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A Universal Image Quality Index
Processamento Digital de Imagens
Michel Alves dos Santos
Centro de Pesquisa em Matemática Computacional
Universidade Federal de Alagoas, Campus A. C. Simões
Tabuleiro do Martins - Maceió - AL, CEP: 57072-970
Docente Responsável: Prof. Dr. Alejandro C. Frery
{michel.mas,michelalvessantos}@gmail.com
26 de Outubro de 2010
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Como Medir a Qualidade de Imagens?
Figura: Avaliação de Imagens. (A) Imagem original “Lena”, 512x512,
8bits/pixel;(B) Imagem contaminada com ruído gaussiano aditivo.
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Métricas de Qualidade
Métricas de Qualidade Subjetivas e Objetivas.
Figura: Organograma exibindo alguns tipos de métricas de qualidade.
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Aplicações das Métricas de Qualidade
Áreas nas quais essas métricas podem atuar.
Aplicações na Área Geológica;
Aplicações na Área Metereológica;
Aplicações na Área Médica;
Aplicações na Área Militar;
Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc.
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Aplicações das Métricas de Qualidade
Áreas nas quais essas métricas podem atuar.
Aplicações na Área Geológica;
Aplicações na Área Metereológica;
Aplicações na Área Médica;
Aplicações na Área Militar;
Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc.
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Áreas nas quais essas métricas podem atuar.
Aplicações na Área Geológica;
Aplicações na Área Metereológica;
Aplicações na Área Médica;
Aplicações na Área Militar;
Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc.
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Áreas nas quais essas métricas podem atuar.
Aplicações na Área Geológica;
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Aplicações na Área Médica;
Aplicações na Área Militar;
Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc.
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Aplicações na Área Geológica;
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Áreas nas quais essas métricas podem atuar.
Aplicações na Área Geológica;
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Aplicações na Área Geológica;
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Aplicações na Área Médica;
Aplicações na Área Militar;
Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc.
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Áreas nas quais essas métricas podem atuar.
Aplicações na Área Geológica;
Aplicações na Área Metereológica;
Aplicações na Área Médica;
Aplicações na Área Militar;
Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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Previamente...
Antes do “Índice de Qualidade Universal”.
Abordaremos, apenas a título de comparação,
outras métricas que são amplamente utilizadas.
As métricas abordadas serão:
MSE Mean Squared Error;
NRMSE Normalized Root Mean Squared Error;
PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio.
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MSE - Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O MSE entre as imagens x e y será dado por:
MSE(x, y) =
1
N
N
i=1
(xi − yi)2
É largamente usado em tarefas de otimização e
problemas de deconvolução, porém possui limitações
quando usado na predição da percepção humana de
qualidade e fidelidade de imagens.
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MSE - Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O MSE entre as imagens x e y será dado por:
MSE(x, y) =
1
N
N
i=1
(xi − yi)2
É largamente usado em tarefas de otimização e
problemas de deconvolução, porém possui limitações
quando usado na predição da percepção humana de
qualidade e fidelidade de imagens.
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MSE - Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O MSE entre as imagens x e y será dado por:
MSE(x, y) =
1
N
N
i=1
(xi − yi)2
É largamente usado em tarefas de otimização e
problemas de deconvolução, porém possui limitações
quando usado na predição da percepção humana de
qualidade e fidelidade de imagens.
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MSE - Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O MSE entre as imagens x e y será dado por:
MSE(x, y) =
1
N
N
i=1
(xi − yi)2
É largamente usado em tarefas de otimização e
problemas de deconvolução, porém possui limitações
quando usado na predição da percepção humana de
qualidade e fidelidade de imagens.
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MSE - Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O MSE entre as imagens x e y será dado por:
MSE(x, y) =
1
N
N
i=1
(xi − yi)2
É largamente usado em tarefas de otimização e
problemas de deconvolução, porém possui limitações
quando usado na predição da percepção humana de
qualidade e fidelidade de imagens.
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NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O NRMSE entre as imagens x e y será dado por:
NRMSE(x, y) =


N
i=1
(xi − α · yi)2




N
i=1
x2
i


Onde α será dado por:
α =


N
i=1
(xi · yi)




N
i=1
y2
i


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NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O NRMSE entre as imagens x e y será dado por:
NRMSE(x, y) =


N
i=1
(xi − α · yi)2




N
i=1
x2
i


Onde α será dado por:
α =


N
i=1
(xi · yi)




N
i=1
y2
i


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NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O NRMSE entre as imagens x e y será dado por:
NRMSE(x, y) =


N
i=1
(xi − α · yi)2




N
i=1
x2
i


Onde α será dado por:
α =


N
i=1
(xi · yi)




N
i=1
y2
i


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NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O NRMSE entre as imagens x e y será dado por:
NRMSE(x, y) =


N
i=1
(xi − α · yi)2




N
i=1
x2
i


Onde α será dado por:
α =


N
i=1
(xi · yi)




N
i=1
y2
i


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NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O NRMSE entre as imagens x e y será dado por:
NRMSE(x, y) =


N
i=1
(xi − α · yi)2




N
i=1
x2
i


Onde α será dado por:
α =


N
i=1
(xi · yi)




N
i=1
y2
i


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NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens.
O NRMSE entre as imagens x e y será dado por:
NRMSE(x, y) =


N
i=1
(xi − α · yi)2




N
i=1
x2
i


Onde α será dado por:
α =


N
i=1
(xi · yi)




N
i=1
y2
i


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PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio.
O PSNR é uma relação entre o máximo possível de
potência de um sinal, pela potência do ruído, quando
comparamos um sinal antes e depois de um processo de
degradação. Sua unidade é o dB (decibel).
O índice de qualidade é definido como:
PSNR = 10 · log10


MAX2
p
MSE

 = 20 · log10
MAXp
√
MSE
Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e
MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado.
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PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio.
O PSNR é uma relação entre o máximo possível de
potência de um sinal, pela potência do ruído, quando
comparamos um sinal antes e depois de um processo de
degradação. Sua unidade é o dB (decibel).
O índice de qualidade é definido como:
PSNR = 10 · log10


MAX2
p
MSE

 = 20 · log10
MAXp
√
MSE
Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e
MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado.
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PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio.
O PSNR é uma relação entre o máximo possível de
potência de um sinal, pela potência do ruído, quando
comparamos um sinal antes e depois de um processo de
degradação. Sua unidade é o dB (decibel).
O índice de qualidade é definido como:
PSNR = 10 · log10


MAX2
p
MSE

 = 20 · log10
MAXp
√
MSE
Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e
MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado.
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PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio.
O PSNR é uma relação entre o máximo possível de
potência de um sinal, pela potência do ruído, quando
comparamos um sinal antes e depois de um processo de
degradação. Sua unidade é o dB (decibel).
O índice de qualidade é definido como:
PSNR = 10 · log10


MAX2
p
MSE

 = 20 · log10
MAXp
√
MSE
Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e
MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado.
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PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio.
O PSNR é uma relação entre o máximo possível de
potência de um sinal, pela potência do ruído, quando
comparamos um sinal antes e depois de um processo de
degradação. Sua unidade é o dB (decibel).
O índice de qualidade é definido como:
PSNR = 10 · log10


MAX2
p
MSE

 = 20 · log10
MAXp
√
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Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e
MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado.
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Peak Signal-To-Noise Ratio.
Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens,
podemos observar que o mesmo é a relação entre a
entrada e a saída de um processo de compressão com
perdas, que avalia o quanto o processo introduziu
ruídos na imagem ou frame original.
Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre
a potência do sinal pela potência do ruído, o que
significa melhor qualidade.
Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à
compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao
olho humano, o que significa uma qualidade
excepcional.
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Peak Signal-To-Noise Ratio.
Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens,
podemos observar que o mesmo é a relação entre a
entrada e a saída de um processo de compressão com
perdas, que avalia o quanto o processo introduziu
ruídos na imagem ou frame original.
Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre
a potência do sinal pela potência do ruído, o que
significa melhor qualidade.
Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à
compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao
olho humano, o que significa uma qualidade
excepcional.
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Peak Signal-To-Noise Ratio.
Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens,
podemos observar que o mesmo é a relação entre a
entrada e a saída de um processo de compressão com
perdas, que avalia o quanto o processo introduziu
ruídos na imagem ou frame original.
Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre
a potência do sinal pela potência do ruído, o que
significa melhor qualidade.
Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à
compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao
olho humano, o que significa uma qualidade
excepcional.
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Peak Signal-To-Noise Ratio.
Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens,
podemos observar que o mesmo é a relação entre a
entrada e a saída de um processo de compressão com
perdas, que avalia o quanto o processo introduziu
ruídos na imagem ou frame original.
Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre
a potência do sinal pela potência do ruído, o que
significa melhor qualidade.
Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à
compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao
olho humano, o que significa uma qualidade
excepcional.
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Quadro de Qualidade dos Valores PSNR
Qualidade Valores
Qualidade Excepcional Acima de 42dB
Bastante Aceitável Acima de 36dB
Qualidade Mediana Entre 30dB e 36dB
Baixa Qualidade Abaixo de 30dB
Tabela: Quadro com as faixas de qualidade para o índice PSNR.
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A Universal Image Quality Index
Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse
fácil de se obter e de ser empregada em várias
aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e
Alan Bovik propuseram um novo índice.
Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de
erro, o índice proposto foi concebido para modelagem
de quaisquer distorções em imagens como uma
combinação de 3 fatores:
Perda de Correlação;
Distorções na Luminância;
Distorções no Contraste.
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A Universal Image Quality Index
Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse
fácil de se obter e de ser empregada em várias
aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e
Alan Bovik propuseram um novo índice.
Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de
erro, o índice proposto foi concebido para modelagem
de quaisquer distorções em imagens como uma
combinação de 3 fatores:
Perda de Correlação;
Distorções na Luminância;
Distorções no Contraste.
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A Universal Image Quality Index
Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse
fácil de se obter e de ser empregada em várias
aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e
Alan Bovik propuseram um novo índice.
Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de
erro, o índice proposto foi concebido para modelagem
de quaisquer distorções em imagens como uma
combinação de 3 fatores:
Perda de Correlação;
Distorções na Luminância;
Distorções no Contraste.
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A Universal Image Quality Index
Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse
fácil de se obter e de ser empregada em várias
aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e
Alan Bovik propuseram um novo índice.
Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de
erro, o índice proposto foi concebido para modelagem
de quaisquer distorções em imagens como uma
combinação de 3 fatores:
Perda de Correlação;
Distorções na Luminância;
Distorções no Contraste.
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A Universal Image Quality Index
Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse
fácil de se obter e de ser empregada em várias
aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e
Alan Bovik propuseram um novo índice.
Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de
erro, o índice proposto foi concebido para modelagem
de quaisquer distorções em imagens como uma
combinação de 3 fatores:
Perda de Correlação;
Distorções na Luminância;
Distorções no Contraste.
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Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse
fácil de se obter e de ser empregada em várias
aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e
Alan Bovik propuseram um novo índice.
Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de
erro, o índice proposto foi concebido para modelagem
de quaisquer distorções em imagens como uma
combinação de 3 fatores:
Perda de Correlação;
Distorções na Luminância;
Distorções no Contraste.
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Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse
fácil de se obter e de ser empregada em várias
aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e
Alan Bovik propuseram um novo índice.
Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de
erro, o índice proposto foi concebido para modelagem
de quaisquer distorções em imagens como uma
combinação de 3 fatores:
Perda de Correlação;
Distorções na Luminância;
Distorções no Contraste.
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Características da “Nova” Métrica.
Principais Características do Índice de Qualidade
Matematicamente definido;
Baixa complexidade computacional;
Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção;
Independente de avaliação humana
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Características da “Nova” Métrica.
Principais Características do Índice de Qualidade
Matematicamente definido;
Baixa complexidade computacional;
Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção;
Independente de avaliação humana
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Características da “Nova” Métrica.
Principais Características do Índice de Qualidade
Matematicamente definido;
Baixa complexidade computacional;
Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção;
Independente de avaliação humana
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Características da “Nova” Métrica.
Principais Características do Índice de Qualidade
Matematicamente definido;
Baixa complexidade computacional;
Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção;
Independente de avaliação humana
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Características da “Nova” Métrica.
Principais Características do Índice de Qualidade
Matematicamente definido;
Baixa complexidade computacional;
Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção;
Independente de avaliação humana
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Características da “Nova” Métrica.
Principais Características do Índice de Qualidade
Matematicamente definido;
Baixa complexidade computacional;
Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção;
Independente de avaliação humana
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Características da “Nova” Métrica.
Principais Características do Índice de Qualidade
Matematicamente definido;
Baixa complexidade computacional;
Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção;
Independente de avaliação humana
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Definição do Novo Índice de Qualidade.
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais das imagens original e de teste, respectivamente.
O novo índice de qualidade proposto será definido
como:
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1]
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Definição do Novo Índice de Qualidade.
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais das imagens original e de teste, respectivamente.
O novo índice de qualidade proposto será definido
como:
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1]
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Definição do Novo Índice de Qualidade.
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais das imagens original e de teste, respectivamente.
O novo índice de qualidade proposto será definido
como:
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1]
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Definição do Novo Índice de Qualidade.
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais das imagens original e de teste, respectivamente.
O novo índice de qualidade proposto será definido
como:
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1]
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Definição do Novo Índice de Qualidade.
Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os
sinais das imagens original e de teste, respectivamente.
O novo índice de qualidade proposto será definido
como:
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1]
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Detalhamento do Novo Índice de Qualidade.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y )[(x)2 + (y)2]
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
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Detalhamento do Novo Índice de Qualidade.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y )[(x)2 + (y)2]
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
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Detalhamento do Novo Índice de Qualidade.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y )[(x)2 + (y)2]
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
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Detalhamento do Novo Índice de Qualidade.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y )[(x)2 + (y)2]
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
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Detalhamento do Novo Índice de Qualidade.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y )[(x)2 + (y)2]
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
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Os Três Fatores que Compõem o Índice.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o
produto de três fatores ou componentes:
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
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Os Três Fatores que Compõem o Índice.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o
produto de três fatores ou componentes:
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
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Os Três Fatores que Compõem o Índice.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o
produto de três fatores ou componentes:
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
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Os Três Fatores que Compõem o Índice.
Q =
4 σxy x y
(σ2
x + σ2
y)[(x)2 + (y)2]
O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o
produto de três fatores ou componentes:
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
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Entendendo Melhor a Composição de Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
σxy
σx σy
=⇒ Coeficiente de correlação entre x e y.
2 x y
(x)2 + (y)2
=⇒ Coeficiente de luminância entre x e y.
2 σx σy
σ2
x + σ2
y
=⇒ Coeficiente de constraste entre x e y.
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Entendendo Melhor a Composição de Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
σxy
σx σy
=⇒ Coeficiente de correlação entre x e y.
2 x y
(x)2 + (y)2
=⇒ Coeficiente de luminância entre x e y.
2 σx σy
σ2
x + σ2
y
=⇒ Coeficiente de constraste entre x e y.
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Entendendo Melhor a Composição de Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
σxy
σx σy
=⇒ Coeficiente de correlação entre x e y.
2 x y
(x)2 + (y)2
=⇒ Coeficiente de luminância entre x e y.
2 σx σy
σ2
x + σ2
y
=⇒ Coeficiente de constraste entre x e y.
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Entendendo Melhor a Composição de Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
σxy
σx σy
=⇒ Coeficiente de correlação entre x e y.
2 x y
(x)2 + (y)2
=⇒ Coeficiente de luminância entre x e y.
2 σx σy
σ2
x + σ2
y
=⇒ Coeficiente de constraste entre x e y.
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Entendendo Melhor a Composição de Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
σxy
σx σy
=⇒ Coeficiente de correlação entre x e y.
2 x y
(x)2 + (y)2
=⇒ Coeficiente de luminância entre x e y.
2 σx σy
σ2
x + σ2
y
=⇒ Coeficiente de constraste entre x e y.
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Quadro de Avaliação dos Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
Fator Intervalo Melhor Caso
Coeficiente de Correlação [−1, 1] yi = axi + b, ∀ i = 1, 2, . . . , N
Coeficiente de Luminância [0, 1] x = y
Coeficiente de Contraste [0, 1] σx = σy
Tabela: Quadro comparativo entre os fatores que compõem o índice.
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Quadro de Avaliação dos Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
Fator Intervalo Melhor Caso
Coeficiente de Correlação [−1, 1] yi = axi + b, ∀ i = 1, 2, . . . , N
Coeficiente de Luminância [0, 1] x = y
Coeficiente de Contraste [0, 1] σx = σy
Tabela: Quadro comparativo entre os fatores que compõem o índice.
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Quadro de Avaliação dos Fatores.
Q =
σxy
σxσy
·
2 x y
(x)2 + (y)2
·
2 σxσy
σ2
x + σ2
y
Fator Intervalo Melhor Caso
Coeficiente de Correlação [−1, 1] yi = axi + b, ∀ i = 1, 2, . . . , N
Coeficiente de Luminância [0, 1] x = y
Coeficiente de Contraste [0, 1] σx = σy
Tabela: Quadro comparativo entre os fatores que compõem o índice.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho B × B.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos o índice de qualidade local
Qj levando em consideração apenas os valores internos
da janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho B × B.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos o índice de qualidade local
Qj levando em consideração apenas os valores internos
da janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho B × B.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos o índice de qualidade local
Qj levando em consideração apenas os valores internos
da janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho B × B.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos o índice de qualidade local
Qj levando em consideração apenas os valores internos
da janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho B × B.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos o índice de qualidade local
Qj levando em consideração apenas os valores internos
da janela.
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Ilustrando...
Passo 1
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Ilustrando...
Passo 2
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Ilustrando...
Passo 3
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Ilustrando...
Passo 20
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Ilustrando...
Passo 21
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Ilustrando...
J-ésimo
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Ao Final do Processo...
Ao término do processo:
Teremos executado um total de M passos.
O índice de qualidade global da imagem será dado por:
Q =
1
M
M
j=1
Qj
E além disso teremos acesso ao mapa de índices de
qualidade da imagem.
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Ao Final do Processo...
Ao término do processo:
Teremos executado um total de M passos.
O índice de qualidade global da imagem será dado por:
Q =
1
M
M
j=1
Qj
E além disso teremos acesso ao mapa de índices de
qualidade da imagem.
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Ao Final do Processo...
Ao término do processo:
Teremos executado um total de M passos.
O índice de qualidade global da imagem será dado por:
Q =
1
M
M
j=1
Qj
E além disso teremos acesso ao mapa de índices de
qualidade da imagem.
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Ao Final do Processo...
Ao término do processo:
Teremos executado um total de M passos.
O índice de qualidade global da imagem será dado por:
Q =
1
M
M
j=1
Qj
E além disso teremos acesso ao mapa de índices de
qualidade da imagem.
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Ao Final do Processo...
Ao término do processo:
Teremos executado um total de M passos.
O índice de qualidade global da imagem será dado por:
Q =
1
M
M
j=1
Qj
E além disso teremos acesso ao mapa de índices de
qualidade da imagem.
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Ao Final do Processo...
Ao término do processo:
Teremos executado um total de M passos.
O índice de qualidade global da imagem será dado por:
Q =
1
M
M
j=1
Qj
E além disso teremos acesso ao mapa de índices de
qualidade da imagem.
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Mapa de Índices de Qualidade
Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B:
Map.Width = Image.Width - B + 1
Map.Height = Image.Height - B + 1
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Mapa de Índices de Qualidade
Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B:
Map.Width = Image.Width - B + 1
Map.Height = Image.Height - B + 1
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Mapa de Índices de Qualidade
Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B:
Map.Width = Image.Width - B + 1
Map.Height = Image.Height - B + 1
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Mapa de Índices de Qualidade
Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B:
Map.Width = Image.Width - B + 1
Map.Height = Image.Height - B + 1
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Fluxograma - Obtenção do Índice de Qualidade
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Exemplo - Obtido Através da Plataforma R
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Mapas - Obtidos Através da Plataforma R
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Índices - Obtidos Através da Plataforma R.
Índices Relativos ao Exemplo Anterior.
Índice Valor Encontrado
Universal Image Quality Index (UIQI) 0.60898
Mean Squared Error (MSE) 81.3293
Normalized Root Mean Squared Error (NRMSE) 0.00469
Peak Signal-To-Noise Ratio (PSNR) 29.0283
Tabela: Quadro com os índices encontrados utilizando a plataforma R
para a imagem “Lena”, 512x512, 8bits/pixel. Observe que um simples
desfoque gaussiano levemente aplicado faz com que o PSNR atinja o
limiar de qualidade que é dito como bastante aceitável quando seu valor
se encontra acima de 36dB e mediano entre 30dB e 36dB.
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Codificação da Função Média em R
Exibindo a função que computa a média dos
blocos original e de teste.
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix )
2 {
3 return (mean(my . block . or . matrix ) )
4 }
¦ ¥
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Codificação da Função Média em R
Exibindo a função que computa a média dos
blocos original e de teste.
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix )
2 {
3 return (mean(my . block . or . matrix ) )
4 }
¦ ¥
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Codificação da Função Média em R
Exibindo a função que computa a média dos
blocos original e de teste.
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix )
2 {
3 return (mean(my . block . or . matrix ) )
4 }
¦ ¥
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Codificação da Função Média em R
Exibindo a função que computa a média dos
blocos original e de teste.
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix )
2 {
3 return (mean(my . block . or . matrix ) )
4 }
¦ ¥
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Codificação da Função Média em R
Exibindo a função que computa a média dos
blocos original e de teste.
x = 1
N
N
i=1
xi y = 1
N
N
i=1
yi
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix )
2 {
3 return (mean(my . block . or . matrix ) )
4 }
¦ ¥
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Codificação da Função Variância em R
Exibindo a função que computa a variância
dos blocos original e de teste.
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e )
2 {
3 N <− length (my . block . or . matrix )
4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) )
5 }
¦ ¥
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Codificação da Função Variância em R
Exibindo a função que computa a variância
dos blocos original e de teste.
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e )
2 {
3 N <− length (my . block . or . matrix )
4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) )
5 }
¦ ¥
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Codificação da Função Variância em R
Exibindo a função que computa a variância
dos blocos original e de teste.
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e )
2 {
3 N <− length (my . block . or . matrix )
4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) )
5 }
¦ ¥
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Codificação da Função Variância em R
Exibindo a função que computa a variância
dos blocos original e de teste.
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e )
2 {
3 N <− length (my . block . or . matrix )
4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) )
5 }
¦ ¥
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Codificação da Função Variância em R
Exibindo a função que computa a variância
dos blocos original e de teste.
σ2
x = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)2
σ2
y = 1
N−1
N
i=1
(yi − y)2
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e )
2 {
3 N <− length (my . block . or . matrix )
4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) )
5 }
¦ ¥
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Codificação da Função Covariância em R
Exibindo a função que computa a covariância.
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y )
2 {
3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y
4 N <− length ( block . x )
5
6 # Retornando v a l o r
7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) )
8 }
¦ ¥
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Codificação da Função Covariância em R
Exibindo a função que computa a covariância.
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y )
2 {
3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y
4 N <− length ( block . x )
5
6 # Retornando v a l o r
7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) )
8 }
¦ ¥
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Codificação da Função Covariância em R
Exibindo a função que computa a covariância.
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y )
2 {
3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y
4 N <− length ( block . x )
5
6 # Retornando v a l o r
7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) )
8 }
¦ ¥
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Codificação da Função Covariância em R
Exibindo a função que computa a covariância.
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y )
2 {
3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y
4 N <− length ( block . x )
5
6 # Retornando v a l o r
7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) )
8 }
¦ ¥
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Codificação da Função Covariância em R
Exibindo a função que computa a covariância.
σxy = 1
N−1
N
i=1
(xi − x)(yi − y)
Implementada na Plataforma R.
§ ¤
1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y )
2 {
3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y
4 N <− length ( block . x )
5
6 # Retornando v a l o r
7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) )
8 }
¦ ¥
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Codificação do Índice em R
§ ¤
1 MyUniversalImageQualityIndexPerBlock <− f u n c t i o n (my . block . x , my . block . y )
2 {
3 # Mapeando os v a l o r e s dos b l o c o s x e y para i d e n t i f i c a d o r e s menos verbosos
4 x <− my . block . x
5 y <− my . block . y
6
7 # Mean
8 x_bar <− MyMeanFunction ( x )
9 y_bar <− MyMeanFunction ( y )
10
11 # Covariance
12 double_sigma <− MyDoubleSigmaFunction ( x , x_bar , y , y_bar )
13
14 # Variance
15 squared_sigma_x <− MySquaredSigmaFunction ( x , x_bar )
16 squared_sigma_y <− MySquaredSigmaFunction ( y , y_bar )
17
18 # Numerator
19 numerador <− 4*double_sigma*x_bar*y_bar
20
21 # Denominator
22 denominador <− ( squared_sigma_x + squared_sigma_y )*( x_bar ^2 + y_bar ^2)
23
24 # Index block v a l u e r e t u r n
25 return ( numerador/ denominador )
26 }
¦ ¥
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Codificação do Mapa em R
§ ¤
1 MyUniversalImageQualityIndexMap <− f u n c t i o n ( o r i g i n a l , te s t , my . block . s i z e = 8)
2 {
3 bs <− my . block . s i z e # Diminuindo a v e r b o s i d a d e
4
5 # Resgatando as tamanhos
6 my . rows <− dim ( o r i g i n a l ) [ 1 ] ; my . c o l s <− dim ( o r i g i n a l ) [ 2 ]
7
8 # Definindo o tamanho do mapa
9 my . map . h <− my . rows − bs + 1; my . map .w <− my . c o l s − bs + 1
10 my . q u a l i t y . map <− matrix (0 , nrow = my . map . h , ncol = my . map .w)
11
12 # Looping que v a r r e a imagem
13 f o r ( i i n 1 : (my . rows − bs + 1) )
14 {
15 f o r ( j i n 1 : (my . c o l s − bs + 1) )
16 {
17 # Resgatando os b l o c o s
18 tmp_ o r i g i n a l <− o r i g i n a l [ i : ( i + bs − 1) , j : ( j + bs − 1) ]
19 tmp_t e s t <− t e s t [ i : ( i + bs − 1) , j : ( j + bs − 1) ]
20
21 # Armazenando r e s u l t a d o do bloco c o r r e n t e .
22 MyQ <− MyUniversalImageQualityIndexPerBlock (tmp_o r i g i n a l , tmp_t e s t )
23 my . q u a l i t y . map [ i , j ] <− i f ( i s . nan (MyQ) ) 1 e l s e MyQ
24 }
25 }
26 return ( my . q u a l i t y . map )
27 }
¦ ¥
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Alguns Cuidados Devem Ser Tomados!
Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes
do Índice de Qualidade!
O que acontece com o índice se o seguinte bloco for
avaliado?














132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132

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

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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Alguns Cuidados Devem Ser Tomados!
Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes
do Índice de Qualidade!
O que acontece com o índice se o seguinte bloco for
avaliado?














132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
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
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Alguns Cuidados Devem Ser Tomados!
Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes
do Índice de Qualidade!
O que acontece com o índice se o seguinte bloco for
avaliado?














132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Alguns Cuidados Devem Ser Tomados!
Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes
do Índice de Qualidade!
O que acontece com o índice se o seguinte bloco for
avaliado?














132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
132 132 132 132 132 132 132 132
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Quadro Comparativo.
Estimativas Fornecidas e Encontradas.
Distorção Artigo Encontrado MSEA MSEE
Mean Shift 0.9894 0.98939 225 225.032
Contrast Stretching 0.9372 0.93389 225 225.244
Impulsive Salt-Pepper Noise 0.6494 0.64889 225 225.472
Multiplicative Speckle Noise 0.4408 0.44048 225 225.769
Additive Gaussian Noise 0.3891 0.38898 225 226.283
Blurring 0.3461 0.34302 225 224.741
Jpeg Compression 0.2876 0.28725 215 215.603
Tabela: Quadro comparativo entre os índices fornecidos pelo artigo e
encontrados através de implementação do algoritmo utilizando a
plataforma R para a imagem “Lena”, 512x512, 8bits/pixel. MSEA -
fornecido no artigo. MSEE - encontrado através de implementação.
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Isso é tudo pessoal !!!
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Agradecimentos
Grato Pela Atenção!
Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens

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  • 2. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Como Medir a Qualidade de Imagens? Figura: Avaliação de Imagens. (A) Imagem original “Lena”, 512x512, 8bits/pixel;(B) Imagem contaminada com ruído gaussiano aditivo. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 3. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Métricas de Qualidade Métricas de Qualidade Subjetivas e Objetivas. Figura: Organograma exibindo alguns tipos de métricas de qualidade. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 4. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 5. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 6. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 7. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 8. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 9. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 10. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 11. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Aplicações das Métricas de Qualidade Áreas nas quais essas métricas podem atuar. Aplicações na Área Geológica; Aplicações na Área Metereológica; Aplicações na Área Médica; Aplicações na Área Militar; Aplicações na Área de Transmissão de Vídeo, etc. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 12. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 13. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 14. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 15. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 16. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 17. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 18. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 19. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Previamente... Antes do “Índice de Qualidade Universal”. Abordaremos, apenas a título de comparação, outras métricas que são amplamente utilizadas. As métricas abordadas serão: MSE Mean Squared Error; NRMSE Normalized Root Mean Squared Error; PSNR Peak Signal-To-Noise Ratio. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 20. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões MSE - Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O MSE entre as imagens x e y será dado por: MSE(x, y) = 1 N N i=1 (xi − yi)2 É largamente usado em tarefas de otimização e problemas de deconvolução, porém possui limitações quando usado na predição da percepção humana de qualidade e fidelidade de imagens. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 21. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões MSE - Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O MSE entre as imagens x e y será dado por: MSE(x, y) = 1 N N i=1 (xi − yi)2 É largamente usado em tarefas de otimização e problemas de deconvolução, porém possui limitações quando usado na predição da percepção humana de qualidade e fidelidade de imagens. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 22. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões MSE - Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O MSE entre as imagens x e y será dado por: MSE(x, y) = 1 N N i=1 (xi − yi)2 É largamente usado em tarefas de otimização e problemas de deconvolução, porém possui limitações quando usado na predição da percepção humana de qualidade e fidelidade de imagens. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 23. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões MSE - Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O MSE entre as imagens x e y será dado por: MSE(x, y) = 1 N N i=1 (xi − yi)2 É largamente usado em tarefas de otimização e problemas de deconvolução, porém possui limitações quando usado na predição da percepção humana de qualidade e fidelidade de imagens. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 24. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões MSE - Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O MSE entre as imagens x e y será dado por: MSE(x, y) = 1 N N i=1 (xi − yi)2 É largamente usado em tarefas de otimização e problemas de deconvolução, porém possui limitações quando usado na predição da percepção humana de qualidade e fidelidade de imagens. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 25. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O NRMSE entre as imagens x e y será dado por: NRMSE(x, y) =   N i=1 (xi − α · yi)2     N i=1 x2 i   Onde α será dado por: α =   N i=1 (xi · yi)     N i=1 y2 i   Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 26. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O NRMSE entre as imagens x e y será dado por: NRMSE(x, y) =   N i=1 (xi − α · yi)2     N i=1 x2 i   Onde α será dado por: α =   N i=1 (xi · yi)     N i=1 y2 i   Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 27. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O NRMSE entre as imagens x e y será dado por: NRMSE(x, y) =   N i=1 (xi − α · yi)2     N i=1 x2 i   Onde α será dado por: α =   N i=1 (xi · yi)     N i=1 y2 i   Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 28. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O NRMSE entre as imagens x e y será dado por: NRMSE(x, y) =   N i=1 (xi − α · yi)2     N i=1 x2 i   Onde α será dado por: α =   N i=1 (xi · yi)     N i=1 y2 i   Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 29. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O NRMSE entre as imagens x e y será dado por: NRMSE(x, y) =   N i=1 (xi − α · yi)2     N i=1 x2 i   Onde α será dado por: α =   N i=1 (xi · yi)     N i=1 y2 i   Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 30. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões NRMSE - Normalized Root Mean Squared Error Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais de duas imagens e N é o número de sinais das imagens. O NRMSE entre as imagens x e y será dado por: NRMSE(x, y) =   N i=1 (xi − α · yi)2     N i=1 x2 i   Onde α será dado por: α =   N i=1 (xi · yi)     N i=1 y2 i   Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 31. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio. O PSNR é uma relação entre o máximo possível de potência de um sinal, pela potência do ruído, quando comparamos um sinal antes e depois de um processo de degradação. Sua unidade é o dB (decibel). O índice de qualidade é definido como: PSNR = 10 · log10   MAX2 p MSE   = 20 · log10 MAXp √ MSE Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 32. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio. O PSNR é uma relação entre o máximo possível de potência de um sinal, pela potência do ruído, quando comparamos um sinal antes e depois de um processo de degradação. Sua unidade é o dB (decibel). O índice de qualidade é definido como: PSNR = 10 · log10   MAX2 p MSE   = 20 · log10 MAXp √ MSE Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 33. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio. O PSNR é uma relação entre o máximo possível de potência de um sinal, pela potência do ruído, quando comparamos um sinal antes e depois de um processo de degradação. Sua unidade é o dB (decibel). O índice de qualidade é definido como: PSNR = 10 · log10   MAX2 p MSE   = 20 · log10 MAXp √ MSE Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 34. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio. O PSNR é uma relação entre o máximo possível de potência de um sinal, pela potência do ruído, quando comparamos um sinal antes e depois de um processo de degradação. Sua unidade é o dB (decibel). O índice de qualidade é definido como: PSNR = 10 · log10   MAX2 p MSE   = 20 · log10 MAXp √ MSE Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 35. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões PSNR - Peak Signal-To-Noise Ratio. O PSNR é uma relação entre o máximo possível de potência de um sinal, pela potência do ruído, quando comparamos um sinal antes e depois de um processo de degradação. Sua unidade é o dB (decibel). O índice de qualidade é definido como: PSNR = 10 · log10   MAX2 p MSE   = 20 · log10 MAXp √ MSE Onde MAXp é o valor máximo possível de um pixel e MSE é o erro quadrático médio do conjunto avalidado. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 36. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Peak Signal-To-Noise Ratio. Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens, podemos observar que o mesmo é a relação entre a entrada e a saída de um processo de compressão com perdas, que avalia o quanto o processo introduziu ruídos na imagem ou frame original. Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre a potência do sinal pela potência do ruído, o que significa melhor qualidade. Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao olho humano, o que significa uma qualidade excepcional. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 37. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Peak Signal-To-Noise Ratio. Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens, podemos observar que o mesmo é a relação entre a entrada e a saída de um processo de compressão com perdas, que avalia o quanto o processo introduziu ruídos na imagem ou frame original. Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre a potência do sinal pela potência do ruído, o que significa melhor qualidade. Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao olho humano, o que significa uma qualidade excepcional. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 38. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Peak Signal-To-Noise Ratio. Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens, podemos observar que o mesmo é a relação entre a entrada e a saída de um processo de compressão com perdas, que avalia o quanto o processo introduziu ruídos na imagem ou frame original. Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre a potência do sinal pela potência do ruído, o que significa melhor qualidade. Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao olho humano, o que significa uma qualidade excepcional. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 39. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Peak Signal-To-Noise Ratio. Aplicando o conceito de PSNR em vídeos e imagens, podemos observar que o mesmo é a relação entre a entrada e a saída de um processo de compressão com perdas, que avalia o quanto o processo introduziu ruídos na imagem ou frame original. Quanto maior o valor do PSNR, maior é a relação entre a potência do sinal pela potência do ruído, o que significa melhor qualidade. Valores de PSNR acima de 42dB correspondem à compressões que introduzem perdas imperceptíveis ao olho humano, o que significa uma qualidade excepcional. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 40. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Peak Signal-To-Noise Ratio. Quadro de Qualidade dos Valores PSNR Qualidade Valores Qualidade Excepcional Acima de 42dB Bastante Aceitável Acima de 36dB Qualidade Mediana Entre 30dB e 36dB Baixa Qualidade Abaixo de 30dB Tabela: Quadro com as faixas de qualidade para o índice PSNR. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 41. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões A Universal Image Quality Index Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse fácil de se obter e de ser empregada em várias aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e Alan Bovik propuseram um novo índice. Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de erro, o índice proposto foi concebido para modelagem de quaisquer distorções em imagens como uma combinação de 3 fatores: Perda de Correlação; Distorções na Luminância; Distorções no Contraste. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 42. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões A Universal Image Quality Index Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse fácil de se obter e de ser empregada em várias aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e Alan Bovik propuseram um novo índice. Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de erro, o índice proposto foi concebido para modelagem de quaisquer distorções em imagens como uma combinação de 3 fatores: Perda de Correlação; Distorções na Luminância; Distorções no Contraste. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 43. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões A Universal Image Quality Index Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse fácil de se obter e de ser empregada em várias aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e Alan Bovik propuseram um novo índice. Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de erro, o índice proposto foi concebido para modelagem de quaisquer distorções em imagens como uma combinação de 3 fatores: Perda de Correlação; Distorções na Luminância; Distorções no Contraste. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 44. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões A Universal Image Quality Index Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse fácil de se obter e de ser empregada em várias aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e Alan Bovik propuseram um novo índice. Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de erro, o índice proposto foi concebido para modelagem de quaisquer distorções em imagens como uma combinação de 3 fatores: Perda de Correlação; Distorções na Luminância; Distorções no Contraste. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 45. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões A Universal Image Quality Index Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse fácil de se obter e de ser empregada em várias aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e Alan Bovik propuseram um novo índice. Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de erro, o índice proposto foi concebido para modelagem de quaisquer distorções em imagens como uma combinação de 3 fatores: Perda de Correlação; Distorções na Luminância; Distorções no Contraste. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 46. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões A Universal Image Quality Index Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse fácil de se obter e de ser empregada em várias aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e Alan Bovik propuseram um novo índice. Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de erro, o índice proposto foi concebido para modelagem de quaisquer distorções em imagens como uma combinação de 3 fatores: Perda de Correlação; Distorções na Luminância; Distorções no Contraste. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 47. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões A Universal Image Quality Index Movidos pela necessidade de uma métrica que fosse fácil de se obter e de ser empregada em várias aplicações de processamento de imagens, Zhou Wang e Alan Bovik propuseram um novo índice. Diferente dos métodos tradicionais de avaliação de erro, o índice proposto foi concebido para modelagem de quaisquer distorções em imagens como uma combinação de 3 fatores: Perda de Correlação; Distorções na Luminância; Distorções no Contraste. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 48. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características da “Nova” Métrica. Principais Características do Índice de Qualidade Matematicamente definido; Baixa complexidade computacional; Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção; Independente de avaliação humana Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 49. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características da “Nova” Métrica. Principais Características do Índice de Qualidade Matematicamente definido; Baixa complexidade computacional; Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção; Independente de avaliação humana Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 50. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características da “Nova” Métrica. Principais Características do Índice de Qualidade Matematicamente definido; Baixa complexidade computacional; Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção; Independente de avaliação humana Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 51. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características da “Nova” Métrica. Principais Características do Índice de Qualidade Matematicamente definido; Baixa complexidade computacional; Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção; Independente de avaliação humana Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 52. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características da “Nova” Métrica. Principais Características do Índice de Qualidade Matematicamente definido; Baixa complexidade computacional; Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção; Independente de avaliação humana Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 53. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características da “Nova” Métrica. Principais Características do Índice de Qualidade Matematicamente definido; Baixa complexidade computacional; Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção; Independente de avaliação humana Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 54. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características da “Nova” Métrica. Principais Características do Índice de Qualidade Matematicamente definido; Baixa complexidade computacional; Modelado para lidar com diferentes tipos de distorção; Independente de avaliação humana Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 55. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Definição do Novo Índice de Qualidade. Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais das imagens original e de teste, respectivamente. O novo índice de qualidade proposto será definido como: Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1] Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 56. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Definição do Novo Índice de Qualidade. Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais das imagens original e de teste, respectivamente. O novo índice de qualidade proposto será definido como: Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1] Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 57. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Definição do Novo Índice de Qualidade. Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais das imagens original e de teste, respectivamente. O novo índice de qualidade proposto será definido como: Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1] Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 58. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Definição do Novo Índice de Qualidade. Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais das imagens original e de teste, respectivamente. O novo índice de qualidade proposto será definido como: Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1] Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 59. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Definição do Novo Índice de Qualidade. Sejam x = {xi |i = 1, 2, . . . , N} e y = {yi |i = 1, 2, . . . , N} os sinais das imagens original e de teste, respectivamente. O novo índice de qualidade proposto será definido como: Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] Os valores assumidos por Q variam no intervalo [−1, 1] Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 60. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Detalhamento do Novo Índice de Qualidade. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y )[(x)2 + (y)2] x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 61. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Detalhamento do Novo Índice de Qualidade. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y )[(x)2 + (y)2] x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 62. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Detalhamento do Novo Índice de Qualidade. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y )[(x)2 + (y)2] x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 63. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Detalhamento do Novo Índice de Qualidade. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y )[(x)2 + (y)2] x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 64. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Detalhamento do Novo Índice de Qualidade. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y )[(x)2 + (y)2] x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 65. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Os Três Fatores que Compõem o Índice. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o produto de três fatores ou componentes: Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 66. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Os Três Fatores que Compõem o Índice. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o produto de três fatores ou componentes: Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 67. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Os Três Fatores que Compõem o Índice. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o produto de três fatores ou componentes: Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 68. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Os Três Fatores que Compõem o Índice. Q = 4 σxy x y (σ2 x + σ2 y)[(x)2 + (y)2] O novo índice de qualidade pode ser reescrito como o produto de três fatores ou componentes: Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 69. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Entendendo Melhor a Composição de Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y σxy σx σy =⇒ Coeficiente de correlação entre x e y. 2 x y (x)2 + (y)2 =⇒ Coeficiente de luminância entre x e y. 2 σx σy σ2 x + σ2 y =⇒ Coeficiente de constraste entre x e y. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 70. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Entendendo Melhor a Composição de Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y σxy σx σy =⇒ Coeficiente de correlação entre x e y. 2 x y (x)2 + (y)2 =⇒ Coeficiente de luminância entre x e y. 2 σx σy σ2 x + σ2 y =⇒ Coeficiente de constraste entre x e y. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 71. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Entendendo Melhor a Composição de Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y σxy σx σy =⇒ Coeficiente de correlação entre x e y. 2 x y (x)2 + (y)2 =⇒ Coeficiente de luminância entre x e y. 2 σx σy σ2 x + σ2 y =⇒ Coeficiente de constraste entre x e y. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 72. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Entendendo Melhor a Composição de Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y σxy σx σy =⇒ Coeficiente de correlação entre x e y. 2 x y (x)2 + (y)2 =⇒ Coeficiente de luminância entre x e y. 2 σx σy σ2 x + σ2 y =⇒ Coeficiente de constraste entre x e y. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 73. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Entendendo Melhor a Composição de Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y σxy σx σy =⇒ Coeficiente de correlação entre x e y. 2 x y (x)2 + (y)2 =⇒ Coeficiente de luminância entre x e y. 2 σx σy σ2 x + σ2 y =⇒ Coeficiente de constraste entre x e y. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 74. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Quadro de Avaliação dos Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y Fator Intervalo Melhor Caso Coeficiente de Correlação [−1, 1] yi = axi + b, ∀ i = 1, 2, . . . , N Coeficiente de Luminância [0, 1] x = y Coeficiente de Contraste [0, 1] σx = σy Tabela: Quadro comparativo entre os fatores que compõem o índice. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 75. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Quadro de Avaliação dos Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y Fator Intervalo Melhor Caso Coeficiente de Correlação [−1, 1] yi = axi + b, ∀ i = 1, 2, . . . , N Coeficiente de Luminância [0, 1] x = y Coeficiente de Contraste [0, 1] σx = σy Tabela: Quadro comparativo entre os fatores que compõem o índice. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 76. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Quadro de Avaliação dos Fatores. Q = σxy σxσy · 2 x y (x)2 + (y)2 · 2 σxσy σ2 x + σ2 y Fator Intervalo Melhor Caso Coeficiente de Correlação [−1, 1] yi = axi + b, ∀ i = 1, 2, . . . , N Coeficiente de Luminância [0, 1] x = y Coeficiente de Contraste [0, 1] σx = σy Tabela: Quadro comparativo entre os fatores que compõem o índice. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 77. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho B × B. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos o índice de qualidade local Qj levando em consideração apenas os valores internos da janela. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 78. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho B × B. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos o índice de qualidade local Qj levando em consideração apenas os valores internos da janela. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 79. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho B × B. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos o índice de qualidade local Qj levando em consideração apenas os valores internos da janela. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 80. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho B × B. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos o índice de qualidade local Qj levando em consideração apenas os valores internos da janela. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 81. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho B × B. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos o índice de qualidade local Qj levando em consideração apenas os valores internos da janela. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 82. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 1 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 83. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 2 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 84. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 3 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 85. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 20 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 86. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 21 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 87. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... J-ésimo Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 88. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ao Final do Processo... Ao término do processo: Teremos executado um total de M passos. O índice de qualidade global da imagem será dado por: Q = 1 M M j=1 Qj E além disso teremos acesso ao mapa de índices de qualidade da imagem. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 89. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ao Final do Processo... Ao término do processo: Teremos executado um total de M passos. O índice de qualidade global da imagem será dado por: Q = 1 M M j=1 Qj E além disso teremos acesso ao mapa de índices de qualidade da imagem. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 90. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ao Final do Processo... Ao término do processo: Teremos executado um total de M passos. O índice de qualidade global da imagem será dado por: Q = 1 M M j=1 Qj E além disso teremos acesso ao mapa de índices de qualidade da imagem. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 91. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ao Final do Processo... Ao término do processo: Teremos executado um total de M passos. O índice de qualidade global da imagem será dado por: Q = 1 M M j=1 Qj E além disso teremos acesso ao mapa de índices de qualidade da imagem. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 92. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ao Final do Processo... Ao término do processo: Teremos executado um total de M passos. O índice de qualidade global da imagem será dado por: Q = 1 M M j=1 Qj E além disso teremos acesso ao mapa de índices de qualidade da imagem. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 93. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ao Final do Processo... Ao término do processo: Teremos executado um total de M passos. O índice de qualidade global da imagem será dado por: Q = 1 M M j=1 Qj E além disso teremos acesso ao mapa de índices de qualidade da imagem. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 94. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Mapa de Índices de Qualidade Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B: Map.Width = Image.Width - B + 1 Map.Height = Image.Height - B + 1 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 95. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Mapa de Índices de Qualidade Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B: Map.Width = Image.Width - B + 1 Map.Height = Image.Height - B + 1 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 96. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Mapa de Índices de Qualidade Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B: Map.Width = Image.Width - B + 1 Map.Height = Image.Height - B + 1 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 97. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Mapa de Índices de Qualidade Admitindo um bloco de avaliação de dimensão B × B: Map.Width = Image.Width - B + 1 Map.Height = Image.Height - B + 1 Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 98. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Fluxograma - Obtenção do Índice de Qualidade Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 99. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Exemplo - Obtido Através da Plataforma R Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 100. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Mapas - Obtidos Através da Plataforma R Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 101. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Índices - Obtidos Através da Plataforma R. Índices Relativos ao Exemplo Anterior. Índice Valor Encontrado Universal Image Quality Index (UIQI) 0.60898 Mean Squared Error (MSE) 81.3293 Normalized Root Mean Squared Error (NRMSE) 0.00469 Peak Signal-To-Noise Ratio (PSNR) 29.0283 Tabela: Quadro com os índices encontrados utilizando a plataforma R para a imagem “Lena”, 512x512, 8bits/pixel. Observe que um simples desfoque gaussiano levemente aplicado faz com que o PSNR atinja o limiar de qualidade que é dito como bastante aceitável quando seu valor se encontra acima de 36dB e mediano entre 30dB e 36dB. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 102. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Média em R Exibindo a função que computa a média dos blocos original e de teste. x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix ) 2 { 3 return (mean(my . block . or . matrix ) ) 4 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 103. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Média em R Exibindo a função que computa a média dos blocos original e de teste. x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix ) 2 { 3 return (mean(my . block . or . matrix ) ) 4 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 104. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Média em R Exibindo a função que computa a média dos blocos original e de teste. x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix ) 2 { 3 return (mean(my . block . or . matrix ) ) 4 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 105. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Média em R Exibindo a função que computa a média dos blocos original e de teste. x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix ) 2 { 3 return (mean(my . block . or . matrix ) ) 4 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 106. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Média em R Exibindo a função que computa a média dos blocos original e de teste. x = 1 N N i=1 xi y = 1 N N i=1 yi Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyMeanFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix ) 2 { 3 return (mean(my . block . or . matrix ) ) 4 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 107. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Variância em R Exibindo a função que computa a variância dos blocos original e de teste. σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e ) 2 { 3 N <− length (my . block . or . matrix ) 4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) ) 5 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 108. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Variância em R Exibindo a função que computa a variância dos blocos original e de teste. σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e ) 2 { 3 N <− length (my . block . or . matrix ) 4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) ) 5 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 109. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Variância em R Exibindo a função que computa a variância dos blocos original e de teste. σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e ) 2 { 3 N <− length (my . block . or . matrix ) 4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) ) 5 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 110. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Variância em R Exibindo a função que computa a variância dos blocos original e de teste. σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e ) 2 { 3 N <− length (my . block . or . matrix ) 4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) ) 5 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 111. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Variância em R Exibindo a função que computa a variância dos blocos original e de teste. σ2 x = 1 N−1 N i=1 (xi − x)2 σ2 y = 1 N−1 N i=1 (yi − y)2 Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MySquaredSigmaFunction <− f u n c t i o n (my . block . or . matrix , my . mean . v a l u e ) 2 { 3 N <− length (my . block . or . matrix ) 4 return ( sum ((my . block . or . matrix − my . mean . v a l u e ) ^2)/ (N − 1) ) 5 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 112. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Covariância em R Exibindo a função que computa a covariância. σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y ) 2 { 3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y 4 N <− length ( block . x ) 5 6 # Retornando v a l o r 7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) ) 8 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 113. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Covariância em R Exibindo a função que computa a covariância. σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y ) 2 { 3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y 4 N <− length ( block . x ) 5 6 # Retornando v a l o r 7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) ) 8 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 114. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Covariância em R Exibindo a função que computa a covariância. σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y ) 2 { 3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y 4 N <− length ( block . x ) 5 6 # Retornando v a l o r 7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) ) 8 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 115. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Covariância em R Exibindo a função que computa a covariância. σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y ) 2 { 3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y 4 N <− length ( block . x ) 5 6 # Retornando v a l o r 7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) ) 8 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 116. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação da Função Covariância em R Exibindo a função que computa a covariância. σxy = 1 N−1 N i=1 (xi − x)(yi − y) Implementada na Plataforma R. § ¤ 1 MyDoubleSigmaFunction <− f u n c t i o n ( block . x , mean . x , block . y , mean . y ) 2 { 3 # Resgatando o tamanho do bloco , podemos usar o v a l o r de x ou y 4 N <− length ( block . x ) 5 6 # Retornando v a l o r 7 return (sum (( block . x − mean . x )*( block . y − mean . y ) ) / (N − 1) ) 8 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 117. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação do Índice em R § ¤ 1 MyUniversalImageQualityIndexPerBlock <− f u n c t i o n (my . block . x , my . block . y ) 2 { 3 # Mapeando os v a l o r e s dos b l o c o s x e y para i d e n t i f i c a d o r e s menos verbosos 4 x <− my . block . x 5 y <− my . block . y 6 7 # Mean 8 x_bar <− MyMeanFunction ( x ) 9 y_bar <− MyMeanFunction ( y ) 10 11 # Covariance 12 double_sigma <− MyDoubleSigmaFunction ( x , x_bar , y , y_bar ) 13 14 # Variance 15 squared_sigma_x <− MySquaredSigmaFunction ( x , x_bar ) 16 squared_sigma_y <− MySquaredSigmaFunction ( y , y_bar ) 17 18 # Numerator 19 numerador <− 4*double_sigma*x_bar*y_bar 20 21 # Denominator 22 denominador <− ( squared_sigma_x + squared_sigma_y )*( x_bar ^2 + y_bar ^2) 23 24 # Index block v a l u e r e t u r n 25 return ( numerador/ denominador ) 26 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 118. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação do Mapa em R § ¤ 1 MyUniversalImageQualityIndexMap <− f u n c t i o n ( o r i g i n a l , te s t , my . block . s i z e = 8) 2 { 3 bs <− my . block . s i z e # Diminuindo a v e r b o s i d a d e 4 5 # Resgatando as tamanhos 6 my . rows <− dim ( o r i g i n a l ) [ 1 ] ; my . c o l s <− dim ( o r i g i n a l ) [ 2 ] 7 8 # Definindo o tamanho do mapa 9 my . map . h <− my . rows − bs + 1; my . map .w <− my . c o l s − bs + 1 10 my . q u a l i t y . map <− matrix (0 , nrow = my . map . h , ncol = my . map .w) 11 12 # Looping que v a r r e a imagem 13 f o r ( i i n 1 : (my . rows − bs + 1) ) 14 { 15 f o r ( j i n 1 : (my . c o l s − bs + 1) ) 16 { 17 # Resgatando os b l o c o s 18 tmp_ o r i g i n a l <− o r i g i n a l [ i : ( i + bs − 1) , j : ( j + bs − 1) ] 19 tmp_t e s t <− t e s t [ i : ( i + bs − 1) , j : ( j + bs − 1) ] 20 21 # Armazenando r e s u l t a d o do bloco c o r r e n t e . 22 MyQ <− MyUniversalImageQualityIndexPerBlock (tmp_o r i g i n a l , tmp_t e s t ) 23 my . q u a l i t y . map [ i , j ] <− i f ( i s . nan (MyQ) ) 1 e l s e MyQ 24 } 25 } 26 return ( my . q u a l i t y . map ) 27 } ¦ ¥ Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 119. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Alguns Cuidados Devem Ser Tomados! Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes do Índice de Qualidade! O que acontece com o índice se o seguinte bloco for avaliado?               132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132               Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 120. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Alguns Cuidados Devem Ser Tomados! Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes do Índice de Qualidade! O que acontece com o índice se o seguinte bloco for avaliado?               132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132               Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 121. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Alguns Cuidados Devem Ser Tomados! Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes do Índice de Qualidade! O que acontece com o índice se o seguinte bloco for avaliado?               132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132               Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 122. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Alguns Cuidados Devem Ser Tomados! Devemos prestar atenção ao cálculo das componentes do Índice de Qualidade! O que acontece com o índice se o seguinte bloco for avaliado?               132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132               Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 123. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Quadro Comparativo. Estimativas Fornecidas e Encontradas. Distorção Artigo Encontrado MSEA MSEE Mean Shift 0.9894 0.98939 225 225.032 Contrast Stretching 0.9372 0.93389 225 225.244 Impulsive Salt-Pepper Noise 0.6494 0.64889 225 225.472 Multiplicative Speckle Noise 0.4408 0.44048 225 225.769 Additive Gaussian Noise 0.3891 0.38898 225 226.283 Blurring 0.3461 0.34302 225 224.741 Jpeg Compression 0.2876 0.28725 215 215.603 Tabela: Quadro comparativo entre os índices fornecidos pelo artigo e encontrados através de implementação do algoritmo utilizando a plataforma R para a imagem “Lena”, 512x512, 8bits/pixel. MSEA - fornecido no artigo. MSEE - encontrado através de implementação. Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 124. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Isso é tudo pessoal !!! Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 125. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Agradecimentos Grato Pela Atenção! Michel Alves dos Santos - Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens