Anatomia Fisiológica dos Órgãos Sexuais Masculinos
Espermatogênese e Meiose Processo de formação dos espermatócitos a partir das espermatogônias; Ocorre nos túbulos seminíferos; Acontece por estímulos dos hormônios gonadotrópicos da glândula hipófise anterior; Espermiogênese refere-se ao processo de transformação das espermátides em espermatócitos; Meiose é o processo de divisão em que espermatócitos primários  se dividem em secundários, que formam espermátides que se tornam espermatozóides.
Espermatozóide Espermatogônia = 23x e 23y; Cromossomo x =feminino; Cromossomo y = masculino; Durante  a divisão meiótica, cada espermátide recebe um cromossomo que vai identificá-lo como esperma masculino ou feminino. As espermátide se diferenciam rapidamente e se alongam formando espermatozóides; Divisão do espermatozóide.
Hormonios que Estimulam a Espermatogênese Testosterona; Hormônio Luteinizante (LH); Hormônio Folículo-estímulante (FSH); Os Estrôgenos; Hormônio do Crescimento.
Epidídimo
Epidídimo Pequeno ducto que coleta e armazena os espermatozóides produzidos pelos  testículos . Localiza-se atrás do testículo, no saco escrotal, e desemboca na base do ducto deferente, o canal que conduz os espermatozóides até a próstata.
Fisiologia do Espermatozóide Maduro. Os espermatozóides normais móveis e férteis são capazes de apresentar movimentos flagelares através de um meio líquido com velocidades de 1 a 4 mm/min.
Função das vesículas seminais. Cada vesícula seminal é um tubo tortuoso revestido por um epitélio secretório que secreta material mucoso contendo frutose, ácido cítrico e outras substâncias nutritivas em abundância, assim como grandes quantidades de prostaglandinas e fibrinogênio.
Função da Próstata
Função da Próstata A próstata  secreta um líquido fino, leitoso, que contém cálcio, íon fosfato, uma enzima de coagulação e uma pró-fibrionolisina.
Sêmen O sêmen que é ejaculado durante o ato sexual masculino é composto de líquido e espermatozóides do canal deferente (aproximadamente 10% do total), líquido das vesículas seminais (quase 60%), líquido da próstata (aproximadamente 30%).
CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE PARA PENETRAR NO OVÓCITO Mesmo considerados maduros, sua atividade é mantida sob controle por fatores inibitórios múltiplos secretados pelo epitélio do ducto genital, sendo incapazes  (inicialmente) de desempenhar sua função fertilizante. No contato com  o líquido do TGF. Ocorrem várias mudanças que ativam o espermatozóide para os processos finais de fertilização. Mudanças que ocorrem de  1 a 10hs após a ejaculação.
CAPACITAÇÃO DO ESPERMAÓZÓIDE PARA PENETRAR NO OVÓCITO Mudanças ocorridas: 1-  Os fatores inibitórios são arrastados pelos líquidos das Trompas de Falópio e uterina; 2-  Enquanto no líquido dos ductos genitais masculinos  presença de muito colesterol. Quando depositados na vagina movem-se para cima afastando-se das vesículas de colesterol. Acrossomo se torna fraco; 3-  Aumento na absorção do cálcio pela membrana. Mudando o movimento do flagelo de ondulante e fraco para um chicotear. Os íons cálcio também favorecem a liberação das enzimas pelo acrossomo para facilitar sua entrada no ovócito.
ACROSSOMO Possui grandes  quantidades de enzimas proteolíticas e hialuronidase; A hialuronidase abre caminhos  entre as células granulosas para que o espermatozóide possa atingir o óvulo; Enzimas proteolíticas são liberadas  quando o espermatozóide atinge a zona pelúcida e a sua membrana anterior liga-se as proteínas receptoras da zona pelúcida.
ATO SEXUAL MASCULINO Estímulo neuronal para o desempenho sexual; Elemento psíquico do estímulo sexual masculino; Integração do ato sexual masculino na medula espinhal.
ESTÁGIOS DO ATO SEXUAL MASCULINO Ereção peniana – o papel dos nervos parassimpáticos; Primeiro EFEITO do estímulo sexual masculino e seu grau é proporcional ao estímulo, seja psíquico ou físico; Fibras parassimpáticas liberam óxido nítrico e/ou peptídeo intestinal vasoativo, além da acetilcolina;  Óxido nítrico- relaxa as artérias do pênis e as fibras musculares lisas no tecido erétil dos corpos cavernosos e corpos esponjosos;
ESTÁGIOS DO ATO SEXUAL MASCULINO Lubrificação – uma função parassimpática. induzem a secreção mucosa pelas glândulas uretrais e bulbouretrais; Flui através da uretra auxiliando na lubrificação durante o ato sexual; Lubrificação maior pelos órgãos sexuais femininos; Emissão e ejaculação – função dos nervos simpáticos Clímax do ato sexual; Centros reflexos da medula espinal emitem impulsos simpáticos
TESTOSTERONA E OUTROS HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
SECREÇÃO, METABOLISMO E QUÍMICA DOS HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS Células intersticiais de Leydig são responsáveis pela formação da testosterona. São praticamente inexistentes na infância, no entanto, são numerosas no recém-nascido e no homem adulto. Secreção de androgênios em outros locais do corpo, além  dos testículos. Ex: glândulas adrenais. A testosterona secretada é transportada por albumina (fracamente), ou por uma betaglobulina (fortemente) chamada  globulina ligada ao hormônio sexual . A excreção ocorre normalmente com testosterona que não ficou ligada aos tecidos-alvos ( próstata, genitália externa). A testosterona ligada fortemente é convertida em diidrotestosterona nos órgâos-alvos, enquanto a porção livre e degradada e excretada.
FUNÇÕES DA TESTOSTERONA Principal função:  Desenvolver características que diferenciam o corpo masculino do feminino. Produção:  Moderada na vida fetal; Diminuída na infância; Aumentada na vida adulta; Diminui até 50%  dos valores máximos na vida adulta.
FUNÇÕES DA TESTOSTERONA NO PERÍODO FETAL Promove a formação das características de um corpo masculino. Externamente: pênis e escroto; Internamente: próstata, vesículas seminais, e ductos genitais masculinos. Inibe a formação dos genitais femininos. Descida dos testículos para o saco escrotal durante os últimos 2 a 3 meses de gestação.
EFEITO DA TESTOSTERONA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS  SEXUAIS ADULTAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS Características Primárias:  aumento do pênis, saco escrotal e testículos. Características Secundárias:  Distribuição dos pêlos corporais, crescimento e abundância: Púbis; Região abdominal e torácica; Face; Costas.
EFEITO DA TESTOSTERONA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS  SEXUAIS ADULTAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS Calvície: redução do crescimento de cabelos no topo da cabeça. Efeito sobre a voz por hipertrofia da mucosa laríngea e alargamento da laringe. Aumenta a espessura a pele do corpo, tornando-o rígido e aumenta a taxa de secreção das glândulas sebáceas = acne.  Aumento da formação de proteínas e do desenvolvimento muscular.
EFEITO DA TESTOSTERONA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS  SEXUAIS ADULTAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS Na puberdade, os ossos crescem consideravelmente mais espessos e retém sais de cálcio = tamanho e força. Aumento do metabolismo basal. Tem efeito direto na produção de hemácias. Efeito sobre o equilíbrio hidroeletrolítico.
CONTROLE DA FUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS DOS HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA HIPÓFISE ANTERIOR Hipotálamo  = GnRH - hormônio liberador de gonadotrofina /  hipófise anterior = hormônios gonadotrópicos – LH (hormônio Luteinizante ) e  FSH (hormônio folículo-estimulante). produção de testosterona é diretamente proporcional a disponibilidade de LH. Inibição da secreção de LH e FSH da hipófise anterior pela testosterona – controle por  Feedback negativo . Controle das atividades dos túbulos seminíferos por  Feedback negativo  – o papel do hormônio  inibina .
CONTROLE DA FUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS DOS HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA HIPÓFISE ANTERIOR Fatores psicológicos também afetam a secreção de GnRH e a atividade sexual; O hCG estimula a secreção de testosterona dos testículos do feto; No início da puberdade a secreção de GnRH hipotalâmico supera a inibição infantil; Climatério masculino é a redução da função sexual masculina. Sintomas: ondas de calor, sufocação e distúrbios psíquicos.
Fisiologia Feminina antes da Gravidez e Hormônios Femininos
Órgãos Reprodutor Feminino
Anatomia Fisiológica dos Órgãos Sexuais Femininos A reprodução começa com o  desenvolvimento dos óvulos nos ovários; No meio de cada Ciclo Mensal,  um único óvulo é expelido; Fertilizado - óvulo implanta-se no útero, onde se desenvolve em um feto; Durante a vida fetal, parte externa do ovário está coberta por epitélio germinativo.
SISTEMA HORMONAL FEMININO GnRH FSH E LH Estrogênio E Progesterona Hipotálamo Hipófise anterior Ovário
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO SISTEMA HORMONAL FEMININO A   regulação hormonal se dá por um mecanismo de feedback, em que a produção de hormônios por uma glândula interfere na produção hormonal de outra. Os diferentes hormônios são secretados em quantidades acentuadamente  diferentes nas diversas fases do ciclo menstrual.
 
Ciclo Ovariano Mensal Dura em média 28 dias; Pode ser curto 20 dias ou longo 45 dias; Apenas um óvulo é liberado a cada mês; O endométrio uterino se prepara antecipadamente para a receber o óvulo; Os ovários contêm milhares de folículos nos quais se encontra o número de óvulos; O primeiro Ciclo Menstrual é chamado menarca.
FASE PROLIFERATIVA OU PRÉ-OVULATÓRIA Tem  a duração aproximada de 10 a 14 dias. Há um predomínio do estrogênio. FASE LUTEÍNICA OU PÓS-OVULATÓRIA Dura normalmente 14 dias. O folículo rompido transforma-se em corpo lúteo (corpo amarelo). Há um predomínio de progesterona. Ocorre no 14º dia do Ciclo e grande quantidade de LH é secretado na hipófise anterior. FASE OVULATÓRIA
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO
Hormônios ovarianos  Estrogênios e Progestinas Funções:   Estrogênios: Crescimento e Proliferação Progestinas: Importantes na Gravidez a Lactação  Estrogênios estão presentes no plasma da mulher B-estradiol, Estrona e Estriol.    Síntese:   São sintetizados nos ovários principalmente pelo colesterol proveniente do sangue e em menor quantidade pela AcetilCoA.    Transporte:   Ligados a albumina plasmática, às globulinas especificas de ligação de estrogênio e transporte.
Hormônios Ovarianos Estrogênios e Progestinas Sofrem degradação no fígado com formação de glicoronídeos e sulfatos. Efeito sobre o Útero e órgãos sexuais externos: Na meninice são secretados em pequenas quantidades após a puberdade a secreção é aumentado 20x.  Crescimento e Proliferação dos órgãos sexuais e de outros tecidos relacionados a reprodução
Hormônios Ovarianos Estrogênio Efeitos sobre a pele:  Os estrogênios fazem com que a pele adquira uma textura macia e geralmente lisa. Efeitos sobre o equilíbrio eletrolítico:  Causam retenção de água e de sódio
   Hormônios Ovarianos Progesterona Funções da Progesterona:   Principal função consistem em promover alterações secretoras do endométrio uterino preparando o útero para a implantação do ovo fertilizado. Efeito sobre as trompas do falópio:  alterações secretoras no revestimento mucoso. Efeito sobre as mamas:  Preparação para lactação.
Hormônios Ovarianos   Progesterona Efeito sobre o esqueleto :   Provocam aumento da atividade osteoblástica; Na puberdade quando a mulher entra em seus anos reprodutivos a velocidade de crescimento fica acelerada.   Efeito sobre o equilíbrio hidroeletrolítico: excreção de água e sódio
CICLO ENDOMETRIAL Fase Proliferativa (estrogênica); Fase Secretora (progestacional); Menstruação;
Puberdade  refere-se ao inicio da vida sexual adulta. Caracteriza-se por aumento gradual da secreção de  estrogênio, pelos folículos em desenvolvimento, estimulado pelas concentrações crescentes de FSH e de LH da hipófise. Menarca  refere-se ao início da menstruação. Marca o início do primeiro ciclo do sistema, embora, em geral, não ocorra ovulação durante os primeiros  ciclos. Puberdade,Menarca e Menopausa
TAXA DE SECREÇÃO TOTAL DE HORMÔNIO DURANTE  A  VIDA SEXUAL  DO HOMEM E DA MULHER
Menopausa  – Refere-se ao período durante o qual cessam os ciclos e os níveis dos hormônios ovarianos caem para valores mínimos. A cessação dos ciclos resulta da presença de número inadequado de folículos primários no ovário para responder ao efeito estimulante do FSH. Conseqüências – a dinâmica secretora de estrogênio durante a primeira parte do ciclo é inapropriada para deflagrar o surto de LH, não ocorrendo a ovulação. Na ausência de inibição, a secreção de LH e de FSH continua em níveis muito elevados durante muitos anos após a menopausa.
SECREÇÃO DO ESTROGÊNIO DURANTE  A VIDA SEXUAL DA MULHER
O ATO SEXUAL FEMININO Tanto a estimulação psíquica quanto a estimulação sensorial local são importantes para o desempenho satisfatório do ato sexual feminino. O desejo sexual é afetado, em certo grau, pelos níveis de estrogênio e de testosterona na mulher.
O desejo pode ser mais intenso poucos dias antes da ovulação, quando a secreção de estrogênio pelo folículo é máxima.  A estimulação sexual local na mulher ocorre mais ou menos da mesma maneira que no homem porque a massagem e outros tipos de estimulação da vulva, vagina e outras regiões perineais podem criar sensações sexuais.  A glande clitóris é especialmente sensível ao início das sensações sexuais.
FERTILIDADE FEMININA  A fertilidade feminina depende do momento apropriado de ocorrência da ovulação, da capacidade dos espermatozóides de alcançarem o óvulo na trompa  de falópio dentro de 24 horas após a ovulação, e da capacidade de implantação e de sobrevivência do zigoto no endométrio.

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SemináRio[1]..

  • 1. Anatomia Fisiológica dos Órgãos Sexuais Masculinos
  • 2. Espermatogênese e Meiose Processo de formação dos espermatócitos a partir das espermatogônias; Ocorre nos túbulos seminíferos; Acontece por estímulos dos hormônios gonadotrópicos da glândula hipófise anterior; Espermiogênese refere-se ao processo de transformação das espermátides em espermatócitos; Meiose é o processo de divisão em que espermatócitos primários se dividem em secundários, que formam espermátides que se tornam espermatozóides.
  • 3. Espermatozóide Espermatogônia = 23x e 23y; Cromossomo x =feminino; Cromossomo y = masculino; Durante a divisão meiótica, cada espermátide recebe um cromossomo que vai identificá-lo como esperma masculino ou feminino. As espermátide se diferenciam rapidamente e se alongam formando espermatozóides; Divisão do espermatozóide.
  • 4. Hormonios que Estimulam a Espermatogênese Testosterona; Hormônio Luteinizante (LH); Hormônio Folículo-estímulante (FSH); Os Estrôgenos; Hormônio do Crescimento.
  • 6. Epidídimo Pequeno ducto que coleta e armazena os espermatozóides produzidos pelos testículos . Localiza-se atrás do testículo, no saco escrotal, e desemboca na base do ducto deferente, o canal que conduz os espermatozóides até a próstata.
  • 7. Fisiologia do Espermatozóide Maduro. Os espermatozóides normais móveis e férteis são capazes de apresentar movimentos flagelares através de um meio líquido com velocidades de 1 a 4 mm/min.
  • 8. Função das vesículas seminais. Cada vesícula seminal é um tubo tortuoso revestido por um epitélio secretório que secreta material mucoso contendo frutose, ácido cítrico e outras substâncias nutritivas em abundância, assim como grandes quantidades de prostaglandinas e fibrinogênio.
  • 10. Função da Próstata A próstata secreta um líquido fino, leitoso, que contém cálcio, íon fosfato, uma enzima de coagulação e uma pró-fibrionolisina.
  • 11. Sêmen O sêmen que é ejaculado durante o ato sexual masculino é composto de líquido e espermatozóides do canal deferente (aproximadamente 10% do total), líquido das vesículas seminais (quase 60%), líquido da próstata (aproximadamente 30%).
  • 12. CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE PARA PENETRAR NO OVÓCITO Mesmo considerados maduros, sua atividade é mantida sob controle por fatores inibitórios múltiplos secretados pelo epitélio do ducto genital, sendo incapazes (inicialmente) de desempenhar sua função fertilizante. No contato com o líquido do TGF. Ocorrem várias mudanças que ativam o espermatozóide para os processos finais de fertilização. Mudanças que ocorrem de 1 a 10hs após a ejaculação.
  • 13. CAPACITAÇÃO DO ESPERMAÓZÓIDE PARA PENETRAR NO OVÓCITO Mudanças ocorridas: 1- Os fatores inibitórios são arrastados pelos líquidos das Trompas de Falópio e uterina; 2- Enquanto no líquido dos ductos genitais masculinos presença de muito colesterol. Quando depositados na vagina movem-se para cima afastando-se das vesículas de colesterol. Acrossomo se torna fraco; 3- Aumento na absorção do cálcio pela membrana. Mudando o movimento do flagelo de ondulante e fraco para um chicotear. Os íons cálcio também favorecem a liberação das enzimas pelo acrossomo para facilitar sua entrada no ovócito.
  • 14. ACROSSOMO Possui grandes quantidades de enzimas proteolíticas e hialuronidase; A hialuronidase abre caminhos entre as células granulosas para que o espermatozóide possa atingir o óvulo; Enzimas proteolíticas são liberadas quando o espermatozóide atinge a zona pelúcida e a sua membrana anterior liga-se as proteínas receptoras da zona pelúcida.
  • 15. ATO SEXUAL MASCULINO Estímulo neuronal para o desempenho sexual; Elemento psíquico do estímulo sexual masculino; Integração do ato sexual masculino na medula espinhal.
  • 16. ESTÁGIOS DO ATO SEXUAL MASCULINO Ereção peniana – o papel dos nervos parassimpáticos; Primeiro EFEITO do estímulo sexual masculino e seu grau é proporcional ao estímulo, seja psíquico ou físico; Fibras parassimpáticas liberam óxido nítrico e/ou peptídeo intestinal vasoativo, além da acetilcolina; Óxido nítrico- relaxa as artérias do pênis e as fibras musculares lisas no tecido erétil dos corpos cavernosos e corpos esponjosos;
  • 17. ESTÁGIOS DO ATO SEXUAL MASCULINO Lubrificação – uma função parassimpática. induzem a secreção mucosa pelas glândulas uretrais e bulbouretrais; Flui através da uretra auxiliando na lubrificação durante o ato sexual; Lubrificação maior pelos órgãos sexuais femininos; Emissão e ejaculação – função dos nervos simpáticos Clímax do ato sexual; Centros reflexos da medula espinal emitem impulsos simpáticos
  • 18. TESTOSTERONA E OUTROS HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
  • 19. SECREÇÃO, METABOLISMO E QUÍMICA DOS HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS Células intersticiais de Leydig são responsáveis pela formação da testosterona. São praticamente inexistentes na infância, no entanto, são numerosas no recém-nascido e no homem adulto. Secreção de androgênios em outros locais do corpo, além dos testículos. Ex: glândulas adrenais. A testosterona secretada é transportada por albumina (fracamente), ou por uma betaglobulina (fortemente) chamada globulina ligada ao hormônio sexual . A excreção ocorre normalmente com testosterona que não ficou ligada aos tecidos-alvos ( próstata, genitália externa). A testosterona ligada fortemente é convertida em diidrotestosterona nos órgâos-alvos, enquanto a porção livre e degradada e excretada.
  • 20. FUNÇÕES DA TESTOSTERONA Principal função: Desenvolver características que diferenciam o corpo masculino do feminino. Produção: Moderada na vida fetal; Diminuída na infância; Aumentada na vida adulta; Diminui até 50% dos valores máximos na vida adulta.
  • 21. FUNÇÕES DA TESTOSTERONA NO PERÍODO FETAL Promove a formação das características de um corpo masculino. Externamente: pênis e escroto; Internamente: próstata, vesículas seminais, e ductos genitais masculinos. Inibe a formação dos genitais femininos. Descida dos testículos para o saco escrotal durante os últimos 2 a 3 meses de gestação.
  • 22. EFEITO DA TESTOSTERONA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS ADULTAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS Características Primárias: aumento do pênis, saco escrotal e testículos. Características Secundárias: Distribuição dos pêlos corporais, crescimento e abundância: Púbis; Região abdominal e torácica; Face; Costas.
  • 23. EFEITO DA TESTOSTERONA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS ADULTAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS Calvície: redução do crescimento de cabelos no topo da cabeça. Efeito sobre a voz por hipertrofia da mucosa laríngea e alargamento da laringe. Aumenta a espessura a pele do corpo, tornando-o rígido e aumenta a taxa de secreção das glândulas sebáceas = acne. Aumento da formação de proteínas e do desenvolvimento muscular.
  • 24. EFEITO DA TESTOSTERONA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS ADULTAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS Na puberdade, os ossos crescem consideravelmente mais espessos e retém sais de cálcio = tamanho e força. Aumento do metabolismo basal. Tem efeito direto na produção de hemácias. Efeito sobre o equilíbrio hidroeletrolítico.
  • 25. CONTROLE DA FUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS DOS HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA HIPÓFISE ANTERIOR Hipotálamo = GnRH - hormônio liberador de gonadotrofina / hipófise anterior = hormônios gonadotrópicos – LH (hormônio Luteinizante ) e FSH (hormônio folículo-estimulante). produção de testosterona é diretamente proporcional a disponibilidade de LH. Inibição da secreção de LH e FSH da hipófise anterior pela testosterona – controle por Feedback negativo . Controle das atividades dos túbulos seminíferos por Feedback negativo – o papel do hormônio inibina .
  • 26. CONTROLE DA FUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS DOS HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA HIPÓFISE ANTERIOR Fatores psicológicos também afetam a secreção de GnRH e a atividade sexual; O hCG estimula a secreção de testosterona dos testículos do feto; No início da puberdade a secreção de GnRH hipotalâmico supera a inibição infantil; Climatério masculino é a redução da função sexual masculina. Sintomas: ondas de calor, sufocação e distúrbios psíquicos.
  • 27. Fisiologia Feminina antes da Gravidez e Hormônios Femininos
  • 29. Anatomia Fisiológica dos Órgãos Sexuais Femininos A reprodução começa com o desenvolvimento dos óvulos nos ovários; No meio de cada Ciclo Mensal, um único óvulo é expelido; Fertilizado - óvulo implanta-se no útero, onde se desenvolve em um feto; Durante a vida fetal, parte externa do ovário está coberta por epitélio germinativo.
  • 30. SISTEMA HORMONAL FEMININO GnRH FSH E LH Estrogênio E Progesterona Hipotálamo Hipófise anterior Ovário
  • 31. FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO SISTEMA HORMONAL FEMININO A regulação hormonal se dá por um mecanismo de feedback, em que a produção de hormônios por uma glândula interfere na produção hormonal de outra. Os diferentes hormônios são secretados em quantidades acentuadamente diferentes nas diversas fases do ciclo menstrual.
  • 32.  
  • 33. Ciclo Ovariano Mensal Dura em média 28 dias; Pode ser curto 20 dias ou longo 45 dias; Apenas um óvulo é liberado a cada mês; O endométrio uterino se prepara antecipadamente para a receber o óvulo; Os ovários contêm milhares de folículos nos quais se encontra o número de óvulos; O primeiro Ciclo Menstrual é chamado menarca.
  • 34. FASE PROLIFERATIVA OU PRÉ-OVULATÓRIA Tem a duração aproximada de 10 a 14 dias. Há um predomínio do estrogênio. FASE LUTEÍNICA OU PÓS-OVULATÓRIA Dura normalmente 14 dias. O folículo rompido transforma-se em corpo lúteo (corpo amarelo). Há um predomínio de progesterona. Ocorre no 14º dia do Ciclo e grande quantidade de LH é secretado na hipófise anterior. FASE OVULATÓRIA
  • 36. Hormônios ovarianos Estrogênios e Progestinas Funções: Estrogênios: Crescimento e Proliferação Progestinas: Importantes na Gravidez a Lactação Estrogênios estão presentes no plasma da mulher B-estradiol, Estrona e Estriol.   Síntese: São sintetizados nos ovários principalmente pelo colesterol proveniente do sangue e em menor quantidade pela AcetilCoA.   Transporte: Ligados a albumina plasmática, às globulinas especificas de ligação de estrogênio e transporte.
  • 37. Hormônios Ovarianos Estrogênios e Progestinas Sofrem degradação no fígado com formação de glicoronídeos e sulfatos. Efeito sobre o Útero e órgãos sexuais externos: Na meninice são secretados em pequenas quantidades após a puberdade a secreção é aumentado 20x. Crescimento e Proliferação dos órgãos sexuais e de outros tecidos relacionados a reprodução
  • 38. Hormônios Ovarianos Estrogênio Efeitos sobre a pele: Os estrogênios fazem com que a pele adquira uma textura macia e geralmente lisa. Efeitos sobre o equilíbrio eletrolítico: Causam retenção de água e de sódio
  • 39.   Hormônios Ovarianos Progesterona Funções da Progesterona:   Principal função consistem em promover alterações secretoras do endométrio uterino preparando o útero para a implantação do ovo fertilizado. Efeito sobre as trompas do falópio: alterações secretoras no revestimento mucoso. Efeito sobre as mamas: Preparação para lactação.
  • 40. Hormônios Ovarianos Progesterona Efeito sobre o esqueleto : Provocam aumento da atividade osteoblástica; Na puberdade quando a mulher entra em seus anos reprodutivos a velocidade de crescimento fica acelerada. Efeito sobre o equilíbrio hidroeletrolítico: excreção de água e sódio
  • 41. CICLO ENDOMETRIAL Fase Proliferativa (estrogênica); Fase Secretora (progestacional); Menstruação;
  • 42. Puberdade refere-se ao inicio da vida sexual adulta. Caracteriza-se por aumento gradual da secreção de estrogênio, pelos folículos em desenvolvimento, estimulado pelas concentrações crescentes de FSH e de LH da hipófise. Menarca refere-se ao início da menstruação. Marca o início do primeiro ciclo do sistema, embora, em geral, não ocorra ovulação durante os primeiros ciclos. Puberdade,Menarca e Menopausa
  • 43. TAXA DE SECREÇÃO TOTAL DE HORMÔNIO DURANTE A VIDA SEXUAL DO HOMEM E DA MULHER
  • 44. Menopausa – Refere-se ao período durante o qual cessam os ciclos e os níveis dos hormônios ovarianos caem para valores mínimos. A cessação dos ciclos resulta da presença de número inadequado de folículos primários no ovário para responder ao efeito estimulante do FSH. Conseqüências – a dinâmica secretora de estrogênio durante a primeira parte do ciclo é inapropriada para deflagrar o surto de LH, não ocorrendo a ovulação. Na ausência de inibição, a secreção de LH e de FSH continua em níveis muito elevados durante muitos anos após a menopausa.
  • 45. SECREÇÃO DO ESTROGÊNIO DURANTE A VIDA SEXUAL DA MULHER
  • 46. O ATO SEXUAL FEMININO Tanto a estimulação psíquica quanto a estimulação sensorial local são importantes para o desempenho satisfatório do ato sexual feminino. O desejo sexual é afetado, em certo grau, pelos níveis de estrogênio e de testosterona na mulher.
  • 47. O desejo pode ser mais intenso poucos dias antes da ovulação, quando a secreção de estrogênio pelo folículo é máxima. A estimulação sexual local na mulher ocorre mais ou menos da mesma maneira que no homem porque a massagem e outros tipos de estimulação da vulva, vagina e outras regiões perineais podem criar sensações sexuais. A glande clitóris é especialmente sensível ao início das sensações sexuais.
  • 48. FERTILIDADE FEMININA A fertilidade feminina depende do momento apropriado de ocorrência da ovulação, da capacidade dos espermatozóides de alcançarem o óvulo na trompa de falópio dentro de 24 horas após a ovulação, e da capacidade de implantação e de sobrevivência do zigoto no endométrio.