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REDES DE COMPUTADORES PARTE 1 ARQUITETURA TCP/IP Telvio Martins de Mello UNESA – Universidade Estácio de Sá [email_address]
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 60 Guerra Fria. Necessidade de uma rede que sobrevivesse à um ataque nuclear. Primeira proposta – Paul Baran (1962 – Rand Corporation). Memorando intitulado  On Distributed Communications: Introduction to Distributed Communications Network .
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 60 O departamento de defesa dos EUA (DoD) através da Advanced Research Projects Agency, cria uma rede experimental chamada ARPANET, em 1969. Seu principal objetivo era prover um ambiente de testes para novas tecnologias de redes que estavam surgindo. A ARPANET originalmente interligava quatro universidades, permitindo aos cientistas compartilhar informações e recursos computacionais através da rede. Stanford Research Institute – University of Utah – University of California (Los Angeles) – University of California (Santa Barbara).
HISTÓRICO DA INTERNET Décadas de 60 – 70  1969 – Ken Thompson desenvolve o UNIX (Bell Labs). Dennis Richie e Brian Kerninghan criam a linguagem C. 1972 – Início da formação da Internet. Ray Thomlinson cria o sistema de correio eletrônico. Vinton Cerf e Robert Khan inventam o protocolo TCP.
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 70  1972 – O National Center for Supercomputing Aplications (NCSA) desenvolve a aplicação  telnet  para acesso remoto, tornando mais simples a utilização de outros computadores conectados a rede. 1973 – O  ftp  (file transfer protocol) é introduzido, padronizando a transferência de arquivos entre computadores. A ARPANET nesta altura já possuía em torno de 37 hosts conectados, e nesta época surgem as primeiras conexões internacionais ligando a Inglaterra e Noruega.
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 80  A família de protocolos TCP/IP torna-se o único conjunto de protocolos utilizados na ARPANET. Esta decisão tem grande influência sobre outras redes, que também adotam o TCP/IP como padrão. Surge o termo INTERNET para designar a rede que interliga redes utilizando o protocolo TCP/IP. De modo a manter separadas as redes militares e não militares, a ARPRNET é dividida em duas redes: ARPANET e MILNET.
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 80 No início da década de 80 começam a surgir os primeiros  desktops,  a maioria utilizando o sistema operacional UNIX de Berkeley, que já incluía suporte à rede . A revolução do computador pessoal continua durante toda a década, tornando o acesso a recursos compu-tacionais cada vez mais fáceis para o público em geral. 1985 – A National Science Foundation (NSF) conecta seis centros de supercomputação dos EUA, dando origem a NSFNET.
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 80 Para fomentar o uso da internet a NSF apoiou o desenvolvimento de redes regionais, que depois eram conectadas ao backbone da NSFNET. Também auxiliava instituições, como universi-dades, a se conectarem a suas redes regionais. 1987 – A NSF financia pesquisa para desenvol-vimento de tecnologias de rede mais rápidas.
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 90 1990 – A ARPANET é desativada. 1991 – O Gopher é desenvolvido na Universidade de Minnesota. 1993 – Surge a World Wide Web (WWW), desenvolvida no CERN por Tim Berners-Lee. O WWW utiliza o  hipertext transfer protocol  (HTTP) e links (URL), mudando definitivamente a forma de organização, apresentação e acesso da informação na Internet.
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 90 1993 – O backbone da NSFNET já consegue transmitir 45 milhões de bits por segundo, cerca de 1400 páginas de texto por segundo. 1993 – É criada a InterNIC, responsável entre outras tarefas por administrar os domínios e a distribuição de endereços IP. 1994 – Surgem os navegadores gráficos para a WWW (Mosaic e Netscape).
HISTÓRICO DA INTERNET Década de 90 1995 – O backbone da NSFNET é desativado, passando a ser administrado por diversas empresas. Surgem cada vez mais novas aplicações multimídia, teleconferências, etc. O TCP/IP mostra-se extremamente versátil, adaptando-se às novas tecnologias, corrigindo problemas decorrentes da sua própria arquitetura e atendendo às necessidades das novas aplicações.
ORGANIZAÇÃO DA INTERNET A Internet não é controlada de forma central por nenhuma pessoa ou organização. A organização da internet é feita a partir dos administradores das redes que a compõem e dos próprios usuários. Orgãos responsáveis na Internet: The Internet Society – organização não governamen-tal cujo objetivo é a coordenação geral das tecnolo-gias e aplicações. The Internet Architeture Board (IAB) – orgão que coordena a política da estrutura do funcionamento da Internet.
ATRIBUIÇÕES DO IAB Padronização dos protocolos da Internet. Gerência da publicação das RFCs (Request For Comments). O desenvolvimento do planejamento estratégico da Internet. Coordenação das operações da IETF e  IRTF: IETF (Internet Engeneering Task Force) – respon-sável pelo desenvolvimento de padrões para o funcionamento da Internet. IRTF (Internet Research Task Force) – orgão responsável pelo desenvolvimento de pesquisas de longo prazo na Internet.
Request For Coments. Conjunto informal de artigos, onde se encontra a maior parte das informações sobre a Internet (arquitetura, protocolos, etc.). Inúmeros sites na Internet colocam a disposição esse conjunto de informações. Geralmente são escritas por usuários e especialistas. Um documento se torna uma RFC somente após passar por um processo de análise e revisão. RFC
PROTOCOLOS  TCP/IP O TCP/IP é um conjunto de protocolos, sendo os protocolos TCP e IP os mais importantes. Protocolos da suíte TCP/IP: TCP Trasmission Control Protocol Protocolo orientado à conexão. Fornece transporte confiável, full-duplex, de um conjunto de bytes para um processo do usuário. UDP User Datagram Protocol Protocolo sem conexão. Não há garantias que os datagramas UDP alcancem o seu destino.
PROTOCOLOS  TCP/IP IP Internet Protocol Entrega de pacotes para os serviços TCP, UDP e ICMP. ICMP Internet Control Message Protocol Tratamento de erros e controle de informações entre gateways e hosts. ARP Adress Resolution Protocol Mapeia um endereço IP em um endereço de hardware. Não é utilizado em todas as redes RARP Reverse Adress Resolution Protocol Mapeia um endereço de hardware  em um endereço IP.
PROTOCOLOS  TCP/IP SLIP Serial Line Internet Protocol Utilizado para conexões seriais ponto-a-ponto. PPP Point-to-Point Protocol Realiza o transporte de datagramas multi-protocolo através de links ponto-a-ponto.
PROTOCOLOS  TCP/IP
Formado por 2 partes: Network (rede) Identifica um único segmento lógico Host (estação) Identifica uma porta de uma estação da rede Cada estação da rede deve possuir um único endereço IP para cada porta conectada na rede. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO 1º Octeto 8 bits 2º Octeto 8 bits 3º Octeto 8 bits 4º Octeto 8 bits 32 bits Network e Host O endereço IP é constituído por 32 bits, divididos em 4 octetos, conforme mostrado acima . O valor máximo de um octeto é 255 (decimal) e seu valor mínimo é zero
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO Os endereços IP foram divididos em classes, onde cada classe identifica que octetos são usados para determinar o endereço da rede ou o endereço do host (porta)
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO Como reconhecer um endereço IP (first octet rule) CLASSE BITS MAIS SIGNIFICATIVOS VALOR EM DECIMAL A 0 1-126 B 10 128-191 C 110 192-223 D 1110 224-239 E 1111 240-255
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO CLASSES NÚMERO DE REDES NÚMERO DE HOSTS POR REDE INTERVALO NETWORK ID A 126 16.777.214 1 - 126 B 16.384 65.534 128 - 191 C 2.097.152 254 192 - 223
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO Na Internet, os endereços IP são fornecidos pelo INTERNIC. Os endereços fornecidos pelo INTERNIC são chamados de ENDEREÇOS VÁLIDOS. A RFC 1918 define uma faixa de endereços que podem ser usados em redes privadas TCP/IP, ou seja, estes endereços não são usados na INTERNET. Estes endereços são chamados de ENDEREÇOS RESERVADOS.
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO O endereço 127.0.0.1 é usado como loopback (aponta para o próprio host). Toda a classe de endereços 127.0.0.0 é reservada para loopback. Um host   que possui duas ou mais portas conectadas em uma ou mais redes é um MULTI-HOMED host. A RFC 1166 define todos os endereços IP disponíveis para uso.
TCP/IP: ENDEREÇAMENTO Endereços especiais
TCP/IP: MÁSCARA DE REDE
TCP/IP: MÁSCARA DE REDE CLASSE MÁSCARA A B C 255.0.0.0 255.255.0.0 255.255.255.0 É através da máscara de rede que conseguimos determinar que bits do endereço de um host estão sendo usados para rede . Por default temos os seguintes valores para máscara de rede:
TCP/IP: SUB-REDE IP Através do conceito de sub-rede (subnetting) podemos utilizar bits destinados a hosts como bits de definição de rede. Esta técnica permite um melhor aproveitamento dos endereços disponíveis para uma rede, evitando o desperdício de endereços.
TCP/IP: SUB-REDE IP A máscara de sub-rede segue o seguinte formato: valor ”1” para bits de rede . valor ”1” para bits de sub-rede valor ”  ” para bits de host
TCP/IP: SUB-REDE IP 1 0 0 0 0 0 0 0  =  128 1 1 0 0 0 0 0 0  =  192 1 1 1 0 0 0 0 0  =  224 1 1 1 1 0 0 0 0  =  240 1 1 1 1 1 0 0 0  =  248 1 1 1 1 1 1 0 0  =  252 1 1 1 1 1 1 1 0  =  254 1 1 1 1 1 1 1 1  =  255 Os possíveis valores para um octeto de uma máscara de sub-rede são:
TCP/IP: SUB-REDE IP O endereço da rede é obtido colocando-se o bit “  ” em todos os bits de host . Toda rede possui um endereço de broadcast que é  obtido colocando-se “1” em todos os seus bits de host .
TCP/IP: SUB-REDE IP Para uma determinada máscara de sub-rede temos: nº de sub-redes  =  2 n   - 2 onde  n  é o número de bits reservados para sub-rede  nº de hosts  =  2 n  -  2 onde  n  é o número de bits reservados para host Obs.: O (-2) para cada sub-rede da fórmula aparece devido a retirada obrigatória do endereço da rede (todos os bits de host zerados), e do endereço de broadcast (todos os  bits de host iguais a  “1”).
TCP/IP: SUB-REDE IP Por exemplo, a máscara de rede Classe A (255.0.0.0) diz que todos os 8 bits do 1° octeto são usados para rede.  Em binário fica: 11111111.00000000.00000000.00000000
TCP/IP: SUB-REDE IP O endereço de rede é obtido com um “and” lógico entre o endereço do host e sua máscara.   Ex.: para o endereço 10.2.0.1 Como este endereço é um classe A e não está sendo usado o conceito de subnetting a máscara é 255.0.0.0 O n° da rede é o seguinte: 0 0 0 0 1 0 1 0 . 0 0 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 10  0  0  0 O endereço da rede é 10.0.0.0
TCP/IP: BROADCAST Tipos de endereços de broadcast. Local broadcast (255.255.255.255) ou broadcast limitado. Destinados a todas as estações de toda a rede. Não são propagados pelos roteadores.
TCP/IP: BROADCAST Tipos de endereços de broadcast. Broadcast direcionado. Enviados para todos os nós de uma  determinada rede. São propagados pelos roteadores. Exemplo: 10.2.1.255.
TCP/IP: ENDEREÇOS RESERVADOS REDE CLASSE A HOST 100.2.1.5 01100100 00000010 00000001 00000101 MASK 255.0.0.0 11111111 00000000 00000000 00000000 REDE 100.0.0.0 01100100 00000000 00000000 00000000 BROADCAST 100.255.255.255 01100100 11111111 11111111 11111111
TCP/IP: ENDEREÇOS RESERVADOS REDE CLASSE B HOST 130.20.80.5 10000010 00010100 01010000 00000101 MASK 255.255.0.0 11111111 11111111 00000000 00000000 REDE 130.20.0.0 10000010 00010100 00000000 00000000 BROADCAST 130.20.255.255 10000010 00010100 11111111 11111111
TCP/IP: ENDEREÇOS RESERVADOS REDE CLASSE C HOST 200.10.100.8 11001000 00001010 01100100 00001000 MASK 255.255.255.0 11111111 11111111 00000000 00000000 REDE 200.10.100.0 11001000 00001010 01100100 00000000 BROADCAST 200.10.100.255 11001000 00001010 01100100 11111111
IP – INTERNET PROTOCOL Não orientado à conexão. Transferência de dados (datagramas) , através da rede, entre nós intermediários, desde a origem até o destino. Rede best-effort, sem garantias. Utiliza endereços lógicos (endereços IP), únicos na rede. Entrega à camada superior (Transporte) datagramas destinados ao nó local. Entrega diretamente à rede datagramas destinados a mesma sub-rede. Utiliza-se de um algoritmo de roteamento para enviar datagramas ao próximo GATEWAY do caminho, até o nó de destino.
IPv6 Expansão da capacidade de endereçamento. Formato de cabeçalho simplificado. Suporte a tráfegos com diferente QoS. Suporte IP a futuras tecnologias. 4A3F : AE67 : F240 : 56C4 : 3409 : AE52 : 440F : 1403 128 bits

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20250805_ServiceNow e a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) A Base para Ap...

Tcpip

  • 1. REDES DE COMPUTADORES PARTE 1 ARQUITETURA TCP/IP Telvio Martins de Mello UNESA – Universidade Estácio de Sá [email_address]
  • 2. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 60 Guerra Fria. Necessidade de uma rede que sobrevivesse à um ataque nuclear. Primeira proposta – Paul Baran (1962 – Rand Corporation). Memorando intitulado On Distributed Communications: Introduction to Distributed Communications Network .
  • 3. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 60 O departamento de defesa dos EUA (DoD) através da Advanced Research Projects Agency, cria uma rede experimental chamada ARPANET, em 1969. Seu principal objetivo era prover um ambiente de testes para novas tecnologias de redes que estavam surgindo. A ARPANET originalmente interligava quatro universidades, permitindo aos cientistas compartilhar informações e recursos computacionais através da rede. Stanford Research Institute – University of Utah – University of California (Los Angeles) – University of California (Santa Barbara).
  • 4. HISTÓRICO DA INTERNET Décadas de 60 – 70 1969 – Ken Thompson desenvolve o UNIX (Bell Labs). Dennis Richie e Brian Kerninghan criam a linguagem C. 1972 – Início da formação da Internet. Ray Thomlinson cria o sistema de correio eletrônico. Vinton Cerf e Robert Khan inventam o protocolo TCP.
  • 5. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 70 1972 – O National Center for Supercomputing Aplications (NCSA) desenvolve a aplicação telnet para acesso remoto, tornando mais simples a utilização de outros computadores conectados a rede. 1973 – O ftp (file transfer protocol) é introduzido, padronizando a transferência de arquivos entre computadores. A ARPANET nesta altura já possuía em torno de 37 hosts conectados, e nesta época surgem as primeiras conexões internacionais ligando a Inglaterra e Noruega.
  • 6. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 80 A família de protocolos TCP/IP torna-se o único conjunto de protocolos utilizados na ARPANET. Esta decisão tem grande influência sobre outras redes, que também adotam o TCP/IP como padrão. Surge o termo INTERNET para designar a rede que interliga redes utilizando o protocolo TCP/IP. De modo a manter separadas as redes militares e não militares, a ARPRNET é dividida em duas redes: ARPANET e MILNET.
  • 7. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 80 No início da década de 80 começam a surgir os primeiros desktops, a maioria utilizando o sistema operacional UNIX de Berkeley, que já incluía suporte à rede . A revolução do computador pessoal continua durante toda a década, tornando o acesso a recursos compu-tacionais cada vez mais fáceis para o público em geral. 1985 – A National Science Foundation (NSF) conecta seis centros de supercomputação dos EUA, dando origem a NSFNET.
  • 8. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 80 Para fomentar o uso da internet a NSF apoiou o desenvolvimento de redes regionais, que depois eram conectadas ao backbone da NSFNET. Também auxiliava instituições, como universi-dades, a se conectarem a suas redes regionais. 1987 – A NSF financia pesquisa para desenvol-vimento de tecnologias de rede mais rápidas.
  • 9. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 90 1990 – A ARPANET é desativada. 1991 – O Gopher é desenvolvido na Universidade de Minnesota. 1993 – Surge a World Wide Web (WWW), desenvolvida no CERN por Tim Berners-Lee. O WWW utiliza o hipertext transfer protocol (HTTP) e links (URL), mudando definitivamente a forma de organização, apresentação e acesso da informação na Internet.
  • 10. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 90 1993 – O backbone da NSFNET já consegue transmitir 45 milhões de bits por segundo, cerca de 1400 páginas de texto por segundo. 1993 – É criada a InterNIC, responsável entre outras tarefas por administrar os domínios e a distribuição de endereços IP. 1994 – Surgem os navegadores gráficos para a WWW (Mosaic e Netscape).
  • 11. HISTÓRICO DA INTERNET Década de 90 1995 – O backbone da NSFNET é desativado, passando a ser administrado por diversas empresas. Surgem cada vez mais novas aplicações multimídia, teleconferências, etc. O TCP/IP mostra-se extremamente versátil, adaptando-se às novas tecnologias, corrigindo problemas decorrentes da sua própria arquitetura e atendendo às necessidades das novas aplicações.
  • 12. ORGANIZAÇÃO DA INTERNET A Internet não é controlada de forma central por nenhuma pessoa ou organização. A organização da internet é feita a partir dos administradores das redes que a compõem e dos próprios usuários. Orgãos responsáveis na Internet: The Internet Society – organização não governamen-tal cujo objetivo é a coordenação geral das tecnolo-gias e aplicações. The Internet Architeture Board (IAB) – orgão que coordena a política da estrutura do funcionamento da Internet.
  • 13. ATRIBUIÇÕES DO IAB Padronização dos protocolos da Internet. Gerência da publicação das RFCs (Request For Comments). O desenvolvimento do planejamento estratégico da Internet. Coordenação das operações da IETF e IRTF: IETF (Internet Engeneering Task Force) – respon-sável pelo desenvolvimento de padrões para o funcionamento da Internet. IRTF (Internet Research Task Force) – orgão responsável pelo desenvolvimento de pesquisas de longo prazo na Internet.
  • 14. Request For Coments. Conjunto informal de artigos, onde se encontra a maior parte das informações sobre a Internet (arquitetura, protocolos, etc.). Inúmeros sites na Internet colocam a disposição esse conjunto de informações. Geralmente são escritas por usuários e especialistas. Um documento se torna uma RFC somente após passar por um processo de análise e revisão. RFC
  • 15. PROTOCOLOS TCP/IP O TCP/IP é um conjunto de protocolos, sendo os protocolos TCP e IP os mais importantes. Protocolos da suíte TCP/IP: TCP Trasmission Control Protocol Protocolo orientado à conexão. Fornece transporte confiável, full-duplex, de um conjunto de bytes para um processo do usuário. UDP User Datagram Protocol Protocolo sem conexão. Não há garantias que os datagramas UDP alcancem o seu destino.
  • 16. PROTOCOLOS TCP/IP IP Internet Protocol Entrega de pacotes para os serviços TCP, UDP e ICMP. ICMP Internet Control Message Protocol Tratamento de erros e controle de informações entre gateways e hosts. ARP Adress Resolution Protocol Mapeia um endereço IP em um endereço de hardware. Não é utilizado em todas as redes RARP Reverse Adress Resolution Protocol Mapeia um endereço de hardware em um endereço IP.
  • 17. PROTOCOLOS TCP/IP SLIP Serial Line Internet Protocol Utilizado para conexões seriais ponto-a-ponto. PPP Point-to-Point Protocol Realiza o transporte de datagramas multi-protocolo através de links ponto-a-ponto.
  • 19. Formado por 2 partes: Network (rede) Identifica um único segmento lógico Host (estação) Identifica uma porta de uma estação da rede Cada estação da rede deve possuir um único endereço IP para cada porta conectada na rede. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO
  • 20. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO 1º Octeto 8 bits 2º Octeto 8 bits 3º Octeto 8 bits 4º Octeto 8 bits 32 bits Network e Host O endereço IP é constituído por 32 bits, divididos em 4 octetos, conforme mostrado acima . O valor máximo de um octeto é 255 (decimal) e seu valor mínimo é zero
  • 21. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO Os endereços IP foram divididos em classes, onde cada classe identifica que octetos são usados para determinar o endereço da rede ou o endereço do host (porta)
  • 23. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO Como reconhecer um endereço IP (first octet rule) CLASSE BITS MAIS SIGNIFICATIVOS VALOR EM DECIMAL A 0 1-126 B 10 128-191 C 110 192-223 D 1110 224-239 E 1111 240-255
  • 24. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO CLASSES NÚMERO DE REDES NÚMERO DE HOSTS POR REDE INTERVALO NETWORK ID A 126 16.777.214 1 - 126 B 16.384 65.534 128 - 191 C 2.097.152 254 192 - 223
  • 25. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO Na Internet, os endereços IP são fornecidos pelo INTERNIC. Os endereços fornecidos pelo INTERNIC são chamados de ENDEREÇOS VÁLIDOS. A RFC 1918 define uma faixa de endereços que podem ser usados em redes privadas TCP/IP, ou seja, estes endereços não são usados na INTERNET. Estes endereços são chamados de ENDEREÇOS RESERVADOS.
  • 26. TCP/IP: ENDEREÇAMENTO O endereço 127.0.0.1 é usado como loopback (aponta para o próprio host). Toda a classe de endereços 127.0.0.0 é reservada para loopback. Um host que possui duas ou mais portas conectadas em uma ou mais redes é um MULTI-HOMED host. A RFC 1166 define todos os endereços IP disponíveis para uso.
  • 29. TCP/IP: MÁSCARA DE REDE CLASSE MÁSCARA A B C 255.0.0.0 255.255.0.0 255.255.255.0 É através da máscara de rede que conseguimos determinar que bits do endereço de um host estão sendo usados para rede . Por default temos os seguintes valores para máscara de rede:
  • 30. TCP/IP: SUB-REDE IP Através do conceito de sub-rede (subnetting) podemos utilizar bits destinados a hosts como bits de definição de rede. Esta técnica permite um melhor aproveitamento dos endereços disponíveis para uma rede, evitando o desperdício de endereços.
  • 31. TCP/IP: SUB-REDE IP A máscara de sub-rede segue o seguinte formato: valor ”1” para bits de rede . valor ”1” para bits de sub-rede valor ”  ” para bits de host
  • 32. TCP/IP: SUB-REDE IP 1 0 0 0 0 0 0 0 = 128 1 1 0 0 0 0 0 0 = 192 1 1 1 0 0 0 0 0 = 224 1 1 1 1 0 0 0 0 = 240 1 1 1 1 1 0 0 0 = 248 1 1 1 1 1 1 0 0 = 252 1 1 1 1 1 1 1 0 = 254 1 1 1 1 1 1 1 1 = 255 Os possíveis valores para um octeto de uma máscara de sub-rede são:
  • 33. TCP/IP: SUB-REDE IP O endereço da rede é obtido colocando-se o bit “  ” em todos os bits de host . Toda rede possui um endereço de broadcast que é obtido colocando-se “1” em todos os seus bits de host .
  • 34. TCP/IP: SUB-REDE IP Para uma determinada máscara de sub-rede temos: nº de sub-redes = 2 n - 2 onde n é o número de bits reservados para sub-rede nº de hosts = 2 n - 2 onde n é o número de bits reservados para host Obs.: O (-2) para cada sub-rede da fórmula aparece devido a retirada obrigatória do endereço da rede (todos os bits de host zerados), e do endereço de broadcast (todos os bits de host iguais a “1”).
  • 35. TCP/IP: SUB-REDE IP Por exemplo, a máscara de rede Classe A (255.0.0.0) diz que todos os 8 bits do 1° octeto são usados para rede. Em binário fica: 11111111.00000000.00000000.00000000
  • 36. TCP/IP: SUB-REDE IP O endereço de rede é obtido com um “and” lógico entre o endereço do host e sua máscara. Ex.: para o endereço 10.2.0.1 Como este endereço é um classe A e não está sendo usado o conceito de subnetting a máscara é 255.0.0.0 O n° da rede é o seguinte: 0 0 0 0 1 0 1 0 . 0 0 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0 0 0 O endereço da rede é 10.0.0.0
  • 37. TCP/IP: BROADCAST Tipos de endereços de broadcast. Local broadcast (255.255.255.255) ou broadcast limitado. Destinados a todas as estações de toda a rede. Não são propagados pelos roteadores.
  • 38. TCP/IP: BROADCAST Tipos de endereços de broadcast. Broadcast direcionado. Enviados para todos os nós de uma determinada rede. São propagados pelos roteadores. Exemplo: 10.2.1.255.
  • 39. TCP/IP: ENDEREÇOS RESERVADOS REDE CLASSE A HOST 100.2.1.5 01100100 00000010 00000001 00000101 MASK 255.0.0.0 11111111 00000000 00000000 00000000 REDE 100.0.0.0 01100100 00000000 00000000 00000000 BROADCAST 100.255.255.255 01100100 11111111 11111111 11111111
  • 40. TCP/IP: ENDEREÇOS RESERVADOS REDE CLASSE B HOST 130.20.80.5 10000010 00010100 01010000 00000101 MASK 255.255.0.0 11111111 11111111 00000000 00000000 REDE 130.20.0.0 10000010 00010100 00000000 00000000 BROADCAST 130.20.255.255 10000010 00010100 11111111 11111111
  • 41. TCP/IP: ENDEREÇOS RESERVADOS REDE CLASSE C HOST 200.10.100.8 11001000 00001010 01100100 00001000 MASK 255.255.255.0 11111111 11111111 00000000 00000000 REDE 200.10.100.0 11001000 00001010 01100100 00000000 BROADCAST 200.10.100.255 11001000 00001010 01100100 11111111
  • 42. IP – INTERNET PROTOCOL Não orientado à conexão. Transferência de dados (datagramas) , através da rede, entre nós intermediários, desde a origem até o destino. Rede best-effort, sem garantias. Utiliza endereços lógicos (endereços IP), únicos na rede. Entrega à camada superior (Transporte) datagramas destinados ao nó local. Entrega diretamente à rede datagramas destinados a mesma sub-rede. Utiliza-se de um algoritmo de roteamento para enviar datagramas ao próximo GATEWAY do caminho, até o nó de destino.
  • 43. IPv6 Expansão da capacidade de endereçamento. Formato de cabeçalho simplificado. Suporte a tráfegos com diferente QoS. Suporte IP a futuras tecnologias. 4A3F : AE67 : F240 : 56C4 : 3409 : AE52 : 440F : 1403 128 bits