O documento discute como instituições econômicas e políticas "extrativistas" levam países a falharem, mantendo a maioria da população na pobreza para beneficiar uma pequena elite no poder. Instituições "inclusivas", por outro lado, promovem oportunidades iguais e incentivam inovação, levando ao desenvolvimento. A teoria é ilustrada com exemplos de países como Zimbábue, Colômbia e China.