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Formatos multimídia de informação



Áudioslideshow
O termo
• Formato: TV e Rádio. Perspectiva da grade de programação, na
  qual os formatos se sucedem; serve de identificador do Jornalismo,
  dá credibilidade técnica aos produtos jornalísticos;

• Repetição de uma estrutura narrativa que produz discurso;

• Segundo ROSÁRIO (2007, p. 187), o formato “(...) atende à
  necessidade de uniformização de padrões, buscando constâncias
  de linguagem e de discurso (...)”.

• TV: define enquadramento, plano, cenário, recursos narrativos e de
  edição, presença ou não de um apresentador ou repórter, ao vivo
  ou gravado, assunto, tema e duração.

• Formato digital: aparece como resultado do design; podemos
  considerá-lo uma “escrita” digital.
O termo
• Complexidade do termo; formato como definição de suporte físico:
  filme, 8mm, 50mm, fita magnética (Betamax, VHS), arquivo técnico
  de registro;

• SERRES (2006): “formato-pai”. Formato como condicionante das
  formas culturais, em oposição à narrativa;

• Diferenciações: o formato na TV é proprietário

• Antes do conceito, o que temos hoje mais presente e pesquisado é
  o significado do termo.
Formato na web
• BARBOSA, 2003, define o portal como um formato na web: “O
  formato portal pode ser adotado por empresas de perfis díspares
  para diferentes fins, oferecendo variadas aplicações, desde que
  adequado à estratégia particular de presença digital de cada uma”;
• MIELNICZUK (2003, p. 70):
a) Suporte
- o arranjo das informações em um suporte digital;
b) Site jornalístico
- divisão das informações em seções por assuntos ou de acordo com recursos
    oferecidos pela internet e que são utilizados no site;
c) Narrativa jornalística
- os recursos específicos do suporte que são empregados na narrativa
    jornalística, tais como texto escrito, sons (narração, música, depoimento,
    etc.) e imagens (fotografia, vídeo, infografia, etc);
Formato na web
• BARBOSA, 2003, define o portal como um formato na web: “O
  formato portal pode ser adotado por empresas de perfis díspares
  para diferentes fins, oferecendo variadas aplicações, desde que
  adequado à estratégia particular de presença digital de cada uma”;
• MIELNICZUK (2003, p. 70):
a) Suporte
- o arranjo das informações em um suporte digital;
b) Site jornalístico
- divisão das informações em seções por assuntos ou de acordo com recursos
    oferecidos pela internet e que são utilizados no site;
c) Narrativa jornalística
- os recursos específicos do suporte que são empregados na narrativa
    jornalística, tais como texto escrito, sons (narração, música, depoimento,
    etc.) e imagens (fotografia, vídeo, infografia, etc);
Formato na web
• Portal está no item b); formato multimídia no item c);

• Narração na web é interface para bancos de dados (Manovich); o
  formato na web é determinado pelo seu design informático, uma
  operação de linguagem mediada como gerador do formato.

• Formato redes sociais, hipermídia, geolocalização...
Formato multimídia
• Formato como matriz;
• Variações estão previstas (princípio da variabilidade);
• O formato na web organiza o discurso multimídia e agencia seus
  elementos;
• BERTOCCHI (2006): duas formas narrativas se destacam
  atualmente nos cibermeios informativos, a reportagem multimídia e
  a infografia interativa (p. 171).
• Situamos o formato das “histórias fotográficas” na reportagem
  multimídia por integração (SALAVERRÍA 2005);
• Identificamos a seguir o formato das “Histórias Fotográficas”, cuja
  fórmula é repetida desde 2005, tendo surgido como formato
  jornalístico multimídia no portal MSNBC.
Histórias fotográficas
• Origens:
• Ädaweb - http://www.adaweb.com/project/aitken/
Histórias fotográficas
• Origens no Jornalismo:
• Picture Stories, 2005, MSNBC
• http://msnbc.com/modules/flash_mediateam/ps_050121_warAfter/
  (não funciona mais)
• Este sim (chocante): http://www.msnbc.msn.com/id/29037969
• “Change of Pace” (“Mudança de ritmo”) é o título deste exemplo a
  seguir. Pace=passo
Histórias fotográficas
Histórias fotográficas
Histórias fotográficas
• Case: áudioslideshow como mini-documentário, Ninth Floor:
  http://mediastorm.com/publication/the-ninth-floor

• Desenvolvimento
• Picture Stories, 2009, portal MSNBC
• http://www.msnbc.msn.com/id/21134540/vp/28114595
Histórias fotográficas
Histórias fotográficas
Histórias fotográficas
• Desenvolvimento
• Fotorreportajes, 2009, Clarín.com
• http://www.clarin.com/diario/especiales/index.html
Histórias fotográficas
• Desenvolvimento
• Histórias fotográficas, 2009, portal UOL
• http://noticias.uol.com.br/album/historias-fotograficas/ult7375u2.jhtm
Histórias fotográficas
• Ensino
• Soundslides, University of Florida College of Journalism and
  Communications, 2009
  http://www.jou.ufl.edu/faculty/mmcadams/jou4930/soundslides/
• http://danielaramos.com/audioslideshow/
Histórias fotográficas/
Variações
• Audioslide show + vídeo:
• http://www.mediastorm.org/0019.htm - Love in the first person
Histórias fotográficas/ Variações
sem sequencia automática

• http://www.freundevonfreunden.com/
• http://www.boston.com/bigpicture/2012/05/supermoon_the_perigee_moon
Apontamentos conclusivos

• Consideramos que a repetição ocorreu com as “Histórias
  Fotográficas” nos elementos fundamentais que o caracterizam;
• Em todos há a articulação narrativa com fotografia e áudio, seja o
  áudio do personagem ou personagem e trilha sonora, ou apenas
  trilha sonora;
• O formato não é descaracterizado por suas variações, assim,
  encontramos várias entre os portais e entre os formatos em um
  mesmo portal, por exemplo, como no Clarín.com. Neste portal, na
  fotorreportaje Beagle, la guerra que no fue, identificamos uma
  narração em áudio, mais trilha sonora e legendas que não repetem
  o texto da narração, algo que não ocorre com o exemplo que
  utilizamos. Também a predominância de temas fortes não se
  concretizou;
Apontamentos conclusivos

• Elaboração de algum roteiro e a ausência da imagem do repórter;
• O formato “história fotográfica” não é slideshow;
• Audioslideshow tem uso mais genérico;
• As fotografias do slideshow não estão necessariamente em uma
  seqüência narrativa. Podem ter narração ou trilha sonora, porém o
  narrador nunca será o personagem, mas uma voz que conta a
  seqüência sem fazer parte dela, mais como um observador.
• Equipes com composições diversas geram diferentes tipos de
  formatos, se cruzarmos as informações dos créditos com o formato.
Trabalho do bimestre:

• Produzir e colocar na internet um Áudioslideshow. Obrigatório: uso
  do software http://soundslides.com OU Finalcut se quiserem
  introduzir vídeo.
• Grupo de até 4 pessoas. Não serão aceitos grupos com maior
  número de componentes.
• Mínimo de 4 minutos, máximo de 12 minutos.
• O que precisa entregar?
• a) Mandar o link do trabalho por e-mail para dosvald@gmail.com
  com todos os nomes e turma do grupo. Quando? Manhã: 14/6,
  noite15/6.
• b) Nos dias 14 e 15 os grupos entregarão o projeto por escrito:
   Elementos básicos do projeto:
• 1) Título da reportagem
• 2) Lead/explicação da pauta
Trabalho do bimestre:

• 3) Storyboard preliminar (como foi pensado inicialmente e como
  ficou)
• 5) Roteiro: foi feito? Se sim, anexar. Se não, explicar como
  chegaram na sequencia entregue.
• 4) Avaliação da experiência.
• Nos dias 23 e 24 de maio a aula será reservada para a solução de
  dúvidas dos grupos. Não será feito atendimento por e-mail, a aula é
  presencial.

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Áudioslideshow

  • 1. Formatos multimídia de informação Áudioslideshow
  • 2. O termo • Formato: TV e Rádio. Perspectiva da grade de programação, na qual os formatos se sucedem; serve de identificador do Jornalismo, dá credibilidade técnica aos produtos jornalísticos; • Repetição de uma estrutura narrativa que produz discurso; • Segundo ROSÁRIO (2007, p. 187), o formato “(...) atende à necessidade de uniformização de padrões, buscando constâncias de linguagem e de discurso (...)”. • TV: define enquadramento, plano, cenário, recursos narrativos e de edição, presença ou não de um apresentador ou repórter, ao vivo ou gravado, assunto, tema e duração. • Formato digital: aparece como resultado do design; podemos considerá-lo uma “escrita” digital.
  • 3. O termo • Complexidade do termo; formato como definição de suporte físico: filme, 8mm, 50mm, fita magnética (Betamax, VHS), arquivo técnico de registro; • SERRES (2006): “formato-pai”. Formato como condicionante das formas culturais, em oposição à narrativa; • Diferenciações: o formato na TV é proprietário • Antes do conceito, o que temos hoje mais presente e pesquisado é o significado do termo.
  • 4. Formato na web • BARBOSA, 2003, define o portal como um formato na web: “O formato portal pode ser adotado por empresas de perfis díspares para diferentes fins, oferecendo variadas aplicações, desde que adequado à estratégia particular de presença digital de cada uma”; • MIELNICZUK (2003, p. 70): a) Suporte - o arranjo das informações em um suporte digital; b) Site jornalístico - divisão das informações em seções por assuntos ou de acordo com recursos oferecidos pela internet e que são utilizados no site; c) Narrativa jornalística - os recursos específicos do suporte que são empregados na narrativa jornalística, tais como texto escrito, sons (narração, música, depoimento, etc.) e imagens (fotografia, vídeo, infografia, etc);
  • 5. Formato na web • BARBOSA, 2003, define o portal como um formato na web: “O formato portal pode ser adotado por empresas de perfis díspares para diferentes fins, oferecendo variadas aplicações, desde que adequado à estratégia particular de presença digital de cada uma”; • MIELNICZUK (2003, p. 70): a) Suporte - o arranjo das informações em um suporte digital; b) Site jornalístico - divisão das informações em seções por assuntos ou de acordo com recursos oferecidos pela internet e que são utilizados no site; c) Narrativa jornalística - os recursos específicos do suporte que são empregados na narrativa jornalística, tais como texto escrito, sons (narração, música, depoimento, etc.) e imagens (fotografia, vídeo, infografia, etc);
  • 6. Formato na web • Portal está no item b); formato multimídia no item c); • Narração na web é interface para bancos de dados (Manovich); o formato na web é determinado pelo seu design informático, uma operação de linguagem mediada como gerador do formato. • Formato redes sociais, hipermídia, geolocalização...
  • 7. Formato multimídia • Formato como matriz; • Variações estão previstas (princípio da variabilidade); • O formato na web organiza o discurso multimídia e agencia seus elementos; • BERTOCCHI (2006): duas formas narrativas se destacam atualmente nos cibermeios informativos, a reportagem multimídia e a infografia interativa (p. 171). • Situamos o formato das “histórias fotográficas” na reportagem multimídia por integração (SALAVERRÍA 2005); • Identificamos a seguir o formato das “Histórias Fotográficas”, cuja fórmula é repetida desde 2005, tendo surgido como formato jornalístico multimídia no portal MSNBC.
  • 8. Histórias fotográficas • Origens: • Ädaweb - http://www.adaweb.com/project/aitken/
  • 9. Histórias fotográficas • Origens no Jornalismo: • Picture Stories, 2005, MSNBC • http://msnbc.com/modules/flash_mediateam/ps_050121_warAfter/ (não funciona mais) • Este sim (chocante): http://www.msnbc.msn.com/id/29037969 • “Change of Pace” (“Mudança de ritmo”) é o título deste exemplo a seguir. Pace=passo
  • 12. Histórias fotográficas • Case: áudioslideshow como mini-documentário, Ninth Floor: http://mediastorm.com/publication/the-ninth-floor • Desenvolvimento • Picture Stories, 2009, portal MSNBC • http://www.msnbc.msn.com/id/21134540/vp/28114595
  • 15. Histórias fotográficas • Desenvolvimento • Fotorreportajes, 2009, Clarín.com • http://www.clarin.com/diario/especiales/index.html
  • 16. Histórias fotográficas • Desenvolvimento • Histórias fotográficas, 2009, portal UOL • http://noticias.uol.com.br/album/historias-fotograficas/ult7375u2.jhtm
  • 17. Histórias fotográficas • Ensino • Soundslides, University of Florida College of Journalism and Communications, 2009 http://www.jou.ufl.edu/faculty/mmcadams/jou4930/soundslides/ • http://danielaramos.com/audioslideshow/
  • 18. Histórias fotográficas/ Variações • Audioslide show + vídeo: • http://www.mediastorm.org/0019.htm - Love in the first person
  • 19. Histórias fotográficas/ Variações sem sequencia automática • http://www.freundevonfreunden.com/ • http://www.boston.com/bigpicture/2012/05/supermoon_the_perigee_moon
  • 20. Apontamentos conclusivos • Consideramos que a repetição ocorreu com as “Histórias Fotográficas” nos elementos fundamentais que o caracterizam; • Em todos há a articulação narrativa com fotografia e áudio, seja o áudio do personagem ou personagem e trilha sonora, ou apenas trilha sonora; • O formato não é descaracterizado por suas variações, assim, encontramos várias entre os portais e entre os formatos em um mesmo portal, por exemplo, como no Clarín.com. Neste portal, na fotorreportaje Beagle, la guerra que no fue, identificamos uma narração em áudio, mais trilha sonora e legendas que não repetem o texto da narração, algo que não ocorre com o exemplo que utilizamos. Também a predominância de temas fortes não se concretizou;
  • 21. Apontamentos conclusivos • Elaboração de algum roteiro e a ausência da imagem do repórter; • O formato “história fotográfica” não é slideshow; • Audioslideshow tem uso mais genérico; • As fotografias do slideshow não estão necessariamente em uma seqüência narrativa. Podem ter narração ou trilha sonora, porém o narrador nunca será o personagem, mas uma voz que conta a seqüência sem fazer parte dela, mais como um observador. • Equipes com composições diversas geram diferentes tipos de formatos, se cruzarmos as informações dos créditos com o formato.
  • 22. Trabalho do bimestre: • Produzir e colocar na internet um Áudioslideshow. Obrigatório: uso do software http://soundslides.com OU Finalcut se quiserem introduzir vídeo. • Grupo de até 4 pessoas. Não serão aceitos grupos com maior número de componentes. • Mínimo de 4 minutos, máximo de 12 minutos. • O que precisa entregar? • a) Mandar o link do trabalho por e-mail para dosvald@gmail.com com todos os nomes e turma do grupo. Quando? Manhã: 14/6, noite15/6. • b) Nos dias 14 e 15 os grupos entregarão o projeto por escrito: Elementos básicos do projeto: • 1) Título da reportagem • 2) Lead/explicação da pauta
  • 23. Trabalho do bimestre: • 3) Storyboard preliminar (como foi pensado inicialmente e como ficou) • 5) Roteiro: foi feito? Se sim, anexar. Se não, explicar como chegaram na sequencia entregue. • 4) Avaliação da experiência. • Nos dias 23 e 24 de maio a aula será reservada para a solução de dúvidas dos grupos. Não será feito atendimento por e-mail, a aula é presencial.