1) O documento critica as justificativas superficiais para reformas curriculares no ensino médio brasileiro que se concentram apenas na redução de disciplinas.
2) Argumenta-se que decisões sobre reforma educacional não podem se basear apenas em "achismos" e que é necessário um debate cientificamente embasado.
3) Defende-se uma abordagem sociológica que entenda como fatores contextuais, e não apenas a qualidade dos professores, influenciam o desempenho escolar.