Probandus - Boletim de Genealogia
SANTA CATARINA – BRASIL
PALAVRA DO EDITOR
Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos
Linhas Geneais Genealogia Divertida
ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Cada Boletim que apresento a vocês é uma grande alegria, pois tenho a satisfação de
compartilhar informações que, em algum momento de sua vida, possa servir de base para uma
pesquisa, um conhecimento, um grão de uma semente que fez parte da sua vida, e que brotará e
crescerá, para “alimentar” a vida de seus descendentes.
Parte 5
Tipos de Heráldica
Aqui citaremos as várias
partes que podem se dividir a
Heráldica, cada qual com suas
características. Iniciaremos com
a Militar e a Real.
Sobrenomes ou Nomes de
Famílias
Patronímico, Toponímico,
Profissões e outros.
ÌNDICE
Capa - Palavra do Editor
Página 1 – Brasões e sobrenomes
Parte 5
Heráldica, Brasões e Armas
Sobrenomes e nomes da Família
Página 2 – Cantinho dos Famosos
D. Antônio de Lima Pereira
Diogo de Melo Pereira
Genealogia de Adão
Página 3 - Linhas Geneais
Utilidade Pública
Paleografia – 5ª parte
Página 4 - Genealogia divertida
Curiosidade sobre os Açores
Jogo dos Erros
Curiosidade sobre São José-
SC
Expediente
Errata – Boletim 04, página 02,
Cantinho dos Famosos, autor
desconhecido, onde lê nobiliado,
ler nobiliário.
Por enquanto,
genealogistas da Europa,
depois apresentarei também do
Brasil
Quintos Genealogista
D. António de Lima Pereira
Diogo de Melo Pereira
D. Luis Lobo da Silveira
Afonso de Torres
Genealogia de Jesus
A partir de Adão, na 17
geração
Utilidade Pública
Vários locais para obter os
mais variados tipos de
informação para diversos
assuntos.
Paleografia
Parte 5
Sua origem em diversos países
Aqui encontrará uma
maneira divertida de conhecer
um pouco sobre Genealogia,
fatos históricos, pessoas, etc.
Você Sabia?
Jogo dos Erros
Descubra os 5 erros
Curiosidades sobre São
José
PENSAMENTO
O estudo histórico começa quando os homens encontram elementos de
sua existência, nas realizações dos antepassados (...).
ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Brasões e Sobrenomes 01
Heráldica, Brasões e Armas
Parte 5
Tipos de Heráldica
Militar - Às vezes se confunde com Real, quando se observa os mais remotos. Temos : Marinha, Exército,
Aeronáutica. São logotipos das armas brasileiras. Na heráldica inglesa o timbre do brasão é tão importante
quanto os símbolos do escudo. Em muitos lugares há somente o estandarte do brasonado (no lugar do
escudo), mais a escultura do elmo sob a escultura do timbre.
Real - Começou com a militar, que representava pessoa do líder. Apesar de heráldica ser ciência de símbolos,
levou tempo até povos diferentes descobrirem símbolos reais de outros. Só conheciam os da heráldica local
e dos inimigos. Existe por causa da monarquia, na forma regimentar de Reino ou Império. A Europa foi
berço da heráldica, mas cada país com suas peculiariedades. (16)
Real portuguesa - Cada reinado empregou desenho particular das armas reais, o que permite utilizar o
Escudo Real para datar objetos onde apareçam as armas do monarca, o que faz dela elemento fundamental
para a História. Em D. João II, o escudo apresenta aspecto posterior à reforma de 1485, sem a Cruz de Aviz
e com escudetes laterais direitos. Nas armas do "Rey d Purtugall", D. Manuel I, o escudo é idêntico ao de D.
João II, mas o número de castelos da bordadura é oito. As de D. Pedro III, marido de D. Maria I, tem forma
dos escudos "rococós" e a Cruz de Malta subjacente ao escudo real.
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
Continua no próximo número
Sobrenomes ou Nomes de Famílias
Parte 5
Apelidos - ...... Geralmente, em Portugal, as pessoas comuns usavam apenas um único apelido, enquanto os da
nobreza tinham o privilégio de ostentar até quatro (o que lhes permitia exibir os quatro avós, ou os quatro
costados, como se dizia às épocas passadas). Os infantes (príncipes da casa real) e os fidalgos mais
importantes eram batizados com numerosos nomes e muitos sobrenomes, como : D. Pedro I, que era
Pedro de Alcântara Miguel Rafael Gabriel Joaquim Cipriano ...... de Bragança e Bourbon. Ao todo 35
nomes. Nas camadas médias, os artesãos, pequenos e médios comerciantes, médicos e boticários,
usavam um nome e um de família (do pai, da mãe ou de um padrinho).
Patronímico - Pelo nome do pai (processo histórico de aportuguesar o sufixo genitivo latino, indicativo de
filiação pela declaração do nome do genitor. Terminações ES (português), EZ (espanhol), ESCU (romeno),
IBN (árabe), BEN (hebráico). Clara referência a quem é ou era o pai; hoje empregados como agnomes :
Martins significa filho de Martim ou Martinho, Rodrigues (Rodrigo), Gonçalves (Gonçalo), Alves (Alvo),
Álvares (Álvaro), Antunes (Antônio), Sanches (Sancho), Vasques (Vasco), Peres (Pero), Lopes (Lopo),
Soares (Soeiro), Pais (Paio), Mendes (Mendo), Henriques (Henrico), Nunes (Nuno). Na Itália, o
antepassado se chama "capostipite" : primeiro que deu sobrenome a família. Se transforma em nome de
família pelo Renascimento. Herança de bens e honras pela linhagem do pai, a escravidão e a servidão,
por via materna.
Toponímico - Sobrenomes com origem de lugares, como cidade ou acidentes geográficos com a preposição de
: de bragança, de coimbra, do porto, do lago, da costa; Com dois toponímicos ambos eram precedidos
(Francisco de Sá de Miranda) ou o primeiro levava a preposição sendo ligado ao segundo pela partícula e
(Manuel Pereira de Castro e Silva).
Origem de "Profissão" - Com origem de ofícios, como Dalle Mole ("Família que faz pedras molar") ou Muraro
("pedreiro") ou Munaro ("moleiro"), ou ainda guerreiro, monteiro, lavrador, etc.
FONTE :Dicionário de Nomes. Ed. Eko. 1999, 288 p. – Alfredo Scottini
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Cantinho dos Famosos 02
Quintos Genealogista
D. António de Lima Pereira - Nasceu em Lisboa ou em Guimarães e morreu em 1582. O seu nobiliário
Linhagens dos Fidalgos de Portugal, foi célebre e muito copiado e anotado por outros genealogistas. O original
parece ter sido adquirido em meados deste século por Abílio Pacheco Teixeira Rebelo de Carvalho. Há cópia na
Biblioteca da Ajuda (49-XIIII-21) e, continuado por D. Jerónimo de Ataíde em 1663, o (49-XII-22), na Biblioteca
Nacional de Lisboa (Pombalina 415, FG 980 anotada por D. Luis Lobo da Silveira, FG 981 e FG 982), na Torre do
Tombo (MS. 21 F 8), na Biblioteca Pública Municipal do Porto (MS. 283), outra de 1698 acrescentada e anotada
pelo padre Manuel Adrião, pertencente aos herdeiros de Luis Bivar Guerra e com notas de D. Jerónimo
Mascarenhas e doutros "curiosos", outra cópia feita por D. Agostinho do Rosário em 1670, que pertence a
Augusto Ferreira do Amaral.
Diogo de Melo Pereira - Escreveu uma Nobreza de Portugal em 1604, que está na Biblioteca Nacional de
Lisboa (Pombalina 262).
D. Luís Lobo da Silveira - Nasceu em Lisboa e morreu em 1626. Além doutros trabalhos, escreveu em
1622 um Nobiliário Novo que pertence a Augusto Ferreira do Amaral e é dos primeiros a tratar das famílias que
não eram da principal fidalguia.
Afonso de Torres - Nasceu na segunda metade do séc. XVI. Escreveu um Nobiliário em 8 grossos
volumes de que uma cópia pertenceu ao falecido Marquês de São Paio e outra é de D. Alexandre de Sousa
Holstein, Visconde da Lançada.
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
Continua no próximo número
Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 17 geração
Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO
9. Lamech ou Lameque (874 a 1651 AM) cc. Bêtênôs, acima
10. Noé ou Noah (1056 a 2006 AM) (genesis, 5, 28) cc. Naama ou Noema (ver Caim)
11. Seskef ou Sceaf, dos SAXONS (ou filho de Magi, na linha de Thitonius
10. Noé ou Noah (1056 a 2006 AM) (viveu 950 anos) (genesis, 5, 28) cc. Ollo (filha de Eliakim, acima)
11. Japhet ou Jafé ou Japheth (2455 ou 2470 a ) cc. Asa Adatoneses (filha de Eliakim acima)
12. Madai cc. Adataneses ou Asa Adatoneses ou Olivana (filha de Eliakim, acima)
10. Noé ou Noah (1056 a 2006 AM) cc. Emzârâ ou Titea Emzara (filha de Rakeel, filho de Matusalém, acima)
11. Cam ou Cão ou Ham (2493 a ) cc. Africa (originou os negros - Mórmom)
11. Sem ou Shem (2165 - 2765 AM) - (originou o Semita)
12. Elam ou Elão
13. Rasueja ou Râsû’ejâ cc. Arphaxad (Arpachshad) (2265 - 2880 AM)
14. Kêsêd
15. Mû’ak cc. Shelah (Salah) (2530 - 2990 AM)
12. Arfaxad ou Arphaxad (2265 a 2880 AM)(nasceu 2 anos depois do dilúvio) cc. Rasueja ou
Râsû'ejâ
13. Cainan ou Cainã, o Semita (2400 - 2860 AM) cc. Mêlkâ (2330 - ) (filha de Madai, acima)
13. Kêsêd
13. Salé ou Shelah ou Salaj (1691 - 2129 AM) cc. Muak ou Mû'ak, filha de Kêsêd, acima
14. Eber (Heber) (2660 - 3164 AM) (originou os Hebreus)
15. Joktan
15. Faleg ou Peleg (2794 - 3133 AM)(a divisão da terra foi em seu tempo)
16. Kâbêr ou Kaber
17. Mêlkâ cc. Sarug ou Serug ou Saruque ou Saragh (abaixo)
FONTE : Vários pedaços de textos da internet.
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
Museu da Imigração
Emite certidões de desembarque de imigrantes, de 1882 a 1978
Rua Visconde de Parnaíba, 1316 - Brás
03.044-001 - São Paulo, São Paulo, Brasil
tel: (11) 6692-7804 e 6692-1446
http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br
Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro
Praia de Botafogo, 480
22.250-040 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
http://www.aperj.rj.gov.br
Arquivo do Estado de São Paulo
Rua Voluntários da Pátria, 596 (ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê)
02010-000 - São Paulo, São Paulo, Brasil
fax: (11) 6221-1924
http://www.arquivoestado.sp.gov.br
Arquivo Histórico do Município de Florianópolis
Praça XV de Novembro, 180 – Centro
88.010-400 – Florianópolis – Santa Catarina, Brasil
Fone : (48) 3228-6821
De segunda a sexta-feira, das 13 às 17 horas
www.pmf.sc.gov.br/arquivo_historico
Paleografia
Parte 5
Os monges beneditinos franceses do século XVII foram os primeiros a se dedicarem à decifração de
escritas antigas. Podemos dizer, a grosso modo, que eles foram os primeiros paleógrafos da História. Um destes
religiosos, que fez vários estudos nesta área, foi o monge, historiador e erudito francês Jean Mabillon.
O documento paleográfico é manuscrito e pode ter como suporte papel, tecido ou matéria branda, isto é,
pergaminho e papiro.
O nascimento da Paleografia deu-se no século XVII. Na Idade Média e Renascimento, aparece razoável
número de trabalhos de caráter paleográfico (transcrições, traduções, coleções de alfabetos, etc), mas sem
pretensões de tratados críticos e não se preocupando em estabelecer uma classificação científica ou a
determinação da antiguidade das escritas.
A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) vem provocar um intenso labor em terreno da disciplina, devido a
uma verdadeira avalanche de documentos falsos ou falsificados que exigem de juízes e tribunais um exaustivo
trabalho de crítica.
A sua história pode ser dividida em dois períodos: o de formação (fins do século XVII e primeiro quartel do
século XVIII) e o de afirmação (daí até nossos dias).
FONTE : Noções de Paleografia e Diplomática – Ana Regina Berwanger e João Eurípedes Franklin Leal
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Genealogia Divertida 04
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida
Você Sabia?
Curiosidades a respeito dos Açores
Deriva de uma espécie de águia (gavião)
conhecida por Açor. O arquipélago dos Açores situa-se
no Oceano Atlantico Norte, entre a Europa e Africa, a
1.500 Km de Lisboa, 3.900 Km da Costa Oriental da
América do Norte e 8.000 Km de Florianópolis, Santa
Catarina, Brasil. É composto de 9 ilhas, sendo : Santa
Maria, São Miguel, Terceira, São Jorge, Faial, Pico,
Graciosa, Flores e Corvo, numa superfície de 2.344
km2, com 600 km de comprimento. A ocupação
humana resultou da necessidade de Portugal de
controlar os pontos chaves de abastecimento e aguada
das Rotas de Navegação. O descobrimento dos
Açores se verificou em 1427 por Diogo de Silves e até
1460 (rei D. Henrique), a colonia concentrava-se
principalmente em Santa Maria e São Miguel. A
ocupação demografica veio da Europa e Africa. Para
Santa Maria e São Miguel vieram de Estremadura,
Algarve e Alentejo.
Açores, como o Brasil, inicialmente também foi
dividida em capitanias a partir de 1439.
FONTE : Epopéia Açorico Madeirense e São José -254 anos.
Continua no próximo número
Jogo de erros
Encontre os 5 erros no desenho abaixo
Curiosidades a respeito de São José, Santa Catarina, Brasil
- O Coronel Luiz Ferreira do Nascimento e Mello foi quem mais vezes exerceu a presidência da câmara
(Prefeito). Foi 8 das 20 vezes, nas legislaturas de 1833 a 1890.(1)
- Dom Pedro Calderon Cevallos atacou em 1763 a cidade do Rio Grande e levou 140 famílias,
aproximadamente 603 pessoas açorianas como prisioneiras, de Desterro, Santa Catarina para o
Uruguai e originando a póvoa de San Carlos (no próximo número, relação de nomes). (1)
- Termo do casamento de 7 de janeiro de 1714 dado como pragmaticamente, sendo o da mesma
fundação da paróquia, hoje Catedral Arquidiocesano de Florianópolis : “Aos sete dias do mês de janeiro
do ano de mil setecentos e catorze, perante o padre Frei Agostinho Trindade, religioso do Carmo,
sendo vigário desta Matriz, se receberam em face da Igreja os contraentes Domingos Martins e
Domingas da Costa. Foram testemunhas Baltazar Soares e Antônio Cordeiro, Merência Godinha e
Maria Gerarda; e não continha mais o dito assento, que do caderno em que estava lancei neste livro,
para todo o tempo constar. O Vigário Francisco Justo Santiago”. (2)

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  • 1. Probandus - Boletim de Genealogia SANTA CATARINA – BRASIL PALAVRA DO EDITOR Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos Linhas Geneais Genealogia Divertida ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Cada Boletim que apresento a vocês é uma grande alegria, pois tenho a satisfação de compartilhar informações que, em algum momento de sua vida, possa servir de base para uma pesquisa, um conhecimento, um grão de uma semente que fez parte da sua vida, e que brotará e crescerá, para “alimentar” a vida de seus descendentes. Parte 5 Tipos de Heráldica Aqui citaremos as várias partes que podem se dividir a Heráldica, cada qual com suas características. Iniciaremos com a Militar e a Real. Sobrenomes ou Nomes de Famílias Patronímico, Toponímico, Profissões e outros. ÌNDICE Capa - Palavra do Editor Página 1 – Brasões e sobrenomes Parte 5 Heráldica, Brasões e Armas Sobrenomes e nomes da Família Página 2 – Cantinho dos Famosos D. Antônio de Lima Pereira Diogo de Melo Pereira Genealogia de Adão Página 3 - Linhas Geneais Utilidade Pública Paleografia – 5ª parte Página 4 - Genealogia divertida Curiosidade sobre os Açores Jogo dos Erros Curiosidade sobre São José- SC Expediente Errata – Boletim 04, página 02, Cantinho dos Famosos, autor desconhecido, onde lê nobiliado, ler nobiliário. Por enquanto, genealogistas da Europa, depois apresentarei também do Brasil Quintos Genealogista D. António de Lima Pereira Diogo de Melo Pereira D. Luis Lobo da Silveira Afonso de Torres Genealogia de Jesus A partir de Adão, na 17 geração Utilidade Pública Vários locais para obter os mais variados tipos de informação para diversos assuntos. Paleografia Parte 5 Sua origem em diversos países Aqui encontrará uma maneira divertida de conhecer um pouco sobre Genealogia, fatos históricos, pessoas, etc. Você Sabia? Jogo dos Erros Descubra os 5 erros Curiosidades sobre São José PENSAMENTO O estudo histórico começa quando os homens encontram elementos de sua existência, nas realizações dos antepassados (...).
  • 2. ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Brasões e Sobrenomes 01 Heráldica, Brasões e Armas Parte 5 Tipos de Heráldica Militar - Às vezes se confunde com Real, quando se observa os mais remotos. Temos : Marinha, Exército, Aeronáutica. São logotipos das armas brasileiras. Na heráldica inglesa o timbre do brasão é tão importante quanto os símbolos do escudo. Em muitos lugares há somente o estandarte do brasonado (no lugar do escudo), mais a escultura do elmo sob a escultura do timbre. Real - Começou com a militar, que representava pessoa do líder. Apesar de heráldica ser ciência de símbolos, levou tempo até povos diferentes descobrirem símbolos reais de outros. Só conheciam os da heráldica local e dos inimigos. Existe por causa da monarquia, na forma regimentar de Reino ou Império. A Europa foi berço da heráldica, mas cada país com suas peculiariedades. (16) Real portuguesa - Cada reinado empregou desenho particular das armas reais, o que permite utilizar o Escudo Real para datar objetos onde apareçam as armas do monarca, o que faz dela elemento fundamental para a História. Em D. João II, o escudo apresenta aspecto posterior à reforma de 1485, sem a Cruz de Aviz e com escudetes laterais direitos. Nas armas do "Rey d Purtugall", D. Manuel I, o escudo é idêntico ao de D. João II, mas o número de castelos da bordadura é oito. As de D. Pedro III, marido de D. Maria I, tem forma dos escudos "rococós" e a Cruz de Malta subjacente ao escudo real. Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm Continua no próximo número Sobrenomes ou Nomes de Famílias Parte 5 Apelidos - ...... Geralmente, em Portugal, as pessoas comuns usavam apenas um único apelido, enquanto os da nobreza tinham o privilégio de ostentar até quatro (o que lhes permitia exibir os quatro avós, ou os quatro costados, como se dizia às épocas passadas). Os infantes (príncipes da casa real) e os fidalgos mais importantes eram batizados com numerosos nomes e muitos sobrenomes, como : D. Pedro I, que era Pedro de Alcântara Miguel Rafael Gabriel Joaquim Cipriano ...... de Bragança e Bourbon. Ao todo 35 nomes. Nas camadas médias, os artesãos, pequenos e médios comerciantes, médicos e boticários, usavam um nome e um de família (do pai, da mãe ou de um padrinho). Patronímico - Pelo nome do pai (processo histórico de aportuguesar o sufixo genitivo latino, indicativo de filiação pela declaração do nome do genitor. Terminações ES (português), EZ (espanhol), ESCU (romeno), IBN (árabe), BEN (hebráico). Clara referência a quem é ou era o pai; hoje empregados como agnomes : Martins significa filho de Martim ou Martinho, Rodrigues (Rodrigo), Gonçalves (Gonçalo), Alves (Alvo), Álvares (Álvaro), Antunes (Antônio), Sanches (Sancho), Vasques (Vasco), Peres (Pero), Lopes (Lopo), Soares (Soeiro), Pais (Paio), Mendes (Mendo), Henriques (Henrico), Nunes (Nuno). Na Itália, o antepassado se chama "capostipite" : primeiro que deu sobrenome a família. Se transforma em nome de família pelo Renascimento. Herança de bens e honras pela linhagem do pai, a escravidão e a servidão, por via materna. Toponímico - Sobrenomes com origem de lugares, como cidade ou acidentes geográficos com a preposição de : de bragança, de coimbra, do porto, do lago, da costa; Com dois toponímicos ambos eram precedidos (Francisco de Sá de Miranda) ou o primeiro levava a preposição sendo ligado ao segundo pela partícula e (Manuel Pereira de Castro e Silva). Origem de "Profissão" - Com origem de ofícios, como Dalle Mole ("Família que faz pedras molar") ou Muraro ("pedreiro") ou Munaro ("moleiro"), ou ainda guerreiro, monteiro, lavrador, etc. FONTE :Dicionário de Nomes. Ed. Eko. 1999, 288 p. – Alfredo Scottini Continua no próximo número
  • 3. ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Cantinho dos Famosos 02 Quintos Genealogista D. António de Lima Pereira - Nasceu em Lisboa ou em Guimarães e morreu em 1582. O seu nobiliário Linhagens dos Fidalgos de Portugal, foi célebre e muito copiado e anotado por outros genealogistas. O original parece ter sido adquirido em meados deste século por Abílio Pacheco Teixeira Rebelo de Carvalho. Há cópia na Biblioteca da Ajuda (49-XIIII-21) e, continuado por D. Jerónimo de Ataíde em 1663, o (49-XII-22), na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 415, FG 980 anotada por D. Luis Lobo da Silveira, FG 981 e FG 982), na Torre do Tombo (MS. 21 F 8), na Biblioteca Pública Municipal do Porto (MS. 283), outra de 1698 acrescentada e anotada pelo padre Manuel Adrião, pertencente aos herdeiros de Luis Bivar Guerra e com notas de D. Jerónimo Mascarenhas e doutros "curiosos", outra cópia feita por D. Agostinho do Rosário em 1670, que pertence a Augusto Ferreira do Amaral. Diogo de Melo Pereira - Escreveu uma Nobreza de Portugal em 1604, que está na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 262). D. Luís Lobo da Silveira - Nasceu em Lisboa e morreu em 1626. Além doutros trabalhos, escreveu em 1622 um Nobiliário Novo que pertence a Augusto Ferreira do Amaral e é dos primeiros a tratar das famílias que não eram da principal fidalguia. Afonso de Torres - Nasceu na segunda metade do séc. XVI. Escreveu um Nobiliário em 8 grossos volumes de que uma cópia pertenceu ao falecido Marquês de São Paio e outra é de D. Alexandre de Sousa Holstein, Visconde da Lançada. FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia. Continua no próximo número Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 17 geração Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO 9. Lamech ou Lameque (874 a 1651 AM) cc. Bêtênôs, acima 10. Noé ou Noah (1056 a 2006 AM) (genesis, 5, 28) cc. Naama ou Noema (ver Caim) 11. Seskef ou Sceaf, dos SAXONS (ou filho de Magi, na linha de Thitonius 10. Noé ou Noah (1056 a 2006 AM) (viveu 950 anos) (genesis, 5, 28) cc. Ollo (filha de Eliakim, acima) 11. Japhet ou Jafé ou Japheth (2455 ou 2470 a ) cc. Asa Adatoneses (filha de Eliakim acima) 12. Madai cc. Adataneses ou Asa Adatoneses ou Olivana (filha de Eliakim, acima) 10. Noé ou Noah (1056 a 2006 AM) cc. Emzârâ ou Titea Emzara (filha de Rakeel, filho de Matusalém, acima) 11. Cam ou Cão ou Ham (2493 a ) cc. Africa (originou os negros - Mórmom) 11. Sem ou Shem (2165 - 2765 AM) - (originou o Semita) 12. Elam ou Elão 13. Rasueja ou Râsû’ejâ cc. Arphaxad (Arpachshad) (2265 - 2880 AM) 14. Kêsêd 15. Mû’ak cc. Shelah (Salah) (2530 - 2990 AM) 12. Arfaxad ou Arphaxad (2265 a 2880 AM)(nasceu 2 anos depois do dilúvio) cc. Rasueja ou Râsû'ejâ 13. Cainan ou Cainã, o Semita (2400 - 2860 AM) cc. Mêlkâ (2330 - ) (filha de Madai, acima) 13. Kêsêd 13. Salé ou Shelah ou Salaj (1691 - 2129 AM) cc. Muak ou Mû'ak, filha de Kêsêd, acima 14. Eber (Heber) (2660 - 3164 AM) (originou os Hebreus) 15. Joktan 15. Faleg ou Peleg (2794 - 3133 AM)(a divisão da terra foi em seu tempo) 16. Kâbêr ou Kaber 17. Mêlkâ cc. Sarug ou Serug ou Saruque ou Saragh (abaixo) FONTE : Vários pedaços de textos da internet. Continua no próximo número
  • 4. ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Linhas Geneais 03 Utilidade Pública Museu da Imigração Emite certidões de desembarque de imigrantes, de 1882 a 1978 Rua Visconde de Parnaíba, 1316 - Brás 03.044-001 - São Paulo, São Paulo, Brasil tel: (11) 6692-7804 e 6692-1446 http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro Praia de Botafogo, 480 22.250-040 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil http://www.aperj.rj.gov.br Arquivo do Estado de São Paulo Rua Voluntários da Pátria, 596 (ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê) 02010-000 - São Paulo, São Paulo, Brasil fax: (11) 6221-1924 http://www.arquivoestado.sp.gov.br Arquivo Histórico do Município de Florianópolis Praça XV de Novembro, 180 – Centro 88.010-400 – Florianópolis – Santa Catarina, Brasil Fone : (48) 3228-6821 De segunda a sexta-feira, das 13 às 17 horas www.pmf.sc.gov.br/arquivo_historico Paleografia Parte 5 Os monges beneditinos franceses do século XVII foram os primeiros a se dedicarem à decifração de escritas antigas. Podemos dizer, a grosso modo, que eles foram os primeiros paleógrafos da História. Um destes religiosos, que fez vários estudos nesta área, foi o monge, historiador e erudito francês Jean Mabillon. O documento paleográfico é manuscrito e pode ter como suporte papel, tecido ou matéria branda, isto é, pergaminho e papiro. O nascimento da Paleografia deu-se no século XVII. Na Idade Média e Renascimento, aparece razoável número de trabalhos de caráter paleográfico (transcrições, traduções, coleções de alfabetos, etc), mas sem pretensões de tratados críticos e não se preocupando em estabelecer uma classificação científica ou a determinação da antiguidade das escritas. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) vem provocar um intenso labor em terreno da disciplina, devido a uma verdadeira avalanche de documentos falsos ou falsificados que exigem de juízes e tribunais um exaustivo trabalho de crítica. A sua história pode ser dividida em dois períodos: o de formação (fins do século XVII e primeiro quartel do século XVIII) e o de afirmação (daí até nossos dias). FONTE : Noções de Paleografia e Diplomática – Ana Regina Berwanger e João Eurípedes Franklin Leal Continua no próximo número
  • 5. ANO 1 – Nº 5 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Genealogia Divertida 04 Expediente Contato - geneafloripa@yahoo.com.br Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida Você Sabia? Curiosidades a respeito dos Açores Deriva de uma espécie de águia (gavião) conhecida por Açor. O arquipélago dos Açores situa-se no Oceano Atlantico Norte, entre a Europa e Africa, a 1.500 Km de Lisboa, 3.900 Km da Costa Oriental da América do Norte e 8.000 Km de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. É composto de 9 ilhas, sendo : Santa Maria, São Miguel, Terceira, São Jorge, Faial, Pico, Graciosa, Flores e Corvo, numa superfície de 2.344 km2, com 600 km de comprimento. A ocupação humana resultou da necessidade de Portugal de controlar os pontos chaves de abastecimento e aguada das Rotas de Navegação. O descobrimento dos Açores se verificou em 1427 por Diogo de Silves e até 1460 (rei D. Henrique), a colonia concentrava-se principalmente em Santa Maria e São Miguel. A ocupação demografica veio da Europa e Africa. Para Santa Maria e São Miguel vieram de Estremadura, Algarve e Alentejo. Açores, como o Brasil, inicialmente também foi dividida em capitanias a partir de 1439. FONTE : Epopéia Açorico Madeirense e São José -254 anos. Continua no próximo número Jogo de erros Encontre os 5 erros no desenho abaixo Curiosidades a respeito de São José, Santa Catarina, Brasil - O Coronel Luiz Ferreira do Nascimento e Mello foi quem mais vezes exerceu a presidência da câmara (Prefeito). Foi 8 das 20 vezes, nas legislaturas de 1833 a 1890.(1) - Dom Pedro Calderon Cevallos atacou em 1763 a cidade do Rio Grande e levou 140 famílias, aproximadamente 603 pessoas açorianas como prisioneiras, de Desterro, Santa Catarina para o Uruguai e originando a póvoa de San Carlos (no próximo número, relação de nomes). (1) - Termo do casamento de 7 de janeiro de 1714 dado como pragmaticamente, sendo o da mesma fundação da paróquia, hoje Catedral Arquidiocesano de Florianópolis : “Aos sete dias do mês de janeiro do ano de mil setecentos e catorze, perante o padre Frei Agostinho Trindade, religioso do Carmo, sendo vigário desta Matriz, se receberam em face da Igreja os contraentes Domingos Martins e Domingas da Costa. Foram testemunhas Baltazar Soares e Antônio Cordeiro, Merência Godinha e Maria Gerarda; e não continha mais o dito assento, que do caderno em que estava lancei neste livro, para todo o tempo constar. O Vigário Francisco Justo Santiago”. (2)