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MIKAELA DA SILVA TAVARES
MANEJO DE INSETOS-PRAGA
2
Introdução;
MIP;
Métodos de monitoramento;
Principais pragas da cultura;
Biologia das pragas;
Danos à cultura;
Época de ocorrência e relação ciclo/clima;
Posicionamento de produtos e tecnologia de aplicação.
3
Nível de dano econômico
É a densidade populacional da praga que causa prejuízos econômicos equivalentes ou superiores ao custo das
medidas de controle.
Nível de controle
É a densidade populacional da praga na qual as medidas de controle devem ser iniciadas para evitar que o
NDE seja alcançado.
Nível de equilíbrio
É a densidade populacional média da praga ao longo do tempo, onde ela se mantém em equilíbrio com seus
inimigos naturais, sem causar danos econômicos significativos.
NC
NE
NDE
4
Nível de dano econômico
É a densidade populacional da praga que causa prejuízos econômicos equivalentes ou superiores ao custo das
medidas de controle.
Nível de controle
É a densidade populacional da praga na qual as medidas de controle devem ser iniciadas para evitar que o
NDE seja alcançado.
Nível de equilíbrio
É a densidade populacional média da praga ao longo do tempo, onde ela se mantém em equilíbrio com seus
inimigos naturais, sem causar danos econômicos significativos.
NC
NE
NDE
Percevejo-Predador
Fonte:
Mikaela
Tavares,
2024.
5
Taxonomia – Biologia - Ecologia
Monitoramento
Níveis de controle
Agroecossistema
Controle
cultural
Controle
biológico
Controle
comportamental
Controle
genético
Controle
varietal
Controle
químico
6
AMOSTRAGEM
Convencional
7
AMOSTRAGEM
Sequencial
-
-
-
1
-
-
-
2
-
-
-
-
-
3
-
-
-
-
4
8
AMOSTRAGEM
Sequencial
Densidade
populacional
Tempo
NE
NC
NDE
9
AMOSTRAGEM
Biológica
Bola funil Delta
Adesiva
amarela
10
AMOSTRAGEM
Biológica
Bola funil
• Composta por um bojo plástico com funil;
• Um cesto coletor de insetos;
• E um recipiente interno com capacidade para 25 ml.
Fonte:
MF
Rural,
2024.
11
AMOSTRAGEM
Biológica
Bola funil
• Composta por um bojo plástico com funil;
• Um cesto coletor de insetos;
• E um recipiente interno com capacidade para 25 ml.
Fonte:
MF
Rural,
2024.
12
AMOSTRAGEM
Biológica
Delta
• Associado com atrativo alimentar;
• Chapa de papel dobrada em formato triangular;
• Piso adesivo interno.
Fonte: Cole agro, 2025.
13
AMOSTRAGEM
Biológica
• Atração visual;
• Material adesivo.
Adesiva amarela
Fonte: Cole agro, 2025.
14
AMOSTRAGEM
De precisão
• Confiabilidade de dados;
• Relatórios, gráficos e análises são gerados automaticamente;
• Agilidade para tomada de decisão;
• Histórico de safra.
Fonte: Syngenta, 2025.
15
16
INSETOS-PRAGA RADICULARES
• Polífagos;
• Causam de modo geral:
• Déficit hídrico;
• Amarelecimento;
• Afeta crescimento e desenvolvimento;
• Pescoço-de-ganso;
• Reboleira.
17
CORÓ-DO-MILHO
Liogenys suturalis
• Se alimentam das raízes;
• Causam murcha, e até morte;
• Reduz estande e produtividade.
Fonte: Agrolink, 2025.
18
CORÓ-DO-MILHO
Liogenys suturalis
Vista dorsal
Vista lateral Vista frontal
Pronoto Pigídio
Parâmeros, dorsal Parâmeros, lateral
Fêmea Macho
Fonte: ResearchGate, 2017.
19
LARVA-ALFINETE
Diabrotica speciosa
Fonte: ResearchGate, 2017.
20
LARVA-ALFINETE
Diabrotica speciosa
Fonte: Agroinovadores, 2021.
21
LARVA-ALFINETE
Diabrotica speciosa
Ovo: 5 a 7 dias;
Larva: 15 a 27 dias;
Pupa: 5 a 7 dias;
Adulto: 9 a 12 dias.
Fonte: AdobeStock, Elaborado por: Mikaela Tavares 2025.
22
MONITORAMENTO
Diabrotica speciosa
• Avaliação das raízes;
• Presença de adultos.
MANEJO
• Controle de adultos;
• Tratamento de sementes;
• Cry3Bb1 (VTPRO4);
• Plante-aplique de clorpirifós no solo úmido à noite
(3L/ha). Fonte: Embrapa, 2017.
23
• Valor: R$ 30,00 L;
• R$ 90,00/ha (3L/ha).
• Valor: R$ 360,00 Kg;
• R$ 36,00/ha (100g/ha).
24
TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO
Pragas radiculares
• Aplicação de inseticidas no sulco de plantio;
• Líquidos ou granulados.
Fonte: Orion tecnologias, 2024.
25
26
“A praga do século”;
Principal praga do milho;
Oviposição em massa;
Cortam plantas na base;
Coração-morto;
Encartucha após V5.
LAGARTA-DO-CARTUCHO
Spodoptera frugiperda
Fonte: Invasive.org, 2018.
27
“Y” invertido na
cápsula cefálica.
4 pontuações
formando um
quadrado no final
do abdômen.
Mariposa possui asas anteriores pardo-escuras
e posteriores branco-acinzentadas.
LAGARTA-DO-CARTUCHO
Spodoptera frugiperda
Fonte: Invasive.org, 2018.
28
Ovo: 3 a 5 dias;
Neonata;
14 a 22 dias;
Lagarta;
Pupa: 7 a 13 dias.
Adulto: 10 a 12 dias;
LAGARTA-DO-CARTUCHO
Spodoptera frugiperda
Fonte: AdobeStock. Elaborado por: Mikaela Tavares 2025.
29
Ciclo de vida
Temperatura
Tabela 1. Média do desenvolvimento em dias de diferentes estágios de lagarta e
a mortalidade de S. frugiperda em temperaturas constantes.
Fonte: Du Plessis et al., 2020. Elaborado por: Mikaela Tavares, 2025.
30
MONITORAMENTO
Spodoptera frugiperda
NC = 20% das plantas infestadas
• Armadilhas;
• Amostragem destrutiva e indireta.
Fonte:
Brevant
Sementes,
2023.
Fonte:
Brevant
Sementes,
2023.
31
MANEJO
Spodoptera frugiperda
Fisiológicos;
Diamida - TS;
Clorpirifós / Metomil;
Piretróide;
Biotecnologia;
Parasitóides – Trichogramma prestiosum;
Baculovírus;
Espinetoram, Benzoato de emamectina, Indoxacarbe e Clorfenapir.
Fonte: Invasive.org, 2018.
32
A partir de V3:
1. Cartugen + Metomil;
2. Cartugen + Exalt;
3. Cartugen + Pirate.
MANEJO
Spodoptera frugiperda
• Dose: 50mL/ha;
• Valor: R$ 28,00/ha.
• Dose: 300mL/ha;
• Valor: R$ 6,00/ha.
• R$ 87,00 L;
• Dose: 800 mL/ha;
• Valor: R$ 69,90/ha.
• R$ 760,00 L;
• Dose: 50mL/ha;
• Valor: R$ 38,00/ha.
33
LAGARTA-ROSCA
Agrotis ipsilon
Ataca de VE a V5;
Enterrada durante os dias, exposta durante à noite;
Maior dano: perda de estande;
Também podem causar raspagens nas folhas e
coração-morto.
cápsula cefálica menor
que o corpo.
Fonte:
Thaís
Fagundes,
2020.
34
LAGARTA-ROSCA
Agrotis ipsilon
cápsula cefálica menor
que o corpo.
Mariposa possui asas anteriores pardas e
posteriores semitransparentes com nervuras
acinzentadas. Fonte: FreePik, 2025.
35
LAGARTA-ROSCA
Agrotis ipsilon
Fonte: FreePik, 2025.
36
MONITORAMENTO
Agrotis ipsilon
Fisiológicos;
Diamida;
Clorpirifós / Metomil;
Piretróide;
Biotecnologia;
Espinetoram, Benzoato de emamectina, Indoxacarbe e Clorfenapir.
Armadilhas;
Amostragem destrutiva e indireta.
MANEJO
Fonte:
FreePik,
2025.
37
LAGARTA-DA-ESPIGA
Helicoverpa sp.
Principais danos são na espiga;
Impacto significativo de R1 a R5;
Atacam estilo-estigma e depois os grãos;
Ovipositam no estilo-estigma.
Fonte: FreePik, 2025.
38
LAGARTA-DA-ESPIGA
Helicoverpa sp.
Principais danos são na espiga;
Impacto significativo de R1 a R5;
Atacam estilo-estigma e depois os grãos;
Ovipositam no estilo-estigma.
Fonte: Alamy, 2025.
39
LAGARTA-DA-ESPIGA
Helicoverpa sp.
Diversas colorações;
Hábito de curvatura quando estressada.
Fonte: Embrapa, 2025.
40
LAGARTA-DA-ESPIGA
Helicoverpa sp.
Mariposa possui asas anteriores pardo-amareladas
e posteriores com faixas escuras na base.
Fonte: Embrapa, 2025.
41
Ovo: 3 a 4 dias;
Lagarta: 15 a 30 dias;
Pupa: 7 a 17 dias.
Adulto: 9 a 12 dias;
LAGARTA-DA-ESPIGA
Helicoverpa sp.
Fonte: AdobeStock, Elaborado por: Mikaela Tavares 2025.
42
MONITORAMENTO
Helicoverpa sp.
Armadilhas;
Amostragem destrutiva.
MANEJO
Fisiológicos;
Diamida;
Clorpirifós / Metomil;
Piretróide;
Biotecnologia;
Trichogramma pretiosum;
Espinetoram, Benzoato de emamectina, Indoxacarbe e Clorfenapir.
• Dose: 50mL/ha;
• Valor: R$ 28,00/ha.
43
TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO
Pragas mastigadoras
Fonte: CPT, 2025.
• Aplicações com pontas jato plano ou leque (VE – V6);
• Aplicações aéreas no reprodutivo.
44
45
PERCEVEJO-BARRIGA-VERDE
Dichelops furcatus e D. melacanthus
Dichelops furcatus
Espinhos pronotais:
Coloração clara.
Comprimento dos
espinhos:
Mais curto.
Tamanho do corpo:
Maior.
Dichelops melacanthus
Espinhos pronotais:
Coloração escura.
Comprimento dos
espinhos:
Mais longo.
Tamanho do corpo:
Menor.
Fonte:
ResearchGate,
Elaborado
por:
Mikaela
Tavares,
2025.
46
PERCEVEJO-BARRIGA-VERDE
Dichelops furcatus e D. melacanthus
Ovo;
Adulto;
Ninfa;
1º instar.
Ninfa;
2º instar.
Ninfa;
3º instar.
Ninfa;
4º instar.
Ninfa.
5º instar.
Fonte:
ResearchGate,
Elaborado
por:
Mikaela
Tavares
2025.
47
PERCEVEJO-BARRIGA-VERDE
Dichelops furcatus e D. melacanthus
Fonte: Elevagro, 2025.
48
MANEJO
Dichelops furcatus e D. melacanthus
Piretróide e Neonicotinóide ( densidade);
Piretróide, Organofosforado, Carbamato ( densidade);
Tratamento de semente – Neonicotinóide;
Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana;
Telenomus podisi;
NC – 1 ou 0,5 percevejo/m2
;
Neonicotinóide exige que haja dossel vegetativo.
49
MANEJO
Dichelops furcatus e D. melacanthus
Piretróide e Neonicotinóide ( densidade);
Piretróide, Organofosforado, Carbamato ( densidade);
Tratamento de semente – Neonicotinóide;
Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana;
Telenomus podisi;
NC – 1 ou 0,5 percevejo/m2
;
Neonicotinóide exige que haja dossel vegetativo.
Telenomus podisi
Fonte: Mikaela Tavares, 2024.
50
Cipermetrina (piretróide) +
Profenofós (organofosforado).
MANEJO
Dichelops furcatus e D. melacanthus
Lambda-cialotrina (piretróide) +
Tiametoxam (neonicotinóide);
Isocicloseram (Isoxazoline) +
Lambda-cialotrina (piretróide);
51
Cipermetrina (piretróide) +
Profenofós (organofosforado).
Lambda-cialotrina (piretróide) +
Tiametoxam (neonicotinóide);
Isocicloseram (Isoxazoline) +
Lambda-cialotrina (piretróide);
MANEJO
Dichelops furcatus e D. melacanthus
• Valor: R$ 280,00 L;
• R$ 56,00/ha (200mL/ha).
• Valor: R$ 340,00 L;
• R$ 68,00/ha (200mL/ha).
• Valor: R$ 150,00 L;
• R$ 150,00/ha (1L/ha).
52
MANEJO
Dichelops furcatus e D. melacanthus
• Valor: R$ 280,00 L;
• R$ 56,00/ha (200mL/ha).
• Valor: R$ 340,00 L;
• R$ 68,00/ha (200mL/ha).
• Valor: R$ 150,00 L;
• R$ 150,00/ha (1L/ha).
Valor total: R$ 410,00/ha
53
Tabela 2. Produtos comerciais para controle de percevejo barriga-verde.
Fonte:
Agrofit.
Elaborado
por:
Mikaela
Tavares,
2025.
54
PERCEVEJO-GAÚCHO
Leptoglossus zonatus
Expansões nas laterais das tíbias das pernas posteriores;
Ninfas e adultos consomem espigas;
Manejo dificultado;
Inexistência de inseticidas registrados.
MANEJO
Inimigos naturais;
Vespas parasitoides de ovos - Scelionidae;
Moscas - Tachinidae, que parasitam ninfas e adultos.
Fonte:
AdobeStock,
2025.
55
Fonte:
Kerolainy
Rodrigues,
2024.
Fonte:
Sementes
Briomax,
2025.
Fonte:
KWS,
2024.
56
PULGÃO-DO-MILHO
Rhopalosiphum maidis
• Ambientes úmidos;
• De VT a R5;
• Modo de reprodução depende do clima;
• Honeydew e mosaico-comum.
Fonte:
KWS,
2024.
57
CICLO DE VIDA
Rhopalosiphum maidis
Fonte:
KWS,
2024.
58
CICLO DE VIDA
Rhopalosiphum maidis
Fonte:
AdobeStock,
2024.
59
CICLO DE VIDA
Rhopalosiphum maidis
Forma áptera Forma alada
Fonte: AdobeStock, 2024.
60
CICLO DE VIDA
Rhopalosiphum maidis
Mosaico comum Raiado fino
Fonte:
KWS,
2024.
61
MONITORAMENTO
Rhopalosiphum maidis
• Amostragem convencional.
Fonte:
KWS,
2024.
Adapdato
por:
Mikaela
Tavares,
2025.
62
MONITORAMENTO
Rhopalosiphum maidis
NOTA Nº DE PULGÕES
0 Sem pulgões
1 De 1 a 100 pulgões por planta
2 Mais de 100 pulgões por planta
NC = mais de 50% com nota 2
• Amostragem convencional.
Fonte: KWS, 2024. Elaborado por: Mikaela Tavares, 2025.
Tabela 3. Monitoramento convencional para pulgão no milho.
63
MANEJO
Rhopalosiphum maidis
Tabela 4. Produtos comerciais para controle de pulgão na cultura do milho.
Fonte: Agrofit. Elaborado por: Mikaela Tavares, 2025.
64
MANEJO
Rhopalosiphum maidis
• Neonicotinóide;
• Inimigos naturais.
Fonte: AdobeStock, 2025. Fonte: MyFields, 2025. Fonte: MyFields, 2025.
65
MANEJO
Rhopalosiphum maidis
• Bifentrina / Carbossulfano
• Valor: R$ 62,00 L;
• R$ 31,00/ha (500mL/ha).
66
TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO
Pragas sugadoras
Fonte: CPT, 2025.
• Produtos sistêmicos;
• Gotas médias ou grossas;
• Ex.: bicos com indução de ar.
67
Fonte:
FMC,
2025.
Elaborado
por:
Mikaela
Tavares,
2025.
NOVIDADE
68
Fonte:
FMC,
2025.
Elaborado
por:
Mikaela
Tavares,
2025.
NOVIDADE
Lançado em abril de 2025 pela FMC;
Controle de Spodoptera frugiperda;
Impede a cópula.
Entre em contato conosco:
UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA!
geagraufg.wordpress.com
geagracontato@gmail.com
GEAGRA UFG
@geagraufg
mikaelatavares@discente.ufg.br
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MANEJO DE INSETOS-PRAGAS .

Notas do Editor

  • #30: Deixar piretróide e neonicotinoide pra percevejo NC = 20% PLANTAS INFECTADAS CONVENCIONAIS OU 10% COM BIOTECNOLOGIA
  • #31: Deixar piretróide e neonicotinoide pra percevejo NC = 20% PLANTAS INFECTADAS CONVENCIONAIS OU 10% COM BIOTECNOLOGIA