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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
NA PCR
Prof. Enfª Thamara Borges Rodrigues
Parada cardiorrespiratória
• Definição
A parada cardiopulmonar ou parada
cardiorrespiratória(PCR) é definida como a ausência
de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por
ausência de pulso detectável, ausência de
responsividade e apneia ou respiração agônica,
ofegante.
(NACER;BARBIERI,2015)
Atendimento a parada cardiorrespiratória
• O atendimento da PCR é descrito na literatura como
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP),
• Sequência de manobras e procedimentos destinados a
manter a circulação cerebral e cardíaca,
• Garantir a sobrevida do paciente.
(KRONICK et al.,2015)
Cadeia de sobrevivência
Vigilância e prevenção
• Pacientes no ambiente hospitalar dependem de um
sistema de vigilância adequado afim de prevenir a PCR.
• A nova diretriz preconiza o acionamento imediato na
iminência de pacientes com deterioração clínica aguda,
como objetivo de prevenira PCRIH.
(KRONICK et al.,2015)
Prioridades que necessitam de
investigação imediata
1) Rebaixamento agudo do nível de consciência e alterações neurológicas agudas.
2) Alterações importantes dos sinais vitais:
• Frequência respiratória (FR) > 30 ou < 8 ipm ou uso de musculatura acessória
• Saturação arterial de oxigênio < 90%
• Frequência cardíaca (FC) > 100 ou < 50 bpm
• Pressão arterial sistólica (PAS) < 90 mmHg
• Tempo de reenchimento capilar (EC) > 3 segundos
3) Pacientes com achados potencialmente emergênciais:
• Precordialgia ou dor torácica
• Febre com suspeita de neutropenia
• Suspeita de obstrução de via aérea
• Intoxicações agudas
• Hematêmese, enterorragia ou hemoptise
• Dor intensa
(TIRKKONEN et al.,2016)
COMPONENTES DE UM RCP DE ALTA
QUALIDADE PARA PROFISSIONAIS DO SBV
(ACLS,2015)
PCR - RCP
PCR - RCP
PCR - RCP
PCR - RCP
(ACLS,2020)
Ritmos cardíacos na PCR
Ritmos
chocáveis
Ritmos NÃO
chocáveis
Suporte avançado de vida
São avaliações e procedimentos mais complexos
realizados após a execução do SBV (CAB).
SAV:
A- Vias Aéreas
B – Boa Ventilação
C– Circulação
D – Diagnóstico diferencial
(SOAR et al.,2015)
PCR - RCP
Intubação orotraqueal
Indicações:
• ECG igual ou menor 8
• Falência cárdio-circulatória concomitante: choque
circulatório, sinais de isquemia miocárdica, arritmias
graves;
• Paciente com grande trabalho respiratório, com
taquipnéia persistente e utilização da musculatura
acessória da respiração
PCR - RCP
Drogas utilizadas na intubação
Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 mai-jun;9(3):211-7
PCR - RCP
(AHA,2016)
PCR - RCP
Drogas utilizadas durante a PCR
(AHA,2016)
(AHA,2016)
PCR - RCP
Equipe de atendimento à PCR
Atribuição de cada profissional no
atendimento à PCR de acordo com
orientação da American Heart
Association (AHA):
• Um líder da equipe;
•Um na ventilação;
• Um na compressão torácica;
• Um anotador de medicamentos e
de tempo;
• Um na manipulação dos
medicamentos;
• Um no comando, próximo ao
monitor/ECG.
(ACLS,2015)
Atribuição profissional no atendimento à
PCR
Enfermeiro
• Coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem.
• Instala o desfibrilador semiautomático (DEA) e se indicado realiza a
desfibrilação.
• Prepara o desfibrilador convencional.
• Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de
realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve
sucesso.
• Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a
compressão torácica.
Auxiliar e Técnico de Enfermagem
• Aproximação do carro de emergência e colocação da tábua rígida;
• Preparo de medicação;
• Controle do tempo de administração de cada medicamento;
• Obtenção de via de acesso venoso.
(CARDOSO, 2015)
Elementos de uma boa equipe no
momento da reanimação cardiopulmonar
• Funções e responsabilidades claras.
• Comunicações em circuito fechado
• Mensagens claras
• Conhecer suas limitações
• Respeito mútuo
• Intervenções construtivas
• Compartilhar o conhecimento
• Resumo e reavaliação
(ACLS,2015)
Avaliação Secundária
Realizar a entrevista SAMPLA:
(com o paciente, familiares ou terceiros)
• S: verificação dos sinais vitais: respiração (frequência,
ritmo e amplitude); pulso (frequência, ritmo e amplitude);
pressão arterial; e pele (temperatura, cor, turgor e
umidade).
• A: história de alergias;
• M: medicamentos em uso e/ou tratamentos em curso;
• P: passado médico –problemas de saúde ou doença
prévia;
• L: horário da última ingestão de líquidos ou alimentos; e
• A: ambiente do evento.
(ACLS,2015)
Cuidados pós-PCR
Principais objetivos iniciais e subsequentes dos cuidados
pós-PCR:
• Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos
vitais após o retorno da circulação espontânea.
• Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI.
• Identificar e tratar síndromes coronarianas agudas e
outras causas reversíveis.
• Controlar a temperatura para otimizar a recuperação
neurológica.
• Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos.
Isto inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia.
(CALLAWAY et al. 2015)
• Pressão Arterial Sistólica ideal: acima de 100mmHG
(associado a uma melhor recuperação)
• É aconselhável evitar e corrigir imediatamente PA
sistólica menor que 90mmHg e Pressão arterial media
(PAM) menor que 65mmHg durante os cuidados pós
parada, pois a hipotensão está associada ao aumento da
mortalidade e à redução da recuperação funcional
• Identificar e tratar hipoglicemia e hiperglicemia.
(CALLAWAY et al. 2015)
Nome: Peso: 4,00 Kg
Idade: 0 anos 0
fazer 0,40 40
ET: Fazer 0,40
Fazer 0,20 20
Diluir 4,0 ml em 4,0 ml de ABD e fazer 8 ml EV
Diluir 4,0 ml em 16,0 ml de ABD e fazer 20 ml EV
Diluir 2,4 ml em 2,4
Fazer 0,14 14
0,27 27
Fazer 0,20 20
Diluir 0,40 ml em 8 ml de ABD e fazer EV ou IO 40
Fazer 0,16 16
Fazer 0,16 ml + 3ml de ABD EV lento - BÓLUS 16
Fazer 0,04 4
Fazer 0,16 16
Fazer 0,40 40
Fazer 1,00
Fazer 0,40 40
Fazer 0,40 40
Fazer 0,20 20
1 µg/Kg/m Diluir 4,8 ml em 95,2 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV
1 µg/Kg/h Diluir 8,0 ml em 92,0 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV
Diluir 9,6 ml em 90,4 ml de SGI e correr a 2,5 ml/h EV
Diluir 4,0 ml em 96,0 ml de SGI e correr a 2,5 ml/h EV
Adrenalina/Nora (1mg/ml) Diluir 4,8 ml em 95,2 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV
0,1 mg/Kg IM Fazer 0,04 ml IM ou SC 4
5 mcg/Kg EV Diluir 1 ml em 9ml de ABD e fazer 0,02 ml EV 2
0,1 mcg/Kg/min Diluir 5ml da solução 1:9 em 100ml de SGI, correr EV a
Tubo Lamina Fixação
Sonda Cateter venoso
Dopamina (50mg/10mL) 5 µg/Kg/min
Dobutamina (250mg/20mL) 5 µg/Kg/min
0,2 µg/Kg/min
Fenilefrina (10mg/ml)
(Neosinefrina)
0,5
Jelco Desc. Dreno Jelco SVD
Fentanil (50 mcg/mL)
Rocurônio (10mg/mL) 1 mg/Kg ml EV - IO
Quelicin (100mg/10ml) 1 mg/Kg ml EV - IO
Pancurônio (4mg/2ml) 0,1 mg/Kg ml EV - IO
Drogas para infusão contínua
Midazolam (15 mg/3 mL)
Etomidato (2mg/mL) 0,2mg/Kg ml EV- IO
Propofol (200mg/20mL) 2,5mg/Kg ml EV
Cetamina (50mg/mL) 2 mg/Kg ml IV - IM
Lidocaína 2% (20mg/mL) 1 mg/Kg ml EV lento
Amiodarona (50mg/mL) 5mg/Kg
Midazolam (15 mg/3 mL) 0,2 mg/Kg ml EV - ET - IO - IN - SL lento - BÓLUS
Fentanil (50 mcg/mL) 2 mcg/Kg
Morfina (10mg/mL) 0,1 mg/Kg ml EV- IO - IM - SC
ml sem diluir EV, ET ,IO
Gluconato de Cálcio 10 % 5,4 mg/Kg ml de ABD e fazer EV
Adenosina (6mg/2mL)
0,1mg/kg ml EV em bolus rápido 1ª Dose
0,2mg/kg ml EV em bolus rápido 2ª Dose
Bicarbonato de Sódio 8,4% 1 ml/Kg
Glicose a 50 % 0,5 g/Kg
Atropina 0,5mg/ml 0,02 mg/Kg
Hospital Infantil São Camilo
Folha de Atendimento de Emergência em Pediatria
Leito:
MESES
DROGA E APRESENTAÇÃO DOSE PRESCRIÇÃO
Doses
menor
es 1ml
Adrenalina 1mg/mL 0.1 ml/Kg
EV ou IO: Diluir 1 ml em 9 ml de ABD e
ml
ml sem diluir de 5 em 5 min.
Instrumentos facilitadores
“Nosso paciente não nos escolheu. Nós escolhemos tratar dele. Nós
poderíamos ter escolhido outra profissão, mas não o fizemos. Nós aceitamos
a responsabilidade pelos cuidados com o paciente em algumas das piores
circunstancias: quando nós estamos cansados ou com frio, quando está
chovendo e escuro, e quando as condições são imprevisíveis. Nós precisamos
aceitar a responsabilidade ou desistir. Nós precisamos dar aos nosso
pacientes o melhor de nós”
PHTLS 1999
Referências
• AHA. Adult Basic Life Support. 2020 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation
and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment.
• AMERICAN HEART ASSOACIATION. ACLS: Providersuplementarymaterial: airwaymanegement,
devicestoprovidesupplementaryoxigen. pag.4, 2016
• SuporteAvançadode Vida Cardiovasvular. American Heart Assoaciation. Manual do profissional.
2016
• BROWN, CA et al. Techniques, Success, and Adverse Events of Emergency Department Adult
Intubations.Annalsof EmergencyMedicine. San Francisco,v.65, n. 4, p. 363-370, April. 2015
• CALLAWAY, CW et al.Part 8: Post–Cardiac Arrest Care: 2015 American Heart Association
Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care.
Circulation, Dallas, v.132(suppl2),S465–S482. 2015
• CARDOSO, LF.Protocolo de atendimento a Parada Cardiorrespiratória (PCR).
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Paginas/protocolos.aspx
• Emergências clínicas : abordagem prática / Herlon Saraiva Martins ... [ et al.]. --11. ed. rev. e atual. -
-Barueri, SP : Manole, 2016
• GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares
de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Arq. Bras. Cardiol.,São Paulo ,v. 101,n.
2,supl. 3,p. 1-221,ago.2013
• KRONICK SL et al. Part 4: Systems of Care and Continuous Quality Improvement 2015 American
Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2) S397–S413,. 2015
• AMERICAN HEART ASSOACIATION. ACLS: Providersuplementarymaterial: airwaymanegement,
devicestoprovidesupplementaryoxigen. pag.4, 2016
• SuporteAvançadode Vida Cardiovasvular. American Heart Assoaciation. Manual do profissional.
2016
• BROWN, CA et al. Techniques, Success, and Adverse Events of Emergency Department Adult
Intubations.Annalsof EmergencyMedicine. San Francisco,v.65, n. 4, p. 363-370, April. 2015
• CALLAWAY, CW et al.Part 8: Post–Cardiac Arrest Care: 2015 American Heart Association
Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care.
Circulation, Dallas, v.132(suppl2),S465–S482. 2015
• CARDOSO, LF.Protocolo de atendimento a Parada Cardiorrespiratória (PCR).
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Paginas/protocolos.aspx
• Emergências clínicas : abordagem prática / Herlon Saraiva Martins ... [ et al.]. --11. ed. rev. e atual. -
-Barueri, SP : Manole, 2016
• GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares
de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Arq. Bras. Cardiol.,São Paulo ,v. 101,n.
2,supl. 3,p. 1-221,ago.2013
• LINK MS et al. Part 7: Adult Advanced Cardiovascular Life Support 2015 American Heart
Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular
Care. Circulation, Dallas, v.132, n.18, s.2,444-S464, 2015.
• KRONICK SL et al. Part 4: Systems of Care and Continuous Quality Improvement 2015 American
Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2) S397–S413,. 2015
• NACER DT, BARBIERI AR. Sobrevivência a parada cardiorrespiratória intra-hospitalar: revisão
integrativa da literatura. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. v. 17, n. 3, p. 1-8, jul/set, 2015
• SOAR J et al. European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2015Section 3. Adult
advanced life support.Resuscitation,Richmond, n.95, p.100–147, 2015
• TALLO, FS et al. Intubação orotraqueal e a técnica da sequência rápida: uma revisão para o
clínico. Rev Bras ClinMed. São Paulo, v.9,n.3, p. 211-7, mai-jun, 2011.
• TIRKKONEN, J et al. Aetiologyof in-hospitalcardiac arrest on general wards. Resuscitation,
Richimond,n. 107, p.19–24.
• VANCINI-CAMPANHARO, CR et al. One-year follow-up of neurological status of patients after
cardiac arrest seen at the emergency room of a teaching hospital. Einstein, Sao
Paulo,v.13,n.2,p.183–188, apr-jun, 2015.
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PCR - RCP

  • 1. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PCR Prof. Enfª Thamara Borges Rodrigues
  • 2. Parada cardiorrespiratória • Definição A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória(PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e apneia ou respiração agônica, ofegante. (NACER;BARBIERI,2015)
  • 3. Atendimento a parada cardiorrespiratória • O atendimento da PCR é descrito na literatura como Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), • Sequência de manobras e procedimentos destinados a manter a circulação cerebral e cardíaca, • Garantir a sobrevida do paciente. (KRONICK et al.,2015)
  • 5. Vigilância e prevenção • Pacientes no ambiente hospitalar dependem de um sistema de vigilância adequado afim de prevenir a PCR. • A nova diretriz preconiza o acionamento imediato na iminência de pacientes com deterioração clínica aguda, como objetivo de prevenira PCRIH. (KRONICK et al.,2015)
  • 6. Prioridades que necessitam de investigação imediata 1) Rebaixamento agudo do nível de consciência e alterações neurológicas agudas. 2) Alterações importantes dos sinais vitais: • Frequência respiratória (FR) > 30 ou < 8 ipm ou uso de musculatura acessória • Saturação arterial de oxigênio < 90% • Frequência cardíaca (FC) > 100 ou < 50 bpm • Pressão arterial sistólica (PAS) < 90 mmHg • Tempo de reenchimento capilar (EC) > 3 segundos 3) Pacientes com achados potencialmente emergênciais: • Precordialgia ou dor torácica • Febre com suspeita de neutropenia • Suspeita de obstrução de via aérea • Intoxicações agudas • Hematêmese, enterorragia ou hemoptise • Dor intensa (TIRKKONEN et al.,2016)
  • 7. COMPONENTES DE UM RCP DE ALTA QUALIDADE PARA PROFISSIONAIS DO SBV (ACLS,2015)
  • 13. Ritmos cardíacos na PCR Ritmos chocáveis Ritmos NÃO chocáveis
  • 14. Suporte avançado de vida São avaliações e procedimentos mais complexos realizados após a execução do SBV (CAB). SAV: A- Vias Aéreas B – Boa Ventilação C– Circulação D – Diagnóstico diferencial (SOAR et al.,2015)
  • 16. Intubação orotraqueal Indicações: • ECG igual ou menor 8 • Falência cárdio-circulatória concomitante: choque circulatório, sinais de isquemia miocárdica, arritmias graves; • Paciente com grande trabalho respiratório, com taquipnéia persistente e utilização da musculatura acessória da respiração
  • 18. Drogas utilizadas na intubação Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 mai-jun;9(3):211-7
  • 22. Drogas utilizadas durante a PCR (AHA,2016)
  • 25. Equipe de atendimento à PCR Atribuição de cada profissional no atendimento à PCR de acordo com orientação da American Heart Association (AHA): • Um líder da equipe; •Um na ventilação; • Um na compressão torácica; • Um anotador de medicamentos e de tempo; • Um na manipulação dos medicamentos; • Um no comando, próximo ao monitor/ECG. (ACLS,2015)
  • 26. Atribuição profissional no atendimento à PCR Enfermeiro • Coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem. • Instala o desfibrilador semiautomático (DEA) e se indicado realiza a desfibrilação. • Prepara o desfibrilador convencional. • Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve sucesso. • Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Auxiliar e Técnico de Enfermagem • Aproximação do carro de emergência e colocação da tábua rígida; • Preparo de medicação; • Controle do tempo de administração de cada medicamento; • Obtenção de via de acesso venoso. (CARDOSO, 2015)
  • 27. Elementos de uma boa equipe no momento da reanimação cardiopulmonar • Funções e responsabilidades claras. • Comunicações em circuito fechado • Mensagens claras • Conhecer suas limitações • Respeito mútuo • Intervenções construtivas • Compartilhar o conhecimento • Resumo e reavaliação (ACLS,2015)
  • 28. Avaliação Secundária Realizar a entrevista SAMPLA: (com o paciente, familiares ou terceiros) • S: verificação dos sinais vitais: respiração (frequência, ritmo e amplitude); pulso (frequência, ritmo e amplitude); pressão arterial; e pele (temperatura, cor, turgor e umidade). • A: história de alergias; • M: medicamentos em uso e/ou tratamentos em curso; • P: passado médico –problemas de saúde ou doença prévia; • L: horário da última ingestão de líquidos ou alimentos; e • A: ambiente do evento. (ACLS,2015)
  • 29. Cuidados pós-PCR Principais objetivos iniciais e subsequentes dos cuidados pós-PCR: • Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais após o retorno da circulação espontânea. • Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI. • Identificar e tratar síndromes coronarianas agudas e outras causas reversíveis. • Controlar a temperatura para otimizar a recuperação neurológica. • Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Isto inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia. (CALLAWAY et al. 2015)
  • 30. • Pressão Arterial Sistólica ideal: acima de 100mmHG (associado a uma melhor recuperação) • É aconselhável evitar e corrigir imediatamente PA sistólica menor que 90mmHg e Pressão arterial media (PAM) menor que 65mmHg durante os cuidados pós parada, pois a hipotensão está associada ao aumento da mortalidade e à redução da recuperação funcional • Identificar e tratar hipoglicemia e hiperglicemia. (CALLAWAY et al. 2015)
  • 31. Nome: Peso: 4,00 Kg Idade: 0 anos 0 fazer 0,40 40 ET: Fazer 0,40 Fazer 0,20 20 Diluir 4,0 ml em 4,0 ml de ABD e fazer 8 ml EV Diluir 4,0 ml em 16,0 ml de ABD e fazer 20 ml EV Diluir 2,4 ml em 2,4 Fazer 0,14 14 0,27 27 Fazer 0,20 20 Diluir 0,40 ml em 8 ml de ABD e fazer EV ou IO 40 Fazer 0,16 16 Fazer 0,16 ml + 3ml de ABD EV lento - BÓLUS 16 Fazer 0,04 4 Fazer 0,16 16 Fazer 0,40 40 Fazer 1,00 Fazer 0,40 40 Fazer 0,40 40 Fazer 0,20 20 1 µg/Kg/m Diluir 4,8 ml em 95,2 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV 1 µg/Kg/h Diluir 8,0 ml em 92,0 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV Diluir 9,6 ml em 90,4 ml de SGI e correr a 2,5 ml/h EV Diluir 4,0 ml em 96,0 ml de SGI e correr a 2,5 ml/h EV Adrenalina/Nora (1mg/ml) Diluir 4,8 ml em 95,2 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV 0,1 mg/Kg IM Fazer 0,04 ml IM ou SC 4 5 mcg/Kg EV Diluir 1 ml em 9ml de ABD e fazer 0,02 ml EV 2 0,1 mcg/Kg/min Diluir 5ml da solução 1:9 em 100ml de SGI, correr EV a Tubo Lamina Fixação Sonda Cateter venoso Dopamina (50mg/10mL) 5 µg/Kg/min Dobutamina (250mg/20mL) 5 µg/Kg/min 0,2 µg/Kg/min Fenilefrina (10mg/ml) (Neosinefrina) 0,5 Jelco Desc. Dreno Jelco SVD Fentanil (50 mcg/mL) Rocurônio (10mg/mL) 1 mg/Kg ml EV - IO Quelicin (100mg/10ml) 1 mg/Kg ml EV - IO Pancurônio (4mg/2ml) 0,1 mg/Kg ml EV - IO Drogas para infusão contínua Midazolam (15 mg/3 mL) Etomidato (2mg/mL) 0,2mg/Kg ml EV- IO Propofol (200mg/20mL) 2,5mg/Kg ml EV Cetamina (50mg/mL) 2 mg/Kg ml IV - IM Lidocaína 2% (20mg/mL) 1 mg/Kg ml EV lento Amiodarona (50mg/mL) 5mg/Kg Midazolam (15 mg/3 mL) 0,2 mg/Kg ml EV - ET - IO - IN - SL lento - BÓLUS Fentanil (50 mcg/mL) 2 mcg/Kg Morfina (10mg/mL) 0,1 mg/Kg ml EV- IO - IM - SC ml sem diluir EV, ET ,IO Gluconato de Cálcio 10 % 5,4 mg/Kg ml de ABD e fazer EV Adenosina (6mg/2mL) 0,1mg/kg ml EV em bolus rápido 1ª Dose 0,2mg/kg ml EV em bolus rápido 2ª Dose Bicarbonato de Sódio 8,4% 1 ml/Kg Glicose a 50 % 0,5 g/Kg Atropina 0,5mg/ml 0,02 mg/Kg Hospital Infantil São Camilo Folha de Atendimento de Emergência em Pediatria Leito: MESES DROGA E APRESENTAÇÃO DOSE PRESCRIÇÃO Doses menor es 1ml Adrenalina 1mg/mL 0.1 ml/Kg EV ou IO: Diluir 1 ml em 9 ml de ABD e ml ml sem diluir de 5 em 5 min. Instrumentos facilitadores
  • 32. “Nosso paciente não nos escolheu. Nós escolhemos tratar dele. Nós poderíamos ter escolhido outra profissão, mas não o fizemos. Nós aceitamos a responsabilidade pelos cuidados com o paciente em algumas das piores circunstancias: quando nós estamos cansados ou com frio, quando está chovendo e escuro, e quando as condições são imprevisíveis. Nós precisamos aceitar a responsabilidade ou desistir. Nós precisamos dar aos nosso pacientes o melhor de nós” PHTLS 1999
  • 33. Referências • AHA. Adult Basic Life Support. 2020 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment. • AMERICAN HEART ASSOACIATION. ACLS: Providersuplementarymaterial: airwaymanegement, devicestoprovidesupplementaryoxigen. pag.4, 2016 • SuporteAvançadode Vida Cardiovasvular. American Heart Assoaciation. Manual do profissional. 2016 • BROWN, CA et al. Techniques, Success, and Adverse Events of Emergency Department Adult Intubations.Annalsof EmergencyMedicine. San Francisco,v.65, n. 4, p. 363-370, April. 2015 • CALLAWAY, CW et al.Part 8: Post–Cardiac Arrest Care: 2015 American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2),S465–S482. 2015 • CARDOSO, LF.Protocolo de atendimento a Parada Cardiorrespiratória (PCR). https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Paginas/protocolos.aspx • Emergências clínicas : abordagem prática / Herlon Saraiva Martins ... [ et al.]. --11. ed. rev. e atual. - -Barueri, SP : Manole, 2016 • GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Arq. Bras. Cardiol.,São Paulo ,v. 101,n. 2,supl. 3,p. 1-221,ago.2013 • KRONICK SL et al. Part 4: Systems of Care and Continuous Quality Improvement 2015 American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2) S397–S413,. 2015
  • 34. • AMERICAN HEART ASSOACIATION. ACLS: Providersuplementarymaterial: airwaymanegement, devicestoprovidesupplementaryoxigen. pag.4, 2016 • SuporteAvançadode Vida Cardiovasvular. American Heart Assoaciation. Manual do profissional. 2016 • BROWN, CA et al. Techniques, Success, and Adverse Events of Emergency Department Adult Intubations.Annalsof EmergencyMedicine. San Francisco,v.65, n. 4, p. 363-370, April. 2015 • CALLAWAY, CW et al.Part 8: Post–Cardiac Arrest Care: 2015 American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2),S465–S482. 2015 • CARDOSO, LF.Protocolo de atendimento a Parada Cardiorrespiratória (PCR). https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Paginas/protocolos.aspx • Emergências clínicas : abordagem prática / Herlon Saraiva Martins ... [ et al.]. --11. ed. rev. e atual. - -Barueri, SP : Manole, 2016 • GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Arq. Bras. Cardiol.,São Paulo ,v. 101,n. 2,supl. 3,p. 1-221,ago.2013
  • 35. • LINK MS et al. Part 7: Adult Advanced Cardiovascular Life Support 2015 American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132, n.18, s.2,444-S464, 2015. • KRONICK SL et al. Part 4: Systems of Care and Continuous Quality Improvement 2015 American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2) S397–S413,. 2015 • NACER DT, BARBIERI AR. Sobrevivência a parada cardiorrespiratória intra-hospitalar: revisão integrativa da literatura. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. v. 17, n. 3, p. 1-8, jul/set, 2015 • SOAR J et al. European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2015Section 3. Adult advanced life support.Resuscitation,Richmond, n.95, p.100–147, 2015 • TALLO, FS et al. Intubação orotraqueal e a técnica da sequência rápida: uma revisão para o clínico. Rev Bras ClinMed. São Paulo, v.9,n.3, p. 211-7, mai-jun, 2011. • TIRKKONEN, J et al. Aetiologyof in-hospitalcardiac arrest on general wards. Resuscitation, Richimond,n. 107, p.19–24. • VANCINI-CAMPANHARO, CR et al. One-year follow-up of neurological status of patients after cardiac arrest seen at the emergency room of a teaching hospital. Einstein, Sao Paulo,v.13,n.2,p.183–188, apr-jun, 2015.