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Prentice Hall. Todos os direitos slide 1 Capítulo 1 Introdução Nota sobre o uso destes slides ppt: Estamos disponibilizando estes slides gratuitamente a todos (professores, alunos, leitores). Eles estão em formato do PowerPoint para que você possa incluir, modificar e excluir slides (incluindo este) e o conteúdo do slide, de acordo com suas necessidades. Eles obviamente representam muito trabalho da nossa parte. Em retorno pelo uso, pedimos apenas o seguinte: Se você usar estes slides (por exemplo, em sala de aula) sem muita alteração, que mencione sua fonte (afinal, gostamos que as pessoas usem nosso livro!). Se você postar quaisquer slides sem muita alteração em um site Web, que informe que eles foram adaptados dos (ou talvez idênticos aos) nossos slides e inclua nossa nota de direito autoral desse material. Obrigado e divirta-se! JFK/KWR Todo o material copyright 1996-2009 J.F Kurose e K.W. Ross, Todos os direitos reservados.
2.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 2 Capítulo 1: Introdução Objetivos do capítulo: • mostrar a “atmosfera” e a terminologia • mais detalhes mais adiante no curso • método: – usar Internet como exemplo Visão geral: • o que é a Internet? • o que é um protocolo? • borda da rede; hospedeiros, rede de acesso, meio físico • núcleo da rede: pacote/comutação de circuitos, estrutura da Internet • desempenho: perda, atraso, vazão • segurança • camadas de protocolo, modelos de serviço • história
3.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 3 Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História
4.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 4 O que é a Internet: visão básica • milhões de dispositivos de computação conectados: hospedeiros = sistemas finais – rodando aplicações de rede Rede doméstica Rede institucional Rede móvel ISP global ISP regional roteador PC servidor laptop sem fio celular portátil enlaces com fio pontos de acesso enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio, satélite taxa de transmissão = largura de banda roteadores: encaminham pacotes (pedaços de dados)
5.
© 2010 Pearson
Prentice Hall. Todos os direitos slide 5 Utensílios “legais” da Internet Menor servidor Web do mundo http://www-ccs.cs.umass.edu/~shri/iPic.html Quadro de imagens IP http://www.ceiva.com/ Tostadora preparada para Internet + previsor de tempo Telefones de Internet
6.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 6 O que é a Internet: visão dos elementos básicos • protocolos controle de envio e recepção de msgs – p. e., TCP, IP, HTTP, Skype, Ethernet • Internet: “rede de redes” – vagamente hierárquica – Internet pública versus intranet privada • padrões da Internet – RFC: Request For Comments – IETF: Internet Engineering Task Force Rede doméstica Rede institucional Rede móvel ISP global ISP regional
7.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 7 O que é a Internet: uma visão de serviço • infraestrutura de comunicação possibilita aplicações distribuídas: – Web, VoIP, e-mail, jogos, e-commerce, compartilhamento de arquivos • serviços de comunicação fornecidos às aplicações: – entrega de dados confiável da origem ao destino – entrega de dados pelo “melhor esforço” (não confiável)
8.
© 2010 Pearson
Prentice Hall. Todos os direitos slide 8 O que é um protocolo? protocolos humanos: • “que horas são?” • “tenho uma pergunta” • introduções … msgs específicas enviadas … ações específicas tomadas quando msgs recebidas, ou outros eventos protocolos de rede: • máquinas em vez de humanos • toda atividade de comunicação na Internet controlada por protocolos Protocolos definem formato, ordem de msgs enviadas e recebidas entre entidades de rede e ações tomadas sobre transmissão e recepção de msgs
9.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 9 um protocolo humano e um protocolo de rede de computadores: P: Outros protocolos humanos? Oi Oi Que horas são? 2h00 Resposta de conexão TCP GET http://www.awl.com/kurose-ross <arquivo> Tempo Solicitação de conexãoTCP
10.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 10 Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança
11.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 11 Visão mais de perto da estrutura de rede: • borda da rede: aplicações e hospedeiros redes de acesso, meios físicos: enlaces de comunicação com e sem fio núcleo da rede: roteadores interconectados rede de redes
12.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 12 A borda da rede: • sistemas finais (hospedeiros): – executar programas de aplicação – p. e. Web, e-mail – na “borda da rede” cliente/servidor peer-peer modelo cliente/servidor hospedeiro cliente solicita, recebe serviço de servidor sempre ativo p. e. navegador/servidor Web; cliente/servidor de e-mail modelo peer-peer: uso mínimo (ou nenhum) de servidores dedicados p. e. Skype, BitTorrent
13.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 13 Redes de acesso e meios físicos P: Como conectar sistemas finais ao roteador da borda? • redes de acesso residencial • redes de acesso institucional (escola, empresa) • redes de acesso móvel Lembre-se: • largura de banda (bits por segundo) da rede de acesso?
14.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 14 rede de telefone Internet modem discado doméstico modem do ISP (p. e., AOL) PC doméstico escritório central usa infraestrutura de telefonia existente casa conectada ao escritório central até 56 kbps de acesso direto ao roteador (geralmente menos) não pode navegar e telefonar ao mesmo tempo: não está “sempre ligado” Modem discado
15.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 15 rede telefônica modem DSL PC residencial telefone residencial Internet DSLAM Linha telefônica existente: Telefone 0-4 KHz; dados upstream 4-50 KHz; dados downstream 50 KHz-1 MHz distribuidor central telefônica Digital Subscriber Line (DSL) também usa infraestrutura de telefone existente até 1 Mbps upstream (hoje, normalmente < 256 kbps) até 8 Mbps downstream (hoje, normalmente < 1 Mbps) linha física dedicada à central telefônica
16.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 16 Acesso residencial: modems a cabo • não usa infraestrutura de telefone – usa infraestrutura de TV a cabo • HFC: Hybrid Fiber Coax – assimétrico: até 30 Mbps downstream, 2 Mbps upstream • rede de cabo e fibra conecta casas ao roteador ISP – casas compartilham acesso ao roteador – diferente de DSL, que tem acesso dedicado
17.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 17 Arquitetura de rede a cabo: visão geral casa rede de distribuição de cabo (simplificada) geralmente, 500 a 5.000 casas Terminal de distribuição
18.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 18 casa Terminal de distribuição rede de distribuição de cabo Servidor(es)
19.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 19 casa rede de distribuição de cabo Canais V I D E O V I D E O V I D E O V I D E O V I D E O V I D E O D A D O S D A D O S C O N T R O L E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 FDM (mais adiante): Terminal de distribuição
20.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 20 ONT OLT Central distribuidor ótico ONT ONT fibra ótica fibras óticas Internet Fibra nas residências • enlaces óticos da central à residência • duas tecnologias óticas concorrentes: – Passive Optical Network (PON) – Active Optical Network (PAN) • velocidades de Internet muito mais altas; fibra também transporta serviços de TV e telefone
21.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 21 100 Mbps 100 Mbps 100 Mbps 1 Gbps servidor Switch Ethernet roteador institucional Ao ISP da instituição Acesso à Internet por Ethernet • normalmente usado em empresas, universidade etc. Ethernet a 10 Mbs, 100 Mbps, 1 Gbps, 10 Gbps hoje, os sistemas finais normalmente se conectam ao comutador Ethernet
22.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 22 Redes de acesso sem fio • rede de acesso sem fio compartilhado conecta sistema final ao roteador – via estação base, também conhecida como “ponto de acesso” • LANs sem fio: – 802.11b/g (WiFi): 11 ou 54 Mbps • acesso sem fio de área mais remota – fornecido pelo operador de telecomunicação – ~1Mbps por sistema celular (EVDO, HSDPA) – próximo (?): WiMAX (10’s Mbps) por área remota estação base hosts móveis roteador
23.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 23 Redes residenciais componentes típicos da rede residencial: • modem DSL ou a cabo • roteador/firewall/nat • Ethernet • ponto de acesso sem fio ponto de acesso sem fio laptops sem fio roteador/ firewall modem a cabo de/para extremidade a cabo Ethernet
24.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 24 Meios físicos • bit: propaga entre pares de transmissor/receptor • enlace físico: o que fica entre transmissor e receptor • meio guiado: – sinais se propagam em meio sólido: cobre, fibra, coaxial • meio não guiado: – sinais se propagam livremente, p. e., rádio Par Trançado (TP) • dois fios de cobre isolados – categoria 3: fios de telefone tradicionais, Ethernet a 10 Mbps – categoria 5: Ethernet a 100 Mbps
25.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 25 Meio físico: cabo coaxial, fibra cabo coaxial: • dois condutores de cobre concêntricos • bidirecional • banda base: – único canal no cabo – Ethernet legado • banda larga: – múltiplos canais no cabo – HFC cabo de fibra ótica: fibra de vidro conduzindo pulsos de luz; cada pulso um bit operação em alta velocidade: transmissão em alta velocidade ponto a ponto (p. e., 10-100 Gps) baixa taxa de erro: repetidores bastante espaçados; imune a ruído eletromagnético
26.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 26 Meio físico: rádio • sinal transportado no espectro eletromagnético • nenhum “fio” físico • bidirecional • efeitos no ambiente de propagação: – reflexão – obstrução por objetos – interferência Radio link types: micro-ondas terrestre p. e. até canais de 45 Mbps LAN (p. e., Wifi) 11 Mbps, 54 Mbps área ampla (p. e., celular) celular 3G: ~ 1 Mbps satélite canal de Kbps a 45Mbps (ou múltiplos canais menores) atraso fim a fim de 270 msec geoestacionário versus baixa altitude
27.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 27 Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança
28.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 28 O núcleo da rede • malha de roteadores interconectados • a questão fundamental: como os dados são transferidos pela rede? – comutação de circuitos: circuito dedicado por chamada: rede telefônica – comutação de pacotes: dados enviados pela rede em “pedaços” discretos
29.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 29 Núcleo da rede: comutação de circuitos recursos fim a fim reservados para “chamada” • largura de banda do enlace, capacidade de comutação • recursos dedicados: sem compartilhamento • desempenho tipo circuito (garantido) • exige preparação de chamada
30.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 30 recursos de rede (p. e., largura de banda) divididos em “pedaços” • pedaços alocados a chamadas • pedaço de recurso ocioso se não usado por chamada particular (sem compartilhamento) dividindo largura de banda do enlace em “pedaços” divisão de frequência divisão de tempo
31.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 31 Comutação de circuitos: FDM e TDM FDM frequência tempo TDM frequência tempo 4 usuários Exemplo:
32.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 32 Exemplo numérico • Quanto tempo leva para enviar um arquivo de 640.000 bits do hospedeiro A para o hospedeiro B em uma rede de comutação de circuitos? – todos os enlaces são de 1536 Mbps – cada enlace usa TDM com 24 slots/seg – 500 ms para estabelecer circuito fim a fim Vamos resolver!
33.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 33 Núcleo da rede: comutação de pacotes cada fluxo de dados fim a fim dividido em pacotes • usuário A, pacotes de B compartilham recursos da rede • cada pacote usa largura de banda total do enlace • recursos usados quando necessários disputa por recursos: demanda de recurso agregado pode exceder quantidade disponível congestionamento: fila de pacotes, espera por uso do enlace store and forward: pacotes se movem um salto de cada vez Nó recebe pacote completo antes de encaminhar Divisão da largura de banda em “pedaços” Alocação dedicada Reserva de recursos
34.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 34 Comutação de pacotes: multiplexação estatística Sequência de pacotes A & B não tem padrão fixo, largura de banda compartilhada por demanda multiplexação estatística. TDM: cada hospedeiro recebe mesmo slot girando quadro TDM. A B C Ethernet 100 Mb/s 1,5 Mb/s D E multiplexação estatística fila de pacotes esperando pelo enlace de saída
35.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 35 Comutação de pacotes: store-and-forward • leva L/R segundos para transmitir (push out) pacote de L bits para enlace em R bps • store-and-forward: pacote inteiro deve chegar ao roteador antes que possa ser transmitido no próximo enlace • atraso = 3L/R (supondo zero atraso de propagação) Exemplo: • L = 7,5 Mbits • R = 1,5 Mbps • atraso de transmissão = 15 s R R R L mais sobre atraso adiante…
36.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 36 Comutação de pacotes versus comutação de circuitos • enlace de 1 Mb/s • cada usuário: – 100 kb/s quando “ativo” – ativo 10% do tempo • comutação de circuitos – 10 usuários • comutação de pacotes: – com 35 usuários, probabilidade > 10 Comutação de pacotes permite que mais usuários usem a rede! N usuários enlace 1 Mbps P: Como obtivemos o valor 0,0004?
37.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 37 • ótima para dados em rajadas – compartilhamento de recursos – mais simples, sem configuração de chamada • congestionamento excessivo: atraso e perda de pacotes – protocolos necessários para transferência de dados confiável, controle de congestionamento • P: Como fornecer comportamento tipo circuito? – largura de banda garante necessário para aplicações de áudio/vídeo – ainda um problema não resolvido (Capítulo 7) A comutação de pacotes é a “grande vencedora”? P: Analogias humanas de recursos reservados (comutação de circuitos) versus alocação por demanda (comutação de pacotes)?
38.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 38 Estrutura da Internet: rede de redes • aproximadamente hierárquica • no centro: ISPs de “nível 1” (p. e., Verizon, Sprint, AT&T, Cable and Wireless), cobertura nacional/internacional – tratam uns aos outros como iguais ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 1 interconexão de provedores de nível 1 (peer) privadamente
39.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 39 ISP nível 1: p. e., Sprint … de/para clientes parceria de/para backbone … . … … … POP: ponto de presença
40.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 40 • ISPs de nível 2: ISPs menores (geralmente regionais) – conectam a um ou a mais ISPs de nível 1, possivelmente outros ISPs de nível 2 ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP de nível 2 paga ao ISP nível 1 por conectividade com restante da Internet ISP de nível 2 é cliente do provedor de nível 1 ISPs de nível 2 também olham privadamente uns para os outros.
41.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 41 • ISPs de nível 3 e ISPs locais – rede do último salto (“acesso”), mais próxima dos sistemas finais ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP local ISP local ISP local ISP local ISP local ISP nível 3 ISP local ISP local ISP local ISPs locais e de nível 3 são clientes de ISPs de camada mais alta conectando-os ao restante da Internet
42.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 42 • um pacote passa por muitas redes! ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP nível 2 ISP local ISP local ISP local ISP local ISP local ISP nível 3 ISP local ISP local ISP local
43.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 43 Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança
44.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 44 Como ocorrem a perda e o atraso? pacotes se enfileiram em buffers de roteador • taxa de chegada de pacotes ao enlace ultrapassa capacidade de saída do enlace • pacotes se enfileiram, esperam por sua vez A B pacote sendo transmitido (atraso) pacotes se enfileirando (atraso) buffers livres (disponíveis) : pacotes chegando descartados (perda) se não houver buffers livres
45.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 45 Quatro fontes de atraso de pacote • 1. processamento nodal: – verificar erros de bit – determinar enlace de saída A B propagação transmissão processamento nodal enfileiramento 2. enfileiramento tempo esperando por transmissão no enlace de saída depende do nível de congestionamento do roteador
46.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 46 Atraso nas redes comutadas por pacotes 3. atraso de transmissão: • R = largura de banda do enlace (bps) • L = tamanho do pacote (bits) • tempo para enviar bits no enlace = L/R 4. atraso de propagação: • d = tamanho do enlace físico • s = vel. de propagação no meio (~2x108 m/s) • atraso de propagação = d/s A B propagação transmissão processamento nodal enfileiramento Nota: s e R são quantidades muito diferentes!
47.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 47 Analogia da caravana • carros se “propagam” a 100 km/h • cabines de pedágio levam 12 s para atender carro (tempo de transmissão) • carro~bit; caravana ~ pacote • P: Quanto tempo para a • tempo para “empurrar” caravana inteira pela cabine na estrada = 12 X 10 = 120 s • tempo para último carro se propagar da 1a à 2a cabine de pedágio: 100 km/(100 km/h) = 1 h • Resposta: 62 minutos cabine cabine caravana de 10 carros 100 km 100 km
48.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 48 • carros agora se “propagam” a 1000 km/h • cabine agora leva 1 min para atender um carro • P: Os carros chegarão à 2a cabine antes que todos os carros sejam atendidos na 1a • Sim! Após 7 min, 1o carro na 2a cabine e 3 carros ainda na 1a cabine. • 1o bit do pacote pode chegar ao 2o roteador antes que o pacote seja totalmente transmitido no 1o roteador! – Ver applet Ethernet no site da AWL cabine cabine caravana de 10 carros 100 km 100 km
49.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 49 Atraso nodal • dproc = atraso de processamento – normalmente, poucos microssegundos ou menos • dfila = atraso de enfileiramento – depende do congestionamento • dtrans = atraso de transmissão – = L/R, significativo para enlaces de baixa velocidade • dprop = atraso de propagação – alguns microssegundos a centenas de ms prop trans fila proc nodal d d d d d + + + =
50.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 50 Atraso de enfileiramento (revisado) • R = largura de banda do enlace (bps) • L = tamanho do pacote (bits) • a = taxa média de chegada de pacote intensidade de tráfego = La/R La/R ~ 0: pequeno atraso de enfileiramento médio La/R -> 1: atrasos tornam-se grandes La/R > 1: mais “trabalho” chegando do que pode ser atendido, atraso médio infinito!
51.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 51 Atrasos e rotas “reais” da Internet • Como são os atrasos e perdas “reais” da Internet? • Programa Traceroute: fornece medida do atraso da origem ao roteador ao longo do caminho de fim a fim da Internet para o destino. Para todo i: – envia três pacotes que alcançarão roteador i no caminho para o destino – roteador i retornará pacotes ao emissor – emissor temporiza intervalo entre transmissão e resposta. 3 sondas 3 sondas 3 sondas
52.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 52 1 cs-gw (128.119.240.254) 1 ms 1 ms 2 ms 2 border1-rt-fa5-1-0.gw.umass.edu (128.119.3.145) 1 ms 1 ms 2 ms 3 cht-vbns.gw.umass.edu (128.119.3.130) 6 ms 5 ms 5 ms 4 jn1-at1-0-0-19.wor.vbns.net (204.147.132.129) 16 ms 11 ms 13 ms 5 jn1-so7-0-0-0.wae.vbns.net (204.147.136.136) 21 ms 18 ms 18 ms 6 abilene-vbns.abilene.ucaid.edu (198.32.11.9) 22 ms 18 ms 22 ms 7 nycm-wash.abilene.ucaid.edu (198.32.8.46) 22 ms 22 ms 22 ms 8 62.40.103.253 (62.40.103.253) 104 ms 109 ms 106 ms 9 de2-1.de1.de.geant.net (62.40.96.129) 109 ms 102 ms 104 ms 10 de.fr1.fr.geant.net (62.40.96.50) 113 ms 121 ms 114 ms 11 renater-gw.fr1.fr.geant.net (62.40.103.54) 112 ms 114 ms 112 ms 12 nio-n2.cssi.renater.fr (193.51.206.13) 111 ms 114 ms 116 ms 13 nice.cssi.renater.fr (195.220.98.102) 123 ms 125 ms 124 ms 14 r3t2-nice.cssi.renater.fr (195.220.98.110) 126 ms 126 ms 124 ms 15 eurecom-valbonne.r3t2.ft.net (193.48.50.54) 135 ms 128 ms 133 ms 16 194.214.211.25 (194.214.211.25) 126 ms 128 ms 126 ms 17 * * * 18 * * * 19 fantasia.eurecom.fr (193.55.113.142) 132 ms 128 ms 136 ms traceroute: gaia.cs.umass.edu para www.eurecom.fr Tres medições de atraso de gaia.cs.umass.edu para cs-gw.cs.umass.edu * significa sem resposta (sonda perdida, roteador sem resposta) enlace trans- oceânico
53.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 53 Perda de pacote • fila (ou buffer) antes do enlace no buffer tem capacidade finita • pacote chegando à fila cheia descartado (ou perdido) • último pacote pode ser retransmitido pelo nó anterior, pela origem ou de forma nenhuma A B pacote sendo transmitido pacote chegando ao buffer cheio é perdido buffer (área de espera)
54.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 54 Vazão • vazão: taxa (bits/unidade de tempo) em que os bits são transferidos entre emissor/receptor – instantânea: taxa em determinado ponto no tempo – média: taxa por período de tempo maior servidor, com arquivo de F bits para enviar ao cliente link capacity Rs bits/sec link capacity Rc bits/sec tubulação que pode transportar fluido na taxa Rs bits/s) tubulação que pode transportar fluido na taxa Rc bits/s) servidor envia bits (fluido) pela tubulação
55.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 55 • Rs < Rc Qual é a vazão média de fim a fim? Rs bits/s Rc bits/s Rs > Rc Qual é a vazão média de fim a fim? Rs bits/s Rc bits/s enlace no caminho de fim a fim que restringe a vazão de fim a fim enlace de gargalo
56.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 56 Vazão: cenário da Internet • na prática: Rc ou Rs normalmente é gargalo • vazão de fim a fim por conexão: min(Rc,Rs,R/10) 10 conexões (aproximadamente) compartilham enlace de gargalo do backbone a R bits/s Rs Rs Rs Rc Rc Rc R
57.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 57 Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História
58.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 58 “Camadas” de protocolo Redes são complexas! • muitas “partes”: – hospedeiros – roteadores – enlaces de vários meios físicos – aplicações – protocolos – hardware, software Pergunta: Existe esperança de organizar a estrutura da rede? Ou, pelo menos, nossa discussão sobre redes?
59.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 59 Organização da viagem aérea • uma série de passos passagem (comprar) bagagem (verificar) portões (embarcar) decolagem na pista rota da aeronave passagem (reclamar) bagagem (retirar) portões (desembarcar) pouso na pista rota da aeronave rota da aeronave
60.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 60 Camadas de funcionalidade da viagem Camadas: cada camada implementa um serviço – por meio de suas próprias ações da camada interna – contando com serviços fornecidos pela camada abaixo passagem (comprar) bagagem (verificar) portões (embarcar) pista (decolar) rota da aeronave aeroporto de partida aeroporto de chegada centros de controle de tráfego aéreo intermediários rota da aeronave rota da aeronave passagem (reclamar) bagagem (retirar) portões (desembarcar) pista (pousar) rota da aeronave passage m bagagem portão decolagem/pouso rota da aeronave
61.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 61 Por que usar camadas? lidando com sistemas complexos: • estrutura explícita permite identificação e relação entre partes complexas do sistema – modelo de referência em camadas para discussão • modularização facilita manutenção e atualização do sistema – mudança de implementação do serviço da camada transparente ao restante do sistema – p. e., mudanças no procedimento de porta não afeta o restante do sistema • uso de camadas considerado prejudicial?
62.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 62 Pilha de protocolos da Internet • aplicação: suporte a aplicações de rede – FTP, SMTP, HTTP • transporte: transferência de dados processo-processo – TCP, UDP • rede: roteamento de datagramas da origem ao destino – IP, protocolos de roteamento • enlace: transferência de dados entre elementos vizinhos da rede – PPP, Ethernet • física: bits “nos fios” aplicação transporte rede enlace física CAMADAS
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 63 Modelo de referência ISO/OSI • apresentação: permite que as aplicações interpretem significado de dados, p. e., criptografia, compactação, convenções específicas da máquina • session: sincronização, verificação, recuperação de troca de dados • Pilha da Internet “faltando” essas camadas! – estes serviços, se necessários, devem ser implementados na aplicação – necessários? aplicação transporte rede enlace física CAMADAS
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 64 Encapsulamento origem aplicação transporte rede enlace física Ht Hn M segmento Ht datagrama destino aplicação transporte rede enlace física Ht Hn Hl M Ht Hn M Ht M M rede enlace física enlace física Ht Hn Hl M Ht Hn M Ht Hn M Ht Hn Hl M roteador comutador mensagem M Ht M Hn quadro
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 65 Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História
66.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 66 Segurança de rede • o campo da segurança de rede trata de: – como defender as redes contra ataques – como maus sujeitos atacam redes de computadores – como projetar arquiteturas imunes a ataques • Internet não criada originalmente com (muita) segurança em mente – visão original: “um grupo de usuários mutuamente confiáveis conectados a uma rede transparente” – projetistas de protocolos da Internet brincando de “contar novidades” – considerações de segurança em todas as camadas!
67.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 67 Maus sujeitos podem colocar malware em hospedeiros via Internet • malware pode entrar em um hospedeiro por vírus, worm ou cavalo de Troia. • malware do tipo spyware pode registrar toques de teclas, sites visitados na Web, enviar informações para sites de coleta. • hospedeiro infectado pode ser alistado em um botnet, usado para spam e ataques de DDoS. • malware normalmente é autorreplicável: de um hospedeiro infectado, busca entrada em outros hospedeiros
68.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 68 • cavalo de Troia – parte oculta de algum software útil – hoje, normalmente em uma página Web (Active-X, plug-in) • vírus – infecção ao receber objeto (p. e., anexo de e- -mail), executando ativamente – autorreplicável: propaga- -se para outros hospedeiros, usuários worm: infecção recebendo passivamente objeto a ser executado autorreplicável: propaga-se para outros hospedeiros, usuários
69.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 69 Maus sujeitos podem atacar servidores e infraestrutura de rede • Denial of Service (DoS): atacantes deixam recursos (servidor, largura de banda) indisponíveis ao tráfego legítimo, sobrecarregando recurso com tráfego 1. selecionar alvo 2. invadir hospedeiros na rede (ver botnet) 3. enviar pacotes para o alvo a partir dos hospedeiros comprometidos Alvo
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 70 Maus sujeitos podem farejar pacotes Farejamento de pacotes: – meio de broadcast (Ethernet compartilhada, sem fio) – interface de rede promíscua lê/registra todos os pacotes (p. e., incluindo senhas!) passando por A B C orig.:B dest.:A carga útil software Wireshark usado para laboratório do farejador de pacotes do final do capítulo (gratuito)
71.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 71 Maus sujeitos podem usar endereços de origem falsos • IP spoofing: enviar pacote com endereço de origem falso A B C orig:B dest:A carga útil
72.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 72 Maus sujeitos podem gravar e reproduzir • gravar-e-reproduzir: informação confidencial (p. e., senha), é usada mais tarde – quem tem a senha é esse usuário, do ponto de vista do sistema A B C orig:B dest:A usuárior: B; senha: foo
73.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 73 Segurança de rede • mais no decorrer deste curso • Capítulo 8: focaliza segurança • técnicas criptográficas: usos óbvios e não tão óbvios
74.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 74 Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História
75.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 75 História da Internet • 1961: Kleinrock – teoria do enfileiramento mostra eficácia da comutação de pacotes • 1964: Baran – comutação de pacotes em redes militares • 1967: ARPAnet concebida pela ARPA (Advanced Research Projects Agency) • 1969: primeiro nó ARPAnet operacional • 1972: – demonstração pública da ARPAnet – NCP (Network Control Protocol) primeiro protocolo hospedeiro- -hospedeiro – primeiro programa de e-mail – ARPAnet tem 15 nós 1961-1972: Princípios da comutação de pacotes
76.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 76 • 1970: rede por satélite ALOHAnet no Havaí • 1974: Cerf e Kahn – arquitetura para interconexão de redes • 1976: Ethernet na Xerox PARC • final dos anos 70: arquiteturas proprietárias: DECnet, SNA, XNA • final dos anos 70 : comutação de pacotes de tamanho fixo (precursor da ATM) • 1979: ARPAnet tem 200 nós princípios de inter-rede de Cerf e Kahn: – minimalismo, autonomia – sem mudanças internas exigidas para interconexão de redes – modelo de serviço pelo melhor esforço – roteadores sem estado – controle descentralizado definem arquitetura atual da Internet 1972-1980: Inter-rede, redes novas e proprietárias
77.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 77 • 1983: implantação do TCP/IP • 1982: protocolo de e- mail smtp definido • 1983: DNS definido para tradução entre nome-endereço IP • 1985: protocolo ftp definido • 1988: controle de congestionamento TCP • novas redes nacionais: Csnet, BITnet, NSFnet, Minitel • 100.000 hospedeiros conectados à confederação de redes 1980-1990: novos protocolos, proliferação de redes
78.
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 78 • início dos anos 90: ARPAnet retirada de serviço • 1991: NSF aumenta restrições para uso comercial da NSFnet (retirada em 1995) • início dos anos 90: Web – hipertexto [Bush 1945, Nelson anos 60] – HTML, HTTP: Berners-Lee – 1994: Mosaic, depois Netscape – final dos anos 90: comercialização da Web Final dos anos 90 – após ano 2000: • mais aplicações formidáveis: mensagens instantâneas, compartilhamento de arquivos P2P • segurança de rede ao primeiro plano • est. 50 milhões de hospedeiros, mais de 100 milhões de usuários • enlaces de backbone rodando em Gbps 1990, 2000’s: comercialização, a Web, novas aplicações
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 79 2007: • ~500 milhões de hospedeiros • voz, vídeo por IP • aplicações P2P: BitTorrent (compartilhamento de arquivos) Skype (VoIP), PPLive (vídeo) • mais aplicações: YouTube, jogos • redes sem fio, mobilidade
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Prentice Hall. Todos os direitos slide 80 Introdução: resumo Vimos muito material! • visão geral da Internet • O que é um protocolo? • borda da rede, núcleo, rede de acesso – comutação de pacotes e circuitos – estrutura da Internet • desempenho: perda, atraso e vazão • camadas, modelos de serviço • segurança • história Agora você tem: • contexto, visão geral, “sentido” de rede • mais detalhes a seguir!
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