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Inteligência Artificial para
Sistemas Colaborativos



Rodrigo Padula de Oliveira
@rodrigopadula
http://www.rodrigopadula.com
Conceito de Inteligência Artificial
A Inteligência Artificial(IA) é uma área de
pesquisa da ciência da computação dedicada a
buscar       métodos         ou   dispositivos
computacionais que possuam ou multipliquem
a capacidade racional do ser humano de
resolver problemas, pensar ou, de forma
ampla, ser inteligente.
Inteligência artificial para sistemas colaborativos
Inteligência artificial para sistemas colaborativos
História da Inteligência Artifcial
Construção do Conhecimento e
Cooperação
A vida social transforma a inteligência do ser. Através da linguagem,
do conteúdo das permutas (valores intelectuais) e pelas regras impostas ao
pensamento (normas coletivas, lógicas ou pré-lógicas). A inteligência
humana desenvolve, desde a sua origem, a capacidade de agir
voluntariamente, controlando o meio físico, é tanto uma resultante quanto
uma componente deste processo. Para que possa ocorrer construção de
conhecimentos nos sujeitos em um ambiente qualquer, seja este educacional
ou não, é necessário que exista interação entre eles. Além disso, o
ambiente deve propiciar a confrontação de pontos de vista
divergentes, a existência de concepções diferentes a respeito de uma
mesma situação ou tarefa. Assim, é possível produzir conflitos socio-
cognitivos, mobilizando e forçando reestruturações intelectuais e, com
isso, o progresso intelectual. Mas isso depende de um fator de suma
importância, que é o tipo de relação ou interação que irá ocorrer entre os
sujeitos.
Aplicações Diversas
Pensando grande
Outras aplicações
Sensores
O futuro da robótica e IA
Técnicas de Inteligência Artificial
Ontologia:       Em Ciência da Computação, Sistemas de Informação
e Ciência da Informação, uma ontologia é um modelo de dados que
representa um conjunto de conceitos dentro de um domínio e os
relacionamentos entre estes. Uma ontologia é utilizada para realizar
inferência sobre os objetos do domínio.
Mineração de Dados:                    Prospecção de dados (
português europeu) ou mineração de dados (português brasileiro)
(também conhecida pelo termo inglês data mining) é o processo de
explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões
consistentes, como regras de associação ou sequências temporais,
para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando
assim novos subconjuntos de dados.
Inteligência artificial para sistemas colaborativos
Processo de Extração do Conhecimento

O processo de Extração do Conhecimento é composto por cinco etapas:


Seleção: etapa de escolha da base de dados a ser analisada.


Pré-processamento: etapa de “limpeza” dos dados, ou seja, reduzir discrepâncias
de valores ruidores e corrigir inconsistências.


Transformação: transformação de dados, estes são modificados ou transformados
em formatos apropriados à mineração, que pode por agregação, generalização,
normalização, construção de atributos ou redução de dados.


Mineração de dados: etapa de utilização de técnicas de algoritmos. É nesta etapa
que os testes realizados com o Weka são obtidos.
Aplicações de Data Mining
•   Vendas no varejo
•   Comércio Eletrônico
•   Sistemas de recomendação
•   Pesquisas Genéticas
•   Sistemas de segurança
•   Sistemas de operadoras de Cartões de
    Crédito
•   Mercado financeiro (bolsa de valores)
Redes Neurais
Redes neuronais ou redes neurais (mais propriamente, redes
neuronais artificiais) são sistemas computacionais estruturados
numa aproximação à computação baseada em ligações. Nós simples
(ou neurões, neurônios, processadores ou unidades) são interligados
para formar uma rede de nós - daí o termo rede neuronal. A inspiração
original para essa técnica advém do exame das estruturas do cérebro
em particular do exame de neurônios.
Redes Neurais
Processos de Aprendizagem de
uma Rede Neural

A propriedade mais importante das redes neurais é a habilidade
de aprender de seu ambiente e com isso melhorar seu
desempenho. O aprendizado ocorre quando a rede neural atinge
uma solução generalizada para uma classe de problemas.
Machine Learning
Paradigmas de aprendizagem das Redes
Neurais:

1- Por independência de quem aprende
   As Redes Neurais Artificiais aprendem por memorização, contato,
exemplos, por analogia, por exploração e também por descoberta.


2. Por retroação do mundo
    Diz repeito a ausência ou presença de realimentação explícita do
mundo exterior, ou seja, que em certos intervalos de tempo um agente
assinala acertos e erros.
    2.1 Aprendizado Supervisionado: utiliza um agente externo que
indica à rede um comportamento bom ou ruim de acordo com o padrão
de entrada
    2.2 Aprendizado Não Supervisionado (auto-organização): não utiliza
um agente externo indicando a resposta desejada para os padrões de
entrada, utiliza-se entretanto, exemplos de coisas semelhantes para que
a rede responda de maneira semelhante.
3. Por Finalidade do Aprendizado


     3.1 Auto-associador: é apresentada à rede uma coleção de
exemplos para que ela memorize. Quando se apresenta um dos
elementos da coleção de exemplos mas de modo errôneo, a rede
deve mostrar o exemplo original, funcionando assim como um
filtro.
     3.2 Hetero-associador: é uma variação do Auto-associador,
mas que se memoriza um conjunto de pares. O sistema aprende a
reproduzir o segundo elemento do par mesmo que o primeiro
esteja pouco modificado, funcionando desta maneira como um
reconhecedor de padrões.
Sistemas Especialistas

Sistemas especialistas são programas que têm como objetivo simular
o raciocínio de um profissional “expert” em alguma área de
conhecimento bem específica. Por exemplo, um sistema especialista
em “câncer de mama” (área específica da medicina) perguntaria certos
dados ao usuário e forneceria um diagnóstico acrescido de um
aconselhamento profissional sobre o que seria o melhor a fazer nesse
caso informado.
Exemplo
Agentes e sistemas multiagentes


A modelagem baseada em agentes é uma técnica de modelagem
extremamente rica que permite lidar com sistemas complexos a partir
de suas unidades constituintes e identificar propriedades emergentes
resultantes das interações entre estas. Algumas situações são
particularmente úteis para utilização desta técnica: quando lidamos
com uma população heterogênea em que cada indivíduo é
(potencialmente) diferente; quando os agentes apresentam
comportamento complexo, incluindo aprendizagem e adaptação;
quando a interação entre os agentes é complexa; quando o espaço é
crucial e o posicionamento dos agentes não é fixo. (Bonabeau, 2002)
Modelagem baseada em agentes
•   Na modelagem baseada em agentes,
    consideramos como “agente” qualquer
    elemento para o qual desejamos atribuir um
    comportamento.
•   Nesse tipo de modelagem os agentes
    possuem: representação interna dos dados
    (memória ou estágio); meios para modificar
    suas representações internas (percepções);
    e meios para modificar seu ambiente
    (comportamento).
Sistemas Autonômicos

Os sistemas autonômicos escondem a sua complexidade e
oferecem ao usuário uma interface que atende somente as
suas necessidades. Os administradores são responsáveis
apenas por decisões de alto-nível como definição de
políticas e objetivos. A denominação autonômica vem do
fato de que os dispositivos e softwares presentes na AC
operam por conta própria. Outra característica dos
sistemas autonômicos é a sua otimização constante para
garantir a prestação de melhores serviços, se adequar ao
ambiente que está inserido e reduzir problemas
relacionados a complexidade das redes (MAIA, 2006).
Inteligência Artificial Aplicada a
Sistemas Colaborativos
Técnica de Apoio a Comunicação


•   Sensemaking ( apoio para entendimento e
    organização de informações)

•   Ontologias de domínios para identificação
    de assuntos tratados em mensagens.
Técnica de Apoio a Coordenação


•   Uso da IA para resolução de conflitos em
    trabalhos colaborativos (controle de conflitos
    através de sistemas especialistas e ou
    agentes)
•   Mapeamento de competências, definição de
    papéis e sistemas de recomendação
    profissional.
Perguntas????

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Inteligência artificial para sistemas colaborativos

  • 1. Inteligência Artificial para Sistemas Colaborativos Rodrigo Padula de Oliveira @rodrigopadula http://www.rodrigopadula.com
  • 2. Conceito de Inteligência Artificial A Inteligência Artificial(IA) é uma área de pesquisa da ciência da computação dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou multipliquem a capacidade racional do ser humano de resolver problemas, pensar ou, de forma ampla, ser inteligente.
  • 6. Construção do Conhecimento e Cooperação A vida social transforma a inteligência do ser. Através da linguagem, do conteúdo das permutas (valores intelectuais) e pelas regras impostas ao pensamento (normas coletivas, lógicas ou pré-lógicas). A inteligência humana desenvolve, desde a sua origem, a capacidade de agir voluntariamente, controlando o meio físico, é tanto uma resultante quanto uma componente deste processo. Para que possa ocorrer construção de conhecimentos nos sujeitos em um ambiente qualquer, seja este educacional ou não, é necessário que exista interação entre eles. Além disso, o ambiente deve propiciar a confrontação de pontos de vista divergentes, a existência de concepções diferentes a respeito de uma mesma situação ou tarefa. Assim, é possível produzir conflitos socio- cognitivos, mobilizando e forçando reestruturações intelectuais e, com isso, o progresso intelectual. Mas isso depende de um fator de suma importância, que é o tipo de relação ou interação que irá ocorrer entre os sujeitos.
  • 11. O futuro da robótica e IA
  • 12. Técnicas de Inteligência Artificial Ontologia: Em Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Ciência da Informação, uma ontologia é um modelo de dados que representa um conjunto de conceitos dentro de um domínio e os relacionamentos entre estes. Uma ontologia é utilizada para realizar inferência sobre os objetos do domínio.
  • 13. Mineração de Dados: Prospecção de dados ( português europeu) ou mineração de dados (português brasileiro) (também conhecida pelo termo inglês data mining) é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando assim novos subconjuntos de dados.
  • 15. Processo de Extração do Conhecimento O processo de Extração do Conhecimento é composto por cinco etapas: Seleção: etapa de escolha da base de dados a ser analisada. Pré-processamento: etapa de “limpeza” dos dados, ou seja, reduzir discrepâncias de valores ruidores e corrigir inconsistências. Transformação: transformação de dados, estes são modificados ou transformados em formatos apropriados à mineração, que pode por agregação, generalização, normalização, construção de atributos ou redução de dados. Mineração de dados: etapa de utilização de técnicas de algoritmos. É nesta etapa que os testes realizados com o Weka são obtidos.
  • 16. Aplicações de Data Mining • Vendas no varejo • Comércio Eletrônico • Sistemas de recomendação • Pesquisas Genéticas • Sistemas de segurança • Sistemas de operadoras de Cartões de Crédito • Mercado financeiro (bolsa de valores)
  • 17. Redes Neurais Redes neuronais ou redes neurais (mais propriamente, redes neuronais artificiais) são sistemas computacionais estruturados numa aproximação à computação baseada em ligações. Nós simples (ou neurões, neurônios, processadores ou unidades) são interligados para formar uma rede de nós - daí o termo rede neuronal. A inspiração original para essa técnica advém do exame das estruturas do cérebro em particular do exame de neurônios.
  • 19. Processos de Aprendizagem de uma Rede Neural A propriedade mais importante das redes neurais é a habilidade de aprender de seu ambiente e com isso melhorar seu desempenho. O aprendizado ocorre quando a rede neural atinge uma solução generalizada para uma classe de problemas.
  • 21. Paradigmas de aprendizagem das Redes Neurais: 1- Por independência de quem aprende As Redes Neurais Artificiais aprendem por memorização, contato, exemplos, por analogia, por exploração e também por descoberta. 2. Por retroação do mundo Diz repeito a ausência ou presença de realimentação explícita do mundo exterior, ou seja, que em certos intervalos de tempo um agente assinala acertos e erros. 2.1 Aprendizado Supervisionado: utiliza um agente externo que indica à rede um comportamento bom ou ruim de acordo com o padrão de entrada 2.2 Aprendizado Não Supervisionado (auto-organização): não utiliza um agente externo indicando a resposta desejada para os padrões de entrada, utiliza-se entretanto, exemplos de coisas semelhantes para que a rede responda de maneira semelhante.
  • 22. 3. Por Finalidade do Aprendizado 3.1 Auto-associador: é apresentada à rede uma coleção de exemplos para que ela memorize. Quando se apresenta um dos elementos da coleção de exemplos mas de modo errôneo, a rede deve mostrar o exemplo original, funcionando assim como um filtro. 3.2 Hetero-associador: é uma variação do Auto-associador, mas que se memoriza um conjunto de pares. O sistema aprende a reproduzir o segundo elemento do par mesmo que o primeiro esteja pouco modificado, funcionando desta maneira como um reconhecedor de padrões.
  • 23. Sistemas Especialistas Sistemas especialistas são programas que têm como objetivo simular o raciocínio de um profissional “expert” em alguma área de conhecimento bem específica. Por exemplo, um sistema especialista em “câncer de mama” (área específica da medicina) perguntaria certos dados ao usuário e forneceria um diagnóstico acrescido de um aconselhamento profissional sobre o que seria o melhor a fazer nesse caso informado.
  • 25. Agentes e sistemas multiagentes A modelagem baseada em agentes é uma técnica de modelagem extremamente rica que permite lidar com sistemas complexos a partir de suas unidades constituintes e identificar propriedades emergentes resultantes das interações entre estas. Algumas situações são particularmente úteis para utilização desta técnica: quando lidamos com uma população heterogênea em que cada indivíduo é (potencialmente) diferente; quando os agentes apresentam comportamento complexo, incluindo aprendizagem e adaptação; quando a interação entre os agentes é complexa; quando o espaço é crucial e o posicionamento dos agentes não é fixo. (Bonabeau, 2002)
  • 26. Modelagem baseada em agentes • Na modelagem baseada em agentes, consideramos como “agente” qualquer elemento para o qual desejamos atribuir um comportamento. • Nesse tipo de modelagem os agentes possuem: representação interna dos dados (memória ou estágio); meios para modificar suas representações internas (percepções); e meios para modificar seu ambiente (comportamento).
  • 27. Sistemas Autonômicos Os sistemas autonômicos escondem a sua complexidade e oferecem ao usuário uma interface que atende somente as suas necessidades. Os administradores são responsáveis apenas por decisões de alto-nível como definição de políticas e objetivos. A denominação autonômica vem do fato de que os dispositivos e softwares presentes na AC operam por conta própria. Outra característica dos sistemas autonômicos é a sua otimização constante para garantir a prestação de melhores serviços, se adequar ao ambiente que está inserido e reduzir problemas relacionados a complexidade das redes (MAIA, 2006).
  • 28. Inteligência Artificial Aplicada a Sistemas Colaborativos
  • 29. Técnica de Apoio a Comunicação • Sensemaking ( apoio para entendimento e organização de informações) • Ontologias de domínios para identificação de assuntos tratados em mensagens.
  • 30. Técnica de Apoio a Coordenação • Uso da IA para resolução de conflitos em trabalhos colaborativos (controle de conflitos através de sistemas especialistas e ou agentes) • Mapeamento de competências, definição de papéis e sistemas de recomendação profissional.