O documento analisa a alegoria do polvo no "Sermão de Santo António aos Peixes" e como ela reflete comportamentos humanos. O polvo usa camuflagem e estratégias para sobreviver, assim como os humanos se dissimulam e enganam uns aos outros. No entanto, os humanos têm inteligência e livre-arbítrio para escolher comportamentos construtivos em vez de destrutivos.