O documento discute a influência do espaço geográfico na saúde coletiva, destacando as transformações sociais e as desigualdades presentes no Brasil. A segregação espacial das classes sociais é apresentada como um fator que agrava problemas de saúde, ressaltando a importância de entender as particularidades dos territórios para intervenções efetivas em saúde. Também se enfatiza a necessidade de um modelo de vigilância em saúde que considere a participação da população e as características locais na formulação de políticas sociais.