O documento discute a importância do silêncio como uma forma de poder e autocontrole. Argumenta que aqueles que são poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, ao invés de gritos, e que evitar dizer tudo o que se pensa raramente causa arrependimento. Conclui que o silêncio é uma escolha, não uma obrigação, e pode ser a resposta mais poderosa em momentos apropriados.