SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
CRICIÚMA/SC
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE AMBIENTES ESCOLARES
LUANE DOS SANTOS
RHAMON SORATTO PEDRO
Criciúma/SC
27 de novembro de 2015
LUANE DOS SANTOS
RHAMON SORATTO PEDRO
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE AMBIENTES ESCOLARES
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
ao Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial – SENAI Criciúma/SC, como requisito
para obtenção do título de Técnico em
Informática.
Professor Orientador: Vitor Mendes Souza
Criciúma/SC
27 de novembro de 2015
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 01 – Diagrama de Caso de Uso Professor....................................................19
Figura 02 - Diagrama de Caso de Uso Aluno/Visitante............................................20
Figura 03 - Diagrama de Caso de Uso..............................................................21
Figura 04 - Diagrama de Classe..............................................................................21
Figura 05 – Cadastro de Horários.......................................................................22
Figura 06 – Listagem de Horários............................................................................23
Figura 07 – Contato..................................................................................................24
Figura 08 – Cadastro de Notícias.............................................................................25
Figura 09 – Cadastro de Usuários...........................................................................26
LISTA DE TABELAS E QUADROS
Quadro 01 – Requisitos Funcionais ..........................................................................17
Quadro 02 – Requisitos Não-Funcionais....................................................................18
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AHESIS – Agendamento de horários escolares Sistematizados
CPU - Central Processing Unit.
GPL - General Public License
HTML - HyperText Markup Language.
IETF - Internet Engineering Task Force.
PHP - Personal Home Page.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SQL - Structured Query Language.
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
WWW - World Wide Web.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................6
1.1 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6
1.2 OBJETIVOS ..........................................................................................................7
1.2.1 Objetivo Geral...................................................................................................7
1.2.2 Objetivos Específicos ......................................................................................7
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...............................................................................8
2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.............................................................................8
2.2 PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE..................................8
2.3 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO ...................................................................9
2.4 BANCO DE DADOS............................................................................................11
2.4.1 Linguagem SQL..............................................................................................12
2.4.2 Banco de dados escolhido............................................................................12
2.5 FRAMEWORK ESCOLHIDO...............................................................................13
2.6 USABILIDADE, ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA...........................................13
2.6.1 Usabilidade .....................................................................................................13
2.6.2 Acessibilidade ................................................................................................14
2.6.3 Ergonomia.......................................................................................................14
2.7 ÁREA DE NEGÓCIO DO SOFTWARE DESENVOLVIDO...................................16
3 METODOLOGIA ....................................................................................................17
3.1 NOME DO SOFTWARE ......................................................................................17
3.2 REQUISITOS FUNCIONAIS E NÃO FUNCIONAIS ............................................17
3.2.1 Requisitos funcionais ....................................................................................17
3.2.2 Requisitos não funcionais.............................................................................18
3.3 CASOS DE USO.................................................................................................19
3.4 DIAGRAMA DE CLASSES..................................................................................21
3.5 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO..............................................................22
3.5.1 Cadastro de Horários.....................................................................................22
3.5.2 Horários Cadastrados....................................................................................23
3.5.3 Contato............................................................................................................24
3.5.4 Cadastro de notícias ......................................................................................25
3.5.5 Cadastro de usuários.....................................................................................26
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................27
REFERÊNCIAS.........................................................................................................28
TCC Rhamon
6
1 INTRODUÇÃO
Com a necessidade de aperfeiçoar o ambiente escolar melhorando os
conflitos existentes no dia-a-dia dos professores, como o impacto causado pela
reserva do mesmo local, no mesmo dia e horário. Isso pode prejudicaras aulas
devido ao tempo perdido para os alunos de locomoverem de uma sala para outra
que esteja vaga, além do tumulto que causa nos corredores atrapalhando outras
aulas. O software pretende inovar a maneira de cada professor se organizar,
evitando que haja reserva de mais de um professor em um único ambiente de
ensino.
Através de um login e uma senha fornecida pela instituição no momento
do cadastro do professor (a) reserva do ambiente escolar poderá ser realizada em
qualquer lugar, basta o professor (a) ter acesso à internet.
Caso não haja disponibilidade da sala de aula ou do laboratório desejado
no momento da reserva, o professor deverá escolher outro local para ministrar sua
aula.
1.1 JUSTIFICATIVA
A partir do momento em que surge um problema, deve-se ir atrás da
solução para que tal seja resolvido. Visto que há conflitos quando algum professor
reserva um ambiente e o mesmo está sendo utilizado por outro professor, o
software, além de facilitar a reserva também vai impedir que um ambiente seja
reservado mais de uma vez no mesmo dia e horário.
Aplicando essa nova forma de se fazer reservas, o professor economizará
tempo. Pois o que antes era feito tudo manualmente se tornará mais pratico com
apenas alguns cliques.
7
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo Geral
Software de Gerenciamento de Ambientes Escolares para ajudar os
professores a se organizarem nas reservas de ambientes de ensino.
1.2.2 Objetivos Específicos
 Programar em HTML. Além de ser mais simples, o HTML possui recursos que
deixam os sites mais bonitos apenas com códigos, eliminando imagens que o
deixam mais pesados.
 Utilizar o banco de dados MySQLWorkbench, para melhor organização e eficácia
do site. Assim, será
 Garantida a segurança dos dados cadastrados.
 Testar o site. Com isso o analista de testes garantirá que nenhum erro será visto
pelo usuário.
 Cadastrar usuário (professor), unidades de ensino e ambiente escolar.
8
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Sistemas de informação baseiam-se, em termos técnicos, em um grupo
de itens que juntam (ou recuperam), acionam, recolhem e distribuem informações
que coordenam as decisões tomadas em uma organização. Consistem nos
componentes que dão suporte as escolhas e ao controle, onde auxiliam com análise,
visualização e criação do produto.
Há três atividades que funcionam como um ciclo em um sistema de
informação. Segundo Laucon (2007, p. 9 ),
“Essas atividades são a entrada, o processamento e a saída. A entrada
captura ou coleta dados brutos de dentro de uma organização ou de seu
ambiente externo. O processamento converte esses dados brutos em uma
forma mais significativa. A saída transfere as informações processadas as
pessoas que as utilizarão ou as atividades nas quais elas serão
empregadas.”
Sistemas de informações não envolvem apenas computadores. Eles
compõem uma estrutura entre tecnologia, pessoas e organizações. Deve-se haver
um sincronismo entre esses três componentes para que o sistema de informações
funcione corretamente, satisfazendo o usuário final.
2.2 PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE
Um processo de desenvolvimento de software é um grupo de operações
onde o resultado final é a produção de um produto de software. As execuções
podem envolver a produção do próprio sistema utilizando uma linguagem de
programação como Java ou C.
“Os processos de software são complexos e como todos os processos
intelectuais e criativos, dependem de julgamento humano.”(PRESSMAN, 2007,
p.445).
9
ConformePressman(2007) existem vários processos de software, porém,
algumas atividades são comum a todos, como:
 Especificação de softwares;
 Projeto e implementação de softwares;
 Validação de softwares;
 Evolução de software.
O autor também afirma que há modelos de processo de desenvolvimento
de software, muito utilizados na pratica atual de engenharia de software:
1. Modelo em cascata;
2. Desenvolvimento evolucionário;
3. Engenharia de softwares baseada em componentes.
É importante conhecer e compreender os processos de desenvolvimento
de software para que sejam aplicadas as técnicas de planejamento e
gerenciamento.
2.3 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
A linguagem de programação é um conjunto de comandos, instruções e
outras utilizações para criar um programa de software. Programadores usam o
software para escrever os códigosque são chamados de "linguagens de alto nível."
Este código pode ser compilado em uma "linguagem de baixo nível", que é
reconhecida diretamente pelo hardware do computador.
Linguagens de alto nível são projetadas para ser facilmente entendidas.
Isso permite que os programadores escrevam código-fonte de uma forma singular,
usando palavras e símbolos lógicos. Por exemplo, palavras como função reservada,
enquanto que, se, e outra coisa são usados na maioria das linguagens de
programação principais. Muitas linguagens de alto nível são semelhantes osuficiente
para que os programadores facilmente entendam o código fonte escrito em vários
idiomas (CASS, 2015).
Exemplos de linguagens de alto nível incluem C ++, Java, Perl e PHP.
Linguagens como C ++ e Java são chamados "linguagens compiladas", já que o
10
código-fonte deve primeiro ser compilado para rodar. Linguagens como Perl e PHP
são chamadas "linguagens interpretadas" uma vez que o código-fonte pode ser
executado através de um intérprete, sem ser compilado. Geralmente, linguagens
compiladas são usadas para criar aplicativos de software, enquanto linguagens
interpretadas são utilizadas para a execução de scripts, como os utilizados para
gerar conteúdo para sites dinâmicos (CASS, 2015).
De acordo com CASS (2015), em casos raros um programador pode
decidir em codificar um programa básico em uma linguagem de montagem para
garantir que ele funcione de forma tão eficiente quanto possível. Um montador pode
ser usado para traduzir o código de montagem em código de máquina. O código de
máquina, ou linguagem de máquina, contém uma série de códigos binários que são
entendidas diretamente pela CPU de um computador.
2.3.1 Linguagem escolhida
HyperTextMarkupLanguage (HTML) é o formato do documento padrão
para páginas da Web, definido pela Internet EngineeringTask Force (IETF). Cada
página da Web contém tags HTML (códigos) incorporados no texto que define o
layout da página, fontes e links de hipertexto. O link contém a URL (endereço) de
outra página da Web no mesmo servidor ou qualquer servidor de todo o mundo,
portanto, "World Wide Web". As tags HTML também definir os elementos gráficos na
página, cada um dos quais é um arquivo separado em um servidor local ou
remoto(DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR, 2015).
Desde a sua criação por Tim Berners-Lee no início da década de 1990, as
novas versões do HTML têm características adicionais, tais como formulários
interativos, texto intermitente, fundos personalizados e tabelas de conteúdos. Para
manter-se atualizado, os fornecedores têm de atualizar seus navegadores da Web
para acomodar as novas etiquetas; no entanto, cada nova versão HTML é
compatível (principalmente) com versões mais antigas. HTML não é uma linguagem
de programação, ela foi concebida como uma linguagem de marcação simples para
exibir documentos na Web. A fim de transformar páginas da Web em aplicações, o
código de programação JavaScript está incorporado no HTML(DEFINIÇÃO DE
COMPUTADOR, 2015).
11
Conforme DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR, 2015, o HTML pode ser
considerado uma linguagem de desenvolvimento de aplicações Web. Entre outras
melhorias, HTML5 adicionou suporte para áudio e vídeo, que de outra forma requer
software auxiliar, como um player de mídia e Flash.
2.4 BANCO DE DADOS
De acordo com Giacobo (2012), um banco de dados é um conjunto de
informações que são organizadas de modo que possam ser facilmente acessadas,
gerenciadas e atualizadas. Em outro ponto de vista, os bancos de dados podem ser
classificados de acordo com tipos de conteúdo: bibliográfica, de texto completo,
numérico e imagens.
Segundo Heuser (1998, p. 5), afirma que:
“Um modelo de (banco de) dados é uma descrição dos tipos de informações
que estão armazenadas em um banco de dados. [...]. Um modelo de dados
queservirá para explicar a um usuário qual é a organização de um banco de
dadosprovavelmente não conterá detalhes sobre a representação em meio
físicodas informações.”
Bancos de dados são normalmente organizados em uma ou mais tabelas.
A tabela armazena dados em um formato que consiste em uma série de linhas e
colunas. Assim como uma tabela publicada irá ter um título na parte superior de
cada coluna, de modo que cada coluna numa tabela de base de dados tem um
nome de campo (GAHAN, 2000).
Normalmente, um gerente de banco de dados fornece aos usuários a
capacidade de controlar o acesso de leitura / escrita, especificando geração de
relatórios e análise de uso.
De acordo com Basto (2009), os bancos de dados são aplicados de
acordo com suas necessidades. Existem vários tipos de banco de dados, entre eles
estão:
 Hierárquico;
 Rede;
 Relacional;
 Orientado a objetos;
 Objeto-relacional.
12
2.4.1 Linguagem SQL
SQL (Structured Query Language) é uma linguagem de programação
interativa e padrão para a obtenção de informações a partir de um banco de dados e
atualização. Embora o SQL seja um tanto ANSI e um padrão ISO, muitos produtos
de banco de dados SQL com suporte extensões proprietárias para o idioma padrão.
Assumem a forma de uma linguagem de comando que permite selecionar, inserir,
atualizar, descobrir a localização de dados, e assim por diante.
O MySQL foi criado por Michel Widenius. É um dos sistemas de
gerenciamento mais conhecidos mundialmente por poder se ajustar em na
compatibilidade com outras linguagens como PHP, Java, C/C++, entre outras.
De acordo com Alecrim (2008):
“O MySQL surgiu na Suécia pelas mãos de três colegas: Allan Larsson,
David Axmark e Michael MontyWidenius. Trabalhando com base de dados,
eles sentiram a necessidade de fazer determinadas conexões entre tabelas
e usaram o mSQL para isso. Porém, não demorou para perceberem que
essa ferramenta não lhes atendia conforme o necessário e passaram a
trabalhar em uma solução própria. Surgia então o MySQL, cuja primeira
versão foi lançada no ano de 1996.”
Segundo Mombrea (2009), SQL é um motor poderoso banco de dados e
desempenho que muitas vezes sofre de problemas de desempenho devido à
configuração incorreta.
Embora o MySQL ainda continue sendo um dos sistemas de
gerenciamento de banco de dados relacional mais populares no mundo, tem sido
recentemente perdendo adeptos. Alguns sustentam que ele é realmente no caminho,
e que serásubstituído por uma alternativa melhor em questão de anos (MACK,
2014).
2.4.2 Banco de dados escolhido
O banco de dados escolhido é o MySQL Workbench, devido a praticidade
o conhecimento obtido nele ao longo do projeto.
13
2.5 FRAMEWORK ESCOLHIDO
NetBeans é uma plataforma de desenvolvimento de software escrito em
Java. A Plataforma NetBeans permite que as aplicações sejam desenvolvidas a
partir de um conjunto de componentes de software modulares chamados módulos.
Aplicativos baseados na Plataforma NetBeans , incluindo o
NetBeansIntegratedDevelopmentEnvironment (IDE), pode ser estendido por
desenvolvedores de terceiros.
É destinado principalmente para desenvolvimento em Java , mas também
suporta outros idiomas , em particular, PHP, C / C ++ e HTML5. Émulti-plataforma e
funciona em Microsoft Windows, Mac OS X , Linux, Solaris e outras plataformas que
suportam uma JVM compatível.
2.6 USABILIDADE, ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA
2.6.1 Usabilidade
A usabilidade é, segundo Scapin (1997), uma característica da interface
homem computador que confere categoria a um software, mencionando-se à
qualidade de modo do produto. De acordo com a ISO 9241, a definição de
usabilidade é examinada pela efetividade, eficácia e contentamento do usuário. A
usabilidade como característica global do sistema é medida pelo alcance de
extensãodas finalidades propostas em analogia ao uso das soluções a serem gastas
para alcançar as metas almejadas e a dimensão na qual os usuários concluem que
o sistema geral seja cabível.
O termo usabilidade aponta quanto o software, site ou uma tela qualquer
pode ter compreensibilidade de uso ou não. A construção de uma tela que seja
relativamente fácil para qualquer tipo de usuários utilizarem é algo que requer tempo
de estudo (DIAS, 2003).
14
2.6.2 Acessibilidade
O conceito de Acessibilidade apresenta-se como a possibilidade de
qualquer indivíduo, não importando sua eficiência motora ou perceptiva, fazer uso de
todos os benefícios da vida em sociedade, o que inclui também, a Internet. Sendo
Assim, a acessibilidade consiste na possibilidade de participar de todas as
atividades, abrangendo tanto o uso de serviços, bem como também produtos e
informações, com o mínimo de possível de restrições (NICHOLL, 2001).
Compreende-se por acessibilidade digital a capacidade de um produto ser
versátil o bastante para responder as preferencias e necessidades da grande
maioria de pessoas, além da compatibilidade com tecnologias assistivas, usadas por
pessoas portadoras de necessidades especiais.
Pode-se entender por acessibilidade Web, a utilização de recursos web
por qualquer pessoa, com qualquer tipo de tecnologia de navegação. Sendo o
mesmo capaz de interagir com qualquer site, assimilando inteiramente as
informações nele contidas. (DIAS, 2003).
2.6.3 Ergonomia
De acordo com Scapin (1997), ergonomia trata das informações
científicas do ser humano, de seu aproveitamento no entendimento e construção de
utensílios que aprovem a facilitação de umdesempenho global em determinado
sistema, ou seja, dascondições que comprometem inteiramente uma ocasião
detarefas em suas aparências técnicas, econômicos e sociais.Atualmente muitas
formas de intervenção, sejam no modo de avaliar condições ou no sentido de sugerir
eprogramar melhorias de caráter ergonômico têm-seinstaurado nos processos de
trabalho dentro dasorganizações.
Na ergonomia de software apresentam-se diversas vantagens, entre elas:
 Facilidade de aprendizado;
 Software mais eficiente;
 Redução dos custos de manutenção;
 Melhor desempenho das funções do software.
15
Em um conceito amplo de ergonomia, Wisner, apud Fialho & Santos
(1995) afirma que:
"O conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários
à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser
utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficácia".
Os ergonomistas trabalham ainda em domínios privados daeconomia ou
em comandos de aproveitamento, aqui abrangidos não como específicos e,sim, em
constante evolução. Afinal, novos domínios são instituídos e osantigos passam a ser
notados por uma nova aparência (SCAPIN, 1997).
16
2.7 ÁREA DE NEGÓCIO DO SOFTWARE DESENVOLVIDO
O Sistema de Gerenciamento de Ambientes Escolares pode ser utilizado
por qualquer tipo de instituição de ensino. Com o intuito de organizar as salas e
laboratórios, o software disponibilizará que cada professor possa fazer a reserva do
ambiente de modo virtual.
Grandes intuições escolares de Criciúma e região possuem inúmeras
salas de aula, o que dificulta a organização de cada professor em cada ambiente
escolar. Com isso, poderá haver uma grande demanda em utilizar o software, pois o
mesmo trará benefícios e economia de tempo tanto de professores como de alunos.
Pelo fato de poderem fazer as reservas virtualmente, os professores não precisam
estar se deslocando até a coordenação para isso. O mesmo caso se aplica aos
alunos, que sabendo onde fica sua aula, não precisam ficar nos corredores da
instituição procurando sua sala.
Inicialmente, o site será focado no gerenciamento de reservas nas
escolas. E ao decorrer do desenvolvimento, pretende-se criar uma nova base para
atender também empresas que necessitam desse recurso.
17
3 METODOLOGIA
3.1 NOME DO SOFTWARE
AHESIS – Agendamento de horários escolares Sistematizados
3.2 REQUISITOS FUNCIONAIS E NÃO FUNCIONAIS
3.2.1 Requisitos funcionais
Quadro 1 –Requisitos Funcionais
ID Requisito Descrição Caso de Uso
[RF01] Cadastrar aulas
Permitir fazer registros novos,
localizar horários registrados
alterar horários registrados. Cadastrar aulas
[RF02] Cadastrar
Professores
Incluir ou deletarprofessores;
Vincular o mesmo às suas
respectivas turmas; Cadastrar professores
[RF03] Listar
Permitir a listagem de aulas
categorizadas por turma,
professores, data ou horários. Listar aulas.
[RF04] Login
Permite o usuário acessar o
sistema através de um login,
sendo que o sistema será diferente
para cada nível de acesso, usuário
ou Admin.
Login
[RF05] Cadastrar notícias
O usuário poderá cadastrar as
notícias no site. Cadastrar notícias
Fonte: Do Autor (2015)
18
3.2.2 Requisitos não funcionais.
Quadro 2 –Requisitos Não-Funcionais
ID Descrição
[RE01]
O código do sistema estará disponível de acordo com a licençaGPL (General
PublicLicense).
[RE02]
O sistema necessita de acesso á internet.
[RE03]
Três segundos máximos para a resposta de consultas.
[RE04]
O banco de dados deve ser atualizado em tempo real.
[RE05]
O sistema deverá restringir o acesso às informaçõesa certos níveis de acesso
de usuários.
Fonte: Do Autor (2015)
19
3.3 CASOS DE USO
Figura 01 – Caso de Uso Professor
Fonte: Do Autor (2015)
20
Figura 02 – Caso de Uso Aluno/Visitante
Fonte: Do Autor (2015)
21
Figura 03 – Caso de Uso Professor
Fonte: Do Autor (2015)
3.4 DIAGRAMA DE CLASSES
Figura 04 – Caso de Classes
Fonte: Do Autor (2015)
22
3.5 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
Foi procurado ao máximo aplicar no site todos os conhecimentos
adquiridos em sala de aula. Focando mais na disciplina de Programação Web,
devido ao fato de que as linguagens nela aprendidas estão cada vez mais presentes
no dia-a-dia das pessoas.
3.5.1 Cadastro de Horários
O objetivo principal do trabalho: criar um site onde através de uma
consulta os alunos possam visualizar o ambiente onde serão suas aulas. Nesse
processo foi desenvolvida uma tela em que somente usuários logados terão acesso.
O professor irá fazer sua reserva, indicando a turma, a fase, o laboratório, o período,
horário inicial e final das aulas, como mostra a Figura 01 abaixo:
Figura 05 – Cadastro de Horários
Fonte: Do Autor (2015)
23
3.5.2 Horários Cadastrados
Na Figura 02, como mostra abaixo, estará sendo listados os horários de
reservas cadastrados. Nessa tela somente o usuário logado terá a opção de excluir
as aulas que estão listadas. Futuramente pretende-se criar a opção editar, para caso
o professor(a) queira alterar algum dado cadastrado sem precisar ter que excluir o
lançamento e cadastrá-lo novamente.
Figura 06 – Listagem de Horários
Fonte: Do Autor (2015)
24
3.5.3 Contato
Nesta tela (Figura 03), o visitante do site poderá manter contato com a
equipe de desenvolveres do AHESIS. Podendo deixar sugestões, reclamações e se
caso possuir, também poderá tirar suas dúvidas em relação ao site.
Figura 07 – Contato
Fonte: Do Autor (2015)
25
3.5.4 Cadastro de notícias
Na tela abaixo (Figura 08), os usuários logados poderão cadastrar
notícias para serem listadas no site. Com isso, o software, além de mostrar os
horários, também mostrará notícias da instituição de ensino.
Figura 08 – Cadastro de Notícias
Fonte: Do Autor (2015)
26
3.5.5 Cadastro de usuários
Na figura 09, o administrador principal irá cadastrar professores para que
possam fazer as reservas dos ambientes escolares.
Figura 09 – Cadastro de Usuários
Fonte: Do Autor (2015)
27
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Trabalho de Conclusão de Curso apresentado procurou atingir boa
parte de seus objetivos. Com a criação de um site onde os professores poderão
realizar reservas dos ambientes escolares para ministrar suas aulas, evitando assim
que o mesmo local seja reservado mais de uma vez por outro professor.
Neste novo método de realização de reservas, o professor economizará
tempo. Sendo que anteriormente era realizadode forma manual, onde com a
utilização do software o usuário irá possuir maior praticidade executando apenas
alguns cliques.
Por se tratar de um software que é utilizado de maneira online, qualquer
instituição de ensino poderá adquiri-lo e adaptá-lo de acordo com o seu número de
salas de aula e laboratórios de informática.
A melhoria na organização dos horários escolares depende de um
programa onde os professores possam reservar a sala ou laboratório. Feito isso, os
alunos poderão visualizar através do site em que local será sua aula. Dessa forma,
só haverá benefícios decorrentes a utilização do software.
Futuramente, pretende-se adaptar o software aos dispositivos móveis
(celulares, tablets, etc). Assim, o que antes já era prático de se visualizar, ficará
ainda mais através do sistema mobile.
28
REFERÊNCIAS
ABES, Associação Brasileira das Empresas de Software. Disponível em:
<www.abes.org.br>. Acesso em: 11/11/2015.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a
empresa do século XXI, 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LAUDON, C.K. ; LAUDON, P.J. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. p. 4-29.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.0: Do conceitual à
implementação. Rio de Janeiro: EditoraBrasport, 2004.
MYSQL. “Why MySQL?”. Disponível em: <http://www.mysql.com/whymysql>.
Acesso em: 23/10/2015.
NIELSEN, Jakob, TAHIR, Marie. Homepage usabilidade 50 websites desconstruídos.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 6ª Ed, McGraw-Hill, 2006.
SMITH, J. A Comparison of the IBM Rational Unified Process and eXtreme
Programming. Disponível em:
<ftp://ftp.software.ibm.com/softwares/rational/web/whitepapers/2003/TP167.pdf>
Acesso em: 15/10/2015
NIELSEN, Jakob, TAHIR, Marie. Homepage usabilidade 50 websites desconstruídos.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SOMMERVILLE, I. (2003). Engenharia de software. Addison Wesley.

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TCC Rhamon

  • 1. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL CRICIÚMA/SC TÉCNICO EM INFORMÁTICA SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE AMBIENTES ESCOLARES LUANE DOS SANTOS RHAMON SORATTO PEDRO Criciúma/SC 27 de novembro de 2015
  • 2. LUANE DOS SANTOS RHAMON SORATTO PEDRO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE AMBIENTES ESCOLARES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI Criciúma/SC, como requisito para obtenção do título de Técnico em Informática. Professor Orientador: Vitor Mendes Souza Criciúma/SC 27 de novembro de 2015
  • 3. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 – Diagrama de Caso de Uso Professor....................................................19 Figura 02 - Diagrama de Caso de Uso Aluno/Visitante............................................20 Figura 03 - Diagrama de Caso de Uso..............................................................21 Figura 04 - Diagrama de Classe..............................................................................21 Figura 05 – Cadastro de Horários.......................................................................22 Figura 06 – Listagem de Horários............................................................................23 Figura 07 – Contato..................................................................................................24 Figura 08 – Cadastro de Notícias.............................................................................25 Figura 09 – Cadastro de Usuários...........................................................................26
  • 4. LISTA DE TABELAS E QUADROS Quadro 01 – Requisitos Funcionais ..........................................................................17 Quadro 02 – Requisitos Não-Funcionais....................................................................18
  • 5. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas AHESIS – Agendamento de horários escolares Sistematizados CPU - Central Processing Unit. GPL - General Public License HTML - HyperText Markup Language. IETF - Internet Engineering Task Force. PHP - Personal Home Page. SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SQL - Structured Query Language. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso WWW - World Wide Web.
  • 6. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................6 1.1 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6 1.2 OBJETIVOS ..........................................................................................................7 1.2.1 Objetivo Geral...................................................................................................7 1.2.2 Objetivos Específicos ......................................................................................7 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...............................................................................8 2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.............................................................................8 2.2 PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE..................................8 2.3 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO ...................................................................9 2.4 BANCO DE DADOS............................................................................................11 2.4.1 Linguagem SQL..............................................................................................12 2.4.2 Banco de dados escolhido............................................................................12 2.5 FRAMEWORK ESCOLHIDO...............................................................................13 2.6 USABILIDADE, ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA...........................................13 2.6.1 Usabilidade .....................................................................................................13 2.6.2 Acessibilidade ................................................................................................14 2.6.3 Ergonomia.......................................................................................................14 2.7 ÁREA DE NEGÓCIO DO SOFTWARE DESENVOLVIDO...................................16 3 METODOLOGIA ....................................................................................................17 3.1 NOME DO SOFTWARE ......................................................................................17 3.2 REQUISITOS FUNCIONAIS E NÃO FUNCIONAIS ............................................17 3.2.1 Requisitos funcionais ....................................................................................17 3.2.2 Requisitos não funcionais.............................................................................18 3.3 CASOS DE USO.................................................................................................19 3.4 DIAGRAMA DE CLASSES..................................................................................21 3.5 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO..............................................................22 3.5.1 Cadastro de Horários.....................................................................................22 3.5.2 Horários Cadastrados....................................................................................23 3.5.3 Contato............................................................................................................24 3.5.4 Cadastro de notícias ......................................................................................25 3.5.5 Cadastro de usuários.....................................................................................26 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................27 REFERÊNCIAS.........................................................................................................28
  • 8. 6 1 INTRODUÇÃO Com a necessidade de aperfeiçoar o ambiente escolar melhorando os conflitos existentes no dia-a-dia dos professores, como o impacto causado pela reserva do mesmo local, no mesmo dia e horário. Isso pode prejudicaras aulas devido ao tempo perdido para os alunos de locomoverem de uma sala para outra que esteja vaga, além do tumulto que causa nos corredores atrapalhando outras aulas. O software pretende inovar a maneira de cada professor se organizar, evitando que haja reserva de mais de um professor em um único ambiente de ensino. Através de um login e uma senha fornecida pela instituição no momento do cadastro do professor (a) reserva do ambiente escolar poderá ser realizada em qualquer lugar, basta o professor (a) ter acesso à internet. Caso não haja disponibilidade da sala de aula ou do laboratório desejado no momento da reserva, o professor deverá escolher outro local para ministrar sua aula. 1.1 JUSTIFICATIVA A partir do momento em que surge um problema, deve-se ir atrás da solução para que tal seja resolvido. Visto que há conflitos quando algum professor reserva um ambiente e o mesmo está sendo utilizado por outro professor, o software, além de facilitar a reserva também vai impedir que um ambiente seja reservado mais de uma vez no mesmo dia e horário. Aplicando essa nova forma de se fazer reservas, o professor economizará tempo. Pois o que antes era feito tudo manualmente se tornará mais pratico com apenas alguns cliques.
  • 9. 7 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 Objetivo Geral Software de Gerenciamento de Ambientes Escolares para ajudar os professores a se organizarem nas reservas de ambientes de ensino. 1.2.2 Objetivos Específicos  Programar em HTML. Além de ser mais simples, o HTML possui recursos que deixam os sites mais bonitos apenas com códigos, eliminando imagens que o deixam mais pesados.  Utilizar o banco de dados MySQLWorkbench, para melhor organização e eficácia do site. Assim, será  Garantida a segurança dos dados cadastrados.  Testar o site. Com isso o analista de testes garantirá que nenhum erro será visto pelo usuário.  Cadastrar usuário (professor), unidades de ensino e ambiente escolar.
  • 10. 8 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas de informação baseiam-se, em termos técnicos, em um grupo de itens que juntam (ou recuperam), acionam, recolhem e distribuem informações que coordenam as decisões tomadas em uma organização. Consistem nos componentes que dão suporte as escolhas e ao controle, onde auxiliam com análise, visualização e criação do produto. Há três atividades que funcionam como um ciclo em um sistema de informação. Segundo Laucon (2007, p. 9 ), “Essas atividades são a entrada, o processamento e a saída. A entrada captura ou coleta dados brutos de dentro de uma organização ou de seu ambiente externo. O processamento converte esses dados brutos em uma forma mais significativa. A saída transfere as informações processadas as pessoas que as utilizarão ou as atividades nas quais elas serão empregadas.” Sistemas de informações não envolvem apenas computadores. Eles compõem uma estrutura entre tecnologia, pessoas e organizações. Deve-se haver um sincronismo entre esses três componentes para que o sistema de informações funcione corretamente, satisfazendo o usuário final. 2.2 PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE Um processo de desenvolvimento de software é um grupo de operações onde o resultado final é a produção de um produto de software. As execuções podem envolver a produção do próprio sistema utilizando uma linguagem de programação como Java ou C. “Os processos de software são complexos e como todos os processos intelectuais e criativos, dependem de julgamento humano.”(PRESSMAN, 2007, p.445).
  • 11. 9 ConformePressman(2007) existem vários processos de software, porém, algumas atividades são comum a todos, como:  Especificação de softwares;  Projeto e implementação de softwares;  Validação de softwares;  Evolução de software. O autor também afirma que há modelos de processo de desenvolvimento de software, muito utilizados na pratica atual de engenharia de software: 1. Modelo em cascata; 2. Desenvolvimento evolucionário; 3. Engenharia de softwares baseada em componentes. É importante conhecer e compreender os processos de desenvolvimento de software para que sejam aplicadas as técnicas de planejamento e gerenciamento. 2.3 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO A linguagem de programação é um conjunto de comandos, instruções e outras utilizações para criar um programa de software. Programadores usam o software para escrever os códigosque são chamados de "linguagens de alto nível." Este código pode ser compilado em uma "linguagem de baixo nível", que é reconhecida diretamente pelo hardware do computador. Linguagens de alto nível são projetadas para ser facilmente entendidas. Isso permite que os programadores escrevam código-fonte de uma forma singular, usando palavras e símbolos lógicos. Por exemplo, palavras como função reservada, enquanto que, se, e outra coisa são usados na maioria das linguagens de programação principais. Muitas linguagens de alto nível são semelhantes osuficiente para que os programadores facilmente entendam o código fonte escrito em vários idiomas (CASS, 2015). Exemplos de linguagens de alto nível incluem C ++, Java, Perl e PHP. Linguagens como C ++ e Java são chamados "linguagens compiladas", já que o
  • 12. 10 código-fonte deve primeiro ser compilado para rodar. Linguagens como Perl e PHP são chamadas "linguagens interpretadas" uma vez que o código-fonte pode ser executado através de um intérprete, sem ser compilado. Geralmente, linguagens compiladas são usadas para criar aplicativos de software, enquanto linguagens interpretadas são utilizadas para a execução de scripts, como os utilizados para gerar conteúdo para sites dinâmicos (CASS, 2015). De acordo com CASS (2015), em casos raros um programador pode decidir em codificar um programa básico em uma linguagem de montagem para garantir que ele funcione de forma tão eficiente quanto possível. Um montador pode ser usado para traduzir o código de montagem em código de máquina. O código de máquina, ou linguagem de máquina, contém uma série de códigos binários que são entendidas diretamente pela CPU de um computador. 2.3.1 Linguagem escolhida HyperTextMarkupLanguage (HTML) é o formato do documento padrão para páginas da Web, definido pela Internet EngineeringTask Force (IETF). Cada página da Web contém tags HTML (códigos) incorporados no texto que define o layout da página, fontes e links de hipertexto. O link contém a URL (endereço) de outra página da Web no mesmo servidor ou qualquer servidor de todo o mundo, portanto, "World Wide Web". As tags HTML também definir os elementos gráficos na página, cada um dos quais é um arquivo separado em um servidor local ou remoto(DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR, 2015). Desde a sua criação por Tim Berners-Lee no início da década de 1990, as novas versões do HTML têm características adicionais, tais como formulários interativos, texto intermitente, fundos personalizados e tabelas de conteúdos. Para manter-se atualizado, os fornecedores têm de atualizar seus navegadores da Web para acomodar as novas etiquetas; no entanto, cada nova versão HTML é compatível (principalmente) com versões mais antigas. HTML não é uma linguagem de programação, ela foi concebida como uma linguagem de marcação simples para exibir documentos na Web. A fim de transformar páginas da Web em aplicações, o código de programação JavaScript está incorporado no HTML(DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR, 2015).
  • 13. 11 Conforme DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR, 2015, o HTML pode ser considerado uma linguagem de desenvolvimento de aplicações Web. Entre outras melhorias, HTML5 adicionou suporte para áudio e vídeo, que de outra forma requer software auxiliar, como um player de mídia e Flash. 2.4 BANCO DE DADOS De acordo com Giacobo (2012), um banco de dados é um conjunto de informações que são organizadas de modo que possam ser facilmente acessadas, gerenciadas e atualizadas. Em outro ponto de vista, os bancos de dados podem ser classificados de acordo com tipos de conteúdo: bibliográfica, de texto completo, numérico e imagens. Segundo Heuser (1998, p. 5), afirma que: “Um modelo de (banco de) dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados. [...]. Um modelo de dados queservirá para explicar a um usuário qual é a organização de um banco de dadosprovavelmente não conterá detalhes sobre a representação em meio físicodas informações.” Bancos de dados são normalmente organizados em uma ou mais tabelas. A tabela armazena dados em um formato que consiste em uma série de linhas e colunas. Assim como uma tabela publicada irá ter um título na parte superior de cada coluna, de modo que cada coluna numa tabela de base de dados tem um nome de campo (GAHAN, 2000). Normalmente, um gerente de banco de dados fornece aos usuários a capacidade de controlar o acesso de leitura / escrita, especificando geração de relatórios e análise de uso. De acordo com Basto (2009), os bancos de dados são aplicados de acordo com suas necessidades. Existem vários tipos de banco de dados, entre eles estão:  Hierárquico;  Rede;  Relacional;  Orientado a objetos;  Objeto-relacional.
  • 14. 12 2.4.1 Linguagem SQL SQL (Structured Query Language) é uma linguagem de programação interativa e padrão para a obtenção de informações a partir de um banco de dados e atualização. Embora o SQL seja um tanto ANSI e um padrão ISO, muitos produtos de banco de dados SQL com suporte extensões proprietárias para o idioma padrão. Assumem a forma de uma linguagem de comando que permite selecionar, inserir, atualizar, descobrir a localização de dados, e assim por diante. O MySQL foi criado por Michel Widenius. É um dos sistemas de gerenciamento mais conhecidos mundialmente por poder se ajustar em na compatibilidade com outras linguagens como PHP, Java, C/C++, entre outras. De acordo com Alecrim (2008): “O MySQL surgiu na Suécia pelas mãos de três colegas: Allan Larsson, David Axmark e Michael MontyWidenius. Trabalhando com base de dados, eles sentiram a necessidade de fazer determinadas conexões entre tabelas e usaram o mSQL para isso. Porém, não demorou para perceberem que essa ferramenta não lhes atendia conforme o necessário e passaram a trabalhar em uma solução própria. Surgia então o MySQL, cuja primeira versão foi lançada no ano de 1996.” Segundo Mombrea (2009), SQL é um motor poderoso banco de dados e desempenho que muitas vezes sofre de problemas de desempenho devido à configuração incorreta. Embora o MySQL ainda continue sendo um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional mais populares no mundo, tem sido recentemente perdendo adeptos. Alguns sustentam que ele é realmente no caminho, e que serásubstituído por uma alternativa melhor em questão de anos (MACK, 2014). 2.4.2 Banco de dados escolhido O banco de dados escolhido é o MySQL Workbench, devido a praticidade o conhecimento obtido nele ao longo do projeto.
  • 15. 13 2.5 FRAMEWORK ESCOLHIDO NetBeans é uma plataforma de desenvolvimento de software escrito em Java. A Plataforma NetBeans permite que as aplicações sejam desenvolvidas a partir de um conjunto de componentes de software modulares chamados módulos. Aplicativos baseados na Plataforma NetBeans , incluindo o NetBeansIntegratedDevelopmentEnvironment (IDE), pode ser estendido por desenvolvedores de terceiros. É destinado principalmente para desenvolvimento em Java , mas também suporta outros idiomas , em particular, PHP, C / C ++ e HTML5. Émulti-plataforma e funciona em Microsoft Windows, Mac OS X , Linux, Solaris e outras plataformas que suportam uma JVM compatível. 2.6 USABILIDADE, ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA 2.6.1 Usabilidade A usabilidade é, segundo Scapin (1997), uma característica da interface homem computador que confere categoria a um software, mencionando-se à qualidade de modo do produto. De acordo com a ISO 9241, a definição de usabilidade é examinada pela efetividade, eficácia e contentamento do usuário. A usabilidade como característica global do sistema é medida pelo alcance de extensãodas finalidades propostas em analogia ao uso das soluções a serem gastas para alcançar as metas almejadas e a dimensão na qual os usuários concluem que o sistema geral seja cabível. O termo usabilidade aponta quanto o software, site ou uma tela qualquer pode ter compreensibilidade de uso ou não. A construção de uma tela que seja relativamente fácil para qualquer tipo de usuários utilizarem é algo que requer tempo de estudo (DIAS, 2003).
  • 16. 14 2.6.2 Acessibilidade O conceito de Acessibilidade apresenta-se como a possibilidade de qualquer indivíduo, não importando sua eficiência motora ou perceptiva, fazer uso de todos os benefícios da vida em sociedade, o que inclui também, a Internet. Sendo Assim, a acessibilidade consiste na possibilidade de participar de todas as atividades, abrangendo tanto o uso de serviços, bem como também produtos e informações, com o mínimo de possível de restrições (NICHOLL, 2001). Compreende-se por acessibilidade digital a capacidade de um produto ser versátil o bastante para responder as preferencias e necessidades da grande maioria de pessoas, além da compatibilidade com tecnologias assistivas, usadas por pessoas portadoras de necessidades especiais. Pode-se entender por acessibilidade Web, a utilização de recursos web por qualquer pessoa, com qualquer tipo de tecnologia de navegação. Sendo o mesmo capaz de interagir com qualquer site, assimilando inteiramente as informações nele contidas. (DIAS, 2003). 2.6.3 Ergonomia De acordo com Scapin (1997), ergonomia trata das informações científicas do ser humano, de seu aproveitamento no entendimento e construção de utensílios que aprovem a facilitação de umdesempenho global em determinado sistema, ou seja, dascondições que comprometem inteiramente uma ocasião detarefas em suas aparências técnicas, econômicos e sociais.Atualmente muitas formas de intervenção, sejam no modo de avaliar condições ou no sentido de sugerir eprogramar melhorias de caráter ergonômico têm-seinstaurado nos processos de trabalho dentro dasorganizações. Na ergonomia de software apresentam-se diversas vantagens, entre elas:  Facilidade de aprendizado;  Software mais eficiente;  Redução dos custos de manutenção;  Melhor desempenho das funções do software.
  • 17. 15 Em um conceito amplo de ergonomia, Wisner, apud Fialho & Santos (1995) afirma que: "O conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficácia". Os ergonomistas trabalham ainda em domínios privados daeconomia ou em comandos de aproveitamento, aqui abrangidos não como específicos e,sim, em constante evolução. Afinal, novos domínios são instituídos e osantigos passam a ser notados por uma nova aparência (SCAPIN, 1997).
  • 18. 16 2.7 ÁREA DE NEGÓCIO DO SOFTWARE DESENVOLVIDO O Sistema de Gerenciamento de Ambientes Escolares pode ser utilizado por qualquer tipo de instituição de ensino. Com o intuito de organizar as salas e laboratórios, o software disponibilizará que cada professor possa fazer a reserva do ambiente de modo virtual. Grandes intuições escolares de Criciúma e região possuem inúmeras salas de aula, o que dificulta a organização de cada professor em cada ambiente escolar. Com isso, poderá haver uma grande demanda em utilizar o software, pois o mesmo trará benefícios e economia de tempo tanto de professores como de alunos. Pelo fato de poderem fazer as reservas virtualmente, os professores não precisam estar se deslocando até a coordenação para isso. O mesmo caso se aplica aos alunos, que sabendo onde fica sua aula, não precisam ficar nos corredores da instituição procurando sua sala. Inicialmente, o site será focado no gerenciamento de reservas nas escolas. E ao decorrer do desenvolvimento, pretende-se criar uma nova base para atender também empresas que necessitam desse recurso.
  • 19. 17 3 METODOLOGIA 3.1 NOME DO SOFTWARE AHESIS – Agendamento de horários escolares Sistematizados 3.2 REQUISITOS FUNCIONAIS E NÃO FUNCIONAIS 3.2.1 Requisitos funcionais Quadro 1 –Requisitos Funcionais ID Requisito Descrição Caso de Uso [RF01] Cadastrar aulas Permitir fazer registros novos, localizar horários registrados alterar horários registrados. Cadastrar aulas [RF02] Cadastrar Professores Incluir ou deletarprofessores; Vincular o mesmo às suas respectivas turmas; Cadastrar professores [RF03] Listar Permitir a listagem de aulas categorizadas por turma, professores, data ou horários. Listar aulas. [RF04] Login Permite o usuário acessar o sistema através de um login, sendo que o sistema será diferente para cada nível de acesso, usuário ou Admin. Login [RF05] Cadastrar notícias O usuário poderá cadastrar as notícias no site. Cadastrar notícias Fonte: Do Autor (2015)
  • 20. 18 3.2.2 Requisitos não funcionais. Quadro 2 –Requisitos Não-Funcionais ID Descrição [RE01] O código do sistema estará disponível de acordo com a licençaGPL (General PublicLicense). [RE02] O sistema necessita de acesso á internet. [RE03] Três segundos máximos para a resposta de consultas. [RE04] O banco de dados deve ser atualizado em tempo real. [RE05] O sistema deverá restringir o acesso às informaçõesa certos níveis de acesso de usuários. Fonte: Do Autor (2015)
  • 21. 19 3.3 CASOS DE USO Figura 01 – Caso de Uso Professor Fonte: Do Autor (2015)
  • 22. 20 Figura 02 – Caso de Uso Aluno/Visitante Fonte: Do Autor (2015)
  • 23. 21 Figura 03 – Caso de Uso Professor Fonte: Do Autor (2015) 3.4 DIAGRAMA DE CLASSES Figura 04 – Caso de Classes Fonte: Do Autor (2015)
  • 24. 22 3.5 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO Foi procurado ao máximo aplicar no site todos os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Focando mais na disciplina de Programação Web, devido ao fato de que as linguagens nela aprendidas estão cada vez mais presentes no dia-a-dia das pessoas. 3.5.1 Cadastro de Horários O objetivo principal do trabalho: criar um site onde através de uma consulta os alunos possam visualizar o ambiente onde serão suas aulas. Nesse processo foi desenvolvida uma tela em que somente usuários logados terão acesso. O professor irá fazer sua reserva, indicando a turma, a fase, o laboratório, o período, horário inicial e final das aulas, como mostra a Figura 01 abaixo: Figura 05 – Cadastro de Horários Fonte: Do Autor (2015)
  • 25. 23 3.5.2 Horários Cadastrados Na Figura 02, como mostra abaixo, estará sendo listados os horários de reservas cadastrados. Nessa tela somente o usuário logado terá a opção de excluir as aulas que estão listadas. Futuramente pretende-se criar a opção editar, para caso o professor(a) queira alterar algum dado cadastrado sem precisar ter que excluir o lançamento e cadastrá-lo novamente. Figura 06 – Listagem de Horários Fonte: Do Autor (2015)
  • 26. 24 3.5.3 Contato Nesta tela (Figura 03), o visitante do site poderá manter contato com a equipe de desenvolveres do AHESIS. Podendo deixar sugestões, reclamações e se caso possuir, também poderá tirar suas dúvidas em relação ao site. Figura 07 – Contato Fonte: Do Autor (2015)
  • 27. 25 3.5.4 Cadastro de notícias Na tela abaixo (Figura 08), os usuários logados poderão cadastrar notícias para serem listadas no site. Com isso, o software, além de mostrar os horários, também mostrará notícias da instituição de ensino. Figura 08 – Cadastro de Notícias Fonte: Do Autor (2015)
  • 28. 26 3.5.5 Cadastro de usuários Na figura 09, o administrador principal irá cadastrar professores para que possam fazer as reservas dos ambientes escolares. Figura 09 – Cadastro de Usuários Fonte: Do Autor (2015)
  • 29. 27 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Trabalho de Conclusão de Curso apresentado procurou atingir boa parte de seus objetivos. Com a criação de um site onde os professores poderão realizar reservas dos ambientes escolares para ministrar suas aulas, evitando assim que o mesmo local seja reservado mais de uma vez por outro professor. Neste novo método de realização de reservas, o professor economizará tempo. Sendo que anteriormente era realizadode forma manual, onde com a utilização do software o usuário irá possuir maior praticidade executando apenas alguns cliques. Por se tratar de um software que é utilizado de maneira online, qualquer instituição de ensino poderá adquiri-lo e adaptá-lo de acordo com o seu número de salas de aula e laboratórios de informática. A melhoria na organização dos horários escolares depende de um programa onde os professores possam reservar a sala ou laboratório. Feito isso, os alunos poderão visualizar através do site em que local será sua aula. Dessa forma, só haverá benefícios decorrentes a utilização do software. Futuramente, pretende-se adaptar o software aos dispositivos móveis (celulares, tablets, etc). Assim, o que antes já era prático de se visualizar, ficará ainda mais através do sistema mobile.
  • 30. 28 REFERÊNCIAS ABES, Associação Brasileira das Empresas de Software. Disponível em: <www.abes.org.br>. Acesso em: 11/11/2015. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI, 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAUDON, C.K. ; LAUDON, P.J. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. p. 4-29. MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.0: Do conceitual à implementação. Rio de Janeiro: EditoraBrasport, 2004. MYSQL. “Why MySQL?”. Disponível em: <http://www.mysql.com/whymysql>. Acesso em: 23/10/2015. NIELSEN, Jakob, TAHIR, Marie. Homepage usabilidade 50 websites desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 6ª Ed, McGraw-Hill, 2006. SMITH, J. A Comparison of the IBM Rational Unified Process and eXtreme Programming. Disponível em: <ftp://ftp.software.ibm.com/softwares/rational/web/whitepapers/2003/TP167.pdf> Acesso em: 15/10/2015 NIELSEN, Jakob, TAHIR, Marie. Homepage usabilidade 50 websites desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. SOMMERVILLE, I. (2003). Engenharia de software. Addison Wesley.