O documento discute as visões filosóficas de Søren Kierkegaard, Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre sobre a existência humana. Kierkegaard via a vida como tendo três graus de existência e enfatizava a fé. Heidegger via o ser humano como um "ser-para-a-morte" e defendia uma existência autêntica focada na finitude da vida. Já Sartre via a existência como um absurdo e defendia que o homem é condenado à liberdade.