POVOS E CULTURAS DO MUNDO
EB 2, 3 de Colares
                                                                             Ano lectivo 2009-10
                                                                          Geografia – 8º ano


                               Guião de Trabalho
                          Repórteres Geográficos

Deixo-vos o seguinte desafio: “POVOS E CULTURAS DO MUNDO”.

   O que devem fazer?


  1- Cada grupo de trabalho escolhe um povo de um continente diferente e irá pesquisar em
  revistas, jornais, livros… sobre os seguintes dados:
      Localização;
      Etnia;
      Língua;
      Religião;
      Costumes;
      Técnicas;
      Património Cultural e Artístico.
  2- Combinar antecipadamente com a professora o povo/cultura escolhido e os elementos do
  grupo.
  3- O trabalho deverá conter uma fotografia que seja representativa do povo/cultura.
  4- Preparar a apresentação em PowerPoint desse tema à turma, de forma sucinta e clara, pelos 4
  alunos. A apresentação não deverá exceder os 15 minutos.




  Notas:
  - Grupos de trabalho: 4 alunos.
  - Data de Entrega: 19 Novembro em suporte informático (Word) através da Plataforma Moodle.
  - Calendarização das apresentações à turma: última semana do 1º período.
  - Tempo para a apresentação: até 15 minutos.
Como vão ser avaliados?
                              Parâmetros de avaliação do trabalho
Estrutura do       Clareza e                     Rigor             Apresentação           Espírito            Adequação
trabalho           adequação da                  científico        estética               crítico             do tema à
                   linguagem                                                                                  disciplina
* Trabalho bem                                   * Utilização de   * Apresentação         * Capacidade
organizado e com   * Expressão escrita           conceitos         criativa e apelativa   de identificar os   * O tema insere-
uma sequência      correcta                      geográficos                              aspectos            se nos
correcta           * Utilização de vocabulário                                            positivos e os      conteúdos da
                   geográfico adequado                                                    aspectos a          disciplina
                                                                                          melhorar



Alguns links úteis para a vossa pesquisa:

GERAL:
http://www.rituais.com/Paginas_I/Povos_e_Culturas.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ethnic_groups
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Grupos_%C3%A9tnicos

América:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C3%A7%C3%A3o_dos_nativos_americanos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_americanos

África:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tuaregues
http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_do_Gab%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Khoisan
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_africanos

Ásia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_dos_grupos_%C3%A9tnicos_chineses
http://pt.wikipedia.org/wiki/Curdos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_asi%C3%A1ticos

Europa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_da_Europa

Oceânia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_da_Oceania




O nosso grupo de trabalho é:_______________________________________________________
O dia da apresentação é:_____________________________
                                                                                                           Prof:Ana Tiago
Trabalhos do 8ºC
Trabalhos8ºC
Zona habitada
                                                                        pelos Yanomami

Os Yanomami são um povo que habitam no
Brasil e na Venezuela. Actualmente existem
cerca de 26000 Yanomami nestes locais.

A origem deste povo deve-se ao casamento
do demiurgo Omama com a filha do monstro
aquático Tëpërësiki. Dizem também que
Omama é a origem das regras da sociedade,
da cultura Yanomami actual, da criação dos
espíritos auxiliares, dos pajés e também do seu irmão ciumento e malvado que é a origem da
morte e dos males do mundo. Um mito ensina que os estrangeiros só existem por causa
poderes de Omama. Conta-se que foram criados a partir da espuma do sangue de um grupo
de antepassados Yanomami que depois de levados por uma cheia após a queda de um dos
seus abrigos foram devorados por jacarés e piranhas.

Este povo é muito hospitaleiro, costuma convidar amigos das redondezas para fazer festas
colectivas, onde cantam, dançam, falam sobre o que se passou durante o dia e passam um
bom tempo com família e amigos. Estas festas acontecem quando os homens que caçam
conseguem ganhar muitos excedentes.

Existe uma festa específica, o Reahu, que é uma festa de fraternidade, e não serve apenas para
dançar e cantar mas tem como objectivo principal estipular alianças, visitar parentes, oferecer
e exigir presentes, acertar casamentos, fazer trocas, falar de estratégias para atacar ou
defender os inimigos, para caçar, e por fim comer as cinzas dos familiares mortos.

Durante a noite os homens mais velhos do grupo reúnem-se com o chefe para decidir quem
será o dono da festa, e quais serão os convidados. No dia seguinte os mensageiros têm de ir
passar palavra da festa aos convidados. Para se saber de que grupo veio o mensageiro este
quando chega ao local tem que tomar banho, pintar-se e enfeitar-se, de seguida lançam gritos
especiais que são respondidos com gritos de bem-vindos.

Os dois mensageiros entrarão no “território” amigo e irão meter no chão arcos e flechas em
sinal de paz, beberão mingau de banana e depois darão início ao himou (transmissão oficial do
convite) ao chefe e aos líderes do grupo.

Para todos estes festejos, os Yanomami pintam o corpo com corantes diversos, ou untam a
pele com argila branca. Os homens usam braceletes de variadas cores feitas com penas de
pássaros. Costumam furar a orelha para meter pedaços de bambu. As mulheres enfeitam-se
com cerne de palmeiras, flores ou maços de folhas perfumadas.

Nas expedições de guerra os homens pintam-se de fumo negro que é a cor que simboliza a
noite e a morte. A mulher quando está de luto não utiliza a cor vermelha nas pinturas, só
utilizam a pintura negra sobre as maçãs do rosto.
Os Yanomami têm uma pequena família linguística composta por quatro línguas (Sanoma,
Yanomami, Ninan e Ajarani) que não pertencem a nenhum tronco linguístico indígena da
América do Sul, ou seja é uma língua considerada totalmente isolada.

Os homens da aldeia passam todo o tempo a caçar e pescar, enquanto as mulheres vão buscar
fruta, tomam conta dos filhos. Os animais que vivem na aldeia são considerados da família, por
isso não são comidos, apenas se comem os animais selvagens.

No fim do dia, quando os homens chegam da caça moqueiam os animais para preservar a
carne.

Os yanomami acreditam que o universo e formado por três camadas de terra sobrepostas. Na
primeira camada vivem os mortos e os seres mitológicos. Na camada do meio vivem os
homens e um grande número de espíritos. Na terceira camada vivem seres vivos carnívoros e
terríveis e ainda vários espíritos que asseguram que esta camada não cai pois está velha e
rachada. Os Yanomami acreditam ainda que cada homem tem um ego e um animal e se o
matarem morrem.

Os Yanomami costumam plantar macaxeira, abacaxi, banana, mandioca. Da Mandioca é feita a
farinha. A banana come-se assada, cozida ou em forma de mingau. Esta tribo produz batata
doze, cara, taioba, mamão, pupunha, plantas medicinais, tabaco (o tabaco não é utilizado para
fumar, mas sim para por no lábio inferior) e plantas ”mágicas”.

Este povo utiliza diversos materiais, tais como a cipó-titica que serve para fazer cestos. Com
folhas de palmeira fazem portas, com folhas de árvores fazem abanos, com a madeira da
árvore fazem tipitis usados para espremer a água da mandioca, com envira ou faixas de fibra
de bananeira fazem pequenas estruturas para transportar os filhos. Com o barro fazem
panelas e pratos.

No ritual do norte colocam o corpo num jirau e penduram-nos em árvores. Quando o corpo já
se decompôs recolhem os ossos e queimam-nos em rituais familiares as pessoas da família
misturam um pouco das cinzas ao mingau de banana e bebem, ao que resta do corpo é
enterrado no mesmo lugar onde se fez o fogo e por fim tudo o que pertencia ao morto era
queimado.



                                                                      Trabalho realizado por:
                                                                     Maria Andrade Nº13 8ºC
                                                                      Mariana Silva Nº14 8ºC
                                                                       Raquel Rosa Nº16 8ºC
                                                                         Rui Pereira Nº18 8ºC
                                                                       Rui Godinho Nº19 8ºC
POVO PERSA



Vivem no Irão, Afeganistão e um pouco espalhados pela Ásia e Médio Oriente.
Os Persas, na sua maioria, seguem a religião Islâmica. Mas um pequeno
número ainda segue o “Zoroastrismo” que é a mais antiga religião monoteísta
ainda existente. Esta religião foi prospera no tempo do Império Persa. Mas
depois foi dominada pelo Islão. Acreditam em “Ahura Mazda”, o Deus único
que criou o Mundo e que luta eternamente com “Angra Mainyu” (o mal). O
símbolo de Ahura Mazda é o fogo (triunfo da luz sobre as trevas). O “Nowruz”
é o grande festival Zoroastrista que se realiza por toda a Ásia e Médio Oriente.
Esta religião tem vindo a reaparecer em algumas ex-repúblicas soviéticas onde
a religião de uma forma geral era proibida e no Afeganistão onde as não-
muçulmanas não eram toleradas. O “Avesta” é o livro sagrado do
Zoroastrismo. O “Chaharshanbeh Souri” é o primeiro dia do “Nowruz” e
celebra o novo ano solar em Março. Fazem-se fogueiras e as pessoas saltam
sobre elas. No 13º dia do Nowruz (o último), realiza-se o “Sizdah Bedar” em
que todos saem de casa e vão fazer pic-nics ou participam em festas ao ar livre.
Simboliza o início de um novo ano agrícola. Os Persas vêm os seus tapetes
como se fosse jóias. É objecto de luxo e em caso de necessidade pode ser
vendido. No Sul do Irão está o templo de “Chakchak” que é um dos lugares
mais sagrados dos Zoroastristas e onde todos os anos se realiza uma
peregrinação de cinco dias. Os princípios da sua fé são os Bons Pensamentos,
as Boas Palavras e as Boas Acções. No Nowruz são utilizados os sete “S”
(“haft sin”), que são “Seer” (alho), Seeb (maça), “Serkeh” (vinagre), “Sombol”
(jacinto), “Sekeh” (uma moeda de ouro) e “Somagh” (sumagre). Nas casas são
expostos em conjunto com velas, um espelho, uma avestra e um aquário com
peixes vermelhos.
Trabalhos8ºC
Localização
      O Ndebele é um grupo que vive no nordeste da África do
Sul numa área chamada de Transvaal ou KwaNdebele, a
nordeste da capital Pretória e em Zimabué. A tribo localizada
em Zimbabué chama-se Matabele ou amaNdebele, e no Sul do
Transvaal a tribo chama-se Ndebele.




ETNIA


      Para divulgar a diversidade cultural das diferentes etnias sul-africanas,
foram construídas vilas multiculturais próximas das grandes cidades da África
do Sul. Algumas ficam dentro ou ao lado de lodges (pousadas).

     Existem várias etnias: Zulu, Xhosa, Suási, Ndebele, Sotho, Tsonga,
Tswana e Venda.

      A etnia mais atraente, pelo exotismo, é a Ndebele.



LÍNGUA


                Língua                            Ndebele / Isindebele

              Falada em                   África do Sul / Zimbabwé / Botswana

           Total de falantes               380 mil (est UBS) a 1.485.000 (est
                                                      Ethnologue).
RELIGIÃO
      A religião era centrada em certos rituais religiosos. O rei era considerado
como o sumo-sacerdote da nação. Os chefes não tinham funções rituais para
além de funcionar como sacerdotes dos seus lares e das suas famílias. A
comunicação com o sobrenatural sobre os problemas, tais como a seca e
epidemias, eram resolvidas pelo rei.

       A maior mudança religiosa para a sociedade Ndebele foi a aceitação do
culto Mwari Ndebele em crenças e praticas culturais.

      Hoje em dia a religião é o Animismo.

        O Animismo é uma ideia filosófica, religiosa ou espiritual, em que as
almas ou espíritos existem não só em seres humanos, mas também em
animais, plantas, rochas, fenómenos naturais, como o trovão e pode ainda
atribuir as almas a conceitos abstractos tais como palavras, nomes próprios ou
na mitologia.

      As religiões que seguem o animismo são principalmente as religiões
populares.

COSTUMES
       O Ndebele pode ser chamado de “Artista do Povo”, porque é notável, se
não único, a sua devoção à arte, e os seus talentos quase por instintivo –
nasceu de uma compulsão de se expressar em cores e design. Uma das
marcas registadas da tribo Ndebele é a sua arte-mural, que cobre as paredes
(internas e externas) das casas com desenhos gráficos super coloridos.

       A aldeia é toda construída com técnicas tradicionais, nas quais os
homens fazem a estrutura do tecto, e as mulheres cobrem-na com folhas e
galhos secos. Reinam as cores marron, ocre, terra, laranja enferrujado e
vermelho queimado.

       A pintura é feita exclusivamente por mulheres. São um povo de
costumes e hábitos próprios, pois eles têm mesmo um momento em que uma
menina deve começar a pintar – no início da puberdade. As raparigas são
isoladas por três meses e são ensinadas pelas suas mães ou irmãs mais
velhas, e quase todas as famílias têm um artista com algum nível de talento.

       Na sociedade Ndebele são as mulheres que se enfeitam e os seus
vestidos tornam-se cada vez mais espectacular depois do casamento e com a
idade. Antigamente a mulher usava anéis de cobre em volta do pescoço, bem
como em torno dos seus braços e pernas. Os anéis eram considerados pelas
mulheres como um símbolo de riqueza e de fidelidade a seus maridos.
Somente com a sua morte, ela vai retirá-los.

      Estes anéis são conhecidos por causar má formação nos ossos do
pescoço. Este ritual já não é uma prática comum.

TÉCNICAS
       A tribo Ndebele é uma das menores da África do Sul. Mas intensa o
suficiente para revelar uma das manifestações artísticas de maior destaque de
todo o continente. Já é conhecida em todo o mundo a técnica ancestral de
pintar os muros das residências – à mão livre – com linhas e ângulos
geométricos e coloridos.

      A técnica Ndebele é importante para que o mundo reconheça de vez
que, em África, existe arte de muita qualidade.

PATRIMÓNIO CULTURAL E ARTÍSTICO
     A herança que este povo nos deixa é os seus costumes tribais como por
exemplo:



   1- Decoração das paredes e muros com corres
      fortes, com formas geométricas.




   2- Bonecos Ndebele que fazem lembrarem os
      seus trajes e costumes.




   3- As suas danças – as mulheres dividem o
      palco com os homens, embaladas por
      ritmos fortes.
Sites:

Google: escrever Ndebele e todos os tópicos pedidos.




Trabalho realiza por:

Diogo Silva Nº7 8ºC

Alexandra Mayer Nº1 8ºC

Maria Castanheira Nº12 8ºC



Novembro de 2009
Trabalho realizado por: Bruno Dias nº5 8ºC
                      José Pereira nº11 8ºC
Os Mongóis foram um povo nómada, e
foram grandes guerreiros que por vezes até
lutavam entre si. Eles também entravam em
guerras com outras civilizações de leste a
oeste, civilizações já muito desenvolvidas.
Por vezes ganhavam e levavam os produtos
para as suas terras. As terras conquistadas
serviam de refugio para as guerras e outras
serviam para o cultivo e para as habitações.
Os Mongóis agora são um povo muito evoluído
pois já tem as mesmas tecnologias do que nós
ou ainda melhores. Muitas das pessoas ainda
vivem segundo as tradições antigas, por
exemplo as suas técnicas de cultivo. O símbolo
dos Mongóis é o Cavalo.
Povo mongol
Localização
  A Mongólia situa-se no ocidente da China no
             situa-
 continente Asiático. A sua capital é Ulaanbaatar.
Etnia
   Há várias etnias Mongóis entre eles os Khoshuud
 que vivem no deserto de Gobi, e que têm perto de
 2000 habitantes. Também existem os Buriatos que
 vivem no norte da China e têm perto de 400 mil
 habitantes. Este povo dedica-se á caça e á criação
                       dedica-
 de gado. Os Dariganga vivem na região centro e
 sul da Mongólia. Maior parte da população
 trabalha nas minas, na industria ou nos
 transportes. A outra parte da população são
 pastores ou artesãos.
Língua
  Na Ásia falam-se 13 tipos de língua mas a língua
          falam-
 mongol mais importante é a khalkha porque é a
 que se fala mais. Os outros tipos falam-se em
                                   falam-
 zonas mais afastadas da Mongólia como por
 exemplo o Afeganistão.
Religião
   A Mongólia embora faça restrições ás religiões
 estrangeiras, concede certas liberdades religiosas
 ao povo. As principais religiões existentes na
 Mongólia são o Budismo, o Xamanismo e o
 Islamismo.
Costumes
  Umas das roupas tradicionais que ainda se vêem é o
 “Deel" é uma túnica pesada, quente e com uma faixa para
  Deel"
 a cintura.
  Os músicos devem produzir um som que consiste em
 prolongar a expiração durante algum tempo.
  Os Mongóis tem como tradição a caça ao lobo, esta é
 feita de mota e com espingarda com a proibição da caça ás
 fêmeas e suas crias no Inverno.
  A porta das casas fica sempre virada a Sul.
  Em Junho realiza-se o “Naadam”, é o maior festival
              realiza-     “Naadam”,
 Mongol que dura três dias, e nos cais pratica-se tiro ao
                                         pratica-
 alvo, luta e faz-se corrida de cavalos. Existe muita comida
              faz-
 e relembram-se as lendas e as canções antigas.
   relembram-
  Os Mongóis habitam em casas chamadas “Gers” (mesmo
                                              “Gers”
 os habitantes das cidades).
Técnicas de combate
  Os mongóis tinham uma reputação de crueldade devido
 ao facto de terem uma grande rapidez e de usarem
 muitas vezes o poder do fogo, esperavam pelas
 oportunidades de dividirem os grupos inimigos e
 atacavam-os com flechas rapidamente. Eles procuravam
 atacavam-
 encurralar ou cercar os inimigos para terem um numero
 mais elevado de soldados, tentavam ferir os cavalos
 inimigos para estes caírem e ficarem mais desprotegidos.
 Quando não se sentiam capaz de vencer os inimigos
 simulavam a fuga para os perseguidores sentirem-se
                                          sentirem-
 cansados e eles conseguirem virar o jogo. Eram
 excelentes em preparar armadilhas e ataques
 inesperados. Massacravam os habitantes das cidades
 inimigas para as próximas serem mais fáceis de
 conquistar devido ao facto de ficarem com medo e
 desistirem até sem combater.
Trabalhos8ºC
Património cultural e artístico
   A Arte e a Cultura dos Mongóis estão
  estreitamente ligadas ás experiências do norte da
  China. Como são povos nómadas, suas
  manifestações tornaram-se efémeras, sujeitas a
                 tornaram-
  mobilidades então decidiram construí-las e pinta-
                               construí-     pinta-
  las nas suas obras. Não aparenta ser um povo
  com muitas obras nem monumentos.
Património
             cultural




Património
artístico
Fontes
► www.google.pt
► www.portalsaofrancisco.com
► www.wikipedia.com

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  • 1. POVOS E CULTURAS DO MUNDO
  • 2. EB 2, 3 de Colares Ano lectivo 2009-10 Geografia – 8º ano Guião de Trabalho Repórteres Geográficos Deixo-vos o seguinte desafio: “POVOS E CULTURAS DO MUNDO”.  O que devem fazer? 1- Cada grupo de trabalho escolhe um povo de um continente diferente e irá pesquisar em revistas, jornais, livros… sobre os seguintes dados:  Localização;  Etnia;  Língua;  Religião;  Costumes;  Técnicas;  Património Cultural e Artístico. 2- Combinar antecipadamente com a professora o povo/cultura escolhido e os elementos do grupo. 3- O trabalho deverá conter uma fotografia que seja representativa do povo/cultura. 4- Preparar a apresentação em PowerPoint desse tema à turma, de forma sucinta e clara, pelos 4 alunos. A apresentação não deverá exceder os 15 minutos. Notas: - Grupos de trabalho: 4 alunos. - Data de Entrega: 19 Novembro em suporte informático (Word) através da Plataforma Moodle. - Calendarização das apresentações à turma: última semana do 1º período. - Tempo para a apresentação: até 15 minutos.
  • 3. Como vão ser avaliados? Parâmetros de avaliação do trabalho Estrutura do Clareza e Rigor Apresentação Espírito Adequação trabalho adequação da científico estética crítico do tema à linguagem disciplina * Trabalho bem * Utilização de * Apresentação * Capacidade organizado e com * Expressão escrita conceitos criativa e apelativa de identificar os * O tema insere- uma sequência correcta geográficos aspectos se nos correcta * Utilização de vocabulário positivos e os conteúdos da geográfico adequado aspectos a disciplina melhorar Alguns links úteis para a vossa pesquisa: GERAL: http://www.rituais.com/Paginas_I/Povos_e_Culturas.htm http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ethnic_groups http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Grupos_%C3%A9tnicos América: http://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C3%A7%C3%A3o_dos_nativos_americanos http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_americanos África: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tuaregues http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_do_Gab%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Khoisan http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_africanos Ásia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_dos_grupos_%C3%A9tnicos_chineses http://pt.wikipedia.org/wiki/Curdos http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_asi%C3%A1ticos Europa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_da_Europa Oceânia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_da_Oceania O nosso grupo de trabalho é:_______________________________________________________ O dia da apresentação é:_____________________________ Prof:Ana Tiago
  • 6. Zona habitada pelos Yanomami Os Yanomami são um povo que habitam no Brasil e na Venezuela. Actualmente existem cerca de 26000 Yanomami nestes locais. A origem deste povo deve-se ao casamento do demiurgo Omama com a filha do monstro aquático Tëpërësiki. Dizem também que Omama é a origem das regras da sociedade, da cultura Yanomami actual, da criação dos espíritos auxiliares, dos pajés e também do seu irmão ciumento e malvado que é a origem da morte e dos males do mundo. Um mito ensina que os estrangeiros só existem por causa poderes de Omama. Conta-se que foram criados a partir da espuma do sangue de um grupo de antepassados Yanomami que depois de levados por uma cheia após a queda de um dos seus abrigos foram devorados por jacarés e piranhas. Este povo é muito hospitaleiro, costuma convidar amigos das redondezas para fazer festas colectivas, onde cantam, dançam, falam sobre o que se passou durante o dia e passam um bom tempo com família e amigos. Estas festas acontecem quando os homens que caçam conseguem ganhar muitos excedentes. Existe uma festa específica, o Reahu, que é uma festa de fraternidade, e não serve apenas para dançar e cantar mas tem como objectivo principal estipular alianças, visitar parentes, oferecer e exigir presentes, acertar casamentos, fazer trocas, falar de estratégias para atacar ou defender os inimigos, para caçar, e por fim comer as cinzas dos familiares mortos. Durante a noite os homens mais velhos do grupo reúnem-se com o chefe para decidir quem será o dono da festa, e quais serão os convidados. No dia seguinte os mensageiros têm de ir passar palavra da festa aos convidados. Para se saber de que grupo veio o mensageiro este quando chega ao local tem que tomar banho, pintar-se e enfeitar-se, de seguida lançam gritos especiais que são respondidos com gritos de bem-vindos. Os dois mensageiros entrarão no “território” amigo e irão meter no chão arcos e flechas em sinal de paz, beberão mingau de banana e depois darão início ao himou (transmissão oficial do convite) ao chefe e aos líderes do grupo. Para todos estes festejos, os Yanomami pintam o corpo com corantes diversos, ou untam a pele com argila branca. Os homens usam braceletes de variadas cores feitas com penas de pássaros. Costumam furar a orelha para meter pedaços de bambu. As mulheres enfeitam-se com cerne de palmeiras, flores ou maços de folhas perfumadas. Nas expedições de guerra os homens pintam-se de fumo negro que é a cor que simboliza a noite e a morte. A mulher quando está de luto não utiliza a cor vermelha nas pinturas, só utilizam a pintura negra sobre as maçãs do rosto.
  • 7. Os Yanomami têm uma pequena família linguística composta por quatro línguas (Sanoma, Yanomami, Ninan e Ajarani) que não pertencem a nenhum tronco linguístico indígena da América do Sul, ou seja é uma língua considerada totalmente isolada. Os homens da aldeia passam todo o tempo a caçar e pescar, enquanto as mulheres vão buscar fruta, tomam conta dos filhos. Os animais que vivem na aldeia são considerados da família, por isso não são comidos, apenas se comem os animais selvagens. No fim do dia, quando os homens chegam da caça moqueiam os animais para preservar a carne. Os yanomami acreditam que o universo e formado por três camadas de terra sobrepostas. Na primeira camada vivem os mortos e os seres mitológicos. Na camada do meio vivem os homens e um grande número de espíritos. Na terceira camada vivem seres vivos carnívoros e terríveis e ainda vários espíritos que asseguram que esta camada não cai pois está velha e rachada. Os Yanomami acreditam ainda que cada homem tem um ego e um animal e se o matarem morrem. Os Yanomami costumam plantar macaxeira, abacaxi, banana, mandioca. Da Mandioca é feita a farinha. A banana come-se assada, cozida ou em forma de mingau. Esta tribo produz batata doze, cara, taioba, mamão, pupunha, plantas medicinais, tabaco (o tabaco não é utilizado para fumar, mas sim para por no lábio inferior) e plantas ”mágicas”. Este povo utiliza diversos materiais, tais como a cipó-titica que serve para fazer cestos. Com folhas de palmeira fazem portas, com folhas de árvores fazem abanos, com a madeira da árvore fazem tipitis usados para espremer a água da mandioca, com envira ou faixas de fibra de bananeira fazem pequenas estruturas para transportar os filhos. Com o barro fazem panelas e pratos. No ritual do norte colocam o corpo num jirau e penduram-nos em árvores. Quando o corpo já se decompôs recolhem os ossos e queimam-nos em rituais familiares as pessoas da família misturam um pouco das cinzas ao mingau de banana e bebem, ao que resta do corpo é enterrado no mesmo lugar onde se fez o fogo e por fim tudo o que pertencia ao morto era queimado. Trabalho realizado por: Maria Andrade Nº13 8ºC Mariana Silva Nº14 8ºC Raquel Rosa Nº16 8ºC Rui Pereira Nº18 8ºC Rui Godinho Nº19 8ºC
  • 8. POVO PERSA Vivem no Irão, Afeganistão e um pouco espalhados pela Ásia e Médio Oriente. Os Persas, na sua maioria, seguem a religião Islâmica. Mas um pequeno número ainda segue o “Zoroastrismo” que é a mais antiga religião monoteísta ainda existente. Esta religião foi prospera no tempo do Império Persa. Mas depois foi dominada pelo Islão. Acreditam em “Ahura Mazda”, o Deus único que criou o Mundo e que luta eternamente com “Angra Mainyu” (o mal). O símbolo de Ahura Mazda é o fogo (triunfo da luz sobre as trevas). O “Nowruz” é o grande festival Zoroastrista que se realiza por toda a Ásia e Médio Oriente. Esta religião tem vindo a reaparecer em algumas ex-repúblicas soviéticas onde a religião de uma forma geral era proibida e no Afeganistão onde as não- muçulmanas não eram toleradas. O “Avesta” é o livro sagrado do Zoroastrismo. O “Chaharshanbeh Souri” é o primeiro dia do “Nowruz” e celebra o novo ano solar em Março. Fazem-se fogueiras e as pessoas saltam sobre elas. No 13º dia do Nowruz (o último), realiza-se o “Sizdah Bedar” em que todos saem de casa e vão fazer pic-nics ou participam em festas ao ar livre. Simboliza o início de um novo ano agrícola. Os Persas vêm os seus tapetes como se fosse jóias. É objecto de luxo e em caso de necessidade pode ser vendido. No Sul do Irão está o templo de “Chakchak” que é um dos lugares mais sagrados dos Zoroastristas e onde todos os anos se realiza uma peregrinação de cinco dias. Os princípios da sua fé são os Bons Pensamentos, as Boas Palavras e as Boas Acções. No Nowruz são utilizados os sete “S” (“haft sin”), que são “Seer” (alho), Seeb (maça), “Serkeh” (vinagre), “Sombol” (jacinto), “Sekeh” (uma moeda de ouro) e “Somagh” (sumagre). Nas casas são expostos em conjunto com velas, um espelho, uma avestra e um aquário com peixes vermelhos.
  • 10. Localização O Ndebele é um grupo que vive no nordeste da África do Sul numa área chamada de Transvaal ou KwaNdebele, a nordeste da capital Pretória e em Zimabué. A tribo localizada em Zimbabué chama-se Matabele ou amaNdebele, e no Sul do Transvaal a tribo chama-se Ndebele. ETNIA Para divulgar a diversidade cultural das diferentes etnias sul-africanas, foram construídas vilas multiculturais próximas das grandes cidades da África do Sul. Algumas ficam dentro ou ao lado de lodges (pousadas). Existem várias etnias: Zulu, Xhosa, Suási, Ndebele, Sotho, Tsonga, Tswana e Venda. A etnia mais atraente, pelo exotismo, é a Ndebele. LÍNGUA Língua Ndebele / Isindebele Falada em África do Sul / Zimbabwé / Botswana Total de falantes 380 mil (est UBS) a 1.485.000 (est Ethnologue).
  • 11. RELIGIÃO A religião era centrada em certos rituais religiosos. O rei era considerado como o sumo-sacerdote da nação. Os chefes não tinham funções rituais para além de funcionar como sacerdotes dos seus lares e das suas famílias. A comunicação com o sobrenatural sobre os problemas, tais como a seca e epidemias, eram resolvidas pelo rei. A maior mudança religiosa para a sociedade Ndebele foi a aceitação do culto Mwari Ndebele em crenças e praticas culturais. Hoje em dia a religião é o Animismo. O Animismo é uma ideia filosófica, religiosa ou espiritual, em que as almas ou espíritos existem não só em seres humanos, mas também em animais, plantas, rochas, fenómenos naturais, como o trovão e pode ainda atribuir as almas a conceitos abstractos tais como palavras, nomes próprios ou na mitologia. As religiões que seguem o animismo são principalmente as religiões populares. COSTUMES O Ndebele pode ser chamado de “Artista do Povo”, porque é notável, se não único, a sua devoção à arte, e os seus talentos quase por instintivo – nasceu de uma compulsão de se expressar em cores e design. Uma das marcas registadas da tribo Ndebele é a sua arte-mural, que cobre as paredes (internas e externas) das casas com desenhos gráficos super coloridos. A aldeia é toda construída com técnicas tradicionais, nas quais os homens fazem a estrutura do tecto, e as mulheres cobrem-na com folhas e galhos secos. Reinam as cores marron, ocre, terra, laranja enferrujado e vermelho queimado. A pintura é feita exclusivamente por mulheres. São um povo de costumes e hábitos próprios, pois eles têm mesmo um momento em que uma menina deve começar a pintar – no início da puberdade. As raparigas são isoladas por três meses e são ensinadas pelas suas mães ou irmãs mais velhas, e quase todas as famílias têm um artista com algum nível de talento. Na sociedade Ndebele são as mulheres que se enfeitam e os seus vestidos tornam-se cada vez mais espectacular depois do casamento e com a idade. Antigamente a mulher usava anéis de cobre em volta do pescoço, bem como em torno dos seus braços e pernas. Os anéis eram considerados pelas
  • 12. mulheres como um símbolo de riqueza e de fidelidade a seus maridos. Somente com a sua morte, ela vai retirá-los. Estes anéis são conhecidos por causar má formação nos ossos do pescoço. Este ritual já não é uma prática comum. TÉCNICAS A tribo Ndebele é uma das menores da África do Sul. Mas intensa o suficiente para revelar uma das manifestações artísticas de maior destaque de todo o continente. Já é conhecida em todo o mundo a técnica ancestral de pintar os muros das residências – à mão livre – com linhas e ângulos geométricos e coloridos. A técnica Ndebele é importante para que o mundo reconheça de vez que, em África, existe arte de muita qualidade. PATRIMÓNIO CULTURAL E ARTÍSTICO A herança que este povo nos deixa é os seus costumes tribais como por exemplo: 1- Decoração das paredes e muros com corres fortes, com formas geométricas. 2- Bonecos Ndebele que fazem lembrarem os seus trajes e costumes. 3- As suas danças – as mulheres dividem o palco com os homens, embaladas por ritmos fortes.
  • 13. Sites: Google: escrever Ndebele e todos os tópicos pedidos. Trabalho realiza por: Diogo Silva Nº7 8ºC Alexandra Mayer Nº1 8ºC Maria Castanheira Nº12 8ºC Novembro de 2009
  • 14. Trabalho realizado por: Bruno Dias nº5 8ºC José Pereira nº11 8ºC
  • 15. Os Mongóis foram um povo nómada, e foram grandes guerreiros que por vezes até lutavam entre si. Eles também entravam em guerras com outras civilizações de leste a oeste, civilizações já muito desenvolvidas. Por vezes ganhavam e levavam os produtos para as suas terras. As terras conquistadas serviam de refugio para as guerras e outras serviam para o cultivo e para as habitações.
  • 16. Os Mongóis agora são um povo muito evoluído pois já tem as mesmas tecnologias do que nós ou ainda melhores. Muitas das pessoas ainda vivem segundo as tradições antigas, por exemplo as suas técnicas de cultivo. O símbolo dos Mongóis é o Cavalo.
  • 18. Localização A Mongólia situa-se no ocidente da China no situa- continente Asiático. A sua capital é Ulaanbaatar.
  • 19. Etnia Há várias etnias Mongóis entre eles os Khoshuud que vivem no deserto de Gobi, e que têm perto de 2000 habitantes. Também existem os Buriatos que vivem no norte da China e têm perto de 400 mil habitantes. Este povo dedica-se á caça e á criação dedica- de gado. Os Dariganga vivem na região centro e sul da Mongólia. Maior parte da população trabalha nas minas, na industria ou nos transportes. A outra parte da população são pastores ou artesãos.
  • 20. Língua Na Ásia falam-se 13 tipos de língua mas a língua falam- mongol mais importante é a khalkha porque é a que se fala mais. Os outros tipos falam-se em falam- zonas mais afastadas da Mongólia como por exemplo o Afeganistão.
  • 21. Religião A Mongólia embora faça restrições ás religiões estrangeiras, concede certas liberdades religiosas ao povo. As principais religiões existentes na Mongólia são o Budismo, o Xamanismo e o Islamismo.
  • 22. Costumes Umas das roupas tradicionais que ainda se vêem é o “Deel" é uma túnica pesada, quente e com uma faixa para Deel" a cintura. Os músicos devem produzir um som que consiste em prolongar a expiração durante algum tempo. Os Mongóis tem como tradição a caça ao lobo, esta é feita de mota e com espingarda com a proibição da caça ás fêmeas e suas crias no Inverno. A porta das casas fica sempre virada a Sul. Em Junho realiza-se o “Naadam”, é o maior festival realiza- “Naadam”, Mongol que dura três dias, e nos cais pratica-se tiro ao pratica- alvo, luta e faz-se corrida de cavalos. Existe muita comida faz- e relembram-se as lendas e as canções antigas. relembram- Os Mongóis habitam em casas chamadas “Gers” (mesmo “Gers” os habitantes das cidades).
  • 23. Técnicas de combate Os mongóis tinham uma reputação de crueldade devido ao facto de terem uma grande rapidez e de usarem muitas vezes o poder do fogo, esperavam pelas oportunidades de dividirem os grupos inimigos e atacavam-os com flechas rapidamente. Eles procuravam atacavam- encurralar ou cercar os inimigos para terem um numero mais elevado de soldados, tentavam ferir os cavalos inimigos para estes caírem e ficarem mais desprotegidos. Quando não se sentiam capaz de vencer os inimigos simulavam a fuga para os perseguidores sentirem-se sentirem- cansados e eles conseguirem virar o jogo. Eram excelentes em preparar armadilhas e ataques inesperados. Massacravam os habitantes das cidades inimigas para as próximas serem mais fáceis de conquistar devido ao facto de ficarem com medo e desistirem até sem combater.
  • 25. Património cultural e artístico A Arte e a Cultura dos Mongóis estão estreitamente ligadas ás experiências do norte da China. Como são povos nómadas, suas manifestações tornaram-se efémeras, sujeitas a tornaram- mobilidades então decidiram construí-las e pinta- construí- pinta- las nas suas obras. Não aparenta ser um povo com muitas obras nem monumentos.
  • 26. Património cultural Património artístico