Gabriel-geo grafia
Sumario
   Os conflitos no Oriente médio
Sumario
 Os conflitos no Oriente médio.
 Aquestão palestina.
Sumario
 Os conflitos no Oriente médio.
 Aquestão palestina.
 A Índia.
Sumario
 Os conflitos no Oriente médio.
 Aquestão palestina.
 A Índia.
 O sudeste Asiático.
Sumario
 Os conflitos no Oriente médio.
 Aquestão palestina.
 A Índia.
 O sudeste Asiático.
 Os novos tigres Asiaticos.
Oriente Médio
   O oriente médio é formado por 15 países e uma
 pequena porção do Egito situada em terras
 asiáticas.Na      antiguidade,diversos    povos
 habitaram e dominaram a região,entre os quais
 os caldeus,os egípcios,os gregos e os romanos.
    A partir do século XV,os turcos otomanos
 ocuparam a região,mas ao final do século xix,seu
 poderio passou a ser minado pelos europeus.Os
 franceses dominaram a síria e o Líbano;os
 ingleses ocuparam o Iraque,a Jordânia e o
 Líbano.
    A retirada dos otomanos só se deu no fim da
 primeira guerra mundial (1914-1918).Deu origem
 a Turquia.
Centro vital
   61% das reservas mundiais de petróleo se
 concentram no Oriente Médio.No decorrer do
 século XX foi palco de inúmeros conflitos
 envolvendo diversos países da região,assim como
 de intervenções internacionais por a área ter
 papel de destaque na geopolítica mundial.
O Afeganistão
   O Afeganistão,situado na região centro-
 meridional da Ásia,é o pais mais pobre de toda a
 região.
    No século XIX foi dominado pelos ingleses,que
 lá se mantiveram até a independência,em
 1919.Entre 1979 e 1989,os soviéticos estiveram
 presentes no pais e sua retirada deveu-se à ação
 conjunta de afegãos apoiados pelos EUA,
 Paquistão e Arábia Saudita.Em 1996 os Talibãs
 tomaram o poder e declararam “guerra santa”
 contra o mundo ocidental,particularmente contra
 os estados unidos,foram destituídos do poder em
 2001,mas a paz ainda não reina no pais.
X
Gabriel-geo grafia
   A Faixa de Gaza, uma das extensões de terra mais
    densamente povoadas do mundo, abriga cerca de
    1,2 milhão de palestinos.

   Deste total, 33% vivem em acampamentos de
    refugiados patrocinados pela ONU.

   A Faixa de Gaza também tem 6.900 colonos judeus.
   As zonas controladas por Israel e os assentamentos
    ocupam 40% do território.

   Israel controla todas as fronteiras e as principais
    vias de acesso à região.
ÁREAS CONTROLADAS PELOS PALESTINOS
          NA CISJORDÂNIA
   A Declaração de Princípios de 1993, que surgiu dos
    acordos de paz assinados em Oslo, na Noruega,
    prevê a devolução gradual da administração civil e
    militar da Faixa de Gaza e da Cisjordânia à
    Autoridade Palestina.

   Na Cisjordânia, porém, a Autoridade Palestina não
    tem poder sobre áreas que abrigam assentamentos
    judeus.

   Os palestinos também não administram estradas e
    outras regiões que permanecem sob o controle de
    Israel porque foram qualificadas como áreas
    militares ou reservas naturais.
ASSENTAMENTOS JUDEUS NA CISJORDÂNIA
          OCUPADA - 1999
   Israel justifica a sua plítica de construção de
    assentamentos na Cisjordânia com argumentos
    religiosos e de segurança.

   Os assentamentos e seus territórios adjacentes
    ocupam grandes áreas da Cisjordânia.

   Atualmente, 59% da Cisjordânia está oficialmente
    sob os controle civil e de segurança israelenses.

   O restante do território é governado pela Autoridade
    Nacional Palestina.
ASSENTAMENTO JUDEU NA FAIXA DE
           GAZA
   A Faixa de Gaza, uma das extensões de terra mais
    densamente povoadas do mundo, abriga cerca de
    1,2 milhão de palestinos.

   Deste total, 33% vivem em acampamentos de
    refugiados patrocinados pela ONU.

   A Faixa de Gaza também tem 6.900 colonos judeus.

   As zonas controladas por Israel e os assentamentos
    ocupam 40% do território.

   Israel controla todas as fronteiras e as principais
    vias de acesso à região.
JERUSALÉM - ANTES DE
1967
 Desde que conquistou a totalidade de Jerusalém em
  1967, Israel colocou as partes oriental e ocidental da
  cidade sob sua soberania e controle exclusivos.
 A parte árabe, em Jerusalém Oriental, foi submetida às
  leis civis israelenses.
 Autoridades israelenses redesenharam os limites
  municipais de Jerusalém que foram estendidos para o
  norte e para o sul.
 Em 1980, o Parlamento de Israel aprovou uma lei que
  tornava explícita a anexação de Jerusalém Oriental.
 A partir daí, os principais assentamentos de Israel
  passaram a circundar os perímetros do norte, leste e sul
  da cidade.
 Isso criou uma barreira física entre os palestinos de
  Jerusalém e os que vivem em outras áreas da
  Cisjordânia.
TERRITÓRIO OCUPADO POR ISRAEL EM
              1967
 Em 5 de junho de 1967, Israel atacou o
  Egito, a Jordânia e a Síria e passou a
  ocupar a Cisjordânia, a Faixa de Gaza,
  as Colinas de Golã e a Península do
  Sinai.
 O princípio de "terra por liberdade" —
  presente nas negociações árabe-
  israelenses — é baseado na devolução
  de territórios ocupados em 1967 por
  Israel em troca de acordos de paz.
 Os acordos reconheciam as fronteiras
  de Israel e seu direito à segurança.
 A Península do Sinai foi devolvida por
  Israel ao Egito em 1979 como parte do
  acordo de paz entre os dois países.
LINHA DO ARMISTÍCIO DE 1949
 A Cisjordânia e a Faixa de Gaza tornaram-se
  duas unidades geográficas distintas com o
  resultado da Linha de Armistício de 1949, que
  separou o novo Estado judaico de Israel de
  outras partes da chamada Palestina.
 De 1948 a 1967, a Cisjordânia, incluindo
  Jerusalém Oriental, era governada pela
  Jordânia.
 Durante o período, a Faixa de Gaza esteve
  sob administração militar do Egito.
 Na época da Guerra Árabe-Israelense, Israel
  tomou o controle da parte ocidental de
  Jerusalém, enquanto a Jordânia assumiu o
  lado leste, incluindo a cidade velha, que
  abriga monumentos importantes para as
  religiões judaica, cristã e muçulmana.
ONU - PLANO DE PARTILHA DA
         PALESTINA
 A Assembléia-Geral da ONU aprovou
  em 1947 a partilha da Palestina em
  dois Estados: um árabe e outro
  judaico.
 Jerusalém receberia o status de
  cidade internacional.
 O plano, que foi rejeitado pelos
  palestinos, nunca chegou a ser posto
  em prática.
Gabriel-geo grafia
   O acordo Sykes-Picot, de desmembramento do
    Império Otomano, foi negociado secretamente e
    concluído em maio de 1916, durante a Primeira
    Guerra Mundial.
    Os signatários foram a França e Grã-Bretanha, com a
    anuência da Rússia.
    O acordo levou à divisão da região que hoje
    corresponde a Síria (então controlada pelos turcos),
    Iraque, Líbano e Palestina em várias áreas
    administradas pela França e pela Inglaterra.
    O documento recebeu o nome de seus negociadores,
    o britânico Mark Sykes e o francês Georges Picot.
Israel e a questão Palestina
              A Palestina e sua partilha

              Formação de dois Estados:
              Israel e Palestina

              Proposta da ONU em 1947:
              --Área do Estado Judeu: 56,6%
              (ISRAEL)
              --- Área do Estado Árabe:
              42,9%¨(PALESTINA)
              -- Área Intercionalizada: 0,5%
              (JERUSALÉM)
Conflitos árabes/judeus:
1º conflito (1948/49) – O mundo árabe ataca Israel, desaparece o Estado
Palestino, sendo que uma parte passou a ser ocupada por Israel.
O Egito ocupou a Faixa de Gaza e a Jordânia anexou a Cisjordânia.
2° conflito (1956) - Israel ataca Egito com o auxílio da França e Inglaterra.
MOTIVO – Nacionalização do Canal de Suez pelo Egito
PROBLEMA – O reconhecimento de Israel cada vez mais difícil no mundo árabe.
3° conflito (1967) –Guerra dos Seis Dias
  ou a melhor defesa é o ataque
Euforia árabe com o título: “Vamos jogar
os judeus ao mar”.                                       5

-- Israel contra-ataca e vence, tomando os
seguintes territórios:                               3
--Do Egito    – A Faixa de Gaza e a 2 -
                                                     4
Penísula do Sinai                                1
              1
--Da Jordânia – 3 Cisjordânia e 4 setor
de Jerusalém (que foi anexada
integralmente a Israel)
-- Da Síria – 5 as Colinas de Golã (área
das nascentes do Rio Jordão)
                                             2
Conseqüências desta Guerra
-- Os árabes perdem de forma
humilhante
-- Paira novos conflitos no ar
-- Israel perde parte da popularidade
no mundo quando afirma que não
devolverá terras conquistadas.
4° conflito – Guerra do Yom Kippur
(outubro de 1973) – Síria e Egito
contra Israel.
-- Israel vence a guerra e passa a sofrer o
isolamento diplomático.
-- Perde prestígio em âmbito mundial
-- O mundo árabe se reúne em 1974 e cria a
primeira crise mundial do petróleo, chamada
“Choque Petrolífero”, em conseqüência do
apoio do mundo ocidental à Israel.
A ONU EXIGE DEVOLUÇÃO DAS ÁREAS OCUPADAS PARA A FORMAÇÃO
                   DA PÁTRIA PALESTINA.


-- Israel desconhece o que está acontecendo no mundo, implanta colônias em
áreas conquistadas e afirma que não vai devolvê-las.
-- A Jordânia aceita a perda da Cisjordânia e não mais se envolverá em guerra
contra Israel.
-- O Egito e a Síria empenham em buscar suas áreas perdidas em guerras.
-- A crise mundial do petróleo aprofunda cada vez mais.
-- O Egito aproxima-se mais concretamente dos EUA e consegue mais tarde a
devolução da Península de Sinai e passa a ser considerado traidor da causa
árabe depois que assina o Tratado de Camp David.
A liderança Palestina
-- O líder Yasser Arafat disse: “A Palestina
é a pátria do povo palestino, parte indivisível
da vasta pátria árabe, e o povo palestino é
parte da nação árabe”.
-- Em 1974, a ONU admite a OLP como membro observador e reconheceu o
direito da luta palestina pela sua pátria.
-- Porém, com as perdas de guerras para os judeus (sionismo), Arafar vai
aceitar a divisão proposta pela ONU e passa a ser considerado traidor da
causa árabe.
-- A partir dos anos 1980, a OLP passa a contar com o apoio de diversos
países do terceiro mundo pela sua causa.
-- Surge a milícia islâmica do Hizbollah (palestina) que ocupa o sul do Líbano
e lá permanece até hoje.
8 de dezembro de 1988: Revolta da INTIFADA (Guerra das Pedras)

                                        -- O mundo exige uma solução
                                            para a questão palestina.
                                        -- Arafat aproveita este
                                            momento e volta como
                                            grande líder palestino.
                                        -- Em 1988, o Conselho
                                            Nacional Palestino
                                            declarou na ONU:
                                        a) Rejeição ao terroroismo
                                        b) Aceitação de todas as
                                           resoluções da ONU
 OLP passa a ser considerada            c) Solução da Paz
  traidora e surge com força
grupos HAMAS, HIZBOLLAH (já             d) Aceitação do Estado
   existia) e JIRAD ISLâMICA               Palestino
ANOS 1990 – Israel e tentativas de acordos de
                     paz
                      -- Com ajuda norte-americana, em 1993,
                      Arafat e Rabin assinam o 1° acordo para
                      o futuro Estado Palestino.
  Jericó              -- Israel devolveria a cidade de Jericó e a
                      Faixa de Gaza à OLP (que passa a ser
                      chamada de ANP).
                      -- Este acordo previa que as demais
                      terras da Cisjordânia seriam devolvidas
                      até o dia 13 de setembro de 2000, quando
                      seria formado o Estado Palestino.
                      -- Essas resoluções não aconteceram.
Os problemas com os acordos
-- A ANP começou à enfrentar oposições dos grupos radicais, chamados
HAMMAS, HIZBOLLAH e JIRAD ISLÂMICO; que passaram a fazer atentados
terroristas para que as resoluções assinadas não fossem compridas.
-- Os atentados perturbam exageradamente Israel.
Um dos problemas básicos da questão palestina passa por Jerusalém

 -- Jerusalém é considerada sagrada tanto para os judeus quanto para os
 palestinos.
 -- Palestinos não aceitam perder Jerusalém Oriental que para eles será sua futura
 capital.
 -- Israel considera Jerusalém sua capital indivisível e não quer nenhuma cláusula
 sobre isso com os palestinos.
Problemas do final dos anos 1990 que continuam até
                          hoje
-- Israel retira-se do sul do Líbano e este espaço caiu na mão dos terroristas do
Hizbollah, que declararam vitoriosos frente à Israel e não devolveram o espaço
para o governo libanês .
-- Em meados da 1ª década do século XXI, houve a 1ª guerra entre o Estado de
Israel e a milícia do Hizbollah, “notalizando” uma área dentro de um Estado que
gerou uma nova polêmica mundial.




                                                 Uma nova e polêmica liderança
                                                        contra Israel




  Hassan Nasrallah
Merecem ser destacados como dois fatos importantes
          na Questão Palestina- Judaíca

                    2        1 – Colinas de Golã (nascentes
                             do Rio Jordão) que não foram
                        1
                             devolvidas (veja localização no
                             mapa ao lado)
                             2 - a presença no sul do Líbano
                             dos radicais islâmicos




                                O Rio Jordão é o principal rio
                                        desta região.
Se forem resolvidos os problemas com os grupos radicais (do
HIZBOLLAH, HAMMAS e JIRAD ISLÂMICA) que não aceitam a presença do
Estado de Israel na região, quais os outros problemas que a ANP teria que
resolver para assinar um acordo com o Estado de Israel?
1 – Assentamento judaicos em espaços palestinos.
2 – A questão de Jerusalém Oriental
3 – Refugiados palestinos que querem voltar para a região (cerca de 4 milhões
de pessoas).




                          O Estado de Israel não aceita nenhuma dessas
                          reivindicações.
-- Em 2006, numa decisão surpreendente, o primeiro ministro israelense, Ariel
Sharon, devolveu a Faixa de Gaza para a ANP (Fatah) que passou a receber
ajuda internacional para a formação da futura nação palestina.
Um novo problema: O muro em volta da Cisjordânia.




                                              O primeiro ministro de
                                              Israel manda construir
                                              um muro separando o
                                                Estado de Israel da
                                              Cisjordânia para evitar
                                                  os atentados às
                                                 cidades judaicas.
  --Complica a situação dos palestinos que trabalham para a
  comunidade judaica.
  -- Palestinos acusam que parte do seu território está sendo
  tirada pelo muro.
  -- E realmente os atentados diminuem.
Grupo de terroristas
   do HAMMAS
-- Em 2007, eleições dentro da Faixa de Gaza, levam o
    HAMMAS à vitória e a volta do radicalismo na
    região, quando este grupo passa a chamar o Fatah
    (Líder da ANP) de traidor.
-- A paz na região hoje torna-se cada vez mais difícil pois a
    comunidade internacional não apóia atitude do
    HAMMAS.
•   A perda de prestígio do atual primeiro ministro de
    Israel, Ehud Olmert, depois do ataque do Hizbollah no
    sul do Líbano à Israel fez com que tivéssemos a
    primeira vitória de uma comunidade árabe sob Israel (a
    comunidade internacional acusou Israel de atacar civis
    libaneses).
Índia - Geopolítica
 Principal potencial
  regional
 3,2 milhões de km² -
  7º maior país
 1.100 milhões de
  habitantes – cerca de
  16% da pop. Mundial
Índia – controle populacional
   Desde a década de 1960, há um rígido controle do crescimento
    populacional na Índia, por meio do qual se tenta reduzir a
    pobreza, a fome e a gravidade do quadro social existente no país.
    Para efetuar esse controle foram tomadas várias medidas, entre as
    quais podemos citar: a esterilização em massa da população de
    baixa renda, a limitação do número de filhos para as famílias mais
    carentes e a divulgação de métodos contraceptivos.
   A população com renda mais elevada pode ter até seis filhos.
   A questão do crescimento populacional na Índia está
    relacionada, também, a aspectos culturais. Um exemplo é o fato de
    muitos indianos acreditarem que, tendo um maior número de
    filhos, terão maiores chances de viver confortavelmente quando
    forem idosos.

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Gabriel-geo grafia

  • 2. Sumario  Os conflitos no Oriente médio
  • 3. Sumario  Os conflitos no Oriente médio.  Aquestão palestina.
  • 4. Sumario  Os conflitos no Oriente médio.  Aquestão palestina.  A Índia.
  • 5. Sumario  Os conflitos no Oriente médio.  Aquestão palestina.  A Índia.  O sudeste Asiático.
  • 6. Sumario  Os conflitos no Oriente médio.  Aquestão palestina.  A Índia.  O sudeste Asiático.  Os novos tigres Asiaticos.
  • 7. Oriente Médio O oriente médio é formado por 15 países e uma pequena porção do Egito situada em terras asiáticas.Na antiguidade,diversos povos habitaram e dominaram a região,entre os quais os caldeus,os egípcios,os gregos e os romanos. A partir do século XV,os turcos otomanos ocuparam a região,mas ao final do século xix,seu poderio passou a ser minado pelos europeus.Os franceses dominaram a síria e o Líbano;os ingleses ocuparam o Iraque,a Jordânia e o Líbano. A retirada dos otomanos só se deu no fim da primeira guerra mundial (1914-1918).Deu origem a Turquia.
  • 8. Centro vital 61% das reservas mundiais de petróleo se concentram no Oriente Médio.No decorrer do século XX foi palco de inúmeros conflitos envolvendo diversos países da região,assim como de intervenções internacionais por a área ter papel de destaque na geopolítica mundial.
  • 9. O Afeganistão O Afeganistão,situado na região centro- meridional da Ásia,é o pais mais pobre de toda a região. No século XIX foi dominado pelos ingleses,que lá se mantiveram até a independência,em 1919.Entre 1979 e 1989,os soviéticos estiveram presentes no pais e sua retirada deveu-se à ação conjunta de afegãos apoiados pelos EUA, Paquistão e Arábia Saudita.Em 1996 os Talibãs tomaram o poder e declararam “guerra santa” contra o mundo ocidental,particularmente contra os estados unidos,foram destituídos do poder em 2001,mas a paz ainda não reina no pais.
  • 10. X
  • 12. A Faixa de Gaza, uma das extensões de terra mais densamente povoadas do mundo, abriga cerca de 1,2 milhão de palestinos.  Deste total, 33% vivem em acampamentos de refugiados patrocinados pela ONU.  A Faixa de Gaza também tem 6.900 colonos judeus.  As zonas controladas por Israel e os assentamentos ocupam 40% do território.  Israel controla todas as fronteiras e as principais vias de acesso à região.
  • 13. ÁREAS CONTROLADAS PELOS PALESTINOS NA CISJORDÂNIA
  • 14. A Declaração de Princípios de 1993, que surgiu dos acordos de paz assinados em Oslo, na Noruega, prevê a devolução gradual da administração civil e militar da Faixa de Gaza e da Cisjordânia à Autoridade Palestina.  Na Cisjordânia, porém, a Autoridade Palestina não tem poder sobre áreas que abrigam assentamentos judeus.  Os palestinos também não administram estradas e outras regiões que permanecem sob o controle de Israel porque foram qualificadas como áreas militares ou reservas naturais.
  • 15. ASSENTAMENTOS JUDEUS NA CISJORDÂNIA OCUPADA - 1999
  • 16. Israel justifica a sua plítica de construção de assentamentos na Cisjordânia com argumentos religiosos e de segurança.  Os assentamentos e seus territórios adjacentes ocupam grandes áreas da Cisjordânia.  Atualmente, 59% da Cisjordânia está oficialmente sob os controle civil e de segurança israelenses.  O restante do território é governado pela Autoridade Nacional Palestina.
  • 17. ASSENTAMENTO JUDEU NA FAIXA DE GAZA
  • 18. A Faixa de Gaza, uma das extensões de terra mais densamente povoadas do mundo, abriga cerca de 1,2 milhão de palestinos.  Deste total, 33% vivem em acampamentos de refugiados patrocinados pela ONU.  A Faixa de Gaza também tem 6.900 colonos judeus.  As zonas controladas por Israel e os assentamentos ocupam 40% do território.  Israel controla todas as fronteiras e as principais vias de acesso à região.
  • 20.  Desde que conquistou a totalidade de Jerusalém em 1967, Israel colocou as partes oriental e ocidental da cidade sob sua soberania e controle exclusivos.  A parte árabe, em Jerusalém Oriental, foi submetida às leis civis israelenses.  Autoridades israelenses redesenharam os limites municipais de Jerusalém que foram estendidos para o norte e para o sul.  Em 1980, o Parlamento de Israel aprovou uma lei que tornava explícita a anexação de Jerusalém Oriental.  A partir daí, os principais assentamentos de Israel passaram a circundar os perímetros do norte, leste e sul da cidade.  Isso criou uma barreira física entre os palestinos de Jerusalém e os que vivem em outras áreas da Cisjordânia.
  • 21. TERRITÓRIO OCUPADO POR ISRAEL EM 1967
  • 22.  Em 5 de junho de 1967, Israel atacou o Egito, a Jordânia e a Síria e passou a ocupar a Cisjordânia, a Faixa de Gaza, as Colinas de Golã e a Península do Sinai.  O princípio de "terra por liberdade" — presente nas negociações árabe- israelenses — é baseado na devolução de territórios ocupados em 1967 por Israel em troca de acordos de paz.  Os acordos reconheciam as fronteiras de Israel e seu direito à segurança.  A Península do Sinai foi devolvida por Israel ao Egito em 1979 como parte do acordo de paz entre os dois países.
  • 24.  A Cisjordânia e a Faixa de Gaza tornaram-se duas unidades geográficas distintas com o resultado da Linha de Armistício de 1949, que separou o novo Estado judaico de Israel de outras partes da chamada Palestina.  De 1948 a 1967, a Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, era governada pela Jordânia.  Durante o período, a Faixa de Gaza esteve sob administração militar do Egito.  Na época da Guerra Árabe-Israelense, Israel tomou o controle da parte ocidental de Jerusalém, enquanto a Jordânia assumiu o lado leste, incluindo a cidade velha, que abriga monumentos importantes para as religiões judaica, cristã e muçulmana.
  • 25. ONU - PLANO DE PARTILHA DA PALESTINA
  • 26.  A Assembléia-Geral da ONU aprovou em 1947 a partilha da Palestina em dois Estados: um árabe e outro judaico.  Jerusalém receberia o status de cidade internacional.  O plano, que foi rejeitado pelos palestinos, nunca chegou a ser posto em prática.
  • 28. O acordo Sykes-Picot, de desmembramento do Império Otomano, foi negociado secretamente e concluído em maio de 1916, durante a Primeira Guerra Mundial. Os signatários foram a França e Grã-Bretanha, com a anuência da Rússia. O acordo levou à divisão da região que hoje corresponde a Síria (então controlada pelos turcos), Iraque, Líbano e Palestina em várias áreas administradas pela França e pela Inglaterra. O documento recebeu o nome de seus negociadores, o britânico Mark Sykes e o francês Georges Picot.
  • 29. Israel e a questão Palestina A Palestina e sua partilha Formação de dois Estados: Israel e Palestina Proposta da ONU em 1947: --Área do Estado Judeu: 56,6% (ISRAEL) --- Área do Estado Árabe: 42,9%¨(PALESTINA) -- Área Intercionalizada: 0,5% (JERUSALÉM)
  • 30. Conflitos árabes/judeus: 1º conflito (1948/49) – O mundo árabe ataca Israel, desaparece o Estado Palestino, sendo que uma parte passou a ser ocupada por Israel. O Egito ocupou a Faixa de Gaza e a Jordânia anexou a Cisjordânia. 2° conflito (1956) - Israel ataca Egito com o auxílio da França e Inglaterra. MOTIVO – Nacionalização do Canal de Suez pelo Egito PROBLEMA – O reconhecimento de Israel cada vez mais difícil no mundo árabe.
  • 31. 3° conflito (1967) –Guerra dos Seis Dias ou a melhor defesa é o ataque Euforia árabe com o título: “Vamos jogar os judeus ao mar”. 5 -- Israel contra-ataca e vence, tomando os seguintes territórios: 3 --Do Egito – A Faixa de Gaza e a 2 - 4 Penísula do Sinai 1 1 --Da Jordânia – 3 Cisjordânia e 4 setor de Jerusalém (que foi anexada integralmente a Israel) -- Da Síria – 5 as Colinas de Golã (área das nascentes do Rio Jordão) 2
  • 32. Conseqüências desta Guerra -- Os árabes perdem de forma humilhante -- Paira novos conflitos no ar -- Israel perde parte da popularidade no mundo quando afirma que não devolverá terras conquistadas.
  • 33. 4° conflito – Guerra do Yom Kippur (outubro de 1973) – Síria e Egito contra Israel. -- Israel vence a guerra e passa a sofrer o isolamento diplomático. -- Perde prestígio em âmbito mundial -- O mundo árabe se reúne em 1974 e cria a primeira crise mundial do petróleo, chamada “Choque Petrolífero”, em conseqüência do apoio do mundo ocidental à Israel.
  • 34. A ONU EXIGE DEVOLUÇÃO DAS ÁREAS OCUPADAS PARA A FORMAÇÃO DA PÁTRIA PALESTINA. -- Israel desconhece o que está acontecendo no mundo, implanta colônias em áreas conquistadas e afirma que não vai devolvê-las. -- A Jordânia aceita a perda da Cisjordânia e não mais se envolverá em guerra contra Israel. -- O Egito e a Síria empenham em buscar suas áreas perdidas em guerras. -- A crise mundial do petróleo aprofunda cada vez mais. -- O Egito aproxima-se mais concretamente dos EUA e consegue mais tarde a devolução da Península de Sinai e passa a ser considerado traidor da causa árabe depois que assina o Tratado de Camp David.
  • 35. A liderança Palestina -- O líder Yasser Arafat disse: “A Palestina é a pátria do povo palestino, parte indivisível da vasta pátria árabe, e o povo palestino é parte da nação árabe”. -- Em 1974, a ONU admite a OLP como membro observador e reconheceu o direito da luta palestina pela sua pátria. -- Porém, com as perdas de guerras para os judeus (sionismo), Arafar vai aceitar a divisão proposta pela ONU e passa a ser considerado traidor da causa árabe. -- A partir dos anos 1980, a OLP passa a contar com o apoio de diversos países do terceiro mundo pela sua causa. -- Surge a milícia islâmica do Hizbollah (palestina) que ocupa o sul do Líbano e lá permanece até hoje.
  • 36. 8 de dezembro de 1988: Revolta da INTIFADA (Guerra das Pedras) -- O mundo exige uma solução para a questão palestina. -- Arafat aproveita este momento e volta como grande líder palestino. -- Em 1988, o Conselho Nacional Palestino declarou na ONU: a) Rejeição ao terroroismo b) Aceitação de todas as resoluções da ONU OLP passa a ser considerada c) Solução da Paz traidora e surge com força grupos HAMAS, HIZBOLLAH (já d) Aceitação do Estado existia) e JIRAD ISLâMICA Palestino
  • 37. ANOS 1990 – Israel e tentativas de acordos de paz -- Com ajuda norte-americana, em 1993, Arafat e Rabin assinam o 1° acordo para o futuro Estado Palestino. Jericó -- Israel devolveria a cidade de Jericó e a Faixa de Gaza à OLP (que passa a ser chamada de ANP). -- Este acordo previa que as demais terras da Cisjordânia seriam devolvidas até o dia 13 de setembro de 2000, quando seria formado o Estado Palestino. -- Essas resoluções não aconteceram.
  • 38. Os problemas com os acordos -- A ANP começou à enfrentar oposições dos grupos radicais, chamados HAMMAS, HIZBOLLAH e JIRAD ISLÂMICO; que passaram a fazer atentados terroristas para que as resoluções assinadas não fossem compridas. -- Os atentados perturbam exageradamente Israel.
  • 39. Um dos problemas básicos da questão palestina passa por Jerusalém -- Jerusalém é considerada sagrada tanto para os judeus quanto para os palestinos. -- Palestinos não aceitam perder Jerusalém Oriental que para eles será sua futura capital. -- Israel considera Jerusalém sua capital indivisível e não quer nenhuma cláusula sobre isso com os palestinos.
  • 40. Problemas do final dos anos 1990 que continuam até hoje -- Israel retira-se do sul do Líbano e este espaço caiu na mão dos terroristas do Hizbollah, que declararam vitoriosos frente à Israel e não devolveram o espaço para o governo libanês . -- Em meados da 1ª década do século XXI, houve a 1ª guerra entre o Estado de Israel e a milícia do Hizbollah, “notalizando” uma área dentro de um Estado que gerou uma nova polêmica mundial. Uma nova e polêmica liderança contra Israel Hassan Nasrallah
  • 41. Merecem ser destacados como dois fatos importantes na Questão Palestina- Judaíca 2 1 – Colinas de Golã (nascentes do Rio Jordão) que não foram 1 devolvidas (veja localização no mapa ao lado) 2 - a presença no sul do Líbano dos radicais islâmicos O Rio Jordão é o principal rio desta região.
  • 42. Se forem resolvidos os problemas com os grupos radicais (do HIZBOLLAH, HAMMAS e JIRAD ISLÂMICA) que não aceitam a presença do Estado de Israel na região, quais os outros problemas que a ANP teria que resolver para assinar um acordo com o Estado de Israel? 1 – Assentamento judaicos em espaços palestinos. 2 – A questão de Jerusalém Oriental 3 – Refugiados palestinos que querem voltar para a região (cerca de 4 milhões de pessoas). O Estado de Israel não aceita nenhuma dessas reivindicações.
  • 43. -- Em 2006, numa decisão surpreendente, o primeiro ministro israelense, Ariel Sharon, devolveu a Faixa de Gaza para a ANP (Fatah) que passou a receber ajuda internacional para a formação da futura nação palestina. Um novo problema: O muro em volta da Cisjordânia. O primeiro ministro de Israel manda construir um muro separando o Estado de Israel da Cisjordânia para evitar os atentados às cidades judaicas. --Complica a situação dos palestinos que trabalham para a comunidade judaica. -- Palestinos acusam que parte do seu território está sendo tirada pelo muro. -- E realmente os atentados diminuem.
  • 44. Grupo de terroristas do HAMMAS
  • 45. -- Em 2007, eleições dentro da Faixa de Gaza, levam o HAMMAS à vitória e a volta do radicalismo na região, quando este grupo passa a chamar o Fatah (Líder da ANP) de traidor. -- A paz na região hoje torna-se cada vez mais difícil pois a comunidade internacional não apóia atitude do HAMMAS. • A perda de prestígio do atual primeiro ministro de Israel, Ehud Olmert, depois do ataque do Hizbollah no sul do Líbano à Israel fez com que tivéssemos a primeira vitória de uma comunidade árabe sob Israel (a comunidade internacional acusou Israel de atacar civis libaneses).
  • 46. Índia - Geopolítica  Principal potencial regional  3,2 milhões de km² - 7º maior país  1.100 milhões de habitantes – cerca de 16% da pop. Mundial
  • 47. Índia – controle populacional  Desde a década de 1960, há um rígido controle do crescimento populacional na Índia, por meio do qual se tenta reduzir a pobreza, a fome e a gravidade do quadro social existente no país. Para efetuar esse controle foram tomadas várias medidas, entre as quais podemos citar: a esterilização em massa da população de baixa renda, a limitação do número de filhos para as famílias mais carentes e a divulgação de métodos contraceptivos.  A população com renda mais elevada pode ter até seis filhos.  A questão do crescimento populacional na Índia está relacionada, também, a aspectos culturais. Um exemplo é o fato de muitos indianos acreditarem que, tendo um maior número de filhos, terão maiores chances de viver confortavelmente quando forem idosos.