O documento analisa o estado atual das ciências cognitivas, discutindo a perda de foco e integração interdisciplinar ao longo dos anos. Ele aponta que, apesar de avanços iniciais, o campo agora é dominado pela psicologia e apresenta dificuldades na formação acadêmica e currículos coesos. Além disso, destaca a problemática da dissipação do princípio central da ciência cognitiva e a falta de reconhecimento de suas vinculações históricas e teóricas.