Integração com webservices usando MVC e mágica
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O documento discute a integração de aplicativos móveis com webservices usando o framework Dumbledroid. O framework permite a integração de forma simples através da biblioteca Android Dumbledroid que utiliza reflexão para facilitar requisições HTTP e parsing de respostas XML/JSON de uma maneira orientada a objetos.
Integração com webservices usando MVC e mágica
- 1. Integração com webservices usando MVC e Mágica Leocadio Tiné leocad.io @leocadiotine
- 3. Quais os fins? Integração com webservices
- 4. Quais os fins? Integração com webservices • RESTful applications
- 5. Quais os fins? Integração com webservices • RESTful applications • Data-consuming applications
- 8. RESTful application • Cliente-servidor • Cloud computing
- 9. RESTful application • Cliente-servidor • Cloud computing • Estado armazenado no servidor - portabilidade
- 10. RESTful application • Cliente-servidor • Cloud computing • Estado armazenado no servidor - portabilidade • Muito usado em aplicações mobile
- 12. Data-consuming application • Cliente somente-leitura
- 13. Data-consuming application • Cliente somente-leitura • Servidor não mantém o estado
- 14. Data-consuming application • Cliente somente-leitura • Servidor não mantém o estado • Muito usado em aplicações mobile
- 15. Quais os meios? Integração com webservices
- 16. Quais os meios? Integração com webservices • HTTP (mais comum)
- 17. Quais os meios? Integração com webservices • HTTP (mais comum) • Request: SOAP, Rest API
- 18. Quais os meios? Integração com webservices • HTTP (mais comum) • Request: SOAP, Rest API • Response: XML, JSON, PLIST
- 19. Let the magic begin! Show me the code
- 20. Como funciona atualmente? Parsing de documentos
- 21. Apresentando Dumbledroid O mágico
- 22. Dumbledroid
- 23. Dumbledroid • Android Library Project
- 24. Dumbledroid • Android Library Project • Open source (github.com/leocadiotine/Dumbledroid)
- 25. Dumbledroid • Android Library Project • Open source (github.com/leocadiotine/Dumbledroid) • Integração com webservices “painless”
- 26. Dumbledroid • Android Library Project • Open source (github.com/leocadiotine/Dumbledroid) • Integração com webservices “painless” • Java Reflection
- 27. Dumbledroid • Android Library Project • Open source (github.com/leocadiotine/Dumbledroid) • Integração com webservices “painless” • Java Reflection • Praticidade vs. Performance
- 28. Como funcionará a partir de hoje? Dumbledroid em ação
- 29. MVC? Encapsulamento? Cadê os getters e setters?
- 30. MVC? Encapsulamento? Cadê os getters e setters? • Em linguagens nativas como C++, o compilador pode fazer inline na função;
- 31. MVC? Encapsulamento? Cadê os getters e setters? • Em linguagens nativas como C++, o compilador pode fazer inline na função; • No Android, o acesso direto chega a ser 7x mais rápido;
- 32. MVC? Encapsulamento? Cadê os getters e setters? • Em linguagens nativas como C++, o compilador pode fazer inline na função; • No Android, o acesso direto chega a ser 7x mais rápido; • Struct-like objects are simple. KISS! http://developer.android.com/guide/practices/design/performance.html#internal_get_set
- 34. Perguntas?
- 35. Obrigado! Leocadio Tiné me@leocad.io @leocadiotine Imagens: www.androidify.com
Notas do Editor
- #2: \n
- #3: Matuto de São José do Belmonte\n\nTrabalha com mobile desde 2009\n\nGame developer (Musigames)\n - pioneira em mobile game development;\n- Mencionar Marcelo (Paciência BR)\n\nDrums Challenge (top 1 iPhone e iPad - no lançamento)\n\nPrimeiro app Android - HSBC Aeroportos na FTips (então Mobmidia);\n\nMedida Certa:\n-160 mil downloads\n- rating 4.3\n\nHoje líder técnico Android na Fingertips - maior empresa de desenvolvimento de apps da América Latina.\n
- #4: As duas principais categorias.\n
- #5: As duas principais categorias.\n
- #6: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #7: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #8: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #9: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #10: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #11: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #12: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #13: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #14: Base da cloud computing\n\nPortabilidade: abrir a mesma aplicação no browser, cliente desktop ou celular e acessar o mesmo estado\n\nMuito usado em aplicações mobile que são uma extensão de um serviço que já existe na nuvem\n - Devido ao reduzido poder de processamento e reduzida capacidade de armazenamento\n
- #15: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #16: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #17: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #18: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #19: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #20: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #21: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #22: Cerca de 90% das aplicações feitas na FTips são assim\n
- #23: XML, JSON, PLIST:\n- interchange text formats;\n - human and machine readable;\n - independentes de linguagem\n
- #24: XML, JSON, PLIST:\n- interchange text formats;\n - human and machine readable;\n - independentes de linguagem\n
- #25: XML, JSON, PLIST:\n- interchange text formats;\n - human and machine readable;\n - independentes de linguagem\n
- #26: \n
- #27: Abrir o Eclipse e mostrar exemplos de parsers de XML e JSON.\n
- #28: Dumbledore + Android\n
- #29: \n
- #30: \n
- #31: \n
- #32: \n
- #33: \n
- #34: Abrir o Eclipse e mostrar o Dumbledroid funcionando, sem entrar em detalhes.\n
- #35: A comunidade Java e Paulo Borba vão me matar, mas...\n\nEm linguagens nativas, o compilador pode fazer inline no acesso à função\nNo Android, uma chamada de método é bem mais cara que um acesso direto a um membro de uma instância.\n\nEu não sou mais xiita de padrão de projetos. Defendo uma boa estruturação e base forte de orientação a objetos, mas certos padrões são antiquados e devem ser adaptados à realidade.\n
- #36: A comunidade Java e Paulo Borba vão me matar, mas...\n\nEm linguagens nativas, o compilador pode fazer inline no acesso à função\nNo Android, uma chamada de método é bem mais cara que um acesso direto a um membro de uma instância.\n\nEu não sou mais xiita de padrão de projetos. Defendo uma boa estruturação e base forte de orientação a objetos, mas certos padrões são antiquados e devem ser adaptados à realidade.\n
- #37: A comunidade Java e Paulo Borba vão me matar, mas...\n\nEm linguagens nativas, o compilador pode fazer inline no acesso à função\nNo Android, uma chamada de método é bem mais cara que um acesso direto a um membro de uma instância.\n\nEu não sou mais xiita de padrão de projetos. Defendo uma boa estruturação e base forte de orientação a objetos, mas certos padrões são antiquados e devem ser adaptados à realidade.\n
- #38: A comunidade Java e Paulo Borba vão me matar, mas...\n\nEm linguagens nativas, o compilador pode fazer inline no acesso à função\nNo Android, uma chamada de método é bem mais cara que um acesso direto a um membro de uma instância.\n\nEu não sou mais xiita de padrão de projetos. Defendo uma boa estruturação e base forte de orientação a objetos, mas certos padrões são antiquados e devem ser adaptados à realidade.\n
- #39: Abrir o Eclipse e fazer outra requisição qualquer. Explicar o código.\n
- #40: \n
- #41: \n