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RUBÉOLA

   VÍRUS DA RUBÉOLA
    EPIDEMIOLOGIA
     TRANSMISSÃO
PROGRESSÃO E SINTOMAS
     DIAGNÓSTICO
     TRATAMENTO
        VACINA
 Rubéola:     o que é?
   A rubéola é uma doença causada pelo
    togavírus e transmitida por via
    respiratória. Seus principais sintomas são
    muito parecidos com outras doenças virais
    comuns na infância, como sarampo e
    caxumba , geralmente envolvendo febre,
    manchas avermelhadas pelo corpo, dor de
    cabeça, dor pelo corpo, dificuldade ao
    engolir, nariz entupido e aumento dos
    gânglios.
Vírus da Rubéola




   A RUBÉOLA É TRANSMITIDA POR UM VÍRUS, PERTECENTE AO
          GÊNERO RUBIVIRUS (FAMÍLIA TOGAVIRIDAE).
Epidemiologia
O vírus ataca mais durante a primavera
nos países com climas temperados. Antes
da vacina contra a rubéola, introduzida em
1969, surtos ocorreram, geralmente, a
cada 6-9 anos nos Estados Unidos e 3-5
anos na Europa, afetando principalmente
as crianças na faixa etária de 5-9 anos de
idade. Desde a introdução da vacina, as
ocorrências se tornaram raras nos países
desenvolvidos, mas continuam comuns
nos países mais pobres.
Transmissão
   A transmissão é por contato direto, secreções
    ou pelo ar (espirros, tosse, beijo...). O vírus
    multiplica-se na faringe e nos órgãos
    linfáticos e depois dissemina-se pelo sangue e
    para a pele.
Progressão e sintomas
   A infecção, geralmente, tem evolução auto-
    limitada e em metade dos casos não produz
    qualquer manifestação clínica perceptíveis. Os
    sintomas mais comuns são:
   Febre baixa (até 38°C);
   Aumento dos gânglios linfáticos no pescoço,
   Hipertrofia ganglionar retro-ocular e suboccipital,
   Manchas cor-de-rosa cutâneas, inicialmente no
    rosto e que evoluem rapidamente em direção aos
    pés e em geral desaparecem em menos de 5 dias.
   Dores pelo corpo.
Diagnóstico
   O diagnóstico clínico é difícil por semelhança dos
    sintomas com os dos outras doenças causadas
    por vírus com sintomas semelhantes (como
    sarampo, caxumba, influenza e dengue). É mais
    frequentemente sorológico, com detecção de
    anticorpos específicos para o vírus, que pode ser
    melhor identificado quatro dias depois do
    aparecimento das manchas pelo corpo, ou por
    ELISA (teste imunoenzimático que permite a
    detecção de anticorpos específicos no soro).
    Como ela se cura mesmo sem tratamento
    específico, sua investigação laboratorial é
    geralmente restrita apenas para mulheres
    grávidas.
Tratamento
   É recomendado que o paciente descanse
    por alguns dias, mas crianças podem
    continuar brincando em casa com pessoas
    imunizadas. Beber muita água, sucos e
    determinados chás ajuda a repôr a perda de
    líquidos, sais minerais e vitaminas para
    deixar o organismo mais saudável enquanto
    ele luta contra a doença.
Vacina
A vacina é composta por vírus
atenuados, cultivados em células de
rim de coelho ou em células
diplóides humanas. Pode ser
produzida na forma monovalente,
associada com sarampo (dupla
viral) ou com sarampo e caxumba
(tríplice viral). A vacina se apresenta
de forma liofilizada, devendo ser
reconstituída para o uso.
   Gestantes não devem ser vacinadas e as
    mulheres vacinadas devem evitar a gestação até
    o mês seguinte à vacinação pelo risco de
    contaminação do feto (mesmo enfraquecido o
    vírus pode atravessar a placenta).
   É altamente eficaz e dificilmente gera efeitos
    colaterais. Adultos e adolescentes não
    imunizados também podem tomar a vacina.
   O vírus da rubéola é capaz de penetrar a barreira
    placentária e contaminar o feto causando má
    formações ou aborto espontâneo.
Alunos:

      T.S.T 07
Ana Paula Nascimento
   Rosiele Silveira
    Paulo Felipe
     Joicy Souza
  Guilherme Ferrari
     T.S.T 06

    Kátia Santos
EPIDEMIOLOGIA
          E
  TOXICOLOGIA

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Slides rubéola

  • 1. RUBÉOLA  VÍRUS DA RUBÉOLA  EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO PROGRESSÃO E SINTOMAS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO VACINA
  • 2.  Rubéola: o que é?  A rubéola é uma doença causada pelo togavírus e transmitida por via respiratória. Seus principais sintomas são muito parecidos com outras doenças virais comuns na infância, como sarampo e caxumba , geralmente envolvendo febre, manchas avermelhadas pelo corpo, dor de cabeça, dor pelo corpo, dificuldade ao engolir, nariz entupido e aumento dos gânglios.
  • 3. Vírus da Rubéola  A RUBÉOLA É TRANSMITIDA POR UM VÍRUS, PERTECENTE AO GÊNERO RUBIVIRUS (FAMÍLIA TOGAVIRIDAE).
  • 5. O vírus ataca mais durante a primavera nos países com climas temperados. Antes da vacina contra a rubéola, introduzida em 1969, surtos ocorreram, geralmente, a cada 6-9 anos nos Estados Unidos e 3-5 anos na Europa, afetando principalmente as crianças na faixa etária de 5-9 anos de idade. Desde a introdução da vacina, as ocorrências se tornaram raras nos países desenvolvidos, mas continuam comuns nos países mais pobres.
  • 6. Transmissão  A transmissão é por contato direto, secreções ou pelo ar (espirros, tosse, beijo...). O vírus multiplica-se na faringe e nos órgãos linfáticos e depois dissemina-se pelo sangue e para a pele.
  • 7. Progressão e sintomas  A infecção, geralmente, tem evolução auto- limitada e em metade dos casos não produz qualquer manifestação clínica perceptíveis. Os sintomas mais comuns são:  Febre baixa (até 38°C);  Aumento dos gânglios linfáticos no pescoço,  Hipertrofia ganglionar retro-ocular e suboccipital,  Manchas cor-de-rosa cutâneas, inicialmente no rosto e que evoluem rapidamente em direção aos pés e em geral desaparecem em menos de 5 dias.  Dores pelo corpo.
  • 8. Diagnóstico  O diagnóstico clínico é difícil por semelhança dos sintomas com os dos outras doenças causadas por vírus com sintomas semelhantes (como sarampo, caxumba, influenza e dengue). É mais frequentemente sorológico, com detecção de anticorpos específicos para o vírus, que pode ser melhor identificado quatro dias depois do aparecimento das manchas pelo corpo, ou por ELISA (teste imunoenzimático que permite a detecção de anticorpos específicos no soro). Como ela se cura mesmo sem tratamento específico, sua investigação laboratorial é geralmente restrita apenas para mulheres grávidas.
  • 9. Tratamento  É recomendado que o paciente descanse por alguns dias, mas crianças podem continuar brincando em casa com pessoas imunizadas. Beber muita água, sucos e determinados chás ajuda a repôr a perda de líquidos, sais minerais e vitaminas para deixar o organismo mais saudável enquanto ele luta contra a doença.
  • 10. Vacina A vacina é composta por vírus atenuados, cultivados em células de rim de coelho ou em células diplóides humanas. Pode ser produzida na forma monovalente, associada com sarampo (dupla viral) ou com sarampo e caxumba (tríplice viral). A vacina se apresenta de forma liofilizada, devendo ser reconstituída para o uso.
  • 11. Gestantes não devem ser vacinadas e as mulheres vacinadas devem evitar a gestação até o mês seguinte à vacinação pelo risco de contaminação do feto (mesmo enfraquecido o vírus pode atravessar a placenta).  É altamente eficaz e dificilmente gera efeitos colaterais. Adultos e adolescentes não imunizados também podem tomar a vacina.  O vírus da rubéola é capaz de penetrar a barreira placentária e contaminar o feto causando má formações ou aborto espontâneo.
  • 12. Alunos:  T.S.T 07 Ana Paula Nascimento Rosiele Silveira Paulo Felipe Joicy Souza Guilherme Ferrari  T.S.T 06 Kátia Santos EPIDEMIOLOGIA E TOXICOLOGIA