Este documento discute vírus de computador, incluindo sua história, tipos, danos potenciais e técnicas de esconderijo. Ele fornece detalhes sobre como os vírus se espalham e como são identificados, além de discutir hackers versus crackers.
1. Escola Básica e Secundária de Canelas Área de Projecto Tecnologias de Informação e Comunicação
2. Segurança na Internet e nos Computadores Vírus Professora: Liliana Monteiro Alunos: Ronaldo Barbosa n.º16 8ºC Pedro Henriques n.º14 8ºC Data: 4 Dezembro 2008
4. Introdução O nosso trabalho é sobre vírus. Falamos da sua historia, dos tipos de vírus e dos seus possíveis danos. Ainda pesquisamos as assinaturas e nomenclaturas dos vírus.
5. Um vírus de computador é que um programa ou instrução de máquina que visa prejudicar o próprio usuário ou a terceiros. A maioria das contaminações ocorrem pela acção do usuário executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas. Vírus
6. Possíveis danos: Perda de desempenho do micro; Exclusão de arquivos; Alteração de dados; Acesso a informações confidenciais por pessoas não autorizadas; Perda de desempenho da rede (local e Internet); Monitoramento de utilização (espiões). Mantenha seu Sistema Operacional sempre actualizado. Instale no mínimo o Service Pac 2 e no caso do Windows Vista, o Service Pack 1.
7. Nomenclatura dos vírus Ainda não existe uma padronização na escolha do nome de um vírus. Um mesmo vírus recebe diferentes nomes das várias firmas de antivírus. A Symantec apresenta um pequeno glossário onde ela se baseia para dar nome a um determinado vírus. Assinaturas dos vírus As assinaturas dos vírus são uma sequência de caracteres que o representa. É através desta sequência que os antivírus identificam os arquivos contaminados, pois na maioria dos casos os vírus passam uma parte de seu código para os arquivos ao contaminá-los. As assinaturas são definidas pelas empresas desenvolvedoras de antivírus com o objectivo de: evitar os falso-positivos (quando um arquivo sadio é apontado como infectado); reconhecer o maior número de variantes do vírus; identificar o código mal intencionado na maior quantidade de arquivos possível.
8. Técnicas de esconderijo dos vírus Os vírus escondem-se e protegem-se cada vez melhor dos antivírus e do acesso das pessoas. Eis algumas técnicas usadas por alguns vírus: Encriptação: Os vírus usam a encriptação para que o código não fique visível para os antivírus e para que não possam ser apagados do ficheiro original. Esta técnica é usada para que os vírus permaneçam mais tempo no computador. Mas os antivírus da actualidade já estão preparados contra esta técnica, apesar de ser difícil conseguirem eliminá-los.
9. Cookie: Alguns cookies armazenados por sites mal-intencionados, podem possuir linhas e códigos que visam roubar informações. Outros casos são de vírus que roubam cookies para obter logins e senhas. História Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário sobre segurança computacional, um programa auto-replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na 7th Annual Information Security Conference, o termo vírus de computador foi definido como um programa que infecta outros programas, modificando-os para que seja possível instalar cópias de si mesmo. O primeiro vírus para PC nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos Vírus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização do disco rígido. A sua forma de propagação era através de uma disquete contaminada. Apesar do Brain ser considerado o primeiro vírus conhecido, o título de primeiro código malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Richard Skrenta.
10. Crackers e hackers Há quem diga que cracker e hacker são a mesma coisa, mas tecnicamente há uma diferença. Hackers são os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais íntimo de um sistema computacional ou seja uma pessoa boa. Já o Crackers é o criminoso virtual, que extorque pessoas usando seus conhecimentos, usando as mais variadas estratégias. Hoje em dia são pessoas que atacam outras máquinas com fins criminosos com um objectivo traçado: capturar senhas bancárias, números de conta e informações privilegiadas que lhes despertem a atenção. Porém, já se criou um verdadeiro mercado negro de vírus de computador, onde certos sites, principalmente russos, disponibilizam downloads de vírus e kits para qualquer um que puder pagar, virar um Cracker, o que é chamado de terceirização da "actividade".
11. Existem vários tipos de vírus de computador: Vírus de Boot, Time Bomb, Minhocas, worm ou vermes, Trojans ou cavalos de Tróia, Hijackers, Vírus no Orkut, Keylogger, Estado Zumbi, Vírus de Macro, etc.
12. Novos meios Muito se fala de prevenção contra vírus de computador em computadores pessoais, o famoso PC, mas pouca gente sabe que com a evolução, aparelhos que tem acesso à internet, como muitos tipos de telefones celulares, handhealds, VOIP, etc. podem estar atacando e prejudicando a performance dos aparelhos em questão. Por enquanto são casos isolados, mas o temor entre especialistas em segurança digital é que com a propagação de uma imensa quantidade de aparelhos com acesso à internet, hackers e crackers irão se interessar cada vez mais por atacar esses novos meios de acesso a web. Também se viu recentemente que vírus podem chegar em produtos electrónicos defeituosos, como aconteceu recentemente com iPODS da Apple, que trazia um "inofensivo" vírus (qualquer antivírus o elimina, antes que ele elimine alguns arquivos contidos no iPOD), nessas situações, avisar o fabricante é essencial para evitar danos muito grandes
13. Conclusão Chegamos á conclusão que este trabalho era o mais interessante, pois os vírus estragam os computadores. Ficamos a conhecer mais sobre esta “dor de cabeça” dos computadores.