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Répteis
Componentes do Grupo Ana Carla Daniela Fernanda Luana 2º Ano A – Ensino Médio
Surgimento:
Os répteis surgiram, a partir de ancestrais anfíbios, há cerca de 340 M.a.  Estas 4 ordens são as sobreviventes das 20 que floresceram durante o Mesozóico, a era dos répteis, quando estes animais dominavam o panorama animal terrestre.  
Independência da Água
Adaptação  e  Descrição
Os répteis constituem a primeira classe de animais vertebrados a conquistar definitivamente o meio terrestre; para isso, foi necessário que sofressem uma série de adaptações:
Respiração pulmonar: os pulmões são os órgão que possibilitaram aos vertebrados a respiração em ambiente gasoso.
Esqueleto mais forte, sistema muscular mais complexo e sistema nervoso central melhor desenvolvido   o desenvolvimento destes três sistemas possibilita o equilíbrio e a sustentação do animal em ambiente terrestre.
Reprodução com fecundação interna, desenvolvimento direto, ovos com casca e anexos embrionários:a cópula pode ocorrer em ambiente aquoso e terrestre os répteis desenvolveram um sistema onde os espermatozóides são introduzidos na fêmea  através de um pênis ou de contato entre cloacas. A desova ocorre em ambiente terrestre e os filhotes saem dos ovos com a forma adulta, não passando por estágios intermediários de desenvolvimento.
Excreção urinária concentrada  :  adaptação necessária para evitar a perda de grande quantidade de água, quando o organismo excreta nitrogenados no sangue; eliminam, principalmente, ácido úrico que é menos tóxico que a amônia e a uréia, sob a forma de cristais insolúveis.
Ovos Adaptações para o desenvolvimento em ambiente terrestre:  são revestidos por uma casca dura que os protegem da desidratação, possuem estruturas como o âmnio que protege o embrião contra a desidratação , a deformação e contra choques mecânicos e, o alantóide que funciona como um reservatório de substâncias tóxicas produzidas pelo embrião durante sua permanência dentro do ovo.
 
Habitat São ectotérmicos.  São dependentes de fontes externas de calor. Por esta razão, eles são muito sensíveis à variações de temperatura, o que faz com que a maior concentração de répteis aconteça em locais próximos aos trópicos e à medida que nos aproximamos dos pólos, encontraremos cada vez menos espécies.   Existem dois tipos de lugares apenas onde os répteis são realmente abundantes: regiões tropicais e desérticas.
As tartarugas e crocodilos são, na sua maioria, aquáticos, enquanto os lagartos e serpentes são na maior parte terrestres e arborícolas. Existem exceções interessantes: algumas tartarugas não apenas vivem longe da água, mas vivem em regiões desérticas e algumas serpentes marinhas têm uma existência totalmente aquática.  São predominantemente predadores, embora algumas tartarugas e lagartos possam ser vegetarianos.
Hábitos Terrestres Arborícolas Aquáticos Subterrâneos
Revestimento do corpo Pele não mucosa (com poucas glândulas superficiais ) geralmente com escamas epidérmicas (em filas transversais e longitudinais) ou escudos córneos, o que os torna capazes de viver em meios secos.
A pele é composta por duas camadas principais: epiderme e derme.  As escamas são produzidas pela epiderme e são compostas por queratina.
As escamas  não podem ser removidas individualmente e devem ser substituídas regularmente - muda -, permitindo o crescimento e eliminando o desgaste.  As cobras substituem a pele toda de uma vez só, como se retirassem uma meia, mas os restantes grupos de répteis soltam-na em pedaços.
Esculturações: dispersam a luz e reduzem a quantidade de radiação que penetra profundamente no corpo.  Pigmentação: responsável pelas manchas e coloração do corpo, servindo de camuflagem ou exibição.
“ cristas“ ou "chifres“: em alguns lagartos as escamas evoluíram nestas ou outras formas exóticas, usadas em rituais de acasalamento ou com defesa. Permanecem zonas de pele fina entre as escamas e escudos: confere flexibilidade (aumentada pela disposição de fibras na derme), permitindo que uma cobra engula algo até 6 vezes superior ao diâmetro do seu corpo.  
 
Totalmente ósseo, crânio com um côndilo occipital, limitado ventralmente por um palato, que separa as passagens respiratórias e digestivas.  Fornece uma sustentação adequada à vida em meio terrestre. Em muitos répteis o crescimento ósseo não termina com a maturidade sexual, o que permite a muitos exemplares atingirem tamanho gigantesco.  Esqueleto
Apêndices 2 pares de patas (capazes de movimentos rápidos),  5 dedos terminando em garras córneas, adaptadas a correr, rastejar ou trepar. As garras protegem as pontas dos dedos e ajudam á locomoção em meios ásperos.    
Alguns têm patas reduzidas ou totalmente ausentes no adulto (alguns membros ainda apresentam patas vestigiais) Com exceção dos crocodilianos, os répteis têm as patas para os lados e não por baixo do corpo, o que os obriga a deslocarem-se rastejando.   
Órgãos dos Sentidos São muito mais desenvolvidos que os anfíbios, e alguns apresentam sentidos únicos no reino animal.    Olhos grandes e apresentam geralmente pálpebras superior, inferior e membrana nictitante, (excepto nas cobras onde são cobertos por uma cutícula transparente).
Muitas vezes apenas têm percepção do movimento, como em algumas cobras ou lagartos escavadores, mas geralmente a visão é muito apurada. Lagartos e as tuataras têm uma área semitransparente e sensível á luz no topo do crânio (terceiro olho) cuja função parece relacionada com o controle metabólico diurno e sazonal, de acordo com o fotoperíodo.
Os ouvidos são geralmente pouco desenvolvidos e muitas espécies nem apresentam abertura externa do canal auditivo. Neste caso os sons são transmitidos por vibrações dos ossos do maxilar e do crânio.  O paladar também não é um sentido muito importante para os répteis
Olfato muito apurado.  Língua bifurcada nas cobras e maioria dos lagartos: transporta informações químicas para o órgão de Jacobson, localizado na zona anterior do palato e em comunicação com a cavidade bucal por ductos, onde são detectadas.  A bifurcação permite à língua detectar um gradiente nas substâncias detectadas, localizando a sua origem. Uma chanfradura na mandíbula permite a deslocação da língua.
 
Fossetas loreais Algumas cobras apresentam dos lados da maxila fossetas termorreceptoras especializadas na detecção de calor, o que lhes permite detectar as presas de sangue quente.
Sistema Digestivo Boca marginada por dentes tipicamente cônicos e implantados em alvéolos.   Cobras: ossos das mandíbulas são soltos, podem mover-se livremente uns em relação aos outros. Dentes inclinados para trás, permite segurar a presa enquanto esta é engolida.   Cobras venenosas: presas - dentes longos e ocos, capazes de injetar veneno ao morder. Podem ser fixas ( Naja sp.  e cobras marinhas) ou estar recolhidas para trás quando não estão em uso (cascavéis e víboras).
Venenos Cobras: apresentam toxidade variada,  Neurotóxicos (como o da  Naja  afetam o sistema nervos e os centros respiratórios) ou Hemotóxicos ou proteolítico (como o das cascavéis e víboras, destrói as paredes dos capilares e os glóbulos vermelhos).  Os lagartos não produzem veneno, embora a mordida de muitos deles (principalmente os de maior porte, como os dragões do Komodo) possa ser altamente infecciosa. A única exceção para esta regra é o monstro Gila, o único lagarto que produz veneno (altamente mortal para o Homem ). 
O veneno de cobra não é mais do que saliva, ainda que altamente modificada, e é produzido por glândulas salivares modificadas. 
Sistema Circulatório Coração incompletamente dividido em 4 câmaras (duas aurículas e um ventrículo parcialmente dividido), exceto nos crocodilianos, onde o septo ventricular é completo. Este fato permite uma maior separação do sangue arterial e venoso.  Glóbulos vermelhos biconvexos e nucleados.
Sistema Respiratório É exclusivamente pulmonar, nunca existem brânquias, embora em algumas tartarugas aquáticas possa ocorrer respiração faríngica ou cloacal. Existem cordas vocais na laringe. 
Sistema Excretor Composto por rins metanéfricos, o que reduz grandemente a perda de água pela urina, fundamental em meio seco.
 
Temperatura corporal Não geram calor interno, mas devem controlar cuidadosamente a sua temperatura.  A temperatura corporal deve estar entre os 30 e os 40ºC. Abaixo desses valores abrandam a sua atividade e se deitam ao sol. Para receber calor mais eficientemente, achatam o corpo para que fique mais encostado à rocha quente.   Os répteis de zonas tropicais raramente necessitam de apanhar sol,mas os de zonas temperadas ou desérticas passam parte do ano em hibernação ou estivação, até que as temperaturas sejam adequadas.
Árvore Filogenética dos Répteis
Ordem Rhyncocephalia Tuataras Nova Zelândia
Tuataras não são lagartos Eles são os únicos membros sobreviventes desta ordem Fósseis de Rhynchocephalianos nos mostram répteis de pequeno a médio porte que eram muito comuns no mundo há cerca de 225 e 120 milhões de anos atrás, muito antes do primeiro dinossauro aparecer na Terra.
Com o tempo, esses animais foram desaparecendo e há cerca de 60 milhões de anos atrás eles ficaram praticamente extintos, exceto por uma pequena população que vive na Nova Zelândia.
Os tuataras diferem dos lagartos em vários aspectos: Não possuem ouvido externo,  Apresentam uma extensão de suas costelas, em forma de gancho,  Possuem duas grandes aberturas em cada lado do crânio, imediatamente atrás e acima da cavidade ocular  Machos não possuem pênis.
Apresentam um lendário "terceiro olho", que é parte de um complexo órgão situado no topo do cérebro.  Este possui lentes, retina e uma conexão nervosa junto ao cérebro, mas logo cedo, na fase de crescimento dos tuataras, este órgão é coberto por uma escama opaca. Muitos lagartos também possuem este "terceiro olho", de complexidade similar.  Enquanto nos lagartos este órgão é envolvido na regulação da temperatura do corpo, testes experimentais falharam ao testar esta mesma função nos tuataras.
 
Hábitos Os tuataras são mais ativos durante a noite e passa o dia escondido em buracos e tocas, ou, aquecendo seu corpo na entrada desses buracos.  Uma característica peculiar é que sempre haverá apenas um tuatara por buraco. A atividade máxima do animal acontece com temperaturas entre 17 e 20ºC - baixo para um réptil - e a partir daí, sua atividade começa a decair a medida que a temperatura baixa, tornando-se praticamente inativos há 7ºC
 
 
Ordem Chelonia Tartarugas, Cágados e Jabutis
Casco Consiste de 2 partes:  a parte superior, chamada carapaça e  a parte inferior, chamada de plastrão.  Cada parte tipicamente possui uma camada óssea interna e outra camada externa, de placas ásperas.  A camada visível é feita de grandes placas ásperas e duras, mas esta apenas cobre uma grossa camada de segmentos ósseos que efetivamente forma o verdadeiro casco protetor. No local onde a carapaça encontra o plastrão, existe uma abertura para a cabeça, pernas e cauda.
O número e disposição das tais placas ásperas variam de acordo com a espécie e este arranjo é geralmente útil no processo de identificação da espécie, embora existam muitas outras diferenças que ajudem a identificar.
Ausência de dentes na mandíbula.  Os fósseis mais antigos do período Triássico possuíam pequenos dentes, mas estes eram localizados no palato e a mandíbula era desdentada.  No lugar dos dentes, as tartarugas modernas possuem pontas sulcadas e duras que cobrem a mandíbula superior e inferior. Nas tartarugas carnívoras, estas pontas são afiadas e cortantes e funcionam como uma tesoura.
Nas tartarugas que comem plantas a extremidade externa de cada ponta é serrada, tornando mais fácil morder as plantas mais duras.
Distribuídas por todo o mundo em zonas tropicais e temperadas. Eles são os únicos répteis que possuem uma carapaça embutida no esqueleto, permitindo ao animal se esconder inteiramente dentro dela. De todo os répteis existentes hoje em dia, os quelônios são os mais antigos e os que menos mudaram nos seus 200 milhões de anos de história.
Sub-ordem Cryptodira Os Cryptodirianos podem, por meio de uma curva na coluna vertebral, no pescoço, colocar diretamente e em um só movimento, a cabeça dentro do casco.
Exemplos: tartarugas marinhas, que vivem somente em oceanos tropicais e temperados, e a maioria das espécies que vivem na terra, lagos e rios. São encontrados em todos os continentes, embora apenas uma espécie chegue até o norte da Austrália.
Sub-ordem Pleurodira Pleurodirianos apenas conseguem colocar a cabeça dentro do casco através de movimentos laterais, as vezes para a esquerda, as vezes para a direita.  Além dessas diferenças externas entre os dois grupos, existem importantes diferenciações na estrutura do crânio e do esqueleto. Os Pleurodirianos são encontrados somente na Austrália, América do Sul, América Central e sul da África.
 
 
 
Geochelone gigantea -  Jabuti Trachemys dorbignyi -  Tigre d’água
Ordem Squamata Lagartos, serpentes e anfisbênias
Grupo mais recente e diversificado 95% de todos os répteis
Subordem Sauria: Lagartos Grupo extremamente diversificado Habitam regiões quentes e áridas Hábitos terrícolas, fossórios, aquáticos, arborícolas e planadores Mais conhecidos: Lagartixas ou Geckos Outros exemplos: iguanídeos, bribas, camaleões
4 membros (em alguns grupos podem ser reduzidos) Lagartos de vidro (cobra de vidro) – perda secundária dos membros Corpo relativamente curto Olhos com pálpebras móveis, boa visão diurna (cones e bastonetes)  Ouvidos externos (audição não muito importante)
Ouvidos externos (audição não muito importante) Exceção feita as lagartixas – utilizam da vocalização para delimitar territórios
Subordem Amphisbaenia Cobra-de-duas-cabeças Grupo altamente especializado Hábitos fossórios, movendo-se muito bem para frente e para trás Corpo cilíndrico e alongado, não possui vestígios de membros externos
Pele flexível dividida em inúmeros anéis Ausência de olhos e ouvidos visíveis Encontrados na América do Sul e África tropical
Subordem Serpentes Desprovidas de membros, cintura pélvica e escapular (vestígios em pítons, jibóias) Numerosas vértebras mais curtas e largas Córnea permanentemente protegida por uma escama modificada transparente Mobilidade reduzida do olho Visão deficiente
Não possuem ouvido externo ou membrana timpânica – ouvido interno Quimiorrecepção Olfato – órgãos de Jacobson Pele coberta por escamas Movimentação por ondulações laterais Movimento em Concertina Movimento retilínear Movimento por alças laterais
Família Viperidea – Fossetas loreais Par de dentes Órgãos sensíveis ao calor localizados entre as narinas e olhos Respondem à radiação de ondas longas de calor  Emitidos por aves e mamíferos  Diferenças de 0,003 °C Cascavéis, jararacas e surucucus Par de dentes em forma de presas – interior de uma bainha membranosa
Sistema de músculos  e ossos projetam as presas quando a boca se abre As presas penetram na vítima e a peçonha é injetada 1/3 das serpentes são peçonhentas
Serpentes Venenosas 4 grupos – baseados na dentição Viperídeos (Viperidae): Presas tubulares desenvolvidas na região anterio da boca. Cascavéis, Jararacas, Surucucus e Víboras (não possuem fossetas loreais) Elapidae:presas pequenas e eretas Najas, mambas e corais
Hidrophidae: Serpentes Colubridae: Presas situadas posteriormente Maioria das Serpentes
Veneno: Saliva com propriedades tóxicas Neurotóxicas:  Atua sobre o Sistema nervoso – Lobos óticos (cegueira), nervo frênico do diafragma (parada respiratória) Proteoliticas: Destrói hemáceas e vasos sanguíneos – hemorragias intensas nos tecidos
Coral Verdadeira  Família Elapidae Micrurus corallinus Micrurus frontalis No Brasil existem dezenove espécies em vinte e oito formas.
Dentição proteróglifa. Duas presas maiores na parte posterior do maxilar superior A maioria das espécies são semi-fossoriais, vivendo em meio ao folhiço, embaixo de cascas de árvore, troncos, cupinzeiros, etc. Dieta das corais: outras serpentes e pequenos lagartos, sendo que a  Micrurus surinamensis  se alimenta de peixes. Encontradas em quase todas regiões do Brasil, desde matas fechadas e úmidas até descampados e pradarias, sendo que a maioria das espécies se encontram na região amazônica.
Micrurus corallinus Micrurus decoraus
Micrurus ibiboboca Micrurus lemniscatus
Micrurus spixii  Micrurus   frontalis
Família Viperidae Aparelho inoculador de veneno extremamente eficiente com presas móveis e canaliculadas.  Entre a narina e o olho, em cada lado da cabeça, apresentam fossetas loreal -  função: detectar calor, importante instrumento na localização das presas e orientação no escuro. Hábitos crepusculares e noturnos, alimentam-se principalmente de pequenos mamíferos. São representadas no Brasil pelos gêneros Bothrops, Bothriopsis, Lachesis e Crotalus.
Crotalus durissus terrificus Cascavel Bothrops bilineata Jararaca verde
Bothrops jararacussu  Jararacuçu   Lachesis muta muta Surucucu
Bothrops alternatus Urutu
Ordem Crocodylia Crocodilos e Jacarés
Descendentes da linhagem Archosauria que deu origem à grande irradiação de dinossauros e aves Praticamente imutáveis por quase 200mA
Atualmente representados por 3 famílias: Jacarés e caimans: Novo Mundo Crocodilos: Ampla distribuição e uma espécie marinha Gaviais: Índia e em Burma
 
 
 
Crânio alongado e robusto, muito resistente Mandíbula forte, com grande abertura e fechamento rápido e poderoso Dentes inseridos em cavidades (tecas) – dentição tecodonte Palato secundário completo Coração com 4 câmaras
 

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RéPteis Slide2

  • 2. Componentes do Grupo Ana Carla Daniela Fernanda Luana 2º Ano A – Ensino Médio
  • 4. Os répteis surgiram, a partir de ancestrais anfíbios, há cerca de 340 M.a. Estas 4 ordens são as sobreviventes das 20 que floresceram durante o Mesozóico, a era dos répteis, quando estes animais dominavam o panorama animal terrestre.  
  • 6. Adaptação e Descrição
  • 7. Os répteis constituem a primeira classe de animais vertebrados a conquistar definitivamente o meio terrestre; para isso, foi necessário que sofressem uma série de adaptações:
  • 8. Respiração pulmonar: os pulmões são os órgão que possibilitaram aos vertebrados a respiração em ambiente gasoso.
  • 9. Esqueleto mais forte, sistema muscular mais complexo e sistema nervoso central melhor desenvolvido o desenvolvimento destes três sistemas possibilita o equilíbrio e a sustentação do animal em ambiente terrestre.
  • 10. Reprodução com fecundação interna, desenvolvimento direto, ovos com casca e anexos embrionários:a cópula pode ocorrer em ambiente aquoso e terrestre os répteis desenvolveram um sistema onde os espermatozóides são introduzidos na fêmea através de um pênis ou de contato entre cloacas. A desova ocorre em ambiente terrestre e os filhotes saem dos ovos com a forma adulta, não passando por estágios intermediários de desenvolvimento.
  • 11. Excreção urinária concentrada : adaptação necessária para evitar a perda de grande quantidade de água, quando o organismo excreta nitrogenados no sangue; eliminam, principalmente, ácido úrico que é menos tóxico que a amônia e a uréia, sob a forma de cristais insolúveis.
  • 12. Ovos Adaptações para o desenvolvimento em ambiente terrestre: são revestidos por uma casca dura que os protegem da desidratação, possuem estruturas como o âmnio que protege o embrião contra a desidratação , a deformação e contra choques mecânicos e, o alantóide que funciona como um reservatório de substâncias tóxicas produzidas pelo embrião durante sua permanência dentro do ovo.
  • 13.  
  • 14. Habitat São ectotérmicos. São dependentes de fontes externas de calor. Por esta razão, eles são muito sensíveis à variações de temperatura, o que faz com que a maior concentração de répteis aconteça em locais próximos aos trópicos e à medida que nos aproximamos dos pólos, encontraremos cada vez menos espécies. Existem dois tipos de lugares apenas onde os répteis são realmente abundantes: regiões tropicais e desérticas.
  • 15. As tartarugas e crocodilos são, na sua maioria, aquáticos, enquanto os lagartos e serpentes são na maior parte terrestres e arborícolas. Existem exceções interessantes: algumas tartarugas não apenas vivem longe da água, mas vivem em regiões desérticas e algumas serpentes marinhas têm uma existência totalmente aquática. São predominantemente predadores, embora algumas tartarugas e lagartos possam ser vegetarianos.
  • 16. Hábitos Terrestres Arborícolas Aquáticos Subterrâneos
  • 17. Revestimento do corpo Pele não mucosa (com poucas glândulas superficiais ) geralmente com escamas epidérmicas (em filas transversais e longitudinais) ou escudos córneos, o que os torna capazes de viver em meios secos.
  • 18. A pele é composta por duas camadas principais: epiderme e derme. As escamas são produzidas pela epiderme e são compostas por queratina.
  • 19. As escamas não podem ser removidas individualmente e devem ser substituídas regularmente - muda -, permitindo o crescimento e eliminando o desgaste. As cobras substituem a pele toda de uma vez só, como se retirassem uma meia, mas os restantes grupos de répteis soltam-na em pedaços.
  • 20. Esculturações: dispersam a luz e reduzem a quantidade de radiação que penetra profundamente no corpo. Pigmentação: responsável pelas manchas e coloração do corpo, servindo de camuflagem ou exibição.
  • 21. “ cristas“ ou "chifres“: em alguns lagartos as escamas evoluíram nestas ou outras formas exóticas, usadas em rituais de acasalamento ou com defesa. Permanecem zonas de pele fina entre as escamas e escudos: confere flexibilidade (aumentada pela disposição de fibras na derme), permitindo que uma cobra engula algo até 6 vezes superior ao diâmetro do seu corpo.  
  • 22.  
  • 23. Totalmente ósseo, crânio com um côndilo occipital, limitado ventralmente por um palato, que separa as passagens respiratórias e digestivas. Fornece uma sustentação adequada à vida em meio terrestre. Em muitos répteis o crescimento ósseo não termina com a maturidade sexual, o que permite a muitos exemplares atingirem tamanho gigantesco. Esqueleto
  • 24. Apêndices 2 pares de patas (capazes de movimentos rápidos), 5 dedos terminando em garras córneas, adaptadas a correr, rastejar ou trepar. As garras protegem as pontas dos dedos e ajudam á locomoção em meios ásperos.   
  • 25. Alguns têm patas reduzidas ou totalmente ausentes no adulto (alguns membros ainda apresentam patas vestigiais) Com exceção dos crocodilianos, os répteis têm as patas para os lados e não por baixo do corpo, o que os obriga a deslocarem-se rastejando.  
  • 26. Órgãos dos Sentidos São muito mais desenvolvidos que os anfíbios, e alguns apresentam sentidos únicos no reino animal.  Olhos grandes e apresentam geralmente pálpebras superior, inferior e membrana nictitante, (excepto nas cobras onde são cobertos por uma cutícula transparente).
  • 27. Muitas vezes apenas têm percepção do movimento, como em algumas cobras ou lagartos escavadores, mas geralmente a visão é muito apurada. Lagartos e as tuataras têm uma área semitransparente e sensível á luz no topo do crânio (terceiro olho) cuja função parece relacionada com o controle metabólico diurno e sazonal, de acordo com o fotoperíodo.
  • 28. Os ouvidos são geralmente pouco desenvolvidos e muitas espécies nem apresentam abertura externa do canal auditivo. Neste caso os sons são transmitidos por vibrações dos ossos do maxilar e do crânio. O paladar também não é um sentido muito importante para os répteis
  • 29. Olfato muito apurado. Língua bifurcada nas cobras e maioria dos lagartos: transporta informações químicas para o órgão de Jacobson, localizado na zona anterior do palato e em comunicação com a cavidade bucal por ductos, onde são detectadas. A bifurcação permite à língua detectar um gradiente nas substâncias detectadas, localizando a sua origem. Uma chanfradura na mandíbula permite a deslocação da língua.
  • 30.  
  • 31. Fossetas loreais Algumas cobras apresentam dos lados da maxila fossetas termorreceptoras especializadas na detecção de calor, o que lhes permite detectar as presas de sangue quente.
  • 32. Sistema Digestivo Boca marginada por dentes tipicamente cônicos e implantados em alvéolos.  Cobras: ossos das mandíbulas são soltos, podem mover-se livremente uns em relação aos outros. Dentes inclinados para trás, permite segurar a presa enquanto esta é engolida. Cobras venenosas: presas - dentes longos e ocos, capazes de injetar veneno ao morder. Podem ser fixas ( Naja sp. e cobras marinhas) ou estar recolhidas para trás quando não estão em uso (cascavéis e víboras).
  • 33. Venenos Cobras: apresentam toxidade variada, Neurotóxicos (como o da Naja afetam o sistema nervos e os centros respiratórios) ou Hemotóxicos ou proteolítico (como o das cascavéis e víboras, destrói as paredes dos capilares e os glóbulos vermelhos).  Os lagartos não produzem veneno, embora a mordida de muitos deles (principalmente os de maior porte, como os dragões do Komodo) possa ser altamente infecciosa. A única exceção para esta regra é o monstro Gila, o único lagarto que produz veneno (altamente mortal para o Homem ). 
  • 34. O veneno de cobra não é mais do que saliva, ainda que altamente modificada, e é produzido por glândulas salivares modificadas. 
  • 35. Sistema Circulatório Coração incompletamente dividido em 4 câmaras (duas aurículas e um ventrículo parcialmente dividido), exceto nos crocodilianos, onde o septo ventricular é completo. Este fato permite uma maior separação do sangue arterial e venoso. Glóbulos vermelhos biconvexos e nucleados.
  • 36. Sistema Respiratório É exclusivamente pulmonar, nunca existem brânquias, embora em algumas tartarugas aquáticas possa ocorrer respiração faríngica ou cloacal. Existem cordas vocais na laringe. 
  • 37. Sistema Excretor Composto por rins metanéfricos, o que reduz grandemente a perda de água pela urina, fundamental em meio seco.
  • 38.  
  • 39. Temperatura corporal Não geram calor interno, mas devem controlar cuidadosamente a sua temperatura.  A temperatura corporal deve estar entre os 30 e os 40ºC. Abaixo desses valores abrandam a sua atividade e se deitam ao sol. Para receber calor mais eficientemente, achatam o corpo para que fique mais encostado à rocha quente.  Os répteis de zonas tropicais raramente necessitam de apanhar sol,mas os de zonas temperadas ou desérticas passam parte do ano em hibernação ou estivação, até que as temperaturas sejam adequadas.
  • 42. Tuataras não são lagartos Eles são os únicos membros sobreviventes desta ordem Fósseis de Rhynchocephalianos nos mostram répteis de pequeno a médio porte que eram muito comuns no mundo há cerca de 225 e 120 milhões de anos atrás, muito antes do primeiro dinossauro aparecer na Terra.
  • 43. Com o tempo, esses animais foram desaparecendo e há cerca de 60 milhões de anos atrás eles ficaram praticamente extintos, exceto por uma pequena população que vive na Nova Zelândia.
  • 44. Os tuataras diferem dos lagartos em vários aspectos: Não possuem ouvido externo, Apresentam uma extensão de suas costelas, em forma de gancho, Possuem duas grandes aberturas em cada lado do crânio, imediatamente atrás e acima da cavidade ocular Machos não possuem pênis.
  • 45. Apresentam um lendário "terceiro olho", que é parte de um complexo órgão situado no topo do cérebro. Este possui lentes, retina e uma conexão nervosa junto ao cérebro, mas logo cedo, na fase de crescimento dos tuataras, este órgão é coberto por uma escama opaca. Muitos lagartos também possuem este "terceiro olho", de complexidade similar. Enquanto nos lagartos este órgão é envolvido na regulação da temperatura do corpo, testes experimentais falharam ao testar esta mesma função nos tuataras.
  • 46.  
  • 47. Hábitos Os tuataras são mais ativos durante a noite e passa o dia escondido em buracos e tocas, ou, aquecendo seu corpo na entrada desses buracos. Uma característica peculiar é que sempre haverá apenas um tuatara por buraco. A atividade máxima do animal acontece com temperaturas entre 17 e 20ºC - baixo para um réptil - e a partir daí, sua atividade começa a decair a medida que a temperatura baixa, tornando-se praticamente inativos há 7ºC
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  • 50. Ordem Chelonia Tartarugas, Cágados e Jabutis
  • 51. Casco Consiste de 2 partes: a parte superior, chamada carapaça e a parte inferior, chamada de plastrão. Cada parte tipicamente possui uma camada óssea interna e outra camada externa, de placas ásperas. A camada visível é feita de grandes placas ásperas e duras, mas esta apenas cobre uma grossa camada de segmentos ósseos que efetivamente forma o verdadeiro casco protetor. No local onde a carapaça encontra o plastrão, existe uma abertura para a cabeça, pernas e cauda.
  • 52. O número e disposição das tais placas ásperas variam de acordo com a espécie e este arranjo é geralmente útil no processo de identificação da espécie, embora existam muitas outras diferenças que ajudem a identificar.
  • 53. Ausência de dentes na mandíbula. Os fósseis mais antigos do período Triássico possuíam pequenos dentes, mas estes eram localizados no palato e a mandíbula era desdentada. No lugar dos dentes, as tartarugas modernas possuem pontas sulcadas e duras que cobrem a mandíbula superior e inferior. Nas tartarugas carnívoras, estas pontas são afiadas e cortantes e funcionam como uma tesoura.
  • 54. Nas tartarugas que comem plantas a extremidade externa de cada ponta é serrada, tornando mais fácil morder as plantas mais duras.
  • 55. Distribuídas por todo o mundo em zonas tropicais e temperadas. Eles são os únicos répteis que possuem uma carapaça embutida no esqueleto, permitindo ao animal se esconder inteiramente dentro dela. De todo os répteis existentes hoje em dia, os quelônios são os mais antigos e os que menos mudaram nos seus 200 milhões de anos de história.
  • 56. Sub-ordem Cryptodira Os Cryptodirianos podem, por meio de uma curva na coluna vertebral, no pescoço, colocar diretamente e em um só movimento, a cabeça dentro do casco.
  • 57. Exemplos: tartarugas marinhas, que vivem somente em oceanos tropicais e temperados, e a maioria das espécies que vivem na terra, lagos e rios. São encontrados em todos os continentes, embora apenas uma espécie chegue até o norte da Austrália.
  • 58. Sub-ordem Pleurodira Pleurodirianos apenas conseguem colocar a cabeça dentro do casco através de movimentos laterais, as vezes para a esquerda, as vezes para a direita. Além dessas diferenças externas entre os dois grupos, existem importantes diferenciações na estrutura do crânio e do esqueleto. Os Pleurodirianos são encontrados somente na Austrália, América do Sul, América Central e sul da África.
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  • 62. Geochelone gigantea - Jabuti Trachemys dorbignyi - Tigre d’água
  • 63. Ordem Squamata Lagartos, serpentes e anfisbênias
  • 64. Grupo mais recente e diversificado 95% de todos os répteis
  • 65. Subordem Sauria: Lagartos Grupo extremamente diversificado Habitam regiões quentes e áridas Hábitos terrícolas, fossórios, aquáticos, arborícolas e planadores Mais conhecidos: Lagartixas ou Geckos Outros exemplos: iguanídeos, bribas, camaleões
  • 66. 4 membros (em alguns grupos podem ser reduzidos) Lagartos de vidro (cobra de vidro) – perda secundária dos membros Corpo relativamente curto Olhos com pálpebras móveis, boa visão diurna (cones e bastonetes) Ouvidos externos (audição não muito importante)
  • 67. Ouvidos externos (audição não muito importante) Exceção feita as lagartixas – utilizam da vocalização para delimitar territórios
  • 68. Subordem Amphisbaenia Cobra-de-duas-cabeças Grupo altamente especializado Hábitos fossórios, movendo-se muito bem para frente e para trás Corpo cilíndrico e alongado, não possui vestígios de membros externos
  • 69. Pele flexível dividida em inúmeros anéis Ausência de olhos e ouvidos visíveis Encontrados na América do Sul e África tropical
  • 70. Subordem Serpentes Desprovidas de membros, cintura pélvica e escapular (vestígios em pítons, jibóias) Numerosas vértebras mais curtas e largas Córnea permanentemente protegida por uma escama modificada transparente Mobilidade reduzida do olho Visão deficiente
  • 71. Não possuem ouvido externo ou membrana timpânica – ouvido interno Quimiorrecepção Olfato – órgãos de Jacobson Pele coberta por escamas Movimentação por ondulações laterais Movimento em Concertina Movimento retilínear Movimento por alças laterais
  • 72. Família Viperidea – Fossetas loreais Par de dentes Órgãos sensíveis ao calor localizados entre as narinas e olhos Respondem à radiação de ondas longas de calor Emitidos por aves e mamíferos Diferenças de 0,003 °C Cascavéis, jararacas e surucucus Par de dentes em forma de presas – interior de uma bainha membranosa
  • 73. Sistema de músculos e ossos projetam as presas quando a boca se abre As presas penetram na vítima e a peçonha é injetada 1/3 das serpentes são peçonhentas
  • 74. Serpentes Venenosas 4 grupos – baseados na dentição Viperídeos (Viperidae): Presas tubulares desenvolvidas na região anterio da boca. Cascavéis, Jararacas, Surucucus e Víboras (não possuem fossetas loreais) Elapidae:presas pequenas e eretas Najas, mambas e corais
  • 75. Hidrophidae: Serpentes Colubridae: Presas situadas posteriormente Maioria das Serpentes
  • 76. Veneno: Saliva com propriedades tóxicas Neurotóxicas: Atua sobre o Sistema nervoso – Lobos óticos (cegueira), nervo frênico do diafragma (parada respiratória) Proteoliticas: Destrói hemáceas e vasos sanguíneos – hemorragias intensas nos tecidos
  • 77. Coral Verdadeira Família Elapidae Micrurus corallinus Micrurus frontalis No Brasil existem dezenove espécies em vinte e oito formas.
  • 78. Dentição proteróglifa. Duas presas maiores na parte posterior do maxilar superior A maioria das espécies são semi-fossoriais, vivendo em meio ao folhiço, embaixo de cascas de árvore, troncos, cupinzeiros, etc. Dieta das corais: outras serpentes e pequenos lagartos, sendo que a Micrurus surinamensis se alimenta de peixes. Encontradas em quase todas regiões do Brasil, desde matas fechadas e úmidas até descampados e pradarias, sendo que a maioria das espécies se encontram na região amazônica.
  • 81. Micrurus spixii Micrurus frontalis
  • 82. Família Viperidae Aparelho inoculador de veneno extremamente eficiente com presas móveis e canaliculadas. Entre a narina e o olho, em cada lado da cabeça, apresentam fossetas loreal - função: detectar calor, importante instrumento na localização das presas e orientação no escuro. Hábitos crepusculares e noturnos, alimentam-se principalmente de pequenos mamíferos. São representadas no Brasil pelos gêneros Bothrops, Bothriopsis, Lachesis e Crotalus.
  • 83. Crotalus durissus terrificus Cascavel Bothrops bilineata Jararaca verde
  • 84. Bothrops jararacussu Jararacuçu Lachesis muta muta Surucucu
  • 87. Descendentes da linhagem Archosauria que deu origem à grande irradiação de dinossauros e aves Praticamente imutáveis por quase 200mA
  • 88. Atualmente representados por 3 famílias: Jacarés e caimans: Novo Mundo Crocodilos: Ampla distribuição e uma espécie marinha Gaviais: Índia e em Burma
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  • 92. Crânio alongado e robusto, muito resistente Mandíbula forte, com grande abertura e fechamento rápido e poderoso Dentes inseridos em cavidades (tecas) – dentição tecodonte Palato secundário completo Coração com 4 câmaras
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