SlideShare uma empresa Scribd logo
Curso de
Mediação Judicial
40 horas-aula
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
»
» Conclusão da mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
INTERESSES
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
FATOS E DIREITOS
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
PODER
Evitação Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Arbitragem DecisãoJudicial Açãodireta
nãoviolenta
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
AUTOCOMPOSIÇÃO HETEROCOMPOSIÇÃO AUTOTUTELA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
– FORMAL +FORMAL
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Judicatura
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃODIRETA
“Negociaçãoéumainteraçãonaqualaspessoasbuscamsatisfazersuasnecessidadesouatingirseusobjetivos
pormeiodeacordoscomoutraspessoasquetambémbuscamasatisfaçãodesuasnecessidades.”
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA
Umanegociaçãoassistidaoufacilitadaporumterceiroimparcial.
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
Problemasdemédiacomplexidade
Ex:comporinteressesdaspartes.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
Problemasdemédiacomplexidade
Ex:comporinteressesdaspartes.
Problemasmuitocomplexos
Ex:melhorarascondiçõesdedeterminada
comunidade.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR PAPEL DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Estratégiasetécnicasque
buscamavaliarosassuntos
relevantesàmediação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Estratégiasetécnicasque
buscamavaliarosassuntos
relevantesàmediação.
Estratégiasetécnicas
quefacilitamanegociação
entreaspartes.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
O EIXO DE DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
O foco de uma mediação ‑ seu problema central e seus problemas acessórios,
que também devem ser trabalhados.
I
OBJETO
LITIGIOSO
Principalmeta
Fixaroobjetosoblitígio.
RESTRITA
AMPLA
II
INTERESSES
COMERCIAIS
Principalmeta
Satisfazerinteressesda
atividadecomercial.
III
INTERESSES PESSOAIS/
PROFISSIONAIS/RELACIONAIS
Principalmeta
Daraosparticipantesuma
oportunidadedeaprenderoude
mudar,enquantofocalizamnos
aspectospessoaisedeinteresse.
IV
INTERESSES
COMUNITÁRIOS
Principalmeta
Foconointeressedecomunidades
eentidadesquenãosãopartes
diretasdadisputa.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Consideraqueaspartesqueremeprecisam
deorientaçãoparachegaremaumasituação
propíciaaoacordo.
Principalmissão:Esclarecereotimizara
comunicaçãoentreaspartesnosentidode
ajudá‑lasadecidiroquefazer.
Condutasquefacilitamanegociaçãodaspartes.
Procedimentoquevisasimplesmentepossibilitar
acomunicaçãoeacompreensãoentreaspartes.
Comportamentosqueobjetivamcontrolaralguns
outodososefeitosdamediação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Sistema proposto por Leonard Riskin
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO JUDICIAL
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO JUDICIAL
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA
Umprocessoautocompositivosegundooqualaspartesemdisputasãoauxiliadasporumaterceiraparte,neutraaoconflito,
ouumpaineldepessoasseminteressesnacausa,paraauxiliá‑lasachegaraumacomposição.
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
»
» O PROCEDIMENTO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
»
» O PROCEDIMENTO
»
» A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
» 
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
» 
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
»
» 
É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou
mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou
alcançarem um acordo aceito por todos.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
» 
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
»
» 
É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou
mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou
alcançarem um acordo aceito por todos.
CONCILIAÇÃO
MÉTODO. SISTEMA.
Conjunto de atos porque se realiza uma operação.
Sequência contínua de fatos que apresentam certa
unidade, ou que se reproduzem com
certa regularidade.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
»
» Magistrado
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
»
» Magistrado
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que
simplesmente as questões juridicamente tuteladas
sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que
simplesmente as questões juridicamente tuteladas
sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
LIDE PROCESSUAL E LIDE SOCIOLÓGICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
9
9Tempo e Custo
9
9 Controle
9
9 Confidencialidade
9
9 Satisfatoriedade
9
9 Voluntariedade
9
9 Perenidade
9
9 Caráter oficial
9
9 Empoderamento
9
9 Manutenção das relações
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
As vantagens e benefícios do processo de mediação dependem, contudo, de
alguns fatores essenciais para serem efetivamente usufruídos:
»
» Apoio Institucional
»
» Liberdade de atuação para o mediador
»
» Espaço físico apropriado
»
» Limites flexíveis de tempo
»
» Qualidade do programa de mediação
»
» Treinamento adequado e suficiente
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
CONHECIMENTO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
QUERER FAZER
EXERCER A ATIVIDADE
DE FORMA PLENA
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
Os múltiplos caminhos para se tornar um profissional competente devem
ser reconhecidos, mantidos e expandidos. Alguma combinação de aptidão
natural, habilidades, conhecimento e atributos adquiridos através de uma
combinação adequada de treinamento, instrução e experiência em resolução
de disputas é o melhor caminho para assegurar a competência do profissional.
Society of Professionals in Dispute Resolution
Ensuring Competence and Quality in Dispute
Resolution Practice Report.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
Otratamentoerelacionamento
existenteentretodosos
envolvidosnoatendimento
aojurisdicionado.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
Otratamentoerelacionamento
existenteentretodosos
envolvidosnoatendimento
aojurisdicionado.
Aadoçãodepreceitosmínimos
deconduta queseespera
dosautocompositorese
demaispessoasenvolvidasno
atendimentoaousuário.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da
economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam
em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa
de comportamento da pessoa com quem se interage.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da
economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam
em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa
de comportamento da pessoa com quem se interage.
“...um jogador baseia suas ações no pensamento que ele tem da
jogada do seu adversário que, por sua vez, baseia-se nas suas idéias
das possibilidades de jogo do oponente.”
Fábio Portela L. de Almeida
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
3. 
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
3. 
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
4. 
Como prevenir que alguém jogue D na última rodada?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
3. 
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
4. 
Como prevenir que alguém jogue D na última rodada?
5. 
É sempre equivocado jogar D?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
“A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento
de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é
possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.”
Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o
individual e o coletivo.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
“A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento
de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é
possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.”
Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o
individual e o coletivo.
“Se todos fizerem o melhor para si e para os outros, todos ganham.”
Fábio Portela L. de Almeida
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
Em resumo:
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
Em relações continuadas as soluções que proporcionam maior ganho
individual e coletivo são decorrentes de ações cooperativas.
Em resumo:
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
CONCLUSÕES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
»
» A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve
ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de
racionalidade voltada à otimização de resultados.
CONCLUSÕES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
»
» A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve
ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de
racionalidade voltada à otimização de resultados.
»
» Papel do mediador não é apresentar soluções e sim agir de forma a estimular
partes a considerarem desenvolvimentos da relação conflituosa.
CONCLUSÕES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Guerra
»
» Briga
»
» Agressão
»
» Insulto
»
» Violência
»
» Tristeza
»
» Mágoa
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Transpiração
»
» Dispersão
»
» Tensão muscular
»
» Hostilidade
»
» Pessimismo
»
» Descuido verbal
»
» Raiva
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Atribuir culpa
»
» Julgar
»
» Reprimir comportamentos
»
» Analisar fatos
»
» Polarizar
»
» Recordar regra ou norma
»
» Centralizar poder decisório
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O CONFLITO É SEMPRE NEGATIVO?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Guerra
»
» Briga
»
» Agressão
»
» Insulto
»
» Violência
»
» Tristeza
»
» Mágoa
»
» Paz
»
» Solução
»
» Aproximação
»
» Pedidos
»
» Entendimento
»
» Alegria
»
» Realização
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Transpiração
»
» Dispersão
»
» Tensão muscular
»
» Hostilidade
»
» Pessimismo
»
» Descuido verbal
»
» Raiva
»
» Moderação
»
» Atenção
»
» Desenvoltura
»
» Amabilidade
»
» Otimismo
»
» Consciência verbal
»
» Racionalidade
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Atribuir culpa
»
» Julgar
»
» Reprimir comportamentos
»
» Analisar fatos
»
» Polarizar
»
» Recordar regra ou norma
»
» Centralizar poder decisório
»
» Buscar soluções
»
» Resolver
»
» Compreender comportamentos
»
» Analisar intenções
»
» Despolarizar / Unificar
»
» Construir regra ou norma
»
» Compartilhar poder decisório
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS DE CONFLITO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS DE CONFLITO
Segundo o modelo de espirais de conflito, há uma progressiva escalada, em
relações conflituosas, resultante de um círculo vicioso de ação e reação.
(Rubin; Kriesberg)
“Cada reação torna-se mais severa do que a ação que a precedeu
e cria uma nova questão ou ponto de disputa.”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
A experiência de
cooperação produz:
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
ESPIRAIS
DESTRUTIVAS
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
Em uma situação de conflito, que condições
determinam qual processo irá prevalecer?
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
ESPIRAIS
DESTRUTIVAS
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
Em uma situação de conflito, que condições
determinam qual processo irá prevalecer?
Elementos típicos de um processo construtivo:
9
9Boa comunicação;
9
9 Informação compartilhada;
9
9 Confiança e respeito mútuo;
9
9 Percepção das semelhanças de valores e crenças;
9
9 Aceitação da legitimidade do outro; e
9
9 Processo centrado no problema.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O conflito é sempre negativo?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O conflito é sempre negativo?
O conflito, se abordado de forma apropriada (com técnicas adequadas)
pode ser um importante meio de conhecimento, amadurecimento e
aproximação de seres humanos. Ao mesmo tempo, o conflito quando
conduzido corretamente pode impulsionar relevantes alterações quanto
à ética e à responsabilidade profissional.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
»
» A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
»
» A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
»
» O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
»
» Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
»
» Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
“...mediador como um negociador especializado que atua como
um catalisador nas negociações feitas pelas partes.”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» Cada negociação exige uma postura consciente e adequada dos
movimentos e comportamentos que escolhemos realizar para satisfazermos
nossos interesses da melhor forma possível.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
»
» interdependência;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
»
» interdependência;
»
» acordo.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
“A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.”
Christopher W. Moore
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
“As pessoas, quando estão negociando, procuram fazer juntas
aquilo que não poderiam fazer sozinhas.”
Carrie Menkel-Meadow
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
“A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.”
Christopher W. Moore
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
1. 
Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia
fazer sozinho.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
1. 
Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia
fazer sozinho.
2. 
Necessidade de resolver um problema ou uma disputa
entre duas ou mais pessoas.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
»
» Negociação baseada em posições
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
»
» Negociação baseada em posições
»
» Negociação baseada em interesses
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
Crieumavariedade
depossibilidades
antesdedecidir
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
Crieumavariedade
depossibilidades
antesdedecidir
Insistaemqueoresultado
tenhaporbasealgum
padrãoobjetivo
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
a)Análise;
b)Planejamento;
c)Iniciação;
d)Discussão de propostas;
e)Fechamento; e
f)Avaliação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
a)Análise;
b)Planejamento;
c)Iniciação;
d)Discussão de propostas;
e)Fechamento; e
f)Avaliação.
PESSOAS
INTERESSES
OPÇÕES
CRITÉRIOS 
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a
paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a
paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
Ao confundirmos as emoções com os méritos objetivos do problema,
corremos o risco de, por uma reação instintiva frente a uma ameaça real ou
percebida, atacar a pessoa e não o problema.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as
motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer
tais interesses.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as
motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer
tais interesses.
Quando mudamos o foco de posições (o que se quer) para interesses (o
motivo pelo qual se quer algo), então damos à negociação uma abertura
criativa de possibilidades de atendimento dos interesses identificados.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
“Por mais valioso que seja contar com muitas opções, as pessoas envolvidas
numa negociação raramente sentem necessidade delas. Numa disputa,
as pessoas costuma acreditar que sabem a resposta certa e que
sua opinião deve prevalecer.”
Fisher, Ury  Patton
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Buscarbenefícios
mútuos
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Buscarbenefícios
mútuos
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Inventarmeiosdefacilitar
asdecisõesdooutro
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
“Decidir com base na vontade é oneroso.”
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
Fisher, Ury  Patton
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
O que farei caso não feche acordo nessa negociação?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
»
» Conclusão da mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
»
» Resolução de questões
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
»
» Resolução de questões
»
» Registro das soluções encontradas
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
Processo autocompositivo, informal porém estruturado, no
qual um ou mais facilitadores ajudam as partes a encontrar uma
solução aceitável para todos.
Negociação assistida ou catalisada por um terceiro.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparação para a mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1.Preparação para a mediação
»
» Contatos iniciais com as partes
»
» Planejamento do formato
»
» Estruturação do local
»
» Reunião com o co-mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
2.Início da sessão de mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
2.Início da sessão de mediação
»
» Apresentações
»
» Declaração de abertura pelo mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
3.Reunião de informações
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
3.Reunião de informações
»
» Declarações iniciais das partes
»
» Escuta ativamente
»
» Formulação de perguntas pelo mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Resumo pelo mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Resumo pelo mediador
›
› com enfoque nas necessidades
›
› com enfoque prospectivo
›
› com postura neutra
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses,
reconhecendo os sentimentos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses,
reconhecendo os sentimentos
»
» Formulação de perguntas pelo mediador
»
» Discussão da controvérsia
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
6.Resolução de questões
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
6.Resolução de questões
»
» 
Questões selecionadas pelo mediador para discussão mediante
o consentimento das partes
»
» Avaliação pelas partes de possíveis formas de solução
»
» Análise das opções
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
7.Aproximando-se do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
7.Aproximando-se do acordo
»
» Testando soluções
»
» 
Confirmação do acordo ou, em caso de impasse,
discussão dos passos a serem tomados
»
» 
Decisão acerca da necessidade de um acordo escrito e,
se necessário, sua redação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
8.Encerramento da sessão
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
8.Encerramento da sessão
»
» Leitura e assinatura do termo
»
» 
Em caso de impasse, revisão das questões e interesses das partes e
discussão das opções
»
» Validação do esforço e do trabalho das partes
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
9.Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
9.Monitoramento da implementação do acordo
»
» Gestão da qualidade
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
»
» Conclusão da mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
2. Início da sessão de mediação
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
M
M
P
A
A
O
O
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
M
M
P
P
A
A
O
O
ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
M
M
P
P
A
A
O
O
ERRADO ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. INÍCIO DA SESSÃO DE MEDIAÇÃO
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente:
»
» Estabelece as regras básicas e o seu papel na escuta.
»
» Estabelece o seu controle sobre o processo de escuta.
»
» Serve para colocar as pessoas à vontade.
»
» 
Transmite às partes uma sensação de que o mediador é confiante e hábil,
convidando-as assim a confiar no mediador e no processo.
»
» 
Serve para reconciliar quaisquer expectativas conflitantes em relação ao que a
parte acredita que possa obter por meio da mediação e da realidade dela.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
1. Apresente-se e apresente as partes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
1. Apresente-se e apresente as partes
»
» Anote os nomes das partes
»
» 
Recorde as interações anteriores entre o mediador
e as partes (caso seja necessário)
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
2. Explique o papel do mediador
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
2. Explique o papel do mediador
»
» Não pode impor uma decisão
»
» Não é nem deve atuar como um juiz
»
» Imparcial
»
» Facilitador
»
» Ajuda os participantes a examinar metas e interesses
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
3. Descreva o processo de mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
3. Descreva o processo de mediação
»
» Voluntário
»
» Informal (nenhuma regra de produção de provas)
»
» Participação das partes bem como dos advogados
»
» Oportunidade para as partes falarem
»
» Possibilidade de sessões privadas
»
» Notas e registros por parte do mediador
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
4. Assegure a manutenção de confidencialidade
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
4. Assegure a manutenção de confidencialidade
»
» Explique as exceções (de acordo a orientação de cada TJ)
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes
»
» Trabalhar conjuntamente para tentar alcançar uma solução
»
» Escutar sem interrupção
»
» Explicar suas preocupações
»
» Escutar a perspectiva da outra parte
»
» Tentar seriamente resolver o problema
»
» Revelar informações relevantes à outra parte
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
6. Confirmar disposição para participar
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
7. Falar sobre o papel dos advogados
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
7. Falar sobre o papel dos advogados
»
» Esclarecer procedimentos no caso de ausência
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
8. Descrever a estrutura a ser seguida
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
8. Descrever a estrutura a ser seguida
»
» Tempo (até x horas)
»
» Logística (possibilidade de mais sessões)
»
» Formas possíveis que o acordo, caso alcançado, pode assumir
»
» Partes têm a oportunidade de falar
»
» Quem irá falar primeiro
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
9. Perguntas ou dúvidas
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Construir credibilidade pessoal, institucional e processual
»
» Ajudar as partes a sentirem-se“ouvidas”
»
» Instruir os participantes sobre o processo de mediação
»
» Conseguir um compromisso para começar a mediar
»
» Identificar o“tom”do caso e a base para as declarações
»
» Dar às partes oportunidade para ouvir o outro lado
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
O rapport se refere ao grau de liberdade experimentado na comunicação,
o nível de conforto das partes, o grau de precisão naquilo que é
comunicado e qualidade do contato humano.
Os mediadores frequentemente falam sobre a necessidade de
desenvolver uma forma de ligação com as partes.
Fisher, Ury  Patton
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões)
»
» Administrar interações entre as partes
»
» Identificar as questões
»
» Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada
»
» Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES
4. IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
»
» 
Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que
as partes se concentram.
»
» Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação.
»
» 
São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação
das partes quanto à mediação.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
»
» 
Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que
as partes se concentram.
»
» Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação.
»
» 
São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação
das partes quanto à mediação.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Obs: É bastante comum que, na narrativa de cada parte as questões
sejam apresentadas a partir de uma perspectiva individual.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» 
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
» 
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
» 
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» 
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
» 
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» 
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
» 
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
» 
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» 
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
» 
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
» 
O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e
um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele
produzirá realização ou satisfação pessoal.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
» 
O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e
um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele
produzirá realização ou satisfação pessoal.
»
» 
Podemos definir interesse como a razão, o motivo ou o por quê de se
querer algo. É a motivação por trás de um pedido.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
» 
O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e
um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele
produzirá realização ou satisfação pessoal.
»
» 
Podemos definir interesse como a razão, o motivo ou o por quê de se
querer algo. É a motivação por trás de um pedido.
»
» 
Entretanto, é comum a confusão entre o que uma parte imagina querer
(interesse aparente ou posição) e o que efetivamente quer (interesse real
ou apenas interesse).
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
» 
As posições ou interesses aparentes (o que se diz que se quer) estão
localizadas na superfície, os interesses (o que realmente se deseja) estão
subjacentes aos pedidos e normalmente não são revelados.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
» 
As posições ou interesses aparentes (o que se diz que se quer) estão
localizadas na superfície, os interesses (o que realmente se deseja) estão
subjacentes aos pedidos e normalmente não são revelados.
»
» 
Identificar interesses de forma efetiva em uma mediação é uma condição
essencial para avançar em direção a soluções criativas e que sejam
satisfatórias para as partes.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
Interesses essenciais ou substantivos
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
Interesses essenciais ou substantivos
»
» 
Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens,
como dinheiro e tempo.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
Interesses essenciais ou substantivos
»
» 
Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens,
como dinheiro e tempo.
Interesses processuais/procedimentais
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
Interesses essenciais ou substantivos
»
» 
Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens,
como dinheiro e tempo.
Interesses processuais/procedimentais
»
» 
Se referem às preferências de uma pessoa sobre a maneira como as
partes devem discutir suas diferenças e a maneira que o resultado da
negociação é realizado.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
Interesses essenciais ou substantivos
»
» 
Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens,
como dinheiro e tempo.
Interesses processuais/procedimentais
»
» 
Se referem às preferências de uma pessoa sobre a maneira como as
partes devem discutir suas diferenças e a maneira que o resultado da
negociação é realizado.
Interesses psicológicos
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
Interesses essenciais ou substantivos
»
» 
Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens,
como dinheiro e tempo.
Interesses processuais/procedimentais
»
» 
Se referem às preferências de uma pessoa sobre a maneira como as
partes devem discutir suas diferenças e a maneira que o resultado da
negociação é realizado.
Interesses psicológicos
»
» 
Se referem às necessidades emocionais e de relacionamento de uma
pessoa, tanto durante quanto como resultado das negociações.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
Se ele me interromper novamente, eu vou embora.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
Se ele me interromper novamente, eu vou embora.
Interesse:
Posição: 
Essa é a terceira vez que eu interrompi o que estava fazendo para vir
encontrar-me com ela. Se ela atrasar-se mais uma vez, não haverá acordo.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
Se ele me interromper novamente, eu vou embora.
Interesse:
Posição: 
Essa é a terceira vez que eu interrompi o que estava fazendo para vir
encontrar-me com ela. Se ela atrasar-se mais uma vez, não haverá acordo.
Interesse:
Posição: 
(Mãe para o pai) Eu disse ao nosso filho que, caso ele voltasse a se atrasar mais
uma vez, ficaria de castigo por duas semanas e eu estou falando sério.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
(Proprietário para o inquilino) Se algum vizinho reclamar novamente do
barulho, vou te despejar.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
(Proprietário para o inquilino) Se algum vizinho reclamar novamente do
barulho, vou te despejar.
Interesse:
Posição: 
Eu nunca mais irei lhe emprestar dinheiro.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
(Proprietário para o inquilino) Se algum vizinho reclamar novamente do
barulho, vou te despejar.
Interesse:
Posição: 
Eu nunca mais irei lhe emprestar dinheiro.
Interesse:
Posição: 
(Proprietário para mediador) Eu nunca mais irei alugar um de meus
apartamentos para um estudante de direito.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
(Inquilino para o Proprietário) Pode me processar – eu não me importo.
Eu não vou pagar mais nenhum centavo para morar nessa espelunca.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
O Processo de Mediação
Posição: 
(Inquilino para o Proprietário) Pode me processar – eu não me importo.
Eu não vou pagar mais nenhum centavo para morar nessa espelunca.
Interesse:
Posição: 
Depois do jeito que ele entrou em minha loja e me humilhou na frente dos
outros clientes, não vou retirar o que disse.
Interesse:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Papel do mediador:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões)
»
» Administrar interações entre as partes
»
» Identificar as questões
»
» Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada
»
» Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões)
»
» Administrar interações entre as partes
»
» Identificar as questões
»
» Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada
»
» Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES
O Processo de Mediação
»
» 
Finalidade principal: demonstrar às partes que elas foram adequadamente
ouvidas e compreendidas, inclusive no aspecto emocional.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES
O Processo de Mediação
»
» 
Finalidade principal: demonstrar às partes que elas foram adequadamente
ouvidas e compreendidas, inclusive no aspecto emocional.
»
» 
Atividade que permite a validação de sentimentos, indicando às partes
que o(s) sentimento(s) gerados pelo conflito foi identificado.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES
O Processo de Mediação
»
» 
Finalidade principal: demonstrar às partes que elas foram adequadamente
ouvidas e compreendidas, inclusive no aspecto emocional.
»
» 
Atividade que permite a validação de sentimentos, indicando às partes
que o(s) sentimento(s) gerados pelo conflito foi identificado.
»
» 
Para que essa tarefa seja realizada, mostra-se fundamental a atitude de
empatia (diferentemente do sentimento de simpatia).
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Uma das formas mais eficientes de realizar a validação de sentimentos consiste
em identificar o sentimento e vinculá-lo ao interesse que o despertou.
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Uma das formas mais eficientes de realizar a validação de sentimentos consiste
em identificar o sentimento e vinculá-lo ao interesse que o despertou.
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Validação de sentimentos
=
Identificação dos sentimentos + interesse real
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Ele(a) diz: 
Eu fiz de tudo para trata-lo com respeito e educação. Eu nunca merecia um
tratamento como o que ele me dispensou.
Ele(a) está sentindo:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Ele(a) diz: 
Eu fiz de tudo para trata-lo com respeito e educação. Eu nunca merecia um
tratamento como o que ele me dispensou.
Ele(a) está sentindo:
Ele(a) diz: 
Eu trabalhei para empresa durante 3 anos. Eu dei a eles tudo de mim.
Eu jamais me esquivei de meus deveres e nunca reclamei de não estar
recebendo muito crédito. Agora eles me dizem que eu devo ficar de lado e
deixar um colega iniciante assumir o comando. É realmente injusto.
Ele(a) está sentindo:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Ele(a) diz: 
Quando eu olho para trás e vejo o que fiz, eu não consigo acreditar no que
fiz. Eu não deveria ter tratado a Nina daquele jeito”.
Ele(a) está sentindo:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Ele(a) diz: 
Quando eu olho para trás e vejo o que fiz, eu não consigo acreditar no que
fiz. Eu não deveria ter tratado a Nina daquele jeito”.
Ele(a) está sentindo:
Ele(a) diz: 
Eu dei a ela tudo que uma mulher poderia querer. E quando eu mais
preciso, quando estou internado ela resolve me trair com outro homem.
Não dá para aguentar!”
Ele(a) está sentindo:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Ele(a) diz: 
Quando eu olho para trás e vejo o que fiz, eu não consigo acreditar no que
fiz. Eu não deveria ter tratado a Nina daquele jeito”.
Ele(a) está sentindo:
Ele(a) diz: 
Eu dei a ela tudo que uma mulher poderia querer. E quando eu mais
preciso, quando estou internado ela resolve me trair com outro homem.
Não dá para aguentar!”
Ele(a) está sentindo:
Ele(a) diz: 
Tudo bem, eu pedi desculpas, não pedi? O que mais você quer que eu faça?
Eu sei que eu estava errado”.
Ele(a) está sentindo:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Ele(a) diz: 
Eu fiz tudo que um irmão poderia fazer gastei muito na educação dele.
Depois de tudo isso ele ainda teve coragem de pedir para dividirmos
a fazenda ao meio”
Ele(a) está sentindo:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS
O Processo de Mediação
Ele(a) diz: 
Eu fiz tudo que um irmão poderia fazer gastei muito na educação dele.
Depois de tudo isso ele ainda teve coragem de pedir para dividirmos
a fazenda ao meio”
Ele(a) está sentindo:
Ele(a) diz: 
Meu amigo, se tem uma coisa que eu detesto é ter sempre de pagar
sua conta no Lanchonete. Seus centavos estão levando nossa
amizade para o fim.”
Ele(a) está sentindo:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» 
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
» 
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
» 
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» 
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
» 
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» 
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
» 
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
» 
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» 
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
» 
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA E DOS INTERESSES,
RECONHECIMENTO DOS SENTIMENTOS
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Resumo
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Resumo
»
» Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Resumo
»
» Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito.
»
» Permite às partes saber que o mediador está ouvindo atentamente.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Resumo
»
» Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito.
»
» Permite às partes saber que o mediador está ouvindo atentamente.
»
» É um instrumento que auxilia as partes a organizarem seus pensamentos.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
Resumo
»
» Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito.
»
» Permite às partes saber que o mediador está ouvindo atentamente.
»
» É um instrumento que auxilia as partes a organizarem seus pensamentos.
»
» 
Pode-se usar a técnica de resumo simplesmente para certificar-se de que
todos os participantes ouviram o que foi dito, bem como para trazer à tona
questões específicas ou para levar a discussão adiante.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo
HISTÓRIA DE
A
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo
HISTÓRIA DE
A
HISTÓRIA DE
B
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo
HISTÓRIA DE
A
HISTÓRIA DE
B
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo
C
(A + B)
HISTÓRIA DE
A
HISTÓRIA DE
B
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo
NARRATIVA DA PARTES
HISTÓRIA DE
A
HISTÓRIA DE
B
C
(A + B)
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Quando utilizar a técnica?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Quando utilizar a técnica?
»
» Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Quando utilizar a técnica?
»
» Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura.
»
» 
Constantemente ao longo da mediação - depois de qualquer troca de
informação, sugestão de possível solução ou expressão de emoção -
reenquadramento sucessivo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Quando utilizar a técnica?
»
» Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura.
»
» 
Constantemente ao longo da mediação - depois de qualquer troca de
informação, sugestão de possível solução ou expressão de emoção -
reenquadramento sucessivo
»
» Para lembrar as partes de seus interesses.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Quando utilizar a técnica?
»
» Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura.
»
» 
Constantemente ao longo da mediação - depois de qualquer troca de
informação, sugestão de possível solução ou expressão de emoção -
reenquadramento sucessivo
»
» Para lembrar as partes de seus interesses.
»
» Para acalmar os ânimos.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Como utilizar a técnica?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Como utilizar a técnica?
»
» 
Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente,
expressões como:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Como utilizar a técnica?
»
» 
Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente,
expressões como:
›
› deixe me ver se compreendi o que vocês disseram...
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Como utilizar a técnica?
»
» 
Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente,
expressões como:
›
› deixe me ver se compreendi o que vocês disseram...
›
› se eu entendi bem, vocês mencionaram que...
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Como utilizar a técnica?
»
» 
Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente,
expressões como:
›
› deixe me ver se compreendi o que vocês disseram...
›
› se eu entendi bem, vocês mencionaram que...
›
› deixe-me sintetizar o que eu entendi de tudo o que foi ditoaté agora; em resumo...
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Como utilizar a técnica?
»
» 
Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente,
expressões como:
›
› deixe me ver se compreendi o que vocês disseram...
›
› se eu entendi bem, vocês mencionaram que...
›
› deixe-me sintetizar o que eu entendi de tudo o que foi ditoaté agora; em resumo...
APÓS...
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Resumo - Como utilizar a técnica?
»
» 
Para‑ introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente,
expressões como:
›
› deixe me ver se compreendi o que vocês disseram...
›
› se eu entendi bem, vocês mencionaram que...
›
› deixe-me sintetizar o que eu entendi de tudo o que foi ditoaté agora; em resumo...
APÓS... 	Vocês estão de acordo com essa síntese dos fatos?
	 Há algo que queiram acrescentar?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» 
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
» 
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
» 
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» 
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
» 
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
»
» 
O enquadramento pode ser conceituado como o processo de definição dos
parâmetros de uma disputa ou como a definição preliminar de tópicos e
questões específicas que serão o foco das negociações futuras.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
»
» 
O enquadramento pode ser conceituado como o processo de definição dos
parâmetros de uma disputa ou como a definição preliminar de tópicos e
questões específicas que serão o foco das negociações futuras.
›
› Enquadre ou reenquadre
›
› Caracterização
›
› Reconceituação ou redefinição
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
»
» 
Uma QUESTÃO em mediação é um tópico em razão do qual surgiu uma
controvérsia. Quando o mediador enquadra uma questão, ele está
confirmando com as partes o seu entendimento daquilo que elas
desejam discutir.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
»
» 
Uma QUESTÃO em mediação é um tópico em razão do qual surgiu uma
controvérsia. Quando o mediador enquadra uma questão, ele está
confirmando com as partes o seu entendimento daquilo que elas
desejam discutir.
»
» 
A descrição das questões é realizada em termos neutros que não
favorecem nenhuma das partes, e que o seu teor descreve um problema
a ser resolvido e não uma solução particular a ser imposta por um
negociador sobre o outro.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
»
» 
Quando um mediador faz a
descrição das questões, em
geral, utiliza a técnica do
reenquadre, redefinindo as
questões colocadas em termos
de posições para uma questão
que abrange os interesses,
preocupações e necessidades
de ambos os lados, com um
enfoque mais integrativo.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
»
» 
Quando um mediador faz a
descrição das questões, em
geral, utiliza a técnica do
reenquadre, redefinindo as
questões colocadas em termos
de posições para uma questão
que abrange os interesses,
preocupações e necessidades
de ambos os lados, com um
enfoque mais integrativo.
HISTÓRIA DE
A
HISTÓRIA DE
B
C
(A + B)
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
»
» 
O desafio é evitar definir uma questão de uma forma tão geral ou ampla
que os interesses imediatos são perdidos de vista, bem como evitar definir
de uma forma tão específica ou estreita que as preocupações subjacentes
fiquem de fora.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
TAREFAS DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ORGANIZAÇÃO DO DEBATES
ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
TAREFAS DO MEDIADOR
»
» 
Ouvir as partes;
»
» 
Identificar todas as questões da controvérsia;
»
» 
Enquadrar as questões de modo a preservar a neutralidade do mediador
e não agredir nenhuma das partes;
»
» 
Sugerir as questões como ponto de partida da discussão; e
»
» 
Registrar as questões suscitadas a fim de certificar-se que todas as
questões sejam discutidas.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização
(ou parafraseamento)
2. Audição de propostas implícitas
3. Afago (ou reforço positivo)
4. Silêncio
5. Sessões individuais (ou caucus)
6. Troca de papéis
7. Geração de opções
8. Normalização
9. Organização de questões
10. Enfoque prospectivo
11. Testes de realidade
12. Apresentar perguntas
orientadas para soluções
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao
processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao
processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados:
a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao
processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados:
a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível;
b) com enfoque prospectivo;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao
processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados:
a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível;
b) com enfoque prospectivo;
c) voltado às soluções (tendo como base os interesses);
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao
processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados:
a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível;
b) com enfoque prospectivo;
c) voltado às soluções (tendo como base os interesses);
d) filtrando os componentes negativos que eventualmente possam conter;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao
processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados:
a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível;
b) com enfoque prospectivo;
c) voltado às soluções (tendo como base os interesses);
d) filtrando os componentes negativos que eventualmente possam conter;
e) 
com o objetivo de encaixar essa informação no processo
de modo construtivo;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Afirmação
Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado,
uma vez que pode tornar-se redundante.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Afirmação
Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado,
uma vez que pode tornar-se redundante.
“Então, você está me dizendo que...”
“Deixe-me ver se eu lhe entendi bem...”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Declaração Interpretativa
Interpretação, porém, dentro do que foi dito e não indo além disso.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Declaração Interpretativa
Interpretação, porém, dentro do que foi dito e não indo além disso.
“Por acaso eu entendi que você está dizendo que...”
“Da maneira que entendi, parece que você está dizendo...”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Declaração Conclusiva
Este tipo de declaração extrapola o que foi dito na declaração original ou reordena
o que foi expresso inicialmente. É o que não foi dito, mas poderia ser concluído,
podendo mudar a ênfase da declaração original ou fazer uma referência a possíveis
sentimentos e pensamentos não declarados.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
1. Recontextualização (ou parafraseamento)
Declaração Conclusiva
Este tipo de declaração extrapola o que foi dito na declaração original ou reordena
o que foi expresso inicialmente. É o que não foi dito, mas poderia ser concluído,
podendo mudar a ênfase da declaração original ou fazer uma referência a possíveis
sentimentos e pensamentos não declarados.
“Então, depois você estaria disposto a fazer...”
“Eu entendi você dizer que o importante é...”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
2. Audição de propostas implícitas
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
2. Audição de propostas implícitas
As partes de uma disputa normalmente propõe soluções sem perceber que,
na verdade, estão fazendo isso.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
2. Audição de propostas implícitas
As partes de uma disputa normalmente propõe soluções sem perceber que,
na verdade, estão fazendo isso.
Joana e Antônio se separaram após um relacionamento de sete anos.
Eles conseguiram realizar a partilha de todo seu patrimônio, com exceção de uma
coleção de discos de ópera. Joana diz: “Eu deveria ficar com a coleção, pois, afinal,
fui eu quem pagou por ela quase toda.” Antônio, por sua vez, diz: “A coleção é minha.
Fui eu quem comprou muitos discos e garimpei em lojas de discos usados toda vez
que eu estava em uma das minhas viagens de negócios. Eu tenho uma pretensão
igualmente legítima de ficar com a coleção”. Proposta implícita:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
3. Afago (ou reforço positivo)
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
3. Afago (ou reforço positivo)
O afago consiste em uma resposta positiva do mediador a um comportamento
produtivo, eficiente ou positivo da parte ou do próprio advogado.
É uma espécie de feedback e, portanto, deve conter elementos tangíveis e sinceros.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
4. Silêncio
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
4. Silêncio
Alguns mediadores, desconfortáveis com o silêncio, muitas vezes apresentam novas
perguntas ou complementam a pergunta anterior.
Na medida certa, o silêncio pode servir como um aliado no aprofundamento das
respostas das partes.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja
presente a outra parte.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja
presente a outra parte.
POR QUE:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja
presente a outra parte.
POR QUE:
»
» Para permitir a expressão de fortes emoções sem aumentar o conflito.
»
» Para eliminar comunicação improdutiva.
»
» Para disponibilizar uma oportunidade para identificar e esclarecer questões.
»
» 
Como uma contra-medida a fenômenos psicológicos que impedem
o alcance de acordos, tal como a reação desvalorizadora.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja
presente a outra parte.
POR QUE:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja
presente a outra parte.
POR QUE:
»
» Para realizar afagos (ou reforços positivos);
»
» Para aplicar a técnica de inversão de papéis;
»
» Para evitar comprometimento prematuro com propostas ou soluções;
»
» Para explorar possíveis desequilíbrios de poder;
»
» 
Para trabalhar com táticas e/ou habilidades de negociação
das partes ou advogados;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja
presente a outra parte.
POR QUE:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
5. Sessões privadas, individuais ou caucus
São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja
presente a outra parte.
POR QUE:
»
» 
Para disponibilizar um ambiente propício para o exame de alternativas e opções;
»
» Para quebrar um impasse;
»
» Para avaliar a durabilidade e viabilidade das propostas;
»
» 
Nas situações em que se perceber riscos à ocorrência de
atos de violência;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
6. Inversão ou troca de papéis
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
6. Inversão ou troca de papéis
A inversão de papéis consiste em um técnica voltada a estimular a empatia entre
as partes por intermédio de orientação para que cada uma perceba o contexto
também sob a ótica da outra parte.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
6. Inversão ou troca de papéis
A inversão de papéis consiste em um técnica voltada a estimular a empatia entre
as partes por intermédio de orientação para que cada uma perceba o contexto
também sob a ótica da outra parte.
Recomenda-se enfaticamente que esta técnica seja usada prioritariamente em sessões
privadas e que, ao se aplicar a técnica, o mediador indique:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
6. Inversão ou troca de papéis
A inversão de papéis consiste em um técnica voltada a estimular a empatia entre
as partes por intermédio de orientação para que cada uma perceba o contexto
também sob a ótica da outra parte.
Recomenda-se enfaticamente que esta técnica seja usada prioritariamente em sessões
privadas e que, ao se aplicar a técnica, o mediador indique:
I) que se trata de uma técnica de mediação;
II) que esta técnica também será utilizada com a outra parte.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
7. Geração de opções
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
7. Geração de opções
O primeiro passo é a realização de perguntas que ajudem as partes a pensar em uma
solução conjunta. Exemplos de perguntas voltadas para soluções:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
7. Geração de opções
O primeiro passo é a realização de perguntas que ajudem as partes a pensar em uma
solução conjunta. Exemplos de perguntas voltadas para soluções:
“Na sua opinião, o que poderia funcionar?”
“O que você pode fazer para ajudar a resolver esta questão”
“Que outras coisas vocês poderiam tentar?”
“Para você, o que faria com que esta idéia lhe parecesse mais razoável?”
“Levando em consideração os interesses de ambos, o que poderíamos
entender como uma solução satisfatória?”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
8. Normalização
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
8. Normalização
Mostra-se recomendável que o mediador tenha um discurso voltado a normalizar
o conflito e estimular as partes a perceber tal conflito como uma oportunidade de
melhoria da relação entre elas e com terceiros.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
8. Normalização
Mostra-se recomendável que o mediador tenha um discurso voltado a normalizar
o conflito e estimular as partes a perceber tal conflito como uma oportunidade de
melhoria da relação entre elas e com terceiros.
“Sr. Jorge e Sr. Renato, estou percebendo que os dois estão muito aborrecidos com
a forma com que aquela conversa sobre orçamento se desenvolveu. Vejo isso como
algo comum a duas pessoas que gostariam de ter bons relacionamentos e que
gostariam de adotar soluções justas às suas questões do dia-a-dia. Vamos então
conversar sobre essa questão da comunicação?”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
9. Organização de questões e interesses
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
9. Organização de questões e interesses
É comum o fato das partes perderem o foco da disputa, deixando de lado as
questões que efetivamente precisam ser abordadas na mediação para debaterem
outros aspectos da disputa que as tenham aborrecido.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
10. Enfoque prospectivo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
10. Enfoque prospectivo
Os processos autocompositivos voltam-se a soluções que atendam plenamente os
interesses reais das partes (lide sociológica).
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
10. Enfoque prospectivo
Os processos autocompositivos voltam-se a soluções que atendam plenamente os
interesses reais das partes (lide sociológica).
Ao invés do discurso:
“quem está certo, quem está errado”...
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
10. Enfoque prospectivo
Os processos autocompositivos voltam-se a soluções que atendam plenamente os
interesses reais das partes (lide sociológica).
Ao invés do discurso:
“quem está certo, quem está errado”...
Utilizar um enfoque voltado para o futuro:
“diante desse contexto concreto em que nos encontramos, quais são as
soluções que melhor atendem às suas necessidades e interesses”.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
11. Teste de realidade
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
11. Teste de realidade
O teste de realidade consiste em estimular a parte a proceder com uma comparação
do seu“mundo interno”com o“mundo externo”– como percebido pelo mediador.
Assim como na técnica de inversão de papéis, recomenda-se que se avise à
parte que o mediador está aplicando uma técnica de mediação e se aplique
prioritariamente em sessões privadas.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
12. Validação de sentimentos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
RESOLVENDO QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
12. Validação de sentimentos
A validação de sentimentos consiste em identificar os sentimentos que a parte
desenvolveu em decorrência da relação conflituosa e abordá-los como uma
consequência natural de interesses legítimos que a parte possui.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. APROXIMAÇÃO DO ACORDO
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
APROXIMAÇÃO DO ACORDO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
A REDAÇÃO DO ACORDO
Uma mediação bem sucedida conduzirá, muitas vezes, ao encerramento com um
acordo satisfatório para as partes.
Ao redigir o acordo, o mediador deve atentar-se para a produção de um texto em
conformidade com os parâmetros legais, além de claro, objetivo, simples, específico
e, principalmente, de cunho positivo - refletindo, assim, a própria mediação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
APROXIMAÇÃO DO ACORDO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
A REDAÇÃO DO ACORDO
»
» Testou a viabilidade de execução;
»
» 
Verificou a igualdade dos termos
do acordo;
»
» 
Redigido com clareza, objetividade
e especificidade;
»
» 
Utilizou informação de ambas as partes;
»
» 
Escreveu na presença de ambas as
partes (quando apropriado);
»
» 
Utilizou a linguagem das partes;
»
» 
Verificou o entendimento das partes;
»
» 
Leu o texto para as partes antes de
digitá-lo e oferecê-lo para assinatura;
»
» 
Verificou se todas as partes envolvidas
assinaram;
»
» 
Se necessário pagamento: definiu
claramente quem paga e quem recebe,
especificou o montante e a forma de
pagamento, definiu o momento
do pagamento.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. ENCERRAMENTO DA SESSÃO
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Entregou os acordos assinados para as partes;
Agradeceu às partes pelo que realizaram bem;
»
» Compareceram, ouviram, se esforçaram
»
» Outro bom comportamento de negociação
»
» Geraram boas idéias, buscaram o consenso
Incentivou as partes a retornarem, se necessário.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA...
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA...
Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos
instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA...
Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos
instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis.
O QUE FAZER?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA...
Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos
instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis.
O QUE FAZER?
»
» 
Cabe ao mediador explicar claramente o que a mediação pode e o que não
pode fazer por elas, demonstrando sempre as experiências positivas que
foram tiradas do processo, ainda que não tenha saído um acordo.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA...
Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos
instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis.
O QUE FAZER?
»
» 
Cabe ao mediador explicar claramente o que a mediação pode e o que não
pode fazer por elas, demonstrando sempre as experiências positivas que
foram tiradas do processo, ainda que não tenha saído um acordo.
»
» 
O mediador deve agradecer às partes pelo esforço em obter um acordo,
deixando claro que o acordo não é o único resultado possível e
satisfatório dentro da mediação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Ética e Mediação
PRINCÍPIOS
LINHAS BÁSICAS DE UM CÓDIGO DE ÉTICA
»
» 
Princípio da neutralidade e imparcialidade de intervenção
»
» 
Princípio da aptidão técnica
»
» 
Princípio da autonomia de vontades ou consensualismo processual
»
» 
Princípio da decisão informada
»
» 
Princípio da confidencialidade
»
» 
Princípio do empoderamento
»
» 
Princípio da validação
»
» 
Princípios fundamentais dos Juizados Especiais (informalidade, simplicidade,
economia processual, celeridade, oralidade, flexibilidade processual)
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Estrutura
Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos
Centros Judiciários de Solução de Conflitos
RESOLUÇÃO 125/10 DO CNJ
»
» 
Desenvolver política judiciária local de RAD
»
» Promover capacitação
»
» 
Instalar Centros Judiciários de Solução de Conflitos
»
» 
Órgão central de planejamento e decisões
»
» Realizar as sessões de conciliação e mediação
»
» Apoiar os Juízos, Juizados e Varas nas suas conciliações e mediações
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Agradecimentos
Columbia Law School Mediation Clinic
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Créditos
Copyright © 2011Todos os direitos reservados. O presente material somente pode ser
utilizado sem fins lucrativos para treinamentos em mediação em Tribunais de Justiça
e por instrutores certificados pelos detentores dos direitos autorais. Nenhuma parte
desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio, eletrônico ou mecânico,
incluindo fotocópia, gravação ou qualquer forma de armazenagem de informação sem
a autorização por escrito dos detentores dos direitos autorais.

Mais conteúdo relacionado

PDF
Curso de Mediação Judicial - CNJ
PDF
Curso mediação judicial slides
PPTX
Conflito e Mediação
PPTX
4. aula - Mediação direito 5º semestre
PDF
Med_aula 7.pdf mediação no direito processual
PPT
Apresentação Mediação de conflitos - Promotor de Polícia Comunitária
PPT
Resolução de Conflictos: Sessão 6 - Mediação
DOCX
Mediação de Conflitos
Curso de Mediação Judicial - CNJ
Curso mediação judicial slides
Conflito e Mediação
4. aula - Mediação direito 5º semestre
Med_aula 7.pdf mediação no direito processual
Apresentação Mediação de conflitos - Promotor de Polícia Comunitária
Resolução de Conflictos: Sessão 6 - Mediação
Mediação de Conflitos

Semelhante a slides de mediação.pdf (20)

PPT
Mediação
PDF
O Procedimento de Mediação
PDF
Texto modulo3
PPTX
GESTÃO DE CONFLITOS. SLIDES SIMPOSIO MINAS GERAIS 05 05 2018.pptx
PPTX
A Capacitação do Administrador para atuar no Poder Judiciário
PDF
Curso de Conciliação - CNJ
PPTX
Apresentaçãowwwwwwwww-Túlio-Picinini.pptx
PPTX
2014 Goiania International Social Pacification Congress keynote
PDF
II Encontro LicEdu UAb - Mesa Redonda 4
PDF
Mediação: onde estamos e para onde vamos?
PPTX
TRABALHO FINAL - CURSO DE MEDIAÇÃO FAMILIAR - IMAP - 2015
PPTX
PALESTRA - SEMINÁRIO 03 - 20210317 - MEDIACAO - CURSO ESPEC. DPC.pptx
PPTX
Mediação em conflitos agrários
PDF
Mediação
PPTX
A pacificação social através da Mediação e da Conciliação.pptx
PDF
Apresentação mediação de conflitos aulas
PPT
Os MéTodos Extrajudiciais de Controvérsias - MESC's e o Administrador
DOCX
2 AVALIAÇÃO - MEDIAÇÃO DE CONFLITOS.docx
PDF
Mediação e arbitragem de conflitos na área da saúde
PDF
Resolução Pacífica de Conflitos - Curso Nacional de Multiplicador de Polícia ...
Mediação
O Procedimento de Mediação
Texto modulo3
GESTÃO DE CONFLITOS. SLIDES SIMPOSIO MINAS GERAIS 05 05 2018.pptx
A Capacitação do Administrador para atuar no Poder Judiciário
Curso de Conciliação - CNJ
Apresentaçãowwwwwwwww-Túlio-Picinini.pptx
2014 Goiania International Social Pacification Congress keynote
II Encontro LicEdu UAb - Mesa Redonda 4
Mediação: onde estamos e para onde vamos?
TRABALHO FINAL - CURSO DE MEDIAÇÃO FAMILIAR - IMAP - 2015
PALESTRA - SEMINÁRIO 03 - 20210317 - MEDIACAO - CURSO ESPEC. DPC.pptx
Mediação em conflitos agrários
Mediação
A pacificação social através da Mediação e da Conciliação.pptx
Apresentação mediação de conflitos aulas
Os MéTodos Extrajudiciais de Controvérsias - MESC's e o Administrador
2 AVALIAÇÃO - MEDIAÇÃO DE CONFLITOS.docx
Mediação e arbitragem de conflitos na área da saúde
Resolução Pacífica de Conflitos - Curso Nacional de Multiplicador de Polícia ...
Anúncio

Último (20)

PDF
Cirurgia Seguraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
PDF
Semináriosfbyncdf gffffffccccffffdxxxdxxx
PDF
AULA -RPPS-BASICO-DIEGO-CHERULLI-1-2.pdf
PPTX
UFPA2 - Risco de Viés em Revisões Sistemáticas
PDF
C Ubbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
PPTX
SLIDE POEMASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS C A.pptx
PPTX
Treinamento NR-11 TREINAMENTO SEGURANÇA.pptx
PPTX
E.B.SAUL.1.OS.REIS.DE.ISRAEL.E.JUDÁ.19.03.pptx
PDF
Terminologias cirúrgicasssssssssssssssss
PPTX
Lumiar Apresentação ppt 2023 documento da empresa
PDF
1. Material de Apoio - Programa de Integridade e a prevenção e combate ao ass...
PDF
APOSTILA ROTA ATUALIZADA ROTA ATUALIZADA
PPTX
Descritores Do Saeb - Tópico I | PDF | C
PPTX
Coluna preste...........................
PDF
EDITAL_PS001-2025-FILIAL_PE - PDFA - REV01 para Publicacao (1).pdf
PDF
1. Material de Apoio - O assédio contra mulheres e as assimetrias de gênero.pdf
PPTX
apresentacao1_conteudo.pptxsssssssssssssssssssssssss
PDF
Guia Prático Técnica Cirúrgica UBbbbb
PDF
2025 portfólio PAULO RODRIGO cardoso pereira
PDF
Edital livre docencia de são Paulo capit
Cirurgia Seguraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Semináriosfbyncdf gffffffccccffffdxxxdxxx
AULA -RPPS-BASICO-DIEGO-CHERULLI-1-2.pdf
UFPA2 - Risco de Viés em Revisões Sistemáticas
C Ubbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
SLIDE POEMASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS C A.pptx
Treinamento NR-11 TREINAMENTO SEGURANÇA.pptx
E.B.SAUL.1.OS.REIS.DE.ISRAEL.E.JUDÁ.19.03.pptx
Terminologias cirúrgicasssssssssssssssss
Lumiar Apresentação ppt 2023 documento da empresa
1. Material de Apoio - Programa de Integridade e a prevenção e combate ao ass...
APOSTILA ROTA ATUALIZADA ROTA ATUALIZADA
Descritores Do Saeb - Tópico I | PDF | C
Coluna preste...........................
EDITAL_PS001-2025-FILIAL_PE - PDFA - REV01 para Publicacao (1).pdf
1. Material de Apoio - O assédio contra mulheres e as assimetrias de gênero.pdf
apresentacao1_conteudo.pptxsssssssssssssssssssssssss
Guia Prático Técnica Cirúrgica UBbbbb
2025 portfólio PAULO RODRIGO cardoso pereira
Edital livre docencia de são Paulo capit
Anúncio

slides de mediação.pdf

  • 2. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso
  • 3. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral
  • 4. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação
  • 5. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação
  • 6. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates
  • 7. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças
  • 8. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões
  • 9. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões » » Conclusão da mediação
  • 10. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos
  • 11. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos
  • 12. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos
  • 13. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos
  • 14. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 15. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 16. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 17. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 18. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 19. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 20. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 21. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 22. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 23. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência
  • 24. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
  • 25. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
  • 26. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
  • 27. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes INTERESSES Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro FATOS E DIREITOS Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte PODER Evitação Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Arbitragem DecisãoJudicial Açãodireta nãoviolenta Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE AUTOCOMPOSIÇÃO HETEROCOMPOSIÇÃO AUTOTUTELA
  • 28. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas – FORMAL +FORMAL EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Judicatura PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 29. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas AUTOCOMPOSIÇÃODIRETA “Negociaçãoéumainteraçãonaqualaspessoasbuscamsatisfazersuasnecessidadesouatingirseusobjetivos pormeiodeacordoscomoutraspessoasquetambémbuscamasatisfaçãodesuasnecessidades.” EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Adjudicação PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 30. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA Umanegociaçãoassistidaoufacilitadaporumterceiroimparcial. EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Adjudicação PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 31. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS:
  • 32. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
  • 33. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
  • 34. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
  • 35. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
  • 36. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
  • 37. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
  • 38. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
  • 39. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 40. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver Problemassimples,deresoluçãoimediata Ex:quantiaaserpagaàoutraparte. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 41. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver Problemassimples,deresoluçãoimediata Ex:quantiaaserpagaàoutraparte. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA Problemasdemédiacomplexidade Ex:comporinteressesdaspartes. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 42. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver Problemassimples,deresoluçãoimediata Ex:quantiaaserpagaàoutraparte. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA Problemasdemédiacomplexidade Ex:comporinteressesdaspartes. Problemasmuitocomplexos Ex:melhorarascondiçõesdedeterminada comunidade. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 43. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
  • 44. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR PAPEL DO MEDIADOR
  • 45. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR
  • 46. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR
  • 47. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR Estratégiasetécnicasque buscamavaliarosassuntos relevantesàmediação.
  • 48. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR Estratégiasetécnicasque buscamavaliarosassuntos relevantesàmediação. Estratégiasetécnicas quefacilitamanegociação entreaspartes.
  • 49. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN O EIXO DE DEFINIÇÃO DO PROBLEMA O foco de uma mediação ‑ seu problema central e seus problemas acessórios, que também devem ser trabalhados. I OBJETO LITIGIOSO Principalmeta Fixaroobjetosoblitígio. RESTRITA AMPLA II INTERESSES COMERCIAIS Principalmeta Satisfazerinteressesda atividadecomercial. III INTERESSES PESSOAIS/ PROFISSIONAIS/RELACIONAIS Principalmeta Daraosparticipantesuma oportunidadedeaprenderoude mudar,enquantofocalizamnos aspectospessoaisedeinteresse. IV INTERESSES COMUNITÁRIOS Principalmeta Foconointeressedecomunidades eentidadesquenãosãopartes diretasdadisputa.
  • 50. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR Consideraqueaspartesqueremeprecisam deorientaçãoparachegaremaumasituação propíciaaoacordo. Principalmissão:Esclarecereotimizara comunicaçãoentreaspartesnosentidode ajudá‑lasadecidiroquefazer. Condutasquefacilitamanegociaçãodaspartes. Procedimentoquevisasimplesmentepossibilitar acomunicaçãoeacompreensãoentreaspartes. Comportamentosqueobjetivamcontrolaralguns outodososefeitosdamediação.
  • 51. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Sistema proposto por Leonard Riskin PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 52. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 53. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 54. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 55. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 56. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 57. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 58. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 59. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 60. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA CONCILIAÇÃO
  • 61. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA CONCILIAÇÃO MEDIAÇÃO JUDICIAL
  • 62. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA CONCILIAÇÃO MEDIAÇÃO JUDICIAL
  • 63. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA Umprocessoautocompositivosegundooqualaspartesemdisputasãoauxiliadasporumaterceiraparte,neutraaoconflito, ouumpaineldepessoasseminteressesnacausa,paraauxiliá‑lasachegaraumacomposição. EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Adjudicação PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 64. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação
  • 65. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
  • 66. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
  • 67. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » ESCOPO DA MEDIAÇÃO
  • 68. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » ESCOPO DA MEDIAÇÃO » » O PROCEDIMENTO
  • 69. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » ESCOPO DA MEDIAÇÃO » » O PROCEDIMENTO » » A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
  • 70. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
  • 71. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
  • 72. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição. » » O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus interesses e necessidades.
  • 73. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição. » » O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus interesses e necessidades. » » É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou alcançarem um acordo aceito por todos.
  • 74. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição. » » O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus interesses e necessidades. » » É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou alcançarem um acordo aceito por todos. CONCILIAÇÃO MÉTODO. SISTEMA. Conjunto de atos porque se realiza uma operação. Sequência contínua de fatos que apresentam certa unidade, ou que se reproduzem com certa regularidade.
  • 75. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
  • 76. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
  • 77. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes
  • 78. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes
  • 79. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais
  • 80. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais
  • 81. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador
  • 82. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador
  • 83. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador » » Magistrado
  • 84. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador » » Magistrado
  • 85. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO
  • 86. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que simplesmente as questões juridicamente tuteladas sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
  • 87. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que simplesmente as questões juridicamente tuteladas sobre a qual as partes estão discutindo em juízo. LIDE PROCESSUAL E LIDE SOCIOLÓGICA
  • 88. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO VANTAGENS E BENEFÍCIOS 9 9Tempo e Custo 9 9 Controle 9 9 Confidencialidade 9 9 Satisfatoriedade 9 9 Voluntariedade 9 9 Perenidade 9 9 Caráter oficial 9 9 Empoderamento 9 9 Manutenção das relações
  • 89. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO VANTAGENS E BENEFÍCIOS As vantagens e benefícios do processo de mediação dependem, contudo, de alguns fatores essenciais para serem efetivamente usufruídos: » » Apoio Institucional » » Liberdade de atuação para o mediador » » Espaço físico apropriado » » Limites flexíveis de tempo » » Qualidade do programa de mediação » » Treinamento adequado e suficiente
  • 90. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
  • 91. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA:
  • 92. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA:
  • 93. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: CONHECIMENTO
  • 94. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE CONHECIMENTO
  • 95. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE CONHECIMENTO HABILIDADES
  • 96. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE SABER FAZER APLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE CONHECIMENTO HABILIDADES
  • 97. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE SABER FAZER APLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDE
  • 98. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE SABER FAZER APLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE QUERER FAZER EXERCER A ATIVIDADE DE FORMA PLENA CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDE
  • 99. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR Os múltiplos caminhos para se tornar um profissional competente devem ser reconhecidos, mantidos e expandidos. Alguma combinação de aptidão natural, habilidades, conhecimento e atributos adquiridos através de uma combinação adequada de treinamento, instrução e experiência em resolução de disputas é o melhor caminho para assegurar a competência do profissional. Society of Professionals in Dispute Resolution Ensuring Competence and Quality in Dispute Resolution Practice Report.
  • 100. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação
  • 101. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 102. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 103. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. Disposiçãodoespaçofísico apropriadoparaaconduçãode umprocessoautocompositivo. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 104. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. Disposiçãodoespaçofísico apropriadoparaaconduçãode umprocessoautocompositivo. Otratamentoerelacionamento existenteentretodosos envolvidosnoatendimento aojurisdicionado. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 105. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. Disposiçãodoespaçofísico apropriadoparaaconduçãode umprocessoautocompositivo. Otratamentoerelacionamento existenteentretodosos envolvidosnoatendimento aojurisdicionado. Aadoçãodepreceitosmínimos deconduta queseespera dosautocompositorese demaispessoasenvolvidasno atendimentoaousuário. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 106. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos
  • 107. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa de comportamento da pessoa com quem se interage.
  • 108. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa de comportamento da pessoa com quem se interage. “...um jogador baseia suas ações no pensamento que ele tem da jogada do seu adversário que, por sua vez, baseia-se nas suas idéias das possibilidades de jogo do oponente.” Fábio Portela L. de Almeida
  • 109. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos MAXIMIZE SEU GANHO
  • 110. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: MAXIMIZE SEU GANHO
  • 111. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 112. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 113. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? 3. Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos, pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma pessoa que tenha obtido 25 pontos? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 114. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? 3. Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos, pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma pessoa que tenha obtido 25 pontos? 4. Como prevenir que alguém jogue D na última rodada? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 115. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? 3. Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos, pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma pessoa que tenha obtido 25 pontos? 4. Como prevenir que alguém jogue D na última rodada? 5. É sempre equivocado jogar D? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 116. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos “A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.” Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o individual e o coletivo.
  • 117. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos “A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.” Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o individual e o coletivo. “Se todos fizerem o melhor para si e para os outros, todos ganham.” Fábio Portela L. de Almeida
  • 118. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos EQUILÍBRIO DE NASH
  • 119. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia, caso jogasse o jogo novamente. EQUILÍBRIO DE NASH
  • 120. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia, caso jogasse o jogo novamente. Em resumo: EQUILÍBRIO DE NASH
  • 121. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia, caso jogasse o jogo novamente. Em relações continuadas as soluções que proporcionam maior ganho individual e coletivo são decorrentes de ações cooperativas. Em resumo: EQUILÍBRIO DE NASH
  • 122. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos CONCLUSÕES
  • 123. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos » » A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de racionalidade voltada à otimização de resultados. CONCLUSÕES
  • 124. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos » » A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de racionalidade voltada à otimização de resultados. » » Papel do mediador não é apresentar soluções e sim agir de forma a estimular partes a considerarem desenvolvimentos da relação conflituosa. CONCLUSÕES
  • 125. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 126. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Guerra » » Briga » » Agressão » » Insulto » » Violência » » Tristeza » » Mágoa PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 127. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 128. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Transpiração » » Dispersão » » Tensão muscular » » Hostilidade » » Pessimismo » » Descuido verbal » » Raiva REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 129. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 130. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Atribuir culpa » » Julgar » » Reprimir comportamentos » » Analisar fatos » » Polarizar » » Recordar regra ou norma » » Centralizar poder decisório AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 131. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito O CONFLITO É SEMPRE NEGATIVO?
  • 132. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 133. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Guerra » » Briga » » Agressão » » Insulto » » Violência » » Tristeza » » Mágoa » » Paz » » Solução » » Aproximação » » Pedidos » » Entendimento » » Alegria » » Realização PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 134. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 135. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Transpiração » » Dispersão » » Tensão muscular » » Hostilidade » » Pessimismo » » Descuido verbal » » Raiva » » Moderação » » Atenção » » Desenvoltura » » Amabilidade » » Otimismo » » Consciência verbal » » Racionalidade REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 136. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 137. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Atribuir culpa » » Julgar » » Reprimir comportamentos » » Analisar fatos » » Polarizar » » Recordar regra ou norma » » Centralizar poder decisório » » Buscar soluções » » Resolver » » Compreender comportamentos » » Analisar intenções » » Despolarizar / Unificar » » Construir regra ou norma » » Compartilhar poder decisório AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 138. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS DE CONFLITO
  • 139. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS DE CONFLITO Segundo o modelo de espirais de conflito, há uma progressiva escalada, em relações conflituosas, resultante de um círculo vicioso de ação e reação. (Rubin; Kriesberg) “Cada reação torna-se mais severa do que a ação que a precedeu e cria uma nova questão ou ponto de disputa.”
  • 140. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito A experiência de cooperação produz: A experiência de competição produz:
  • 141. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS CONSTRUTIVAS A experiência de cooperação produz: A experiência de competição produz:
  • 142. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS CONSTRUTIVAS A experiência de cooperação produz: ESPIRAIS DESTRUTIVAS A experiência de competição produz:
  • 143. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito Em uma situação de conflito, que condições determinam qual processo irá prevalecer? ESPIRAIS CONSTRUTIVAS A experiência de cooperação produz: ESPIRAIS DESTRUTIVAS A experiência de competição produz:
  • 144. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito Em uma situação de conflito, que condições determinam qual processo irá prevalecer? Elementos típicos de um processo construtivo: 9 9Boa comunicação; 9 9 Informação compartilhada; 9 9 Confiança e respeito mútuo; 9 9 Percepção das semelhanças de valores e crenças; 9 9 Aceitação da legitimidade do outro; e 9 9 Processo centrado no problema.
  • 145. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito O conflito é sempre negativo?
  • 146. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito O conflito é sempre negativo? O conflito, se abordado de forma apropriada (com técnicas adequadas) pode ser um importante meio de conhecimento, amadurecimento e aproximação de seres humanos. Ao mesmo tempo, o conflito quando conduzido corretamente pode impulsionar relevantes alterações quanto à ética e à responsabilidade profissional.
  • 147. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores
  • 148. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
  • 149. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
  • 150. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
  • 151. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA » » BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
  • 152. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA » » BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA? » » A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
  • 153. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA » » BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA? » » A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO » » O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
  • 154. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores
  • 155. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO
  • 156. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
  • 157. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber? » » Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
  • 158. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber? » » Mediação como um prolongamento do processo de negociação. » » Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
  • 159. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber? » » Mediação como um prolongamento do processo de negociação. » » Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial. “...mediador como um negociador especializado que atua como um catalisador nas negociações feitas pelas partes.”
  • 160. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
  • 161. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » Cada negociação exige uma postura consciente e adequada dos movimentos e comportamentos que escolhemos realizar para satisfazermos nossos interesses da melhor forma possível.
  • 162. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
  • 163. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
  • 164. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma;
  • 165. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos;
  • 166. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação;
  • 167. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação; » » bilateral, interação;
  • 168. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação; » » bilateral, interação; » » interdependência;
  • 169. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação; » » bilateral, interação; » » interdependência; » » acordo.
  • 170. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
  • 171. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton
  • 172. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton “A negociação é uma comunicação voltada à persuasão” Douglas Yarn
  • 173. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton “A negociação é uma comunicação voltada à persuasão” Douglas Yarn “A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.” Christopher W. Moore
  • 174. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton “As pessoas, quando estão negociando, procuram fazer juntas aquilo que não poderiam fazer sozinhas.” Carrie Menkel-Meadow “A negociação é uma comunicação voltada à persuasão” Douglas Yarn “A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.” Christopher W. Moore
  • 175. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? As negociações ocorrem devido a:
  • 176. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? As negociações ocorrem devido a: 1. Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia fazer sozinho.
  • 177. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? As negociações ocorrem devido a: 1. Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia fazer sozinho. 2. Necessidade de resolver um problema ou uma disputa entre duas ou mais pessoas.
  • 178. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
  • 179. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
  • 180. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação. ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
  • 181. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação. ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA: » » Negociação baseada em posições
  • 182. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação. ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA: » » Negociação baseada em posições » » Negociação baseada em interesses
  • 183. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
  • 184. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Ponto de partida:
  • 185. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS Ponto de partida:
  • 186. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS INTERESSES Ponto de partida:
  • 187. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS INTERESSES OPÇÕES Ponto de partida:
  • 188. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 189. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 190. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema Concentre-senos interesses,não nasposições PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 191. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema Concentre-senos interesses,não nasposições Crieumavariedade depossibilidades antesdedecidir PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 192. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema Concentre-senos interesses,não nasposições Crieumavariedade depossibilidades antesdedecidir Insistaemqueoresultado tenhaporbasealgum padrãoobjetivo PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 193. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Uma negociação, em maior ou menor grau, é composta pelas seguintes etapas:
  • 194. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Uma negociação, em maior ou menor grau, é composta pelas seguintes etapas: a)Análise; b)Planejamento; c)Iniciação; d)Discussão de propostas; e)Fechamento; e f)Avaliação.
  • 195. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Uma negociação, em maior ou menor grau, é composta pelas seguintes etapas: a)Análise; b)Planejamento; c)Iniciação; d)Discussão de propostas; e)Fechamento; e f)Avaliação. PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS 
  • 196. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
  • 197. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
  • 198. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado. Ao confundirmos as emoções com os méritos objetivos do problema, corremos o risco de, por uma reação instintiva frente a uma ameaça real ou percebida, atacar a pessoa e não o problema.
  • 199. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
  • 200. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer tais interesses.
  • 201. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer tais interesses. Quando mudamos o foco de posições (o que se quer) para interesses (o motivo pelo qual se quer algo), então damos à negociação uma abertura criativa de possibilidades de atendimento dos interesses identificados.
  • 202. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
  • 203. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS “Por mais valioso que seja contar com muitas opções, as pessoas envolvidas numa negociação raramente sentem necessidade delas. Numa disputa, as pessoas costuma acreditar que sabem a resposta certa e que sua opinião deve prevalecer.” Fisher, Ury Patton
  • 204. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
  • 205. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO
  • 206. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA
  • 207. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO
  • 208. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 209. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 210. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 211. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA Ampliarasopções sobreamesa 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 212. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA Ampliarasopções sobreamesa 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO Buscarbenefícios mútuos 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 213. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA Ampliarasopções sobreamesa 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO Buscarbenefícios mútuos 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES Inventarmeiosdefacilitar asdecisõesdooutro
  • 214. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
  • 215. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO “Decidir com base na vontade é oneroso.” Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS Fisher, Ury Patton
  • 216. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
  • 217. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
  • 218. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
  • 219. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
  • 220. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado É a medida que os autores propõem para o valor da negociação: Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
  • 221. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado É a medida que os autores propõem para o valor da negociação: Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor. O que farei caso não feche acordo nessa negociação?
  • 222. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso
  • 223. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral
  • 224. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação
  • 225. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação
  • 226. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates
  • 227. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças
  • 228. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões
  • 229. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões » » Conclusão da mediação
  • 230. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO
  • 231. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação
  • 232. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações
  • 233. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos
  • 234. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
  • 235. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses » » Resolução de questões
  • 236. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses » » Resolução de questões » » Registro das soluções encontradas
  • 237. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO
  • 238. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO Processo autocompositivo, informal porém estruturado, no qual um ou mais facilitadores ajudam as partes a encontrar uma solução aceitável para todos. Negociação assistida ou catalisada por um terceiro.
  • 239. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 240. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparação para a mediação
  • 241. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1.Preparação para a mediação » » Contatos iniciais com as partes » » Planejamento do formato » » Estruturação do local » » Reunião com o co-mediador
  • 242. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 2.Início da sessão de mediação
  • 243. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 2.Início da sessão de mediação » » Apresentações » » Declaração de abertura pelo mediador
  • 244. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 3.Reunião de informações
  • 245. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 3.Reunião de informações » » Declarações iniciais das partes » » Escuta ativamente » » Formulação de perguntas pelo mediador
  • 246. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
  • 247. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 4.Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Resumo pelo mediador
  • 248. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 4.Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Resumo pelo mediador › › com enfoque nas necessidades › › com enfoque prospectivo › › com postura neutra
  • 249. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses, reconhecendo os sentimentos
  • 250. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses, reconhecendo os sentimentos » » Formulação de perguntas pelo mediador » » Discussão da controvérsia
  • 251. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 6.Resolução de questões
  • 252. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 6.Resolução de questões » » Questões selecionadas pelo mediador para discussão mediante o consentimento das partes » » Avaliação pelas partes de possíveis formas de solução » » Análise das opções
  • 253. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 7.Aproximando-se do acordo
  • 254. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 7.Aproximando-se do acordo » » Testando soluções » » Confirmação do acordo ou, em caso de impasse, discussão dos passos a serem tomados » » Decisão acerca da necessidade de um acordo escrito e, se necessário, sua redação.
  • 255. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 8.Encerramento da sessão
  • 256. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 8.Encerramento da sessão » » Leitura e assinatura do termo » » Em caso de impasse, revisão das questões e interesses das partes e discussão das opções » » Validação do esforço e do trabalho das partes
  • 257. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 9.Monitoramento da implementação do acordo
  • 258. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 9.Monitoramento da implementação do acordo » » Gestão da qualidade
  • 259. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso
  • 260. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral
  • 261. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação
  • 262. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura
  • 263. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates
  • 264. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças
  • 265. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões
  • 266. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões » » Conclusão da mediação
  • 267. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. PREPARO PARA A MEDIAÇÃO 2. Início da sessão de mediação 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 268. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P M M P A A O O ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 269. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação P M M P A A O O ERRADO PREPARO PARA A MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 270. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação P M M P A A O O M M P P A A O O ERRADO PREPARO PARA A MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 271. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação P M M P A A O O M M P P A A O O ERRADO ERRADO PREPARO PARA A MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 272. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 273. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A CORRETO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 274. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A P P O O M M A A CORRETO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 275. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A P P O O M M A A CORRETO CORRETO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 276. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. INÍCIO DA SESSÃO DE MEDIAÇÃO 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 277. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 278. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 279. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente: ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 280. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente: » » Estabelece as regras básicas e o seu papel na escuta. » » Estabelece o seu controle sobre o processo de escuta. » » Serve para colocar as pessoas à vontade. » » Transmite às partes uma sensação de que o mediador é confiante e hábil, convidando-as assim a confiar no mediador e no processo. » » Serve para reconciliar quaisquer expectativas conflitantes em relação ao que a parte acredita que possa obter por meio da mediação e da realidade dela. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 281. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 1. Apresente-se e apresente as partes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 282. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 1. Apresente-se e apresente as partes » » Anote os nomes das partes » » Recorde as interações anteriores entre o mediador e as partes (caso seja necessário) ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 283. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 2. Explique o papel do mediador ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 284. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 2. Explique o papel do mediador » » Não pode impor uma decisão » » Não é nem deve atuar como um juiz » » Imparcial » » Facilitador » » Ajuda os participantes a examinar metas e interesses ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 285. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 3. Descreva o processo de mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 286. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 3. Descreva o processo de mediação » » Voluntário » » Informal (nenhuma regra de produção de provas) » » Participação das partes bem como dos advogados » » Oportunidade para as partes falarem » » Possibilidade de sessões privadas » » Notas e registros por parte do mediador ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 287. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 4. Assegure a manutenção de confidencialidade ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 288. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 4. Assegure a manutenção de confidencialidade » » Explique as exceções (de acordo a orientação de cada TJ) ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 289. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 290. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes » » Trabalhar conjuntamente para tentar alcançar uma solução » » Escutar sem interrupção » » Explicar suas preocupações » » Escutar a perspectiva da outra parte » » Tentar seriamente resolver o problema » » Revelar informações relevantes à outra parte ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 291. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 6. Confirmar disposição para participar ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 292. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 7. Falar sobre o papel dos advogados ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 293. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 7. Falar sobre o papel dos advogados » » Esclarecer procedimentos no caso de ausência ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 294. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 8. Descrever a estrutura a ser seguida ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 295. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 8. Descrever a estrutura a ser seguida » » Tempo (até x horas) » » Logística (possibilidade de mais sessões) » » Formas possíveis que o acordo, caso alcançado, pode assumir » » Partes têm a oportunidade de falar » » Quem irá falar primeiro ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 296. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 9. Perguntas ou dúvidas ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 297. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 298. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 299. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 300. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 301. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: » » Construir credibilidade pessoal, institucional e processual » » Ajudar as partes a sentirem-se“ouvidas” » » Instruir os participantes sobre o processo de mediação » » Conseguir um compromisso para começar a mediar » » Identificar o“tom”do caso e a base para as declarações » » Dar às partes oportunidade para ouvir o outro lado » » Estabelecer o rapport com os participantes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 302. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: » » Estabelecer o rapport com os participantes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 303. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: » » Estabelecer o rapport com os participantes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO O rapport se refere ao grau de liberdade experimentado na comunicação, o nível de conforto das partes, o grau de precisão naquilo que é comunicado e qualidade do contato humano. Os mediadores frequentemente falam sobre a necessidade de desenvolver uma forma de ligação com as partes. Fisher, Ury Patton
  • 304. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 305. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 306. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES 4. IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 307. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 308. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES » » Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que as partes se concentram. » » Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação. » » São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação das partes quanto à mediação. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 309. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES » » Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que as partes se concentram. » » Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação. » » São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação das partes quanto à mediação. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Obs: É bastante comum que, na narrativa de cada parte as questões sejam apresentadas a partir de uma perspectiva individual.
  • 310. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 311. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 312. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 313. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 314. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES » » O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele produzirá realização ou satisfação pessoal. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 315. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES » » O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele produzirá realização ou satisfação pessoal. » » Podemos definir interesse como a razão, o motivo ou o por quê de se querer algo. É a motivação por trás de um pedido. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 316. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES » » O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele produzirá realização ou satisfação pessoal. » » Podemos definir interesse como a razão, o motivo ou o por quê de se querer algo. É a motivação por trás de um pedido. » » Entretanto, é comum a confusão entre o que uma parte imagina querer (interesse aparente ou posição) e o que efetivamente quer (interesse real ou apenas interesse). ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 317. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES » » As posições ou interesses aparentes (o que se diz que se quer) estão localizadas na superfície, os interesses (o que realmente se deseja) estão subjacentes aos pedidos e normalmente não são revelados. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 318. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES » » As posições ou interesses aparentes (o que se diz que se quer) estão localizadas na superfície, os interesses (o que realmente se deseja) estão subjacentes aos pedidos e normalmente não são revelados. » » Identificar interesses de forma efetiva em uma mediação é uma condição essencial para avançar em direção a soluções criativas e que sejam satisfatórias para as partes. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 319. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES Interesses essenciais ou substantivos ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 320. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES Interesses essenciais ou substantivos » » Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens, como dinheiro e tempo. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 321. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES Interesses essenciais ou substantivos » » Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens, como dinheiro e tempo. Interesses processuais/procedimentais ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 322. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES Interesses essenciais ou substantivos » » Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens, como dinheiro e tempo. Interesses processuais/procedimentais » » Se referem às preferências de uma pessoa sobre a maneira como as partes devem discutir suas diferenças e a maneira que o resultado da negociação é realizado. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 323. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES Interesses essenciais ou substantivos » » Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens, como dinheiro e tempo. Interesses processuais/procedimentais » » Se referem às preferências de uma pessoa sobre a maneira como as partes devem discutir suas diferenças e a maneira que o resultado da negociação é realizado. Interesses psicológicos ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 324. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES Interesses essenciais ou substantivos » » Se referem às necessidades um indivíduo tem de determinados bens, como dinheiro e tempo. Interesses processuais/procedimentais » » Se referem às preferências de uma pessoa sobre a maneira como as partes devem discutir suas diferenças e a maneira que o resultado da negociação é realizado. Interesses psicológicos » » Se referem às necessidades emocionais e de relacionamento de uma pessoa, tanto durante quanto como resultado das negociações. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 325. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação
  • 326. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: Se ele me interromper novamente, eu vou embora. Interesse:
  • 327. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: Se ele me interromper novamente, eu vou embora. Interesse: Posição: Essa é a terceira vez que eu interrompi o que estava fazendo para vir encontrar-me com ela. Se ela atrasar-se mais uma vez, não haverá acordo. Interesse:
  • 328. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: Se ele me interromper novamente, eu vou embora. Interesse: Posição: Essa é a terceira vez que eu interrompi o que estava fazendo para vir encontrar-me com ela. Se ela atrasar-se mais uma vez, não haverá acordo. Interesse: Posição: (Mãe para o pai) Eu disse ao nosso filho que, caso ele voltasse a se atrasar mais uma vez, ficaria de castigo por duas semanas e eu estou falando sério. Interesse:
  • 329. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: (Proprietário para o inquilino) Se algum vizinho reclamar novamente do barulho, vou te despejar. Interesse:
  • 330. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: (Proprietário para o inquilino) Se algum vizinho reclamar novamente do barulho, vou te despejar. Interesse: Posição: Eu nunca mais irei lhe emprestar dinheiro. Interesse:
  • 331. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: (Proprietário para o inquilino) Se algum vizinho reclamar novamente do barulho, vou te despejar. Interesse: Posição: Eu nunca mais irei lhe emprestar dinheiro. Interesse: Posição: (Proprietário para mediador) Eu nunca mais irei alugar um de meus apartamentos para um estudante de direito. Interesse:
  • 332. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: (Inquilino para o Proprietário) Pode me processar – eu não me importo. Eu não vou pagar mais nenhum centavo para morar nessa espelunca. Interesse:
  • 333. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES O Processo de Mediação Posição: (Inquilino para o Proprietário) Pode me processar – eu não me importo. Eu não vou pagar mais nenhum centavo para morar nessa espelunca. Interesse: Posição: Depois do jeito que ele entrou em minha loja e me humilhou na frente dos outros clientes, não vou retirar o que disse. Interesse:
  • 334. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Papel do mediador: ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 335. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 336. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 337. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 338. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES O Processo de Mediação » » Finalidade principal: demonstrar às partes que elas foram adequadamente ouvidas e compreendidas, inclusive no aspecto emocional. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 339. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES O Processo de Mediação » » Finalidade principal: demonstrar às partes que elas foram adequadamente ouvidas e compreendidas, inclusive no aspecto emocional. » » Atividade que permite a validação de sentimentos, indicando às partes que o(s) sentimento(s) gerados pelo conflito foi identificado. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 340. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS E EMOÇÕES O Processo de Mediação » » Finalidade principal: demonstrar às partes que elas foram adequadamente ouvidas e compreendidas, inclusive no aspecto emocional. » » Atividade que permite a validação de sentimentos, indicando às partes que o(s) sentimento(s) gerados pelo conflito foi identificado. » » Para que essa tarefa seja realizada, mostra-se fundamental a atitude de empatia (diferentemente do sentimento de simpatia). ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 341. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 342. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 343. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Uma das formas mais eficientes de realizar a validação de sentimentos consiste em identificar o sentimento e vinculá-lo ao interesse que o despertou. O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 344. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Uma das formas mais eficientes de realizar a validação de sentimentos consiste em identificar o sentimento e vinculá-lo ao interesse que o despertou. O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Validação de sentimentos = Identificação dos sentimentos + interesse real
  • 345. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação
  • 346. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação Ele(a) diz: Eu fiz de tudo para trata-lo com respeito e educação. Eu nunca merecia um tratamento como o que ele me dispensou. Ele(a) está sentindo:
  • 347. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação Ele(a) diz: Eu fiz de tudo para trata-lo com respeito e educação. Eu nunca merecia um tratamento como o que ele me dispensou. Ele(a) está sentindo: Ele(a) diz: Eu trabalhei para empresa durante 3 anos. Eu dei a eles tudo de mim. Eu jamais me esquivei de meus deveres e nunca reclamei de não estar recebendo muito crédito. Agora eles me dizem que eu devo ficar de lado e deixar um colega iniciante assumir o comando. É realmente injusto. Ele(a) está sentindo:
  • 348. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação Ele(a) diz: Quando eu olho para trás e vejo o que fiz, eu não consigo acreditar no que fiz. Eu não deveria ter tratado a Nina daquele jeito”. Ele(a) está sentindo:
  • 349. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação Ele(a) diz: Quando eu olho para trás e vejo o que fiz, eu não consigo acreditar no que fiz. Eu não deveria ter tratado a Nina daquele jeito”. Ele(a) está sentindo: Ele(a) diz: Eu dei a ela tudo que uma mulher poderia querer. E quando eu mais preciso, quando estou internado ela resolve me trair com outro homem. Não dá para aguentar!” Ele(a) está sentindo:
  • 350. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação Ele(a) diz: Quando eu olho para trás e vejo o que fiz, eu não consigo acreditar no que fiz. Eu não deveria ter tratado a Nina daquele jeito”. Ele(a) está sentindo: Ele(a) diz: Eu dei a ela tudo que uma mulher poderia querer. E quando eu mais preciso, quando estou internado ela resolve me trair com outro homem. Não dá para aguentar!” Ele(a) está sentindo: Ele(a) diz: Tudo bem, eu pedi desculpas, não pedi? O que mais você quer que eu faça? Eu sei que eu estava errado”. Ele(a) está sentindo:
  • 351. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação Ele(a) diz: Eu fiz tudo que um irmão poderia fazer gastei muito na educação dele. Depois de tudo isso ele ainda teve coragem de pedir para dividirmos a fazenda ao meio” Ele(a) está sentindo:
  • 352. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO EXERCÍCIO DE VALIDAÇÃO DE SENTIMENTOS O Processo de Mediação Ele(a) diz: Eu fiz tudo que um irmão poderia fazer gastei muito na educação dele. Depois de tudo isso ele ainda teve coragem de pedir para dividirmos a fazenda ao meio” Ele(a) está sentindo: Ele(a) diz: Meu amigo, se tem uma coisa que eu detesto é ter sempre de pagar sua conta no Lanchonete. Seus centavos estão levando nossa amizade para o fim.” Ele(a) está sentindo:
  • 353. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 354. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 355. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA E DOS INTERESSES, RECONHECIMENTO DOS SENTIMENTOS 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 356. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Resumo ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 357. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Resumo » » Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 358. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Resumo » » Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito. » » Permite às partes saber que o mediador está ouvindo atentamente. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 359. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Resumo » » Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito. » » Permite às partes saber que o mediador está ouvindo atentamente. » » É um instrumento que auxilia as partes a organizarem seus pensamentos. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 360. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação Resumo » » Permite testar a compreensão do mediador acerca do que foi dito. » » Permite às partes saber que o mediador está ouvindo atentamente. » » É um instrumento que auxilia as partes a organizarem seus pensamentos. » » Pode-se usar a técnica de resumo simplesmente para certificar-se de que todos os participantes ouviram o que foi dito, bem como para trazer à tona questões específicas ou para levar a discussão adiante. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 361. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo
  • 362. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo HISTÓRIA DE A
  • 363. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo HISTÓRIA DE A HISTÓRIA DE B
  • 364. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo HISTÓRIA DE A HISTÓRIA DE B
  • 365. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo C (A + B) HISTÓRIA DE A HISTÓRIA DE B
  • 366. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo NARRATIVA DA PARTES HISTÓRIA DE A HISTÓRIA DE B C (A + B)
  • 367. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Quando utilizar a técnica?
  • 368. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Quando utilizar a técnica? » » Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura.
  • 369. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Quando utilizar a técnica? » » Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura. » » Constantemente ao longo da mediação - depois de qualquer troca de informação, sugestão de possível solução ou expressão de emoção - reenquadramento sucessivo
  • 370. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Quando utilizar a técnica? » » Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura. » » Constantemente ao longo da mediação - depois de qualquer troca de informação, sugestão de possível solução ou expressão de emoção - reenquadramento sucessivo » » Para lembrar as partes de seus interesses.
  • 371. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Quando utilizar a técnica? » » Depois de ambas as partes terem finalizado suas declarações de abertura. » » Constantemente ao longo da mediação - depois de qualquer troca de informação, sugestão de possível solução ou expressão de emoção - reenquadramento sucessivo » » Para lembrar as partes de seus interesses. » » Para acalmar os ânimos.
  • 372. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Como utilizar a técnica?
  • 373. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Como utilizar a técnica? » » Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente, expressões como:
  • 374. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Como utilizar a técnica? » » Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente, expressões como: › › deixe me ver se compreendi o que vocês disseram...
  • 375. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Como utilizar a técnica? » » Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente, expressões como: › › deixe me ver se compreendi o que vocês disseram... › › se eu entendi bem, vocês mencionaram que...
  • 376. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Como utilizar a técnica? » » Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente, expressões como: › › deixe me ver se compreendi o que vocês disseram... › › se eu entendi bem, vocês mencionaram que... › › deixe-me sintetizar o que eu entendi de tudo o que foi ditoaté agora; em resumo...
  • 377. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Como utilizar a técnica? » » Para introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente, expressões como: › › deixe me ver se compreendi o que vocês disseram... › › se eu entendi bem, vocês mencionaram que... › › deixe-me sintetizar o que eu entendi de tudo o que foi ditoaté agora; em resumo... APÓS...
  • 378. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Resumo - Como utilizar a técnica? » » Para‑ introduzir um resumo, é interessante apresentar, previamente, expressões como: › › deixe me ver se compreendi o que vocês disseram... › › se eu entendi bem, vocês mencionaram que... › › deixe-me sintetizar o que eu entendi de tudo o que foi ditoaté agora; em resumo... APÓS... Vocês estão de acordo com essa síntese dos fatos? Há algo que queiram acrescentar?
  • 379. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 380. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 381. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO » » O enquadramento pode ser conceituado como o processo de definição dos parâmetros de uma disputa ou como a definição preliminar de tópicos e questões específicas que serão o foco das negociações futuras.
  • 382. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO » » O enquadramento pode ser conceituado como o processo de definição dos parâmetros de uma disputa ou como a definição preliminar de tópicos e questões específicas que serão o foco das negociações futuras. › › Enquadre ou reenquadre › › Caracterização › › Reconceituação ou redefinição
  • 383. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO » » Uma QUESTÃO em mediação é um tópico em razão do qual surgiu uma controvérsia. Quando o mediador enquadra uma questão, ele está confirmando com as partes o seu entendimento daquilo que elas desejam discutir.
  • 384. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO » » Uma QUESTÃO em mediação é um tópico em razão do qual surgiu uma controvérsia. Quando o mediador enquadra uma questão, ele está confirmando com as partes o seu entendimento daquilo que elas desejam discutir. » » A descrição das questões é realizada em termos neutros que não favorecem nenhuma das partes, e que o seu teor descreve um problema a ser resolvido e não uma solução particular a ser imposta por um negociador sobre o outro.
  • 385. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO » » Quando um mediador faz a descrição das questões, em geral, utiliza a técnica do reenquadre, redefinindo as questões colocadas em termos de posições para uma questão que abrange os interesses, preocupações e necessidades de ambos os lados, com um enfoque mais integrativo.
  • 386. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO » » Quando um mediador faz a descrição das questões, em geral, utiliza a técnica do reenquadre, redefinindo as questões colocadas em termos de posições para uma questão que abrange os interesses, preocupações e necessidades de ambos os lados, com um enfoque mais integrativo. HISTÓRIA DE A HISTÓRIA DE B C (A + B)
  • 387. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO » » O desafio é evitar definir uma questão de uma forma tão geral ou ampla que os interesses imediatos são perdidos de vista, bem como evitar definir de uma forma tão específica ou estreita que as preocupações subjacentes fiquem de fora.
  • 388. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO TAREFAS DO MEDIADOR
  • 389. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ORGANIZAÇÃO DO DEBATES ENQUADRAMENTO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO TAREFAS DO MEDIADOR » » Ouvir as partes; » » Identificar todas as questões da controvérsia; » » Enquadrar as questões de modo a preservar a neutralidade do mediador e não agredir nenhuma das partes; » » Sugerir as questões como ponto de partida da discussão; e » » Registrar as questões suscitadas a fim de certificar-se que todas as questões sejam discutidas.
  • 390. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. RESOLUÇÃO DE QUESTÕES 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 391. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS
  • 392. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) 2. Audição de propostas implícitas 3. Afago (ou reforço positivo) 4. Silêncio 5. Sessões individuais (ou caucus) 6. Troca de papéis 7. Geração de opções 8. Normalização 9. Organização de questões 10. Enfoque prospectivo 11. Testes de realidade 12. Apresentar perguntas orientadas para soluções
  • 393. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento)
  • 394. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados:
  • 395. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados: a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível;
  • 396. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados: a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível; b) com enfoque prospectivo;
  • 397. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados: a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível; b) com enfoque prospectivo; c) voltado às soluções (tendo como base os interesses);
  • 398. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados: a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível; b) com enfoque prospectivo; c) voltado às soluções (tendo como base os interesses); d) filtrando os componentes negativos que eventualmente possam conter;
  • 399. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Sempre que for retransmitir às partes uma informação que foi trazida por elas ao processo, o mediador deve se preocupar em apresentar estes dados: a) em uma perspectiva nova, mais clara e compreensível; b) com enfoque prospectivo; c) voltado às soluções (tendo como base os interesses); d) filtrando os componentes negativos que eventualmente possam conter; e) com o objetivo de encaixar essa informação no processo de modo construtivo;
  • 400. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Afirmação Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado, uma vez que pode tornar-se redundante.
  • 401. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Afirmação Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado, uma vez que pode tornar-se redundante. “Então, você está me dizendo que...” “Deixe-me ver se eu lhe entendi bem...”
  • 402. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Declaração Interpretativa Interpretação, porém, dentro do que foi dito e não indo além disso.
  • 403. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Declaração Interpretativa Interpretação, porém, dentro do que foi dito e não indo além disso. “Por acaso eu entendi que você está dizendo que...” “Da maneira que entendi, parece que você está dizendo...”
  • 404. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Declaração Conclusiva Este tipo de declaração extrapola o que foi dito na declaração original ou reordena o que foi expresso inicialmente. É o que não foi dito, mas poderia ser concluído, podendo mudar a ênfase da declaração original ou fazer uma referência a possíveis sentimentos e pensamentos não declarados.
  • 405. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 1. Recontextualização (ou parafraseamento) Declaração Conclusiva Este tipo de declaração extrapola o que foi dito na declaração original ou reordena o que foi expresso inicialmente. É o que não foi dito, mas poderia ser concluído, podendo mudar a ênfase da declaração original ou fazer uma referência a possíveis sentimentos e pensamentos não declarados. “Então, depois você estaria disposto a fazer...” “Eu entendi você dizer que o importante é...”
  • 406. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 2. Audição de propostas implícitas
  • 407. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 2. Audição de propostas implícitas As partes de uma disputa normalmente propõe soluções sem perceber que, na verdade, estão fazendo isso.
  • 408. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 2. Audição de propostas implícitas As partes de uma disputa normalmente propõe soluções sem perceber que, na verdade, estão fazendo isso. Joana e Antônio se separaram após um relacionamento de sete anos. Eles conseguiram realizar a partilha de todo seu patrimônio, com exceção de uma coleção de discos de ópera. Joana diz: “Eu deveria ficar com a coleção, pois, afinal, fui eu quem pagou por ela quase toda.” Antônio, por sua vez, diz: “A coleção é minha. Fui eu quem comprou muitos discos e garimpei em lojas de discos usados toda vez que eu estava em uma das minhas viagens de negócios. Eu tenho uma pretensão igualmente legítima de ficar com a coleção”. Proposta implícita:
  • 409. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 3. Afago (ou reforço positivo)
  • 410. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 3. Afago (ou reforço positivo) O afago consiste em uma resposta positiva do mediador a um comportamento produtivo, eficiente ou positivo da parte ou do próprio advogado. É uma espécie de feedback e, portanto, deve conter elementos tangíveis e sinceros.
  • 411. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 4. Silêncio
  • 412. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 4. Silêncio Alguns mediadores, desconfortáveis com o silêncio, muitas vezes apresentam novas perguntas ou complementam a pergunta anterior. Na medida certa, o silêncio pode servir como um aliado no aprofundamento das respostas das partes.
  • 413. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus
  • 414. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja presente a outra parte.
  • 415. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja presente a outra parte. POR QUE:
  • 416. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja presente a outra parte. POR QUE: » » Para permitir a expressão de fortes emoções sem aumentar o conflito. » » Para eliminar comunicação improdutiva. » » Para disponibilizar uma oportunidade para identificar e esclarecer questões. » » Como uma contra-medida a fenômenos psicológicos que impedem o alcance de acordos, tal como a reação desvalorizadora.
  • 417. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja presente a outra parte. POR QUE:
  • 418. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja presente a outra parte. POR QUE: » » Para realizar afagos (ou reforços positivos); » » Para aplicar a técnica de inversão de papéis; » » Para evitar comprometimento prematuro com propostas ou soluções; » » Para explorar possíveis desequilíbrios de poder; » » Para trabalhar com táticas e/ou habilidades de negociação das partes ou advogados;
  • 419. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja presente a outra parte. POR QUE:
  • 420. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 5. Sessões privadas, individuais ou caucus São encontros realizados entre os mediadores e cada uma das partes sem que esteja presente a outra parte. POR QUE: » » Para disponibilizar um ambiente propício para o exame de alternativas e opções; » » Para quebrar um impasse; » » Para avaliar a durabilidade e viabilidade das propostas; » » Nas situações em que se perceber riscos à ocorrência de atos de violência;
  • 421. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 6. Inversão ou troca de papéis
  • 422. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 6. Inversão ou troca de papéis A inversão de papéis consiste em um técnica voltada a estimular a empatia entre as partes por intermédio de orientação para que cada uma perceba o contexto também sob a ótica da outra parte.
  • 423. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 6. Inversão ou troca de papéis A inversão de papéis consiste em um técnica voltada a estimular a empatia entre as partes por intermédio de orientação para que cada uma perceba o contexto também sob a ótica da outra parte. Recomenda-se enfaticamente que esta técnica seja usada prioritariamente em sessões privadas e que, ao se aplicar a técnica, o mediador indique:
  • 424. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 6. Inversão ou troca de papéis A inversão de papéis consiste em um técnica voltada a estimular a empatia entre as partes por intermédio de orientação para que cada uma perceba o contexto também sob a ótica da outra parte. Recomenda-se enfaticamente que esta técnica seja usada prioritariamente em sessões privadas e que, ao se aplicar a técnica, o mediador indique: I) que se trata de uma técnica de mediação; II) que esta técnica também será utilizada com a outra parte.
  • 425. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 7. Geração de opções
  • 426. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 7. Geração de opções O primeiro passo é a realização de perguntas que ajudem as partes a pensar em uma solução conjunta. Exemplos de perguntas voltadas para soluções:
  • 427. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 7. Geração de opções O primeiro passo é a realização de perguntas que ajudem as partes a pensar em uma solução conjunta. Exemplos de perguntas voltadas para soluções: “Na sua opinião, o que poderia funcionar?” “O que você pode fazer para ajudar a resolver esta questão” “Que outras coisas vocês poderiam tentar?” “Para você, o que faria com que esta idéia lhe parecesse mais razoável?” “Levando em consideração os interesses de ambos, o que poderíamos entender como uma solução satisfatória?”
  • 428. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 8. Normalização
  • 429. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 8. Normalização Mostra-se recomendável que o mediador tenha um discurso voltado a normalizar o conflito e estimular as partes a perceber tal conflito como uma oportunidade de melhoria da relação entre elas e com terceiros.
  • 430. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 8. Normalização Mostra-se recomendável que o mediador tenha um discurso voltado a normalizar o conflito e estimular as partes a perceber tal conflito como uma oportunidade de melhoria da relação entre elas e com terceiros. “Sr. Jorge e Sr. Renato, estou percebendo que os dois estão muito aborrecidos com a forma com que aquela conversa sobre orçamento se desenvolveu. Vejo isso como algo comum a duas pessoas que gostariam de ter bons relacionamentos e que gostariam de adotar soluções justas às suas questões do dia-a-dia. Vamos então conversar sobre essa questão da comunicação?”
  • 431. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 9. Organização de questões e interesses
  • 432. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 9. Organização de questões e interesses É comum o fato das partes perderem o foco da disputa, deixando de lado as questões que efetivamente precisam ser abordadas na mediação para debaterem outros aspectos da disputa que as tenham aborrecido.
  • 433. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 10. Enfoque prospectivo
  • 434. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 10. Enfoque prospectivo Os processos autocompositivos voltam-se a soluções que atendam plenamente os interesses reais das partes (lide sociológica).
  • 435. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 10. Enfoque prospectivo Os processos autocompositivos voltam-se a soluções que atendam plenamente os interesses reais das partes (lide sociológica). Ao invés do discurso: “quem está certo, quem está errado”...
  • 436. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 10. Enfoque prospectivo Os processos autocompositivos voltam-se a soluções que atendam plenamente os interesses reais das partes (lide sociológica). Ao invés do discurso: “quem está certo, quem está errado”... Utilizar um enfoque voltado para o futuro: “diante desse contexto concreto em que nos encontramos, quais são as soluções que melhor atendem às suas necessidades e interesses”.
  • 437. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 11. Teste de realidade
  • 438. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 11. Teste de realidade O teste de realidade consiste em estimular a parte a proceder com uma comparação do seu“mundo interno”com o“mundo externo”– como percebido pelo mediador. Assim como na técnica de inversão de papéis, recomenda-se que se avise à parte que o mediador está aplicando uma técnica de mediação e se aplique prioritariamente em sessões privadas.
  • 439. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 12. Validação de sentimentos
  • 440. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação RESOLVENDO QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 12 FERRAMENTAS PARA PROVOCAR MUDANÇAS 12. Validação de sentimentos A validação de sentimentos consiste em identificar os sentimentos que a parte desenvolveu em decorrência da relação conflituosa e abordá-los como uma consequência natural de interesses legítimos que a parte possui.
  • 441. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. APROXIMAÇÃO DO ACORDO 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 442. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação APROXIMAÇÃO DO ACORDO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO A REDAÇÃO DO ACORDO Uma mediação bem sucedida conduzirá, muitas vezes, ao encerramento com um acordo satisfatório para as partes. Ao redigir o acordo, o mediador deve atentar-se para a produção de um texto em conformidade com os parâmetros legais, além de claro, objetivo, simples, específico e, principalmente, de cunho positivo - refletindo, assim, a própria mediação.
  • 443. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação APROXIMAÇÃO DO ACORDO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO A REDAÇÃO DO ACORDO » » Testou a viabilidade de execução; » » Verificou a igualdade dos termos do acordo; » » Redigido com clareza, objetividade e especificidade; » » Utilizou informação de ambas as partes; » » Escreveu na presença de ambas as partes (quando apropriado); » » Utilizou a linguagem das partes; » » Verificou o entendimento das partes; » » Leu o texto para as partes antes de digitá-lo e oferecê-lo para assinatura; » » Verificou se todas as partes envolvidas assinaram; » » Se necessário pagamento: definiu claramente quem paga e quem recebe, especificou o montante e a forma de pagamento, definiu o momento do pagamento.
  • 444. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. ENCERRAMENTO DA SESSÃO 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 445. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 446. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Entregou os acordos assinados para as partes; Agradeceu às partes pelo que realizaram bem; » » Compareceram, ouviram, se esforçaram » » Outro bom comportamento de negociação » » Geraram boas idéias, buscaram o consenso Incentivou as partes a retornarem, se necessário.
  • 447. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA...
  • 448. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA... Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis.
  • 449. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA... Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis. O QUE FAZER?
  • 450. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA... Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis. O QUE FAZER? » » Cabe ao mediador explicar claramente o que a mediação pode e o que não pode fazer por elas, demonstrando sempre as experiências positivas que foram tiradas do processo, ainda que não tenha saído um acordo.
  • 451. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA... Percorrido o caminho até aqui e depois de o mediador se valer de muitos instrumentos, há casos em que as partes permanecem inconciliáveis. O QUE FAZER? » » Cabe ao mediador explicar claramente o que a mediação pode e o que não pode fazer por elas, demonstrando sempre as experiências positivas que foram tiradas do processo, ainda que não tenha saído um acordo. » » O mediador deve agradecer às partes pelo esforço em obter um acordo, deixando claro que o acordo não é o único resultado possível e satisfatório dentro da mediação.
  • 452. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Ética e Mediação PRINCÍPIOS LINHAS BÁSICAS DE UM CÓDIGO DE ÉTICA » » Princípio da neutralidade e imparcialidade de intervenção » » Princípio da aptidão técnica » » Princípio da autonomia de vontades ou consensualismo processual » » Princípio da decisão informada » » Princípio da confidencialidade » » Princípio do empoderamento » » Princípio da validação » » Princípios fundamentais dos Juizados Especiais (informalidade, simplicidade, economia processual, celeridade, oralidade, flexibilidade processual)
  • 453. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Estrutura Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Centros Judiciários de Solução de Conflitos RESOLUÇÃO 125/10 DO CNJ » » Desenvolver política judiciária local de RAD » » Promover capacitação » » Instalar Centros Judiciários de Solução de Conflitos » » Órgão central de planejamento e decisões » » Realizar as sessões de conciliação e mediação » » Apoiar os Juízos, Juizados e Varas nas suas conciliações e mediações
  • 454. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Agradecimentos Columbia Law School Mediation Clinic Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
  • 455. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Créditos Copyright © 2011Todos os direitos reservados. O presente material somente pode ser utilizado sem fins lucrativos para treinamentos em mediação em Tribunais de Justiça e por instrutores certificados pelos detentores dos direitos autorais. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer forma de armazenagem de informação sem a autorização por escrito dos detentores dos direitos autorais.