Durante o governo Vargas cresceu as ideologias de direita e esquerda. Vargas ficou entre fascistas, que defendiam a burguesia, e comunistas, que defendiam os operários. O governo foi marcado por revoltas, como a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo, e pelo Golpe de Estado de 1937, que instaurou o Estado Novo autoritário.