Este artigo discute como a participação da população vem produzindo inovações na clínica em saúde e na gestão do sistema de saúde brasileiro através de novas ideias surgidas nos espaços de participação popular. A análise desse material empírico sugere que a participação popular está reconfigurando a clínica e a gestão e interferindo no próprio conceito de controle social. Isso fortalece uma abordagem estética desses conceitos que questiona limites da ciência moderna.