ativ. Antrópicas-Schneider, Márcio R.
Distribuição de água nos reservatórios naturais
Reservatório Volume (%) Tempo médio de
permanência
Oceanos 94 4.000 anos
Galerias e capas de gelo 2 10 – 1.000 anos
Águas subterrâneas 4 2 semanas a
10.000 anos
Lagos, rios, pântanos e
reservatórios artificiais.
< 0,01 2 semanas a 10
anos
Umidade nos solos < 0,01 2 semanas a 1 ano
Biosfera < 0,01 1 semana
Atmosfera < 0,01 10 dias
Aqüífero Guarani
- 1,8 milhão de km²
-50 quatrilhões de litros de
água.
- Estudos indicam que nem
toda água presente no aqüífero
é passível de consumo.
Qualidade e poluição dos aquíferos
Nas áreas mais profundas dos aqüíferos há maior presença de sais,
tornando a água imprópria para o consumo humano.
Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo
 . A imensa reserva subterrânea sob os Estados do Pará, Amazonas e
Amapá tem o nome de Aquífero Alter do Chão - em referência à cidade
de mesmo nome, centro turístico perto de Santarém.
"Temos estudos pontuais e vários dados coletados ao longo de mais de
30 anos que nos permitem dizer que se trata da maior reserva de água
doce subterrânea do planeta. É maior em espessura que o Aquífero
Guarani, considerado pela comunidade científica o maior do mundo",
assegura Milton Matta, geólogo da UFPA. A capacidade do aquífero não
foi estabelecida. Os dados preliminares indicam que ele possui uma
área de 437,5 mil quilômetros quadrados e espessura média de 545
metros. "É menor em extensão, mas maior em espessura do que o
Guarani."
Aqüífero Alter do Chão
Aquiferos no Brasil
Transposição do rio São Francisco
 Projeto que visa desviar parte da vazão do rio São
Francisco para abastecer açudes e rios
intermitentes do semi-árido nordestino.
 O projeto prevê a retirada de 26,4m³/s de água
(1,4% da vazão da barragem de Sobradinho) que
será destinada ao consumo da população urbana
de 390 municípios do Ceará, Pernambuco, Paraíba
e Rio Grande do Norte
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  • 1. Distribuição por tipo de reservatório •O Brasil possui 8% de toda a água doce que está na superfície da Terra.
  • 2. •Distribuição de água no Planeta Terra.
  • 6. DA ÁGUA. 6 Fonte: UNEP GEO 2000 Fonte: Crops and Drops – FAO Water website
  • 9. Elementos de um rio  Um rio é composto por elementos como: Nascente - onde nasce o rio. Foz - onde deságua o rio. Margem esquerda - de costas para a nascente, encontra-se do nosso lado esquerdo. Margem direita - de costas para a nascente, encontra-se do nosso lado direito. Leito - onde corre o rio. Talvegue - a parte mais profunda do vale. Vertentes – rampa de ligação entre o interflúvio e talvegue.
  • 10. Rede Hidrográfica É o conjunto do rio principal e seus afluentes.
  • 11. Bacia Hidrográfica Área delimitada que é drenada pelo rio principal e seus afluentes.
  • 12. Interflúvio • Terreno ou área mais elevada situada entre dois vales. Apesar de às vezes este termo ser usado como sinônimo de divisor de águas, o interflúvio se caracteriza mais por ser toda a região ou área compreendida entre dois talvegues (cumeeira).
  • 19. Tipos de Rios Rios de Planalto  Possuem quedas d‘água (Cachoeiras);  Podem ser usados para produção de energia.
  • 20. Rios de Planície  Não possuem quedas d’água;  podem ser usados como hidrovia (Navegação). Tipos de Rios
  • 21. Tipos de Rios Rios perenes  São regulares (permanentes);  Suas águas nunca secam de forma natural.
  • 22. Tipos de Rios Rios intermitentes • São temporários; • Secam na época da estiagem
  • 23. Tipos de drenagem 1- ENDORRÉICA • Desemboca no interior do continente. 2- EXORRÉICA • Deságua no mar ou no oceano. 3- ARRÉICA • O rio não possui uma direção certa, simplesmente desaparece por evaporação ou por infiltração. 4- CIPTORRÉICA • Cursos d’água subterranêos. • Típico de áreas calcárias.
  • 24. - O processo de desgaste das margens dos rios resulta em “curvas”, chamadas de MEANDROS. Processo de desgaste das margens dos rios
  • 38. CONFLUÊNCIA DOS RIOS JAPURÁ(margem direita) E JURUÁ(margem esquerda) COM O RIO SOLIMÕES Articulação compatível Com a escala1:50.000 (IBGE)
  • 47. VALE EM CANYON Rio Jequitinhonha (transporte de sedimentos em suspensão)
  • 48. Hidrografia brasileira  Com exceção do Amazonas, todos os rios brasileiros possuem regime pluvial. Uma quantidade de água do rio Amazonas é proveniente do derretimento de neve da cordilheira dos Andes, o que caracteriza um regime misto (pluvial e nival).  Todos os rios são exorréicos, ou seja, têm como destino final o oceano.  Predominam os rios perenes, sendo que apenas no sertão nordestino há a presença de rios intermitentes.  A grande quantidade de rios de planalto contribui para a produção de energia elétrica a partir das hidrelétricas.
  • 49. Processos Geomorfológicos fluviais  Durante o seu percurso,da nascente até a foz, o rio tem grande papel na esculturação do relevo terrestre.  As alterações decorrentes destes processos interferem na paisagem tanto rural como urbana, pois o homem sempre ocupou as áreas próximas aos grandes rios.
  • 52. Aqüíferos  As águas subterrâneas ocorrem em formações geológicas permeáveis conhecidas como aquíferos, isto é, formações que têm estruturas que permitem que quantidade apreciável de água se mova através delas sob condições usuais de campo.  A porção da rocha ou solo não ocupada por matéria mineral sólida pode ser ocupada por água.
  • 54. O QUE É UM AQUÍFERO? Derivado do Latim, a palavra aqüífero quer dizer : “ carregar água”.
  • 55. AQUÍFERO: Unidades rochosas ou de sedimentos, porosas e permeáveis, que armazenam e transmitem volumes significativos de água subterrânea passível de ser explorada.
  • 56.  Em oposição ao termo aqüífero, utiliza-se o termo AQÜICLUDE para definir unidades geológicas que apesar de saturadas e com grande quantidade de água absorvida lentamente, são incapazes de transmitir um volume significativo de água.
  • 57. Formação de um aquífero
  • 58. Área de recarga dos aquíferos
  • 59. A recarga dos aqüíferos é feita pelas águas das chuvas ou dos rios, que se infiltram. Quando bombeamos mais água do que está se infiltrando, provocamos um abaixamento do nível da água subterrânea.A isto chamamos de superexplotação do aqüífero http://www.meioambiente.pro.br/agua/cartilha/pagina7.htm
  • 60. Poços Rasos: São as águas que provém do lençol freático. Poços Profundos: Geralmente é quando o poço é de pequeno diâmetro (20 a 40 cm) e tem mais de 15 m de profundidade http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/agua1.htm
  • 65. É aquele formado por rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados ou solos arenosos, onde a circulação da água se faz nos poros formados entre os grãos de areia, silte e argila de granulação variada. Aqüífero poroso ou sedimentar
  • 66. Formado por rochas ígneas, metamórficas ou cristalinas, duras e maciças, onde a circulação da água se faz nas fraturas, fendas e falhas, abertas devido ao movimento tectônico. Ex.: basalto, granitos, gabros, filões de quartzo, etc.. Aqüífero fraturado ou fissural
  • 67. Formado em rochas calcáreas ou carbonáticas, onde a circulação da água se faz nas fraturas e outras descontinuidades (diáclases) que resultaram da dissolução do carbonato pela água. Essas aberturas podem atingir grandes dimensões, criando, nesse caso, verdadeiros rios subterrâneos. Aqüífero cárstico (Karst)
  • 68. DEFINIÇÕES (CONAMA) Res.nº 15  Águas Subterrâneas – as águas que ocorrem naturalmente ou artificialmente no subsolo.  Águas Meteóricas – as águas encontradas na atmosfera em quaisquer dos seus estados físicos, que conclui seu ciclo como água subterrânea.  Corpo Hídrico Subterrâneo – volume de água armazenado no subsolo
  • 69. Aqüíferos livres, suspensos e confinados  Livres – São aqueles cujo o topo é demarcado pelo nível freático, estando em contato com a atmosfera. Normalmente ocorrem a profundidades de alguns metros a poucas dezenas de metros da superfície.
  • 72.  Suspensos – São acumulações de águas sobre aqüitardes, na zona insaturada, formando níveis lentiformes de aqüíferos livres acima do nível freático principal.
  • 74.  Confinados – ocorre quando um estrato permeável (aqüífero) está confinado entre duas unidades pouco permeáveis (aqüiclude) ou impermeáveis.
  • 76. QUAIS SÃO OS IMPACTOS?  Contaminação por agrotóxicos em solos que não favorece a degradação do agentes químicos, principalmente na zona de recarga dos aqüíferos.
  • 77. Tipos de aquíferos e a poluição
  • 78. Impactos Ambientais sobre os aqüíferos  Superexploração de aqüiferos, que é a exploração da água subterrânea que ultrapassa os limites de produção das reservas reguladoras ou ativas do aqüífero, iniciando um processo de rebaixamento do nível potenciométrico do mesmo.
  • 79. Impactos Ambientais sobre os aqüíferos  Indução de água contaminada, causada pelo deslocamento da pluma de poluição para locais de aqüíferos
  • 80. Impactos Ambientais sobre os aqüíferos  Subsidência de solos – movimento para baixo ou afundamento do solo causado pela perda de suporte subjacente, que leva ao colapso das construções civis.
  • 81. Impactos Ambientais sobre os aqüíferos  No encontro subterrâneo da água doce com a água salgada forma-se uma interface denominada cunha salina. Por ser mais densa, a água salgada fica abaixo da água doce, permitindo que poços bem próximos à praia ainda captem água doce.
  • 82. Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG  Intrusão salina
  • 83. Impactos Ambientais sobre os aqüíferos  O avanço da cunha salina pode salinizar não só os poços , mas também as estruturas de aço e concreto de edifícios próximos ao mar.
  • 84. Impactos Ambientais sobre os aqüíferos  Na figura abaixo, em linha cheia(1) estão as interfaces de equilíbrio antes do bombeamento no poço, e em linha tracejada(2), após o bombeamento.
  • 85. Impactos Ambientais sobre os aqüíferos
  • 86.  FONTES DE CONTAMINAÇÃO DE AQUÍFEROS Fonte:Problema da Contam. de Solos e Águas Subterrâneas por Ativ. Antrópicas-Schneider, Márcio R.
  • 87.  POLUIÇÃO POR ATIVIDADES INDUSTRIAIS • Esgotos sanitários • Resíduos Sólidos • Alteração dos componentes do ciclo hidrológico Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG
  • 88.  CONTAMINAÇÃO POR ATIVIDADES AGRÍCOLAS • Fertilizantes Inorgânicos ou orgânicos; • Herbicidas e Pesticidas; • Irrigação com águas residuárias; Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG
  • 89.  CONTAMINAÇÃO POR ATIVIDADES URBANAS • Esgotos sanitários • Resíduos Sólidos • Alteração dos componetes do ciclo hidrológico Fonte: Apresentações Águas Subterrâneas; Janiro Costa e José Patrocínio – UFCG
  • 90.  Contaminação por tanques de combustíveis Fonte:Probl. da Contam. de Solos e Águas Subterrâneas por Ativ. Antrópicas-Schneider, Márcio R.
  • 91. Distribuição de água nos reservatórios naturais Reservatório Volume (%) Tempo médio de permanência Oceanos 94 4.000 anos Galerias e capas de gelo 2 10 – 1.000 anos Águas subterrâneas 4 2 semanas a 10.000 anos Lagos, rios, pântanos e reservatórios artificiais. < 0,01 2 semanas a 10 anos Umidade nos solos < 0,01 2 semanas a 1 ano Biosfera < 0,01 1 semana Atmosfera < 0,01 10 dias
  • 92. Aqüífero Guarani - 1,8 milhão de km² -50 quatrilhões de litros de água. - Estudos indicam que nem toda água presente no aqüífero é passível de consumo.
  • 93. Qualidade e poluição dos aquíferos Nas áreas mais profundas dos aqüíferos há maior presença de sais, tornando a água imprópria para o consumo humano.
  • 94. Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo  . A imensa reserva subterrânea sob os Estados do Pará, Amazonas e Amapá tem o nome de Aquífero Alter do Chão - em referência à cidade de mesmo nome, centro turístico perto de Santarém. "Temos estudos pontuais e vários dados coletados ao longo de mais de 30 anos que nos permitem dizer que se trata da maior reserva de água doce subterrânea do planeta. É maior em espessura que o Aquífero Guarani, considerado pela comunidade científica o maior do mundo", assegura Milton Matta, geólogo da UFPA. A capacidade do aquífero não foi estabelecida. Os dados preliminares indicam que ele possui uma área de 437,5 mil quilômetros quadrados e espessura média de 545 metros. "É menor em extensão, mas maior em espessura do que o Guarani."
  • 97. Transposição do rio São Francisco  Projeto que visa desviar parte da vazão do rio São Francisco para abastecer açudes e rios intermitentes do semi-árido nordestino.  O projeto prevê a retirada de 26,4m³/s de água (1,4% da vazão da barragem de Sobradinho) que será destinada ao consumo da população urbana de 390 municípios do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte

Notas do Editor