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A Automação dos Processos na Gestão da Performance das Aplicações Adotando mecanismos de baixa intervenção do usuário
Conteúdo Introdução  Uma breve definição da  Gestão da Performance da Aplicação ( Application Performance Management- APM) Cenários para a Automação dos Processos Pontos de automação => Mecanismos automatizados  Um só negócio:  A convergência das tecnologias multi-plataformas  Conclusão
Onde os Negócios encontram a Infra-estrutura Negócios Suas Aplicações Os   negócios de hoje: Infra-estrutura Intranet Extranet
As aplicações modernas seguem as exigências de resposta rápida aos negócios; As aplicações modernas se tornam complexas inserindo tecnologias de ponta devido a esta tendência;  Os negócios estão cada vez mais complexos! As tendências dos negócios
Os negócios de hoje comandam o crescimento dos MIPS * Não é uma escala de tempo histórica COMPLEXIDADE Tecnologias Negócios e TI TI vista como Custo  TI vista como Patrimônio TI vista como Patrimonio Custoso Wireless ELAs SLM/SLAs QA 24 x 7 Fusões/Aquisições Conversões de  Banco de Dados Contenção de Custos E-business Outsourcing Consultorias Y2K Grandes Projetos  Redução de MIPS Enclaves 1980 1990 2000 1985 1995 2007 CICS IMS DB2 Apl. Distribuída WebSphere MQ USS Java COBOL C/C++ Sysplex zSeries “ Tela Verde” PCs Web-Enablement Geradores de Códigos Internet
Onde estão os MIPS? “ Muitos negócios dependem do mainframe.   O custo do mainframe é regido pelo consumo de MIPS. O consumo de MIPS é gerado pela utilização da CPU. A utilização da CPU é gerada pelo código da aplicação.”
Hardware  23% Software  18% A distribuição dos custos de TI no  mainframe “ MIPS e salários são os meus maiores custos por mês.” –  Nancy White, Ex  CIO, Certegy Instalações e outros  1% Salários e benefícios dos empregados 30% Fornecedores  4% Serviços  13% Telecomunicações 11% Fonte “U.S. IT Spending and Staffing Survey, 2005,” Gartner
A complexidade desafiadora da atualidade Aplicações de múltiplas camadas lógicas; Aplicações novas interagem com as legado; Muitas são redesenhadas funcionalmente para uma resposta rápida aos negócios;  A disponibilidade é garantida com o aumento da capacidade de processamento;  Ajustes no sistema surtem pouco efeito no uso dos recursos das aplicações;
As aplicações tendem a ser resilientes, ou seja, voltam a consumir após a otimização; O processamento das aplicações transcende vários limites:  Múltiplas regiões de online; Múltiplas imagens de sistema: SYSPLEX; Múltiplas plataformas: Distribuído e Mainframe;  O consumo de recursos é “pulverizado” e de difícil monitoração; Vários pontos vulneráveis  X Vários pontos de Automação. A complexidade desafiadora da atualidade  (cont.)
Hoje: Complexidade = pulverização  CICSTE1  IMWEBT1  IMWEBT2  IMWEBT3  DB2TDIST  DB2STOT1 DB2STOT2 IMSTEST  CICSB1 CICSB2 CICSB3 CICSW1 CICSW2 IMWEB1 IMWEB2 DB2STxx IMSPRDxx IMSMSGxx  DB2DIST  CICSA1 CICSA2 CICSA3 CICST1  JOBBA1 JOBBA2 JOBBA3 OMVS  z/OS - SYSPLEX PRODUÇÃO TESTE Adminstração Centrlal dos Recursos SYST2 SYST3 SYST1 PROD VOL 1 VSAM1 DB2TABn Terminais Terminais IMSVnn WRKnnn
A Gestão da Performance da Aplicação  (APM)   APM  é uma disciplina da  Gestão da Performance das Aplicações  através de métricas sistemáticas e abrangentes permitindo fornecer aplicações  eficientes  e  ágeis  com baixo custo ao longo do seu  Ciclo de Vida.
Por que automatizar a otimização  das aplicações? Para diminuir os custos  Para aumentar a qualidade e a satisfação do cliente Para a melhoria global do Sistema e das Aplicações Redução global dos MIPS Aumentar a produtividade na administração dos recursos
Estabeleça os Objetivos Gestão da Performance da Aplicação: Inserindo os Pontos de Automação Analise  Faça as mudanças Informe e Recompense Escolha dos Candidatos Meça os Candidatos Meça novamente P.A.=Ponto de Automação P.A.=Ponto de Automação P.A.=Ponto de Automação
Um Projeto Modelo de APM   “ Uma jornada de 1000 km deve começar com um simples passo - Lao-tzu” “ É tão difícil atingir um destino desconhecido, quanto voltar de um lugar onde você nunca esteve” - Zig Ziglar Estabeleça os Objetivos
No Projeto Modelo de APM  - Reduzir o consumo de CPU Reduzir o tempo de sala  (batch)  ou o tempo de resposta (on-line) - Reduzir todos acima Onde estão os consumidores?  WAIT? CPU? I/O? Estabeleça os Objetivos
Escolha automatizada dos candidatos   Escolha dos Candidatos  Estabeleça os Objetivos “ Computadores são inúteis. Eles só podem te dar as respostas”  - Pablo Picasso Então, façamos as perguntas!  P.A.=Ponto de Automação
Estabeleça os Objetivos Escolha dos Candidatos  Escolha automatizada dos candidatos: batch Pergunte àqueles que sabem Produção, Performance, Capacity Use registros do SMF  Uso de processos automatizados Os maiores consumidores: Top 20 CPU, TOP 20 Elapsed Time, TOP 20 EXCP Count P.A.=Ponto de Automação
Escolha automatizada dos candidatos:  batch   (cont.) Registros do SMF por  thresholds  com dados simples e precisos: Tempo de CPU (TCB); Tempo de sala;  Quantidade de EXCPs;  Freqüência de execução semanal;  Resultado: Lista interativa dos jobnames/programas/stepname com capacidade de filtro, classificação e ativação instantânea da medição com:  Tempo de CPU, de sala ( elapsed ), EXCPs, data e freqüencia de execução.
Atualização automática da Lista de Candidatos: Automaticamente atualiza a lista de candidatos existente ao fim da execução do  step  que estiver na lista  Usa a  exit  de fim de  step  do SMF IEFACTRT Resultado: Mantém uma lista atualizada com os dados indispensáveis para a medição da aplicação; Evita procurar os dados dispersos em várias fontes; Minimiza a intervenção do usuário. Escolha automatizada dos candidatos: batch  (cont.)
Escolha automatizada dos candidatos: batch  ( cont.) Dados simples, precisos, consolidados e indispensáveis JOBNAME  STEPNAME  PROGRAM  DATE/TIME EXCEEDED  ELAPSED TCB  -------- ----------------- --------  DD/MM/YYYY -------- -(MINUTES)-  JOBMD005 JOBMD005.N1902342 WPAGM01  21/05/2008 00:16:21  120  43  CWFTD000 CWFTD000.A1000322 BC12341  27/05/2008 20:00:55  52  34  CWEMM002 CWEMM002.A1140210 CWPGM01  20/05/2008 23:49:58  69  33  JOBMD049 JOBMD049.N2400208 CWPGM02  27/05/2008 01:55:54  134  27  JOBMD049 JOBMD049.N2400408 WPAGM03  22/05/2008 03:52:56  56  16  SNEMM007 SNEMM007.A9560313 WPBGM01  15/06/2008 03:52:30  51  14  JOBMD005 JOBMD005.N1902142 WPBGM03  30/05/2008 23:53:26  66  13  JOBMD051 JOBMD051.E6660104 WPAGM01  31/05/2008 03:47:50  125  11  JOBMD005 JOBMD005.N1902248 WPAGM01  13/06/2008 23:38:38  44  10  CWEMD020 CWEMD020.A9210809 WPAGM01  10/06/2008 22:15:57  62  10  JOBMM034 JOBMM034.A2720914 WPAGM01  31/05/2008 03:48:09  135  9  REVPD001 GD010511  WPAGM10  09/06/2008 19:02:31  53  8  Dos registros do SMF tipo 30 subtipo 4 “ Tudo deveria ser feito o mais simples possível,  mas nem um pouco mais simples do que isso”  – Albert Einstein
Um cenário de Automação:  Mantendo o controle dos ofensores  Operação Produção Desenvolvimento Teste Aplicações Risco:   70% das aplicações falham quando vão para a Produção!  Mecanismos automatizados  Novas aplicações  Análise comportamental:  as que excedem o uso normal e/ou o tempo de resposta  Aplicações que mudam de versão
Inserindo a automação na APM  Meça os Candidatos “ Só quando você conseguir medir e expressar em números o assunto em estudo, você sabe algo sobre ele”   – Lord Kelvin Estabeleça os Objetivos Escolha dos Candidatos  P.A.=Ponto de Automação P.A.=Ponto de Automação
Seleção e medição automática dos ofensores: batch Programas que mudam de versão; Aplicações que excedem o comportamento “normal” do uso de recursos:  Automaticamente: Por Tempo de CPU, Tempo de Sala, Atividade de I/O; Exit do SMF IEFACTRT e IEFUSI; Por valores definidos pelo usuário:  thresholds Tempo de CPU, Tempo de Sala, Atividade de I/O; Resultado Controle instantâneo dos ofensores; Dados de performance do momento crítico disponíveis com a Causa Raiz; Sai do “Ponto vulnerável” e vai para o “Ponto de Controle”, automatizado; Alimenta o  dashboard:  Ponto de controle
Seleção e medição automática dos ofensores: batch  (cont.)  Novas aplicações: Grupo de pedidos de medição reutilizáveis originados no Desenvolvimento/Manutenção Todos os programas, transações e regiões online  Comparar as métricas com as da fases anteriores do Ciclo de Vida da Aplicação Controle das medições das aplicações ‘pulverizadas’
Alinha os objetivos das transações-negócio através de limites de gatilho ( thresholds);   Mantém uma base de aplicações candidatas;  Lista interativa com o  status  para consulta, seleção e acompanhamento das importantes; Inicia automaticamente uma medição quando os  thresholds são  atingidos; Gera automaticamente os dados de performance.  Seleção e medição automática dos ofensores: online
Seleção e medição automática dos ofensores: online  (cont.)  Disponibiliza os dados de performance a todos envolvidos no  Ciclo de Vida da Aplicação; Fornece os relatórios com a causa raiz da ocorrência; Alimenta o painel de controle para acompanhamento; Avalia e compara as métricas multi-plataformas: Dados de performance instantâneos tanto do  mainframe  quanto do ambiente distribuído; Visão total do tempo de resposta:  Tr= Tr distribuido + Tr  mainframe.
No Projeto Modelo de APM   “ Eles sempre dizem que o tempo muda as coisas, mas, na verdade, você mesmo tem que mudá-las”  - Andy Warhol Escolha dos Candidatos  Meça os Candidatos Estabeleça os Objetivos Analise Faça as mudanças “ Pense em muitas coisas para fazer, faça uma” provérbio Português P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação
No Projeto Modelo de APM   Analise Faça as mudanças Escolha dos Candidatos  Meça os Candidatos Estabeleça os Objetivos Meça novamente “ A coisa mais importante é não parar de questionar” -  Albert Einstein P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação
Automação nas re-medições  Grupos de pedidos medem no Desenvolvimento, Manutenção e Testes os vários componentes das aplicações;  Inserir grupos de medição das aplicações nos processos de transferência e efetivação ( turnover/roll-out)  na Produção;  Programação antecipada dos ofensores.
No Projeto Modelo de APM   Analise os casos Faça as mudanças Escolha dos Candidatos  Meça os Candidatos Estabeleça os Objetivos Meça novamente Informe e Recompense P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação
A Automação na APM Conclusão Métricas da performance da aplicação garantida no  Ciclo de Vida da Aplicação:  Evita o surgimento dos ofensores já no desenvolvimento; Mitiga o impacto na produção;  Acesso fácil e democratizado dos dados de performance com a causa raiz do problema; Mantém uma visão consolidada da pulverização do uso de recursos; Tanto no  mainframe  como no ambiente distribuído; Desmistificam e simplificam o controle dos processos complexos; Aumento da produtividade operacional saindo do  Ponto Vulnerável  e indo o  Ponto de Controle.
Tendência crescente: Complexidade? CICS COBOL JAVA DB2 WebSphere WebSphere MQ UCW Internet IMS zOS C/C++
Contribuição “ Você não pode controlar aquilo que não pode medir”. -  Lord Kelvin “ Automatizar os processos de medição é facilitar,  aumentar e propagar os ganhos”. –  Gilberto Modollo
Tendência crescente: Simplicidade! CICS COBOL JAVA DB2 WebSphere WebSphere MQ UCW Internet IMS zOS C/C++ Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação
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A Automação dos Processos na Gestão de Performance das Aplicações por Gilberto Modollo

  • 1. A Automação dos Processos na Gestão da Performance das Aplicações Adotando mecanismos de baixa intervenção do usuário
  • 2. Conteúdo Introdução Uma breve definição da Gestão da Performance da Aplicação ( Application Performance Management- APM) Cenários para a Automação dos Processos Pontos de automação => Mecanismos automatizados Um só negócio: A convergência das tecnologias multi-plataformas Conclusão
  • 3. Onde os Negócios encontram a Infra-estrutura Negócios Suas Aplicações Os negócios de hoje: Infra-estrutura Intranet Extranet
  • 4. As aplicações modernas seguem as exigências de resposta rápida aos negócios; As aplicações modernas se tornam complexas inserindo tecnologias de ponta devido a esta tendência; Os negócios estão cada vez mais complexos! As tendências dos negócios
  • 5. Os negócios de hoje comandam o crescimento dos MIPS * Não é uma escala de tempo histórica COMPLEXIDADE Tecnologias Negócios e TI TI vista como Custo TI vista como Patrimônio TI vista como Patrimonio Custoso Wireless ELAs SLM/SLAs QA 24 x 7 Fusões/Aquisições Conversões de Banco de Dados Contenção de Custos E-business Outsourcing Consultorias Y2K Grandes Projetos Redução de MIPS Enclaves 1980 1990 2000 1985 1995 2007 CICS IMS DB2 Apl. Distribuída WebSphere MQ USS Java COBOL C/C++ Sysplex zSeries “ Tela Verde” PCs Web-Enablement Geradores de Códigos Internet
  • 6. Onde estão os MIPS? “ Muitos negócios dependem do mainframe. O custo do mainframe é regido pelo consumo de MIPS. O consumo de MIPS é gerado pela utilização da CPU. A utilização da CPU é gerada pelo código da aplicação.”
  • 7. Hardware 23% Software 18% A distribuição dos custos de TI no mainframe “ MIPS e salários são os meus maiores custos por mês.” – Nancy White, Ex CIO, Certegy Instalações e outros 1% Salários e benefícios dos empregados 30% Fornecedores 4% Serviços 13% Telecomunicações 11% Fonte “U.S. IT Spending and Staffing Survey, 2005,” Gartner
  • 8. A complexidade desafiadora da atualidade Aplicações de múltiplas camadas lógicas; Aplicações novas interagem com as legado; Muitas são redesenhadas funcionalmente para uma resposta rápida aos negócios; A disponibilidade é garantida com o aumento da capacidade de processamento; Ajustes no sistema surtem pouco efeito no uso dos recursos das aplicações;
  • 9. As aplicações tendem a ser resilientes, ou seja, voltam a consumir após a otimização; O processamento das aplicações transcende vários limites: Múltiplas regiões de online; Múltiplas imagens de sistema: SYSPLEX; Múltiplas plataformas: Distribuído e Mainframe; O consumo de recursos é “pulverizado” e de difícil monitoração; Vários pontos vulneráveis X Vários pontos de Automação. A complexidade desafiadora da atualidade (cont.)
  • 10. Hoje: Complexidade = pulverização CICSTE1 IMWEBT1 IMWEBT2 IMWEBT3 DB2TDIST DB2STOT1 DB2STOT2 IMSTEST CICSB1 CICSB2 CICSB3 CICSW1 CICSW2 IMWEB1 IMWEB2 DB2STxx IMSPRDxx IMSMSGxx DB2DIST CICSA1 CICSA2 CICSA3 CICST1 JOBBA1 JOBBA2 JOBBA3 OMVS z/OS - SYSPLEX PRODUÇÃO TESTE Adminstração Centrlal dos Recursos SYST2 SYST3 SYST1 PROD VOL 1 VSAM1 DB2TABn Terminais Terminais IMSVnn WRKnnn
  • 11. A Gestão da Performance da Aplicação (APM) APM é uma disciplina da Gestão da Performance das Aplicações através de métricas sistemáticas e abrangentes permitindo fornecer aplicações eficientes e ágeis com baixo custo ao longo do seu Ciclo de Vida.
  • 12. Por que automatizar a otimização das aplicações? Para diminuir os custos Para aumentar a qualidade e a satisfação do cliente Para a melhoria global do Sistema e das Aplicações Redução global dos MIPS Aumentar a produtividade na administração dos recursos
  • 13. Estabeleça os Objetivos Gestão da Performance da Aplicação: Inserindo os Pontos de Automação Analise Faça as mudanças Informe e Recompense Escolha dos Candidatos Meça os Candidatos Meça novamente P.A.=Ponto de Automação P.A.=Ponto de Automação P.A.=Ponto de Automação
  • 14. Um Projeto Modelo de APM “ Uma jornada de 1000 km deve começar com um simples passo - Lao-tzu” “ É tão difícil atingir um destino desconhecido, quanto voltar de um lugar onde você nunca esteve” - Zig Ziglar Estabeleça os Objetivos
  • 15. No Projeto Modelo de APM - Reduzir o consumo de CPU Reduzir o tempo de sala (batch) ou o tempo de resposta (on-line) - Reduzir todos acima Onde estão os consumidores? WAIT? CPU? I/O? Estabeleça os Objetivos
  • 16. Escolha automatizada dos candidatos Escolha dos Candidatos Estabeleça os Objetivos “ Computadores são inúteis. Eles só podem te dar as respostas” - Pablo Picasso Então, façamos as perguntas! P.A.=Ponto de Automação
  • 17. Estabeleça os Objetivos Escolha dos Candidatos Escolha automatizada dos candidatos: batch Pergunte àqueles que sabem Produção, Performance, Capacity Use registros do SMF Uso de processos automatizados Os maiores consumidores: Top 20 CPU, TOP 20 Elapsed Time, TOP 20 EXCP Count P.A.=Ponto de Automação
  • 18. Escolha automatizada dos candidatos: batch (cont.) Registros do SMF por thresholds com dados simples e precisos: Tempo de CPU (TCB); Tempo de sala; Quantidade de EXCPs; Freqüência de execução semanal; Resultado: Lista interativa dos jobnames/programas/stepname com capacidade de filtro, classificação e ativação instantânea da medição com: Tempo de CPU, de sala ( elapsed ), EXCPs, data e freqüencia de execução.
  • 19. Atualização automática da Lista de Candidatos: Automaticamente atualiza a lista de candidatos existente ao fim da execução do step que estiver na lista Usa a exit de fim de step do SMF IEFACTRT Resultado: Mantém uma lista atualizada com os dados indispensáveis para a medição da aplicação; Evita procurar os dados dispersos em várias fontes; Minimiza a intervenção do usuário. Escolha automatizada dos candidatos: batch (cont.)
  • 20. Escolha automatizada dos candidatos: batch ( cont.) Dados simples, precisos, consolidados e indispensáveis JOBNAME STEPNAME PROGRAM DATE/TIME EXCEEDED ELAPSED TCB -------- ----------------- -------- DD/MM/YYYY -------- -(MINUTES)- JOBMD005 JOBMD005.N1902342 WPAGM01 21/05/2008 00:16:21 120 43 CWFTD000 CWFTD000.A1000322 BC12341 27/05/2008 20:00:55 52 34 CWEMM002 CWEMM002.A1140210 CWPGM01 20/05/2008 23:49:58 69 33 JOBMD049 JOBMD049.N2400208 CWPGM02 27/05/2008 01:55:54 134 27 JOBMD049 JOBMD049.N2400408 WPAGM03 22/05/2008 03:52:56 56 16 SNEMM007 SNEMM007.A9560313 WPBGM01 15/06/2008 03:52:30 51 14 JOBMD005 JOBMD005.N1902142 WPBGM03 30/05/2008 23:53:26 66 13 JOBMD051 JOBMD051.E6660104 WPAGM01 31/05/2008 03:47:50 125 11 JOBMD005 JOBMD005.N1902248 WPAGM01 13/06/2008 23:38:38 44 10 CWEMD020 CWEMD020.A9210809 WPAGM01 10/06/2008 22:15:57 62 10 JOBMM034 JOBMM034.A2720914 WPAGM01 31/05/2008 03:48:09 135 9 REVPD001 GD010511 WPAGM10 09/06/2008 19:02:31 53 8 Dos registros do SMF tipo 30 subtipo 4 “ Tudo deveria ser feito o mais simples possível, mas nem um pouco mais simples do que isso” – Albert Einstein
  • 21. Um cenário de Automação: Mantendo o controle dos ofensores Operação Produção Desenvolvimento Teste Aplicações Risco: 70% das aplicações falham quando vão para a Produção! Mecanismos automatizados Novas aplicações Análise comportamental: as que excedem o uso normal e/ou o tempo de resposta Aplicações que mudam de versão
  • 22. Inserindo a automação na APM Meça os Candidatos “ Só quando você conseguir medir e expressar em números o assunto em estudo, você sabe algo sobre ele” – Lord Kelvin Estabeleça os Objetivos Escolha dos Candidatos P.A.=Ponto de Automação P.A.=Ponto de Automação
  • 23. Seleção e medição automática dos ofensores: batch Programas que mudam de versão; Aplicações que excedem o comportamento “normal” do uso de recursos: Automaticamente: Por Tempo de CPU, Tempo de Sala, Atividade de I/O; Exit do SMF IEFACTRT e IEFUSI; Por valores definidos pelo usuário: thresholds Tempo de CPU, Tempo de Sala, Atividade de I/O; Resultado Controle instantâneo dos ofensores; Dados de performance do momento crítico disponíveis com a Causa Raiz; Sai do “Ponto vulnerável” e vai para o “Ponto de Controle”, automatizado; Alimenta o dashboard: Ponto de controle
  • 24. Seleção e medição automática dos ofensores: batch (cont.) Novas aplicações: Grupo de pedidos de medição reutilizáveis originados no Desenvolvimento/Manutenção Todos os programas, transações e regiões online Comparar as métricas com as da fases anteriores do Ciclo de Vida da Aplicação Controle das medições das aplicações ‘pulverizadas’
  • 25. Alinha os objetivos das transações-negócio através de limites de gatilho ( thresholds); Mantém uma base de aplicações candidatas; Lista interativa com o status para consulta, seleção e acompanhamento das importantes; Inicia automaticamente uma medição quando os thresholds são atingidos; Gera automaticamente os dados de performance. Seleção e medição automática dos ofensores: online
  • 26. Seleção e medição automática dos ofensores: online (cont.) Disponibiliza os dados de performance a todos envolvidos no Ciclo de Vida da Aplicação; Fornece os relatórios com a causa raiz da ocorrência; Alimenta o painel de controle para acompanhamento; Avalia e compara as métricas multi-plataformas: Dados de performance instantâneos tanto do mainframe quanto do ambiente distribuído; Visão total do tempo de resposta: Tr= Tr distribuido + Tr mainframe.
  • 27. No Projeto Modelo de APM “ Eles sempre dizem que o tempo muda as coisas, mas, na verdade, você mesmo tem que mudá-las” - Andy Warhol Escolha dos Candidatos Meça os Candidatos Estabeleça os Objetivos Analise Faça as mudanças “ Pense em muitas coisas para fazer, faça uma” provérbio Português P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação
  • 28. No Projeto Modelo de APM Analise Faça as mudanças Escolha dos Candidatos Meça os Candidatos Estabeleça os Objetivos Meça novamente “ A coisa mais importante é não parar de questionar” - Albert Einstein P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação
  • 29. Automação nas re-medições Grupos de pedidos medem no Desenvolvimento, Manutenção e Testes os vários componentes das aplicações; Inserir grupos de medição das aplicações nos processos de transferência e efetivação ( turnover/roll-out) na Produção; Programação antecipada dos ofensores.
  • 30. No Projeto Modelo de APM Analise os casos Faça as mudanças Escolha dos Candidatos Meça os Candidatos Estabeleça os Objetivos Meça novamente Informe e Recompense P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação P.A.=Ponto de automação
  • 31. A Automação na APM Conclusão Métricas da performance da aplicação garantida no Ciclo de Vida da Aplicação: Evita o surgimento dos ofensores já no desenvolvimento; Mitiga o impacto na produção; Acesso fácil e democratizado dos dados de performance com a causa raiz do problema; Mantém uma visão consolidada da pulverização do uso de recursos; Tanto no mainframe como no ambiente distribuído; Desmistificam e simplificam o controle dos processos complexos; Aumento da produtividade operacional saindo do Ponto Vulnerável e indo o Ponto de Controle.
  • 32. Tendência crescente: Complexidade? CICS COBOL JAVA DB2 WebSphere WebSphere MQ UCW Internet IMS zOS C/C++
  • 33. Contribuição “ Você não pode controlar aquilo que não pode medir”. - Lord Kelvin “ Automatizar os processos de medição é facilitar, aumentar e propagar os ganhos”. – Gilberto Modollo
  • 34. Tendência crescente: Simplicidade! CICS COBOL JAVA DB2 WebSphere WebSphere MQ UCW Internet IMS zOS C/C++ Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação Automação