Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 4 - Salvação 19 a 26 julho
Sábado - “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que
nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Jo 3:16.
Oh, que amor! que amor extraordinário! Contudo, quão poucos o apreciam! Quão poucos são
participantes da natureza divina! Tendo empreendido a maravilhosa obra da redenção, Ele resolveu que
não renunciaria ao plano mas nada pouparia, não obstante seu custo, nada reteria, conquanto caro, que
fosse essencial à consumação de Seu desígnio de conceder ao homem dom após dom, até que Ele lhe
houvesse aberto todos os tesouros celestiais.
A redentora graça de Deus sobre nós, a crescente concepção de Sua grandeza, justiça, misericórdia, e
amor, não encherão nosso coração para qualquer propósito. Este conhecimento de Deus, que Jesus veio do
Céu transmitir, não deve ser apoucado. O amor de Deus não pode permanecer em nossa posse a
menos que seja expresso. Carta 48, 1888.
Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. Não pode o homem esperar
colocar-se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo
continua em pecado. Tem de deixar de transgredir, e tornar-se leal e verdadeiro. Ao olhar o pecador para o
grande espelho moral, vê seus defeitos de caráter. Vê-se a si mesmo tal qual é, maculado, corrupto e
condenado. Sabe, porém, ele que a lei não pode, de modo algum, remover a culpa ou perdoar ao
transgressor. Tem de ir mais longe que isso. A lei é apenas o aio para levá-lo a Cristo. Tem de ele olhar para
seu Salvador, o portador dos pecados. E ao ser-lhe revelado Cristo na cruz do Calvário, morrendo sob o
peso dos pecados de todo o mundo, o Espírito Santo lhe mostra a atitude de Deus para com todos os
que se arrependem de suas transgressões. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu
Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16.
Mensagens Escolhidas, V. 1. p. 213.
Domingo - A salvação é dom de Deus Ano Bíblico: Ec 9–12
1. Em João 3:16 dois verbos são usados para descrever o que Deus fez para nossa salvação. Como
esses verbos se relacionam entre si? O que eles revelam sobre a origem da nossa salvação?
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que
nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ARA
Por meio de Jesus, foi a misericórdia divina manifesta aos homens; a misericórdia, no entanto, não
pôs de parte a justiça. A lei revela os atributos do caráter de Deus, e nem um jota ou til da mesma se podia
mudar, para ir ao encontro do homem em seu estado caído. Deus não mudou Sua lei, mas sacrificou-Se a
Si mesmo em Cristo, para redenção do homem. "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo."
II Cor. 5:19. …
O amor de Deus tem-se expressado tanto em Sua justiça como em Sua misericórdia. A justiça é o
fundamento de Seu trono, e o fruto de Seu amor. Era o desígnio de Satanás divorciar a misericórdia da
verdade e da justiça. Buscou provar que a justiça da lei divina é um inimigo da paz. Mas Cristo mostrou
que, no plano divino, elas estão indissoluvelmente unidas; uma não pode existir sem a outra. "A
misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram." Sal. 85:10.
Por Sua vida e morte, provou Cristo que a justiça divina não destrói a misericórdia, mas que o
pecado pode ser perdoado, e que a lei é justa, sendo possível obedecer-lhe perfeitamente. As
acusações de Satanás foram refutadas. O Desejado de Todas as Nações, 762 e 763.
Tudo quanto Deus pode fazer, tem feito a fim de vos manifestar Seu grande amor e misericórdia. Ele
"amou o mundo de tal maneira que deu o Seu filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça,
mas tenha a vida eterna". João 3:16. Então descansai na certeza do amor de Deus. ... Não porque nós O
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amássemos primeiro, é que Deus nos amou; mas "sendo nós ainda pecadores" (Rom. 5:8), Cristo morreu
por nós, tomando abundantes providências para nossa redenção. Embora por nossa desobediência
tenhamos merecido o desagrado divino, Sua condenação, todavia Deus não nos abandonou, deixando-nos
agarrados com o poder do inimigo em nossas próprias forças finitas. Anjos celestes batalham por nós, e,
cooperando com eles, poderemos ser vitoriosos sobre as forças do mal. ... Ao nos aproximarmos dEle pela
fé, Ele Se aproxima de nós, adotando-nos em Sua família, tornando-nos Seus filhos e filhas. Carta 98, 1896.
As ternas misericórdias de Deus não ilimitadas, e os que apreciam o amor de Cristo serão renovados em
verdadeira santidade, e levados a Cristo, Sua Cabeça viva. Serão seguidores de Deus como filhos amados.
The Youth's Instructor, 6 de janeiro de 1898.
Nisto “todos conhecerão” que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. Jo 13:35.
- O amor é a essência do caráter de Deus 1Jo 4:7-8, e a motivação correta da verdadeira religião
estabelecida por Cristo Tg 1:27, é a base para a fé e a esperança. 1Co 13:13.
- Amor é princípio, é a decisão de uma vontade santificada. Ex 20; Dt 6:6; Lv 19:18; Mt 22:34-40.
- O amor verdadeiro é manifesto ou materializado pela ação; é uma prática consciente, deliberada. É a ação
eficaz para o bem estar e felicidade das outras pessoas. Jo 3:16; 1Jo 4:9.
- O Amor é o antônimo de egoísmo. Is 14:13-14; Fp 2:1-9. É o alicerce para a edificação da piedade. Lc
10:30-37; 1Co 13:1-3.
- Amor é entrega total, é a Disposição voluntária, constante e incondicional de servir; há Deus em
obediência. Mt 22:37-38; Dt 6:5. (representando bem o Seu governo diante do universo); e ao próximo (Mt
22:39; Lv 19:18) em sua necessidade, trazendo realização e felicidade aos três, e assim o quarto (o que
observa) é convidado a participar. Ap 22:17.
A áurea cadeia do amor, ligando o coração dos crentes em unidade, em laços de companheirismo e amor, e
em unidade com Cristo e o Pai, torna perfeita a ligação e dá ao mundo um testemunho do poder do
cristianismo, que não pode ser contestado. Carta 110, 1893.
2. Leia Lucas 18:9-14. O que essa história nos ensina sobre qual deve ser nossa atitude para com
Deus e Sua graça?
A parábola do fariseu e o cobrador de impostos
9 Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e
desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano.
11 O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais
homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e
dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13 Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar
os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador! 14 Digo-vos que este
desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será
humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado. Lc 18:9-14, ARA
O fariseu e o publicano representam os dois grandes grupos em que se dividem os adoradores de
Deus. Seus primeiros representantes encontram-se nos dois primeiros filhos nascidos neste mundo.
Caim julgava-se justo, e foi a Deus com uma simples oferta de gratidão. Não fez confissão de pecado, nem
reconheceu que carecia de misericórdia. Abel, porém, foi com o sangue que apontava ao Cordeiro de Deus.
Foi como pecador que confessava estar perdido; sua única esperança era o imerecido amor de Deus. O
Senhor Se agradou de seu sacrifício, mas de Caim e de sua oferta não Se agradou. A intuição de
necessidade, o reconhecimento de nossa pobreza e pecado, é a primeira condição para sermos
aceitos por Deus. "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos Céus." Mat. 5:3.
Parábolas de Jesus, 152.
Segunda - Salvação: iniciativa de Deus Ano Bíblico: Ct 1–4
3. O que mais o Pai faz para nossa salvação, de acordo com João 6:44?
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Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. Jo
6:44, ARA
"Ninguém pode vir a Mim, se o Pai que Me enviou o não trouxer; e Eu o ressuscitarei no último dia. Está
escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto todo Aquele que do Pai ouviu e aprendeu
vem a Mim." Ninguém virá jamais a Cristo, senão os que correspondem à atração do amor do Pai. Mas
Deus está atraindo todos os corações para Si, e unicamente os que Lhe resistem aos apelos se
recusam a vir a Cristo.
Com as palavras: "Serão todos ensinados por Deus", Jesus referia-Se à profecia de Isaías: "E todos os seus
filhos serão discípulos do Senhor; e a paz dos teus filhos será abundante." Isa. 54:13. Essa passagem
aplicavam os judeus a si mesmos. Vangloriavam-se de que Deus era seu Mestre. Mas Jesus mostrou quão
vã era esta pretensão; pois disse: "Todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a Mim." Só por meio de
Cristo podiam obter um conhecimento do Pai. A humanidade não resistiria à visão de Sua glória. Os que
tinham aprendido de Deus, haviam estado escutando a voz de Seu Filho, e em Jesus de Nazaré
reconheceriam Aquele que, através da natureza e da revelação, dera a conhecer o Pai.
"Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em Mim tem a vida eterna." Por intermédio do amado
João, que escutou essas palavras, o Espírito Santo declarou às igrejas: "E o testemunho é este: que Deus
nos deu a vida eterna; e esta vida está em Seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida." I João 5:11 e 12. E
Jesus disse: "Eu o ressuscitarei no último dia." Cristo tornou-Se uma mesma carne conosco, a fim de
nos podermos tornar um espírito com Ele. É em virtude dessa união que havemos de ressurgir do
sepulcro - não somente como manifestação do poder de Cristo, mas porque, mediante a fé, Sua vida se
tornou nossa. Os que veem a Cristo em Seu verdadeiro caráter, e O recebem no coração, têm vida
eterna. É por meio do Espírito que Cristo habita em nós; e o Espírito de Deus, recebido no coração pela fé,
é o princípio da vida eterna. O Desejado de Todas as Nações, 387-388.
4. Até que ponto o Senhor está disposto a ir em Seus esforços para nos salvar? Lc 15:3-10
A parábola da ovelha perdida
Então ele lhes propôs esta parábola: 4 Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo
uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre? 5 E
achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo; 6 e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes
diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido. 7 Digo-vos que assim haverá
maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não
necessitam de arrependimento.
A moeda perdida
Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma dracma, não acende a candeia, e não
varre a casa, buscando com diligência até encontrá-la? 9 E achando-a, reúne as amigas e vizinhas,
dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu havia perdido. 10 Assim, digo-vos, há alegria na
presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende. Lc 15:3-10, ARA
A linda parábola que Cristo proferiu, da ovelha perdida, do pastor que deixou as noventa e nove para ir em
busca da que se perdera, ilustra a obra de Cristo, a condição do pecador, e o regozijo do Universo sobre a
salvação de uma alma. O pastor não passou os olhos descuidadamente sobre as ovelhas, dizendo então:
"Tenho noventa e nove, e dar-me-ia muito trabalho sair em busca da tresmalhada; que venha de volta, e lhe
abrirei a porta do curral, para que entre; mas não irei em sua busca." Não; assim que a ovelha se
desencaminhou, o semblante do pastor se encheu de tristeza e ansiedade. Conta e reconta o rebanho, e
quando se certifica de que uma ovelha se perdeu, não tosqueneja. Deixa no redil as noventa e nove e,
embora escura e tempestuosa a noite, e desagradável e perigoso o caminho, e longo e tedioso o serviço, ele
não se cansa, não hesita, até que encontre a perdida. E encontrada, põe aos ombros a ovelha cansada e
exausta e, contente e grato por não ter sido em vão a busca, leva de volta ao aprisco a extraviada. Sua
gratidão, exprime-a nos melodiosos cânticos de alegria, e convoca seus amigos e vizinhos, dizendo-lhes:
"Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida." Luc. 15:6. Assim, quando é reavida pelo
grande Pastor das ovelhas uma alma transviada, anjos celestiais correspondem à nota de alegria do Pastor.
Encontrada a perdida, Céu e Terra se unem em ações de graças e regozijo. "Haverá alegria no Céu por um
pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento."
Luc. 15:7. Mensagens Escolhidas, V. 1. p. 339.
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“Logo que a ovelha se afasta, o pastor se enche de cuidados e apreensões. Conta e reconta o rebanho.
Quando se certifica de que uma ovelha se perdeu, não dorme. Deixa as noventa e nove no redil e sai em
busca da ovelha desgarrada. Quanto mais escura e tempestuosa é a noite, e quanto mais perigoso o
caminho, tanto maior é a apreensão do pastor e tanto mais diligentemente a procura. Faz todos os esforços
possíveis para encontrar a ovelha perdida.
“Com que alívio ouve a distância o primeiro fraco balido! Seguindo o som, sobe às mais íngremes alturas e
chega, com o perigo da própria vida, até à borda do precipício. Deste modo procura, enquanto o balido mais
e mais fraco lhe diz que a ovelha está prestes a sucumbir. Por fim seu esforço é recompensado: encontra a
perdida!”. Parábolas de Jesus, p. 188.
Terça - Morte exigida Ano Bíblico: Ct 5–8
5. Quais ilustrações Jesus usou para indicar que morreria como nosso Substituto? Mt 20:28; Jo 10:11
“assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em
resgate de muitos”. Mt 20:28, ARA
Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Jo 10:11, ARA
A vida do Salvador no mundo não foi uma vida de comodidade e dedicação ao próprio eu; ao contrário,
labutava com esforço persistente, fervoroso e incansável pela salvação da humanidade perdida. Desde a
manjedoura até o Calvário trilhou a senda da abnegação, não procurando eximir-Se a tarefas árduas,
penosas viagens e exaustivos cuidados e labores. Disse Ele: "O Filho do homem não veio para ser servido,
mas para servir e para dar a Sua vida em resgate de muitos." Mat. 20:28. Era este o único e grande
objetivo de Sua vida. Tudo mais era secundário e subalterno. Sua comida e bebida consistia em fazer a
vontade de Deus e consumar a Sua obra. O próprio eu e o interesse próprio não tinham parte alguma em
Seu trabalho.
Assim os que são participantes da graça de Cristo estarão prontos para fazer qualquer sacrifício a
fim de que outros pelos quais Ele morreu participem do dom celestial. Farão tudo que está em seu
poder para tornar o mundo melhor por sua estada nele. Tal espírito é o legítimo produto de uma alma
verdadeiramente convertida. Tão depressa uma pessoa se chegue para Cristo, nasce-lhe no coração o
desejo de revelar aos outros que precioso amigo encontrou em Jesus; a salvadora e santificante verdade
não lhe pode ficar encerrada no coração. Se nos achamos revestidos da justiça de Cristo, e cheios da
alegria proveniente da habitação de Seu Espírito em nós, não nos será possível calar-nos. Se provamos e
vimos que o Senhor é bom, teremos alguma coisa a dizer. Como Filipe ao encontrar o Salvador,
convidaremos outros para chegarem a Ele. Procuraremos apresentar-lhes os atrativos de Cristo e as
realidades nunca vistas do mundo por vir. Haverá um desejo intenso de trilhar o caminho no qual Cristo
andou. Sentiremos um sincero anseio de que os que nos rodeiam possam contemplar "o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo". João 1:29. Caminho a Cristo, 78-79.
“Contemplando o Redentor crucificado, compreendemos mais plenamente a magnitude e significado do
sacrifício feito pela Majestade do Céu. O plano da salvação glorifica-se aos nossos olhos e o conceito do
Calvário desperta vivas e sagradas emoções em nós. No coração e nos lábios se acharão louvores a Deus e
ao Cordeiro; pois o orgulho e o culto de si mesmo não podem crescer na alma que conserva sempre vivas
na memória as cenas do Calvário.
“Aquele que contempla o incomparável amor do Salvador, será elevado no pensamento, purificado no
coração, transformado no caráter. Sairá para ser uma luz ao mundo, para refletir, em certa medida, esse
misterioso amor. Quanto mais contemplarmos a cruz de Cristo, tanto mais plenamente adotaremos a
linguagem do apóstolo quando disse: “Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor
Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”. Gl 6:14. O Desejado de
Todas as Nações, p. 661.
Quarta - Livres do pecado Ano Bíblico: Is 1–4
6. Que grande promessa encontramos em João 8:34-36?
Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do
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pecado. 35 Ora, o escravo não fica para sempre na casa; o filho fica para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos
libertar, verdadeiramente sereis livres. Jo 8:34-36, ARA
"Se vós permanecerdes na Minha palavra, verdadeiramente sereis Meus discípulos; e conhecereis a
verdade, e a verdade vos libertará." João 8:31 e 32.
Estas palavras ofenderam os fariseus. Passaram por alto a longa sujeição de seu povo a um jugo
estrangeiro, e exclamaram, zangados: "Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como
dizes Tu: Sereis livres?" João 8:33. Jesus olhou a esses homens, escravos da malignidade, cujos
pensamentos iam após vinganças, e respondeu com tristeza: "Em verdade, em verdade vos digo que todo
aquele que comete pecado é servo do pecado." João 8:34. Eles se achavam na pior espécie de servidão -
governados pelo espírito do mal.
Toda alma que recusa entregar-se a Deus, acha-se sob o domínio de outro poder. Não pertence a si
mesma. Pode falar de liberdade, mas está na mais vil servidão. Não lhe é permitido ver a beleza da
verdade, pois sua mente se encontra sob o poder de Satanás. Enquanto se lisonjeia de seguir os ditames de
seu próprio discernimento, obedece à vontade do príncipe das trevas. Cristo veio quebrar as algemas da
escravidão do pecado para a alma. "Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." "A lei do
Espírito de vida, em Cristo Jesus" nos liberta "da lei do pecado e da morte." Rom. 8:2.
Não há constrangimento na obra da redenção. Não se exerce nenhuma força externa. Sob a influência do
Espírito de Deus, o homem é deixado livre para escolher a quem há de servir. Na mudança que se
opera quando a alma se entrega a Cristo, há o mais alto senso de liberdade. A expulsão do pecado é
ato da própria alma. Na verdade, não possuímos capacidade para livrar-nos do poder de Satanás; mas
quando desejamos ser libertos do pecado e, em nossa grande necessidade, clamamos por um poder fora de
nós e a nós superior, as faculdades da alma são revestidas da divina energia do Espírito Santo, e obedecem
aos ditames da vontade no cumprir o querer de Deus.
A única condição em que é possível o libertamento do homem, é tornar-se ele um com Cristo. "A
verdade vos libertará" (João 8:32); e Cristo é a verdade. O pecado só pode triunfar, enfraquecendo a mente
e destruindo a liberdade da alma. A sujeição a Deus é restauração do próprio ser - da verdadeira glória
e dignidade do homem. A lei divina, à qual somos postos em sujeição, é a "lei da liberdade". Tia. 2:12. O
Desejado de Todas as Nações, 466.
Quinta - Cristo oferece vida eterna Ano Bíblico: Is 5–7
7. Que metáfora Jesus usou para expressar os resultados de aceitá-Lo? O que isso significa em
nossa vida prática? Jo 6:35, 47-51
Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem
crê em mim jamais tará sede. Jo 6:35, ARA
Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos
pais comeram o maná no deserto e morreram. 50 Este é o pão que desce do céu, para que o que dele
comer não morra. 51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para
sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Jo 6:47-51, ARA
Jesus Cristo é a sabedoria do Pai e nosso grande Mestre enviado por Deus. Cristo declarou no sexto
capítulo de João que Ele é o pão que desceu do Céu. "Na verdade, na verdade vos digo que aquele que
crê em Mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram.
Este é o pão que desce do Céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do
Céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre; e o pão que Eu der é a Minha carne, que Eu darei
pela vida do mundo." João 6:47-51. Os discípulos não compreenderam Suas palavras. Disse Cristo: "O
Espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que Eu vos disse são espírito e vida." João
6:63.
É de suma importância, à luz das lições de Cristo, que todo ser humano estude as Escrituras para que se
convença de quem é a pessoa na qual se centralizam suas esperanças de vida eterna. Fundamentos da
Educação Cristã, 383-384.
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Salvação_432014_GGR

  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 4 - Salvação 19 a 26 julho Sábado - “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Jo 3:16. Oh, que amor! que amor extraordinário! Contudo, quão poucos o apreciam! Quão poucos são participantes da natureza divina! Tendo empreendido a maravilhosa obra da redenção, Ele resolveu que não renunciaria ao plano mas nada pouparia, não obstante seu custo, nada reteria, conquanto caro, que fosse essencial à consumação de Seu desígnio de conceder ao homem dom após dom, até que Ele lhe houvesse aberto todos os tesouros celestiais. A redentora graça de Deus sobre nós, a crescente concepção de Sua grandeza, justiça, misericórdia, e amor, não encherão nosso coração para qualquer propósito. Este conhecimento de Deus, que Jesus veio do Céu transmitir, não deve ser apoucado. O amor de Deus não pode permanecer em nossa posse a menos que seja expresso. Carta 48, 1888. Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. Não pode o homem esperar colocar-se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo continua em pecado. Tem de deixar de transgredir, e tornar-se leal e verdadeiro. Ao olhar o pecador para o grande espelho moral, vê seus defeitos de caráter. Vê-se a si mesmo tal qual é, maculado, corrupto e condenado. Sabe, porém, ele que a lei não pode, de modo algum, remover a culpa ou perdoar ao transgressor. Tem de ir mais longe que isso. A lei é apenas o aio para levá-lo a Cristo. Tem de ele olhar para seu Salvador, o portador dos pecados. E ao ser-lhe revelado Cristo na cruz do Calvário, morrendo sob o peso dos pecados de todo o mundo, o Espírito Santo lhe mostra a atitude de Deus para com todos os que se arrependem de suas transgressões. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16. Mensagens Escolhidas, V. 1. p. 213. Domingo - A salvação é dom de Deus Ano Bíblico: Ec 9–12 1. Em João 3:16 dois verbos são usados para descrever o que Deus fez para nossa salvação. Como esses verbos se relacionam entre si? O que eles revelam sobre a origem da nossa salvação? Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ARA Por meio de Jesus, foi a misericórdia divina manifesta aos homens; a misericórdia, no entanto, não pôs de parte a justiça. A lei revela os atributos do caráter de Deus, e nem um jota ou til da mesma se podia mudar, para ir ao encontro do homem em seu estado caído. Deus não mudou Sua lei, mas sacrificou-Se a Si mesmo em Cristo, para redenção do homem. "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo." II Cor. 5:19. … O amor de Deus tem-se expressado tanto em Sua justiça como em Sua misericórdia. A justiça é o fundamento de Seu trono, e o fruto de Seu amor. Era o desígnio de Satanás divorciar a misericórdia da verdade e da justiça. Buscou provar que a justiça da lei divina é um inimigo da paz. Mas Cristo mostrou que, no plano divino, elas estão indissoluvelmente unidas; uma não pode existir sem a outra. "A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram." Sal. 85:10. Por Sua vida e morte, provou Cristo que a justiça divina não destrói a misericórdia, mas que o pecado pode ser perdoado, e que a lei é justa, sendo possível obedecer-lhe perfeitamente. As acusações de Satanás foram refutadas. O Desejado de Todas as Nações, 762 e 763. Tudo quanto Deus pode fazer, tem feito a fim de vos manifestar Seu grande amor e misericórdia. Ele "amou o mundo de tal maneira que deu o Seu filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3:16. Então descansai na certeza do amor de Deus. ... Não porque nós O ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. amássemos primeiro, é que Deus nos amou; mas "sendo nós ainda pecadores" (Rom. 5:8), Cristo morreu por nós, tomando abundantes providências para nossa redenção. Embora por nossa desobediência tenhamos merecido o desagrado divino, Sua condenação, todavia Deus não nos abandonou, deixando-nos agarrados com o poder do inimigo em nossas próprias forças finitas. Anjos celestes batalham por nós, e, cooperando com eles, poderemos ser vitoriosos sobre as forças do mal. ... Ao nos aproximarmos dEle pela fé, Ele Se aproxima de nós, adotando-nos em Sua família, tornando-nos Seus filhos e filhas. Carta 98, 1896. As ternas misericórdias de Deus não ilimitadas, e os que apreciam o amor de Cristo serão renovados em verdadeira santidade, e levados a Cristo, Sua Cabeça viva. Serão seguidores de Deus como filhos amados. The Youth's Instructor, 6 de janeiro de 1898. Nisto “todos conhecerão” que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. Jo 13:35. - O amor é a essência do caráter de Deus 1Jo 4:7-8, e a motivação correta da verdadeira religião estabelecida por Cristo Tg 1:27, é a base para a fé e a esperança. 1Co 13:13. - Amor é princípio, é a decisão de uma vontade santificada. Ex 20; Dt 6:6; Lv 19:18; Mt 22:34-40. - O amor verdadeiro é manifesto ou materializado pela ação; é uma prática consciente, deliberada. É a ação eficaz para o bem estar e felicidade das outras pessoas. Jo 3:16; 1Jo 4:9. - O Amor é o antônimo de egoísmo. Is 14:13-14; Fp 2:1-9. É o alicerce para a edificação da piedade. Lc 10:30-37; 1Co 13:1-3. - Amor é entrega total, é a Disposição voluntária, constante e incondicional de servir; há Deus em obediência. Mt 22:37-38; Dt 6:5. (representando bem o Seu governo diante do universo); e ao próximo (Mt 22:39; Lv 19:18) em sua necessidade, trazendo realização e felicidade aos três, e assim o quarto (o que observa) é convidado a participar. Ap 22:17. A áurea cadeia do amor, ligando o coração dos crentes em unidade, em laços de companheirismo e amor, e em unidade com Cristo e o Pai, torna perfeita a ligação e dá ao mundo um testemunho do poder do cristianismo, que não pode ser contestado. Carta 110, 1893. 2. Leia Lucas 18:9-14. O que essa história nos ensina sobre qual deve ser nossa atitude para com Deus e Sua graça? A parábola do fariseu e o cobrador de impostos 9 Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. 11 O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13 Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado. Lc 18:9-14, ARA O fariseu e o publicano representam os dois grandes grupos em que se dividem os adoradores de Deus. Seus primeiros representantes encontram-se nos dois primeiros filhos nascidos neste mundo. Caim julgava-se justo, e foi a Deus com uma simples oferta de gratidão. Não fez confissão de pecado, nem reconheceu que carecia de misericórdia. Abel, porém, foi com o sangue que apontava ao Cordeiro de Deus. Foi como pecador que confessava estar perdido; sua única esperança era o imerecido amor de Deus. O Senhor Se agradou de seu sacrifício, mas de Caim e de sua oferta não Se agradou. A intuição de necessidade, o reconhecimento de nossa pobreza e pecado, é a primeira condição para sermos aceitos por Deus. "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos Céus." Mat. 5:3. Parábolas de Jesus, 152. Segunda - Salvação: iniciativa de Deus Ano Bíblico: Ct 1–4 3. O que mais o Pai faz para nossa salvação, de acordo com João 6:44? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. Jo 6:44, ARA "Ninguém pode vir a Mim, se o Pai que Me enviou o não trouxer; e Eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto todo Aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a Mim." Ninguém virá jamais a Cristo, senão os que correspondem à atração do amor do Pai. Mas Deus está atraindo todos os corações para Si, e unicamente os que Lhe resistem aos apelos se recusam a vir a Cristo. Com as palavras: "Serão todos ensinados por Deus", Jesus referia-Se à profecia de Isaías: "E todos os seus filhos serão discípulos do Senhor; e a paz dos teus filhos será abundante." Isa. 54:13. Essa passagem aplicavam os judeus a si mesmos. Vangloriavam-se de que Deus era seu Mestre. Mas Jesus mostrou quão vã era esta pretensão; pois disse: "Todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a Mim." Só por meio de Cristo podiam obter um conhecimento do Pai. A humanidade não resistiria à visão de Sua glória. Os que tinham aprendido de Deus, haviam estado escutando a voz de Seu Filho, e em Jesus de Nazaré reconheceriam Aquele que, através da natureza e da revelação, dera a conhecer o Pai. "Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em Mim tem a vida eterna." Por intermédio do amado João, que escutou essas palavras, o Espírito Santo declarou às igrejas: "E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em Seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida." I João 5:11 e 12. E Jesus disse: "Eu o ressuscitarei no último dia." Cristo tornou-Se uma mesma carne conosco, a fim de nos podermos tornar um espírito com Ele. É em virtude dessa união que havemos de ressurgir do sepulcro - não somente como manifestação do poder de Cristo, mas porque, mediante a fé, Sua vida se tornou nossa. Os que veem a Cristo em Seu verdadeiro caráter, e O recebem no coração, têm vida eterna. É por meio do Espírito que Cristo habita em nós; e o Espírito de Deus, recebido no coração pela fé, é o princípio da vida eterna. O Desejado de Todas as Nações, 387-388. 4. Até que ponto o Senhor está disposto a ir em Seus esforços para nos salvar? Lc 15:3-10 A parábola da ovelha perdida Então ele lhes propôs esta parábola: 4 Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre? 5 E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo; 6 e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido. 7 Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. A moeda perdida Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma dracma, não acende a candeia, e não varre a casa, buscando com diligência até encontrá-la? 9 E achando-a, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu havia perdido. 10 Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende. Lc 15:3-10, ARA A linda parábola que Cristo proferiu, da ovelha perdida, do pastor que deixou as noventa e nove para ir em busca da que se perdera, ilustra a obra de Cristo, a condição do pecador, e o regozijo do Universo sobre a salvação de uma alma. O pastor não passou os olhos descuidadamente sobre as ovelhas, dizendo então: "Tenho noventa e nove, e dar-me-ia muito trabalho sair em busca da tresmalhada; que venha de volta, e lhe abrirei a porta do curral, para que entre; mas não irei em sua busca." Não; assim que a ovelha se desencaminhou, o semblante do pastor se encheu de tristeza e ansiedade. Conta e reconta o rebanho, e quando se certifica de que uma ovelha se perdeu, não tosqueneja. Deixa no redil as noventa e nove e, embora escura e tempestuosa a noite, e desagradável e perigoso o caminho, e longo e tedioso o serviço, ele não se cansa, não hesita, até que encontre a perdida. E encontrada, põe aos ombros a ovelha cansada e exausta e, contente e grato por não ter sido em vão a busca, leva de volta ao aprisco a extraviada. Sua gratidão, exprime-a nos melodiosos cânticos de alegria, e convoca seus amigos e vizinhos, dizendo-lhes: "Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida." Luc. 15:6. Assim, quando é reavida pelo grande Pastor das ovelhas uma alma transviada, anjos celestiais correspondem à nota de alegria do Pastor. Encontrada a perdida, Céu e Terra se unem em ações de graças e regozijo. "Haverá alegria no Céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento." Luc. 15:7. Mensagens Escolhidas, V. 1. p. 339. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. “Logo que a ovelha se afasta, o pastor se enche de cuidados e apreensões. Conta e reconta o rebanho. Quando se certifica de que uma ovelha se perdeu, não dorme. Deixa as noventa e nove no redil e sai em busca da ovelha desgarrada. Quanto mais escura e tempestuosa é a noite, e quanto mais perigoso o caminho, tanto maior é a apreensão do pastor e tanto mais diligentemente a procura. Faz todos os esforços possíveis para encontrar a ovelha perdida. “Com que alívio ouve a distância o primeiro fraco balido! Seguindo o som, sobe às mais íngremes alturas e chega, com o perigo da própria vida, até à borda do precipício. Deste modo procura, enquanto o balido mais e mais fraco lhe diz que a ovelha está prestes a sucumbir. Por fim seu esforço é recompensado: encontra a perdida!”. Parábolas de Jesus, p. 188. Terça - Morte exigida Ano Bíblico: Ct 5–8 5. Quais ilustrações Jesus usou para indicar que morreria como nosso Substituto? Mt 20:28; Jo 10:11 “assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos”. Mt 20:28, ARA Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Jo 10:11, ARA A vida do Salvador no mundo não foi uma vida de comodidade e dedicação ao próprio eu; ao contrário, labutava com esforço persistente, fervoroso e incansável pela salvação da humanidade perdida. Desde a manjedoura até o Calvário trilhou a senda da abnegação, não procurando eximir-Se a tarefas árduas, penosas viagens e exaustivos cuidados e labores. Disse Ele: "O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a Sua vida em resgate de muitos." Mat. 20:28. Era este o único e grande objetivo de Sua vida. Tudo mais era secundário e subalterno. Sua comida e bebida consistia em fazer a vontade de Deus e consumar a Sua obra. O próprio eu e o interesse próprio não tinham parte alguma em Seu trabalho. Assim os que são participantes da graça de Cristo estarão prontos para fazer qualquer sacrifício a fim de que outros pelos quais Ele morreu participem do dom celestial. Farão tudo que está em seu poder para tornar o mundo melhor por sua estada nele. Tal espírito é o legítimo produto de uma alma verdadeiramente convertida. Tão depressa uma pessoa se chegue para Cristo, nasce-lhe no coração o desejo de revelar aos outros que precioso amigo encontrou em Jesus; a salvadora e santificante verdade não lhe pode ficar encerrada no coração. Se nos achamos revestidos da justiça de Cristo, e cheios da alegria proveniente da habitação de Seu Espírito em nós, não nos será possível calar-nos. Se provamos e vimos que o Senhor é bom, teremos alguma coisa a dizer. Como Filipe ao encontrar o Salvador, convidaremos outros para chegarem a Ele. Procuraremos apresentar-lhes os atrativos de Cristo e as realidades nunca vistas do mundo por vir. Haverá um desejo intenso de trilhar o caminho no qual Cristo andou. Sentiremos um sincero anseio de que os que nos rodeiam possam contemplar "o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". João 1:29. Caminho a Cristo, 78-79. “Contemplando o Redentor crucificado, compreendemos mais plenamente a magnitude e significado do sacrifício feito pela Majestade do Céu. O plano da salvação glorifica-se aos nossos olhos e o conceito do Calvário desperta vivas e sagradas emoções em nós. No coração e nos lábios se acharão louvores a Deus e ao Cordeiro; pois o orgulho e o culto de si mesmo não podem crescer na alma que conserva sempre vivas na memória as cenas do Calvário. “Aquele que contempla o incomparável amor do Salvador, será elevado no pensamento, purificado no coração, transformado no caráter. Sairá para ser uma luz ao mundo, para refletir, em certa medida, esse misterioso amor. Quanto mais contemplarmos a cruz de Cristo, tanto mais plenamente adotaremos a linguagem do apóstolo quando disse: “Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”. Gl 6:14. O Desejado de Todas as Nações, p. 661. Quarta - Livres do pecado Ano Bíblico: Is 1–4 6. Que grande promessa encontramos em João 8:34-36? Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. pecado. 35 Ora, o escravo não fica para sempre na casa; o filho fica para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Jo 8:34-36, ARA "Se vós permanecerdes na Minha palavra, verdadeiramente sereis Meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:31 e 32. Estas palavras ofenderam os fariseus. Passaram por alto a longa sujeição de seu povo a um jugo estrangeiro, e exclamaram, zangados: "Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes Tu: Sereis livres?" João 8:33. Jesus olhou a esses homens, escravos da malignidade, cujos pensamentos iam após vinganças, e respondeu com tristeza: "Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado." João 8:34. Eles se achavam na pior espécie de servidão - governados pelo espírito do mal. Toda alma que recusa entregar-se a Deus, acha-se sob o domínio de outro poder. Não pertence a si mesma. Pode falar de liberdade, mas está na mais vil servidão. Não lhe é permitido ver a beleza da verdade, pois sua mente se encontra sob o poder de Satanás. Enquanto se lisonjeia de seguir os ditames de seu próprio discernimento, obedece à vontade do príncipe das trevas. Cristo veio quebrar as algemas da escravidão do pecado para a alma. "Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." "A lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus" nos liberta "da lei do pecado e da morte." Rom. 8:2. Não há constrangimento na obra da redenção. Não se exerce nenhuma força externa. Sob a influência do Espírito de Deus, o homem é deixado livre para escolher a quem há de servir. Na mudança que se opera quando a alma se entrega a Cristo, há o mais alto senso de liberdade. A expulsão do pecado é ato da própria alma. Na verdade, não possuímos capacidade para livrar-nos do poder de Satanás; mas quando desejamos ser libertos do pecado e, em nossa grande necessidade, clamamos por um poder fora de nós e a nós superior, as faculdades da alma são revestidas da divina energia do Espírito Santo, e obedecem aos ditames da vontade no cumprir o querer de Deus. A única condição em que é possível o libertamento do homem, é tornar-se ele um com Cristo. "A verdade vos libertará" (João 8:32); e Cristo é a verdade. O pecado só pode triunfar, enfraquecendo a mente e destruindo a liberdade da alma. A sujeição a Deus é restauração do próprio ser - da verdadeira glória e dignidade do homem. A lei divina, à qual somos postos em sujeição, é a "lei da liberdade". Tia. 2:12. O Desejado de Todas as Nações, 466. Quinta - Cristo oferece vida eterna Ano Bíblico: Is 5–7 7. Que metáfora Jesus usou para expressar os resultados de aceitá-Lo? O que isso significa em nossa vida prática? Jo 6:35, 47-51 Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais tará sede. Jo 6:35, ARA Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. 50 Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. 51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Jo 6:47-51, ARA Jesus Cristo é a sabedoria do Pai e nosso grande Mestre enviado por Deus. Cristo declarou no sexto capítulo de João que Ele é o pão que desceu do Céu. "Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em Mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do Céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do Céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre; e o pão que Eu der é a Minha carne, que Eu darei pela vida do mundo." João 6:47-51. Os discípulos não compreenderam Suas palavras. Disse Cristo: "O Espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que Eu vos disse são espírito e vida." João 6:63. É de suma importância, à luz das lições de Cristo, que todo ser humano estude as Escrituras para que se convença de quem é a pessoa na qual se centralizam suas esperanças de vida eterna. Fundamentos da Educação Cristã, 383-384. ramos@advir.comramos@advir.com