0.1
Traduzido do francês. É proibida a reprodução ou a tradução, mesmo que parcial, sem a autorização prévia por descrito do titular dos direitos.
Este manual do usuário contém as informações necessárias que lhe permitirão:
– para conhecer bem o seu veículo para melhor utilizá-lo e obter os melhores benefícios das condições de utilização, de todas
as funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos que ele possui;
– garantir que o veículo sempre forneça o melhor desempenho se você seguir a orientação simples, mas abrangente, da manu-
tenção regular.
– resolver, sem excessiva perda de tempo, os pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que dedicar à leitura deste manual será amplamente compensado pelas instruções adquiridas e pelas funcionalidades e
novidades técnicas que irá descobrir nele. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa rede
autorizada darão os esclarecimentos complementares com todo o prazer.
Os seguintes símbolos ajudarão na leitura deste manual:
e 
eles aparecem no veículo para indicar que você deve consultar o manual para obter informações detalhadas e/
ou limites de funcionamento relacionados com os equipamentos do veículo.
➥ em qualquer parte do manual é indicada um link para uma página.
Bem-vindo a bordo de seu veículo
As descrições dos modelos mencionados neste manual são realizadas com base nas especificações técnicas conhecidas na
data da elaboração deste documento. Este manual abrange todos os itens (padrão e opcionais) disponíveis para esses
modelos, mas se eles equipam ou não o veículo depende da versão, das opções selecionadas e do país em que o ve-
ículo é vendido.
Além disso, alguns equipamentos a serem lançados futuramente podem já estar descritos neste documento.
As imagens apresentadas no manual são meramente ilustrativas.
em qualquer lugar do manual indica risco, perigo ou uma recomendação de segurança.
Boa viagem ao volante do seu veículo.
0.2
Chave / controle remoto ➥ 1.2
Travamento e destravamento das
portas ➥ 1.5
Manutenção da carroceria ➥ 4.11
Pneus ➥ 5.7
Levantadores de vidros ➥ 3.12
Varredura vidro dianteiro ➥ 1.52 e ➥ 1.54
Desembaçamento ➥ 3.4 e ➥ 3.7
Fárois: funcionamento ➥ 1.50
Fárois: substituição ➥ 5.9
EXTERIOR
Retrovisores ➥ 1.37
L Tanque de combustível ➥ 1.55
0.3
Regulagem da posição de
condução ➥ 1.13
Para a segurança das crian-
ças ➥ 1.25
Compartimentos interiores ➥ 3.16
Transporte de objetos no
porta-malas ➥ 3.24
Banco traseiro ➥ 3.19
Apoios de cabeça traseiros
➥ 3.21
CABINE
Bancos dianteiros ➥ 1.11
Apoios de cabeça dianteiros ➥ 1.12
0.4
POSTO DE CONDUÇÃO
Painel de instrumentos
➥ 1.41
Luzes de advertência ➥ 1.51
Regulador ➥ 2.20
Limitador de velocidade ➥ 2.17
Destravamento do capô
motor ➥ 4.2
Iluminação externa ➥ 1.50
Regulagem do volante
➥ 1.40
Interruptor de ignição ➥ 2.2
Sistema de aquecimento/
climatização ➥ 3.4
Equipamento multimídia
➥ 3.27
Freio de estacionamento
Alavanca de câmbio ➥ 2.13
Tomada de acessórios
➥ 3.18
Computador de bordo ➥ 1.45
0.5
AUXÍLIO À CONDUÇÃO
Limitador de velocidade ➥ 2.17
Regulador de velocidade ➥ 2.20
Auxílio de estacionamento
➥ 2.24
Câmera de marcha à ré ➥ 2.26
ESC (controle eletronico de estabilidade)
Auxílio de partida em subida
➥ 2.14
0.6
SEGURANÇA A BORDO
Airbags frontais ➥ 1.18
Airbags laterais ➥ 1.24
Cintos de segurança ➥ 1.13
0.7
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO - ETIQUETA
Placas de identificação do
veículo e do motor ➥ 6.2
Etiqueta de pressão de enchimento
dos pneus ➥ 4.10
0.8
COMPARTIMENTO DO MOTOR (manutenção periódica)
Abertura do capô do motor
➥ 4.2
Nível de líquido de refrige-
ração ➥ 4.6
Bujão de abastecimento do
óleo ➥ 4.4
Vareta de nível de óleo ➥ 4.3
Líquido do lavador de vidros
➥ 4.6
Fluido de freios ➥ 4.6
Bateria ➥ 4.9
Fluido de direção assistida ➥ 4.6
0.9
REPAROS
Substituição das palhetas
do limpador de para-brisa
➥ 5.18
Substituição de lâm-
padas dos faróis
➥ 5.9
Substituição da palheta do
limpador do vidro traseiro
➥ 5.18
Substituição de lâmpadas
de luzes traseiras ➥ 5.11
Fusíveis ➥ 5.19
Furo:
Ferramentas ➥ 5.3
Estepe ➥ 5.2
Troca de roda ➥ 5.5
0.10
0.11
Conheça seu carro ................................................
Colocar em funcionamento ..................................
Conforto .................................................................
Manutenção...............................................................
Conselhos práticos..................................................
Características técnicas..........................................
Índice alfabético.......................................................
Capítulos
1
S U M Á R I O
2
3
4
5
6
7
0.12
1.1
Capítulo 1: Conheça seu veículo
Chaves, controle remoto por radiofrequência: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.2
Chaves, controle remoto por radiofrequência: uso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.4
Travamento e destravamento das portas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.5
Travamento automático das portas com o veículo em movimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.7
Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.8
Alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.10
Bancos dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.11
Apoios de cabeça dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.12
Cintos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.13
Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.18
Dispositivos de proteção lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.24
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.25
escolha do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.26
fixação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.27
instalação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.29
fixação usando um cinto de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31
fixação usando o sistema ISOFIX. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.37
Posto de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.38
Volante da direção, Relógio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.40
Luzes indicadoras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.41
Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.44
Computador de bordo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.45
Iluminações e sinalizações externas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.50
Sinalizações sonoras e luminosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.51
Limpador de vidros, Lavador do vidro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.52
Tanque de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  1.55
1.2
Controle remoto por
radiofrequência B
1 Chave codificada do interruptor de
ignição e das portas.
2 Destravamento das cinco portas.
3 Travamento das cinco portas.
4 Travamento/destravamento da
chave com parte metálica retrátil.
Para tirar a chave de seu comparti-
mento, pressione o botão 4; ela sairá
automaticamente. Para introduzi-la
novamente, pressione o botão 4 e
insira a chave no compartimento.
CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral
A chave não deve ser utilizada
para uma função diferente das que
são descritas neste manual.
2
3
1
4
1
2
3
5
Controle remoto por
radiofrequência C
1 Chave codificada do interruptor de
ignição e das portas.
2 Destravamento das cinco portas.
3 Travamento das cinco portas.
4 Travamento/destravamento da
chave com parte metálica retrátil.
Para tirar a chave de seu comparti-
mento, pressione o botão 4; ela sairá
automaticamente. Para introduzi-la
novamente, pressione o botão 4 e
insira a chave no compartimento.
5 Abertura do porta-malas, pressione
o botão 5 por 2 segundos.
B C
4
Controle remoto por
radiofrequência A
1 Chave codificada do interruptor de
ignição e das portas.
2 Destravamento das cinco portas.
3 Travamento das cinco portas.
A
1
2
3
1.3
Interferências
A presença de alguns objetos (metá-
licos, telefone celular, etc.) junto da
chave ou a utilização numa zona de in-
tensos campos eletromagnéticos pode
criar interferências e/ou dificultar o fun-
cionamento do sistema.
Atenção: Há risco de perda da codifi-
cação ao deixar as chaves perto de
fontes eletromagnéticas, como ímãs,
alto-falantes, entre outros.
CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral
Substituição ou necessidade
de uma chave ou um controle
remoto complementar
Em caso de extravio ou se dese-
-jar outra chave ou controle remoto,
dirija-se exclusivamente a uma
Oficina Autorizada.
Para substituir uma chave ou con-
trole remoto, é necessário levar
o veículo e todas as chaves ou
controles remotos a uma Oficina
Autorizada para reiniciar o conjunto.
É possível utilizar até quatro chaves
ou controles remotos por veículo.
Falha da chave ou do controle
remoto
Verifique sempre se a bateria está
em bom estado, é do modelo ade-
quado e está inserida corretamente.
A vida útil da bateria é de cerca de
dois anos.
Para saber como substituir a bate-
ria, consulte o parágrafo ➥ 5.22.
A chave reserva pode não estar
equipada com controle remoto por
rádiofrequência.
Recomendação
Não aproxime o controle remoto de
uma fonte de calor ou frio e proteja
da umidade.
Alcance do controle remoto
Varia conforme o meio ambiente:
Atenção ao manusear o controle
remoto, pois poderá ocorrer um trava-
mento ou um destravamento indese-
jado do veículo, devido aos pressiona-
mentos indevidos dos seus botões.
Responsabilidade do
motorista
Ao se afastar do veículo,
nunca abandone crianças,
adultos incapazes ou animais no
seu interior, mesmo que por pouco
tempo. Essa atitude pode colocar
as pessoas em perigo. O motor ou
os equipamentos (como levantado-
res de vidro, sistema de travamento
das portas, etc.) podem ser aciona-
dos indevidamente.
Além disso, sob sol e/ou clima
quente, a temperatura interna da
cabine aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES
1.4
CHAVES, CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: utilização
Destravamento das portas
Pressione o botão de destravamento 1.
O destravamento é visualizado por
uma intermitência do pisca-alerta e
dos indicadores de direção.
Observação: se não for aberta uma
das portas em 2 minutos (aproximada-
mente) após o destravamento por con-
trole remoto, as portas voltam a travar
automaticamente.
Travamento das portas
Pressione o botão de travamento 2.
O travamento é visualizado por duas
intermitências das luzes de advertên-
cia e dos indicadores de direção late-
rais.
Se alguma das portas estiver aberta ou
mal fechada, ocorrerá um travamento
e um destravamento rápidos, mas não
haverá sinal dos indicadores de dire-
ção nem do pisca-alerta. As portas não
serão travadas.
Fechamento à distância dos
vidros elétricos
(de acordo com a versão do veículo)
Ao exercer duas pressões consecu-
tivas sobre o botão de travamento 2,
todos os vidros se fecham automatica-
mente.
Somente se recomenda utilizar este
sistema se o usuário tiver perfeita vi-
sibilidade do veículo e comprove que
não há ninguém no interior.
Destravamento só do porta-
malas
(de acordo com a versão do veículo)
Pressione o botão 3 por 2 segundos.
A chave não deve ser utilizada para
uma função diferente das que são
descritas neste manual.
Responsabilidade do
motorista
Ao se afastar do veículo,
nunca abandone crianças,
adultos incapazes ou animais no
seu interior, mesmo que por pouco
tempo. Essa atitude pode colocar
as pessoas em perigo. O motor ou
os equipamentos (como levantado-
res de vidro, sistema de travamento
das portas, etc.) podem ser acio-
nados indevidamente. Além disso,
sob sol e/ou clima quente, a tem-
peratura interna da cabine aumenta
muito rapidamente quando as
portas e vidros estiverem fechados.
RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES
2
1
3
1.5
Travamento manual das
portas em caso de pane
elétrica
Em caso de pane elétrica, em que não
seja possível fazer o bloqueio automá-
tico das portas, é possível travar as
portas individualmente através da ala-
vanca 2.
Com a porta aberta, desloque a ala-
vanca para baixo com a ajuda da ponta
da chave. Feche a porta.
A porta estará, então, travada e não
poderá ser aberta pelo exterior.
A abertura da porta só poderá ser feita
pelo interior ou poderá ser destravada
com a chave através da fechadura da
porta dianteira esquerda.
Comando manual
Por fora
Destrave as portas utilizando a chave
em uma fechadura da porta 1.
TRAVAMENTO E DESTRAVAMENTO DAS PORTAS (1/2)
Responsabilidade do mo-
torista
Se você decidir circular
com as portas travadas,
lembre-se de que esta medida pode
dificultar o acesso de socorristas ao
habitáculo do veículo em caso de
emergência.
Nunca abandone seu veí-
culo com a chave ou o con-
trole remoto no interior.
1
2
1.6
Comando elétrico
Por fora
Destrave as portas utilizando o controle
remoto.
A chave comanda o travamento e o
destravamento das cinco portas.
Por dentro
Para travar ou destravar as portas,
pressione o interruptor 3. As portas
dianteiras não podem ser travadas se
estiverem abertas.
TRAVAMENTO E DESTRAVAMENTO DAS PORTAS (2/2)
Luz indicadora de bloqueio
de portas
Com a ignição ligada, a luz indicadora
integrada no interruptor 3 informa você
sobre o estado de travamento das
portas:
– luz indicadora acesa: as portas
estão travadas;
– luz indicadora apagada: as portas
estão destravadas;
Ao travar as portas, a luz indicadora
permanece acesa e, depois, se apaga.
Travamento das partes
que podem ser abertas
sem o controle remoto por
radiofrequência
No caso de, por exemplo, bateria des-
carregada, mau funcionamento do con-
trole remoto por radiofrequência, utili-
zação da chave reserva...
Com o veículo desligado e uma porta
aberta, pressione o comando 3 por
mais de cinco segundos (haverá um
travamento/destravamento rápido e
após alguns segundos um travamento
acompanhado da luz integrada no
botão).
Todas as portas estarão travadas ao
fechar a porta que estava aberta.
Esse procedimento trava todas as
portas e caso a chave seja esquecida
dentro do veículo ela ficará trancada no
interior.
O destravamento poderá ser realizado
através do controle remoto por rádio-
frequência ou utilizando a chave na fe-
chadura. Nesse último caso, o alarme
irá disparar e só desligará ao colocar
a chave no contato (se equipado com
esse dispositivo).
Responsabilidade do mo-
torista
Se você decidir circular
com as portas travadas,
lembre-se de que esta medida pode
dificultar o acesso de socorristas ao
habitáculo do veículo em caso de
emergência.
Nunca abandone seu veí-
culo com a chave ou o con-
trole remoto no interior.
3
1.7
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO
Antes de tudo, você deve decidir se
deseja ativar esta função.
Para ativar
Em algumas versões, com o motor
ligado, pressione o interruptor 1 por
cerca de 5 segundos até ouvir um sinal.
A luz indicadora integrada no interrup-
tor se acende quando todas as portas
estiverem travadas.
Para desativar
Com a ignição ligada, pressione o in-
terruptor 1 por cerca de 5 segundos até
ouvir um sinal.
Princípio de funcionamento
Ao dar a partida, o sistema trava auto-
maticamente as portas logo que o veí-
culo atinja cerca de 7 km/h.
Irregularidades de
funcionamento
Se você constatar uma irregularidade
de funcionamento (não travamento au-
tomático), verifique, antes de tudo, se
todos as partes que podem ser aber-
tas estão bem fechadas. Se assim for
e o problema persistir, dirija-se a uma
Oficina Autorizada.
Assegure-se também de que o trava-
mento não foi desativado por engano.
Se este for o caso, consulte o procedi-
mento de ativação.
Se você decidir circular com
as portas travadas, lem-
bre-se de que esta medida
pode dificultar o acesso de
socorristas ao habitáculo do veículo
em caso de emergência.
1 Responsabilidade do
motorista
Ao se afastar do veículo,
nunca abandone crianças,
adultos incapazes ou animais no
seu interior, mesmo que por pouco
tempo. Essa atitude pode colocar
as pessoas em perigo. O motor ou
os equipamentos (como levantado-
res de vidro, sistema de travamento
das portas, etc.) podem ser acio-
nados indevidamente. Além disso,
sob sol e/ou clima quente, a tem-
peratura interna da cabine aumenta
muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES
1.8
Abertura por dentro
Puxe a alavanca 2.
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS (1/2)
Abertura por fora
Portas destravadas (➥ 1.5), coloque a
mão sob a alça 1 e puxe em sua dire-
ção.
Alarme sonoro de faróis
acesos
Ao abrir a porta do motorista, um
alarme sonoro dispara se os fárois per-
maneceram acesos após desligar o
motor. Há risco de descarga da bateria.
Alarme de porta aberta ou
mal fechada
Conforme a versão do veículo, a porta
do motorista e/ou todas as partes que
podem ser abertas, possuem sensor
de abertura.
Com o veículo parado, se uma parte
que pode ser aberta não estiver correta-
mente fechada, uma luz indicadora 2
acende.
Em circulação, logo que o veículo
atinge cerca de 20km/h, a luz indica-
dora acende acompanhada de um sinal
sonoro.
1
Por razões de segurança,
as manobras de abertura e
fechamento das portas só
devem ser realizadas com
o veículo parado.
2
1.9
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS (2/2)
Segurança de crianças
Para impossibilitar a abertura das
portas traseiras por dentro, desloque a
alavanca 3 de cada uma das portas e
verifique, por dentro, se as portas estão
bem travadas.
Responsabilidade do motorista
Ao se afastar do veículo, nunca abandone crianças, adultos incapazes
ou animais no seu interior, mesmo que por pouco tempo. Essa atitude
pode colocar as pessoas em perigo. O motor ou os equipamentos (como
levantadores de vidro, sistema de travamento das portas, etc.) podem ser acio-
nados indevidamente. Além disso, sob sol e/ou clima quente, a temperatura in-
terna da cabine aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES
3
1.10
ALARME
Dependendo do modelo, este veículo
pode estar equipado com um alarme.
Foi desenvolvido para proteger as
portas, o bagageiro e, dependendo do
modelo do veículo, o capô contra a en-
trada forçada.
Ativação
Para ativar o alarme, é preciso que
todas as portas (dianteiras e traseiras,
capô do motor e porta-malas) estejam
fechadas.
O alarme é ativado somente quando
as portas, capô do motor e porta-ma-
las são travados com o controle remoto
por radiofrequência. As portas diantei-
ras e traseiras, o capô do motor e o
porta-malas são monitorados imediata-
mente após a ativação.
O alarme não será ativado se alguma
porta, capô do motor ou porta-malas
estiverem abertos.
Desativação
O alarme é desativado somente ao des-
travar as partes que podem ser abertas
(portas, capô do motor e porta-malas)
através do controle remoto por radio-
frequência. Então, as portas deixam de
ser monitoradas.
Para desativar o alarme com a chave
reserva é necessário entrar no veí-
culo e girar a ignição até a posição M
(➥ 2.2).
Acionamento do alarme
Se o alarme estiver ativado e o veículo
for arrombado, o alarme será acionado.
Um ciclo de disparo corresponde a
30 segundos com a buzina acionada
de maneira intermitente e as luzes de
advertência acesas, mais 10 segundos
somente com as luzes de advertência.
Esses ciclos ocorrem três vezes. O
alarme é então desligado.
Em caso de violação do veículo pelos
vidros, não haverá disparo do alarme,
uma vez que não há sensor de pre-
sença integrado.
Mau funcionamento do
controle remoto por
radiofrequência
Se o controle remoto esta danificado
ou sem bateria, com o alarme ativado,
basta abrir o veículo com a chave co-
dificada e dar a partida. O alarme dis-
para, mas quando reconhece a chave
original o veículo dá a partida e desa-
tiva.
Instalação elétrica e
acessórios eletrônicos
– Qualquer intervenção no
circuito elétrico do veículo
pode ser executada somente em
uma Oficina Autorizada. Uma li-
gação incorreta pode resultar em
deterioração da instalação elé-
trica e/ou dos dispositivos que
estão conectados.
– Em caso de montagem pós-
-venda de equipamento elétrico,
certifique-se de que a instalação
está bem protegida por um fusí-
vel. Informe-se da corrente do
ampère e da localização deste
fusível.
O alarme periférico detecta a aber-
tura das portas, capô e porta-malas
através dos sensores de abertura.
1.11
BANCOS DIANTEIROS
Para avançar ou recuar
Levante a barra 1 para destravar.
Deslize o banco até a posição dese-
jada, solte a barra 1 e assegure-se do
bloqueio correto do banco.
Para levantar ou abaixar
o assento do banco do
motorista
Conforme a versão do veículo, acione
a alavanca 2 repetidamente para cima
para subir o banco e para baixo para
abaixar o banco.
Para inclinar o encosto
Acione a alavanca 3 para liberar o en-
costo, ajuste o encosto e solte a ala-
vanca para travamento na posição de-
sejada.
Por segurança, não rea-
lize nenhuma regulagem
no banco com o veículo em
movimento.
Realize cada uma das regulagens
separadamente e de forma contro-
lada para evitar lesões
Verifique sempre o correto trava-
mento dos encostos dos bancos.
1
2
3
Cuidado ao realizar a regu-
lagem de altura e inclinação
do encosto do banco. Uma
regulagem descontrolada
pode resultar em lesões por esma-
gamento.
Para não comprometer a
eficácia dos cintos de segu-
rança, recomendamos não
inclinar além do necessário
os encostos dos bancos.
Há risco de deslizar entre as faixas
do cinto de segurança se o encosto
do banco estiver reclinado além do
necessário.
Não deve haver qualquer
objeto no piso (local à frente
do motorista): em caso de
frenagem brusca, estes ob-
jetos podem deslizar para baixo dos
pedais e impedir sua utilização.
1.12
APOIOS DE CABEÇA DIANTEIROS
Para subir o apoio de cabeça
Puxe o apoio de cabeça para cima até
a altura desejada.
Para baixar o apoio de cabeça
Pressione o botão 1 e acompanhe o
apoio de cabeça usando os níveis mar-
cados na haste, até a altura desejada.
O apoio de cabeça é um
elemento de segurança.
Utilize em todos os des-
locamentos e posicione
corretamente: a parte superior do
apoio de cabeça deve ficar o mais
próximo possível da parte superior
da cabeça.
Para remover o apoio de cabeça
Pressione o botão 1 e levante o apoio
de cabeça até o libertar (se necessário,
incline o encosto para trás).
Para recolocar o apoio de cabeça
Introduza as hastes nos orifícios do en-
costo, com as ranhuras na posição 1 e
abaixe o apoio de cabeça até a altura
desejada. Assegure-se do seu correto
travamento.
1
1.13
CINTOS DE SEGURANÇA (1/5)
Para sua segurança, utilize o cinto de
segurança em todos os deslocamen-
tos. Além disto, obedeça a legislação
local em vigor no país em que circula.
Cintos de segurança mal
ajustados ou torcidos
podem provocar ferimentos
em caso de acidente.
Nunca um cinto de segurança
deve ser utilizado por mais de uma
pessoa ao mesmo tempo, seja ela
criança ou adulto.
Mesmo mulheres grávidas sempre
devem utilizar o cinto de segurança.
Neste caso, a faixa abdominal deve
ser colocada de modo que não seja
exercida grande pressão sobre a
parte inferior da barriga, embora
sem folga excessiva.
Ajuste dos cintos de
segurança
Mantenha-se bem apoiado no encosto.
A faixa torácica 1 deve ficar o mais pró-
ximo possível do pescoço, mas sem
tocá-lo.
A faixa abdominal 2 deve ser levada
sobre a parte larga das coxas e contra
o abdômen. O cinto deve ser trazido o
mais próximo possível sobre o corpo.
Ex.: evite roupas muito espessas e ob-
jetos intercalados.
1
2
Para maior eficácia dos cintos de
segurança traseiros, verifique o cor-
reto travamento do banco traseiro
➥ 3.19.
Antes de iniciar o trajeto, proceda
primeiramente a regulagem do posto
de condução e, então, a dos demais
ocupantes do veículo. Todos os pas-
sageiros devem ajustar o cinto de
segurança para obter o máximo de
proteção.
Regulagem da posição de condução
(em algumas versões do veículo)
– Sente-se corretamente no fundo
do banco (após ter retirado o
casaco, a blusa, etc.). É essencial
para um bom posicionamento das
costas;
– regule o avanço do banco em
função dos pedais. Seu banco
deve estar na posição mais recuada
de modo que permita pressionar
a fundo o pedal da embreagem. O
encosto deve ser regulado a fim de
deixar os braços ligeiramente dobra-
dos;
– regule a posição do apoio de
cabeça, se a versão do veículo for
equipada deste dispositivo. Para um
máximo de segurança, a distância
entre a cabeça e o respectivo apoio
deve ser mínima;
– regule a altura do assento. Esta re-
gulagem permite otimizar sua visão
de condução;
– regule a posição do volante.
1.14
Regulagem da altura
dos cintos de segurança
dianteiros
Desloque o botão 6 para selecionar
sua posição de regulagem, de modo
que a faixa torácica 1 fique conforme
indicado anteriormente.
Após efetuar a regulagem, assegure-
-se do seu correto travamento.
CINTOS DE SEGURANÇA (2/5)
Travamento
Puxe o cinto lentamente e sem es-
ticar muito e realize o engate da lin-
gueta 3 na caixa 5 (verifique o bloqueio
no tirante sobre a lingueta 3).
Se o cinto ficar totalmente bloqueado,
puxe-o lentamente, mas de modo in-
tenso, até conseguir deslocar a faixa
cerca de 3 cm. Deixe que recue um
pouco e puxe-o novamente.
Dirija-se a uma Oficina Autorizada se o
problema persistir.
Destravamento
Pressione o botão 4 da caixa 5, o cinto
é retornado pelo enrolador. Acompanhe
a lingueta para facilitar esta operação.
1
3 4
5
5
6
ß Luz de aviso de lembrete
sobre o cinto de segurança
do motorista
Se, dada a partida no motor, o cinto de
segurança do motorista não estiver co-
locado corretamente e o veículo tiver
atingido, aproximadamente, 20 km/h,
essa luz acenderá no console central e
um bipe será emitido por aproximada-
mente dois minutos.
1.15
CINTOS DE SEGURANÇA (3/5)
9
8
7
Cintos de segurança
traseiros laterais
Puxe lentamente o cinto 7 e engate a
lingueta 8 na caixa de travamento 9.
Após manipular os bancos
traseiros, verifique o bom
posicionamento e o correto
funcionamento dos cintos
de segurança traseiros.
Para maior eficácia dos cintos de
segurança traseiros, verifique o cor-
reto travamento do banco traseiro
➥ 3.19.
Cinto de segurança traseiro
central
Puxe a lingueta 13 de seu aloja-
mento 12.
Desenrole lentamente o cinto 10 e en-
caixe a lingueta 13 o na caixa de blo-
queio preta 14.
Coloque a lingueta deslizante 11 na-
caixa vermelha 15.
Quando o cinto não é usado, insira a
lingueta 13 no alojamento 12
10
11
13
12
10 12
14
15
1.16
CINTOS DE SEGURANÇA (4/5)
Cinto de segurança traseiro
central
Puxe lentamente o cinto 16 de seu alo-
jamento A.
Coloque a lingueta 18 o na caixa de
bloqueio preta correspondente 17,
quando o veículo o tiver.
Coloque a lingueta deslizante 19 na
caixa vermelha 20.
16
20
17
16
19
18
18
19
Para maior eficácia dos cintos de
segurança traseiros, verifique o cor-
reto travamento do banco traseiro
➥ 3.19.
A
A
Após manipular os bancos
traseiros, verifique o bom
posicionamento e o correto
funcionamento dos cintos
de segurança traseiros.
1.17
CINTOS DE SEGURANÇA (5/5)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.
–	
Não deve ser efetuada nenhuma modificação nos elementos do sistema de retenção montados originalmente:
cintos, bancos e respectivas fixações. Para casos particulares (ex. instalação de um banco para crianças), consulte
uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nas faixas (exemplos: molas, pinças, etc.): pois um cinto de
segurança muito frouxo pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Após um acidente grave, substitua os cintos de segurança: eles foram projetados para uso em apenas um impacto. Da
mesma forma, substitua os cintos que apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Insira o gancho do cinto na presilha adequada.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto suscetível de interferir com seu
correto funcionamento.
– O encosto do banco deve estar em posição vertical para não comprometer a eficácia dos cintos de segurança, há risco de
escorregar entre as faixas.
– Respeite todas as recomendações de regulagem sinalizadas. A eficiência dos cintos de segurança é maior quando os ocu-
pantes do veículo estão sentados corretamente, com a coluna ereta e encostados no banco. Ajustes mal realizados podem
causar ferimentos graves.
1.18
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/6)
O seu veículo pode estar equipado por:
– limitadores de esforço no tórax.
– pré-tensores dos enroladores dos
cintos de segurança;
– airbags frontais do motorista e do
passageiro;
Estes sistemas estão previstos para
funcionar separados ou em conjunto,
em caso de colisão frontal que gere
uma desaceleração brusca transmitida
ao sensor das bolsas. Conforme o nível
de violência da colisão (intensidade da
desaceleração), o sistema pode desen-
cadear:
– travamento de cinto de segurança;
– o pré-tensor do enrolador de cinto de
segurança (que dispara para supri-
mir a folga do cinto);
– os airbags.
Limitador de esforço
A partir de uma certa violência de coli-
-são, este mecanismo entra em fun-
cio-namento para limitar, a um nível
supor-tável, os efeitos do cinto de se-
gurança no corpo.
–	
Após um acidente grave,
mande verificar o con-
junto do sistema de reten-
ção.
– Qualquer intervenção no sistema
(pré-tensores, airbag, caixas ele-
trônicas, cabeamentos) ou sua
reutilização em outro veículo,
ainda que idêntico, é rigorosa-
mente proibido.
– Somente o pessoal qualificado
da rede autorizada está habili-
tado a intervir nos dispositivos
complementares aos cintos de
segurança dianteiros, a fim de
evitar que o sistema dispare re-
pentinamente e possa ocasionar
acidentes.
– O controle das características
elétricas do detonador deve ser
efetuado exclusivamente por es-
pecialistas e com ferramentas
apropriadas.
– Se seu veículo tiver que ser su-
cateado, dirija-se à sua Oficina
Autorizada para eliminar o gera-
dor de gases dos pré-tensores e
dos airbags.
1
Pré-tensores
Os pré-tensores servem para ajustar o
cinto ao corpo, manter o passageiro no
respectivo banco e aumentar assim a
sua eficácia.
Com a ignição ligada, em caso de de-
saceleração brusca, o sistema poderá
ativar o seguinte, dependendo da in-
tensidade do impacto:
– o pré-tensor do enrolador de cinto de
segurança 1, que retrai instantanea-
mente o cinto;
1.19
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/6)
Airbags do motorista e do
passageiro
Estão instalados nos dois lugares dian-
teiros do motorista e do passageiro.
A presença deste equipamento é in-
dicada pela palavra «airbag» gravada
no volante e no painel de bordo e por
um adesivo colado na parte inferior do
para-brisa ou no para-sol.
Indicação de funcionamento
Ao ligar a ignição, a luz indicadora
åacende no painel de instrumen-
tos e apaga alguns segundos depois.
Se, ao ligar a ignição, não acender ou
acender com o motor funcionando, isto
indica uma falha do sistema.
Nestes dois casos, consulte uma
Oficina Autorizada assim que possível
Funcionamento
O sistema só se torna operacional
depois de ligada a ignição.
Quando ocorre uma colisão violenta
do tipo frontal, capaz de causar grande
desaceleração percebida pelos sen-
sores, o(s) airbag(s) se enche(m) ra-
pidamente, para amortecer o impacto
da cabeça e do tórax do motorista no
volante e do passageiro no painel de
bordo. A seguir, imediatamente após
a colisão, esvaziam-se automatica-
mente, afim de evitar qualquer entrave
para sair do veículo.
O sistema de airbag utiliza
um princípio pirotécnico,
razão pela qual seu disparo
gera calor, libera fumaça
(que não significa início de incên-
dio) e produz ruído de detonação. O
enchimento do airbag, que deve ser
imediato, pode provocar ferimentos
na pele ou outros efeitos desagra-
dáveis.
A Renault não recomenda
a instalação de sistema de
retenção infantil no assento
frontal devido aos riscos
à criança quando da atuação do
airbag.
Cada sistema de airbag é composto
por:
– um airbag e seu gerador de gases
montados no volante e no painel de
bordo para o motorista e o passa-
geiro, respectivamente;
– uma caixa eletrônica de monitora-
mento do sistema comanda o deto-
nador elétrico do gerador de gases;
– uma luz indicadora de controle
åúnica;
– sensores deslocados.
1.20
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/6)
Recomendações referentes ao airbag do motorista
– Nunca modifique o volante ou sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
– Nunca fixe qualquer objeto (mola, logotipo, relógio, suporte de telefone
celular, etc.) sobre a almofada.
– A desmontagem do volante é proibida (exceto quando efetuada por pessoal
qualificado da rede autorizada).
– Não dirija em uma posição muito próxima ao volante: adote uma posição de
condução com os braços ligeiramente dobrados (➥ 1.13). Nesta posição é as-
segurado um espaço suficiente para um correto enchimento do airbag.
Recomendações referentes ao airbag do passageiro: local 2
– Não cole nem fixe objetos (molas, logotipos, relógio, suporte de telefone celu-
lar, etc.) ao painel de bordo, na zona do airbag.
– Não coloque nada entre o piso e o passageiro (animal, guarda-chuva, vara de
pesca, pacotes, etc.).
– Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, pois estas posições
podem provocar ferimentos graves. De um modo geral, deve ser mantida
afastada do piso qualquer parte do corpo (joelhos, mãos, cabeça, etc.).
A RENAULT NÃO RECOMENDA A INSTALAÇÃO DE SISTEMA
DE RETENÇÃO INFANTIL NO ASSENTO FRONTAL DEVIDO
AOS RISCOS À CRIANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO DO AIRBAG.
Todas as as advertências dadas destinam-se a não impedir o accionamento
do airbag a fim de evitar o risco de lesões graves diretos no momento de sua
ativação.
2
Irregularidades de
funcionamento
Ao ligar a ignição, a luz indicadora
å se acende no painel de instru-
mentos e se apaga alguns segundos
depois.
Se não se acender ao ligar a ignição
ou acender com o motor funcionando,
indica uma falha no sistema de airbags.
Consulte uma Oficina Autorizada assim
que possível. Qualquer atraso nesta
etapa pode resultar numa perda da efi-
-cácia da proteção.
1.21
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/6)
Nos seguintes casos, eles são ativa-
dos pré-tensores ou airbags:
Em uma colisão frontal contra uma
superfície rígido (não deformado) a
uma velocidade choque igual ou supe-
rior a 25 km/h.
Numa colisão frontal com outro veí-
culo de categoria equivalente ou supe-
rior, com uma zona de colisão igual ou
superior a 40%, em que a velocidade
de ambos os veículos seja igual ou su-
perior a 40 km/h.
Numa colisão lateral com outro veí-
culo de categoria equivalente ou supe-
rior, a uma velocidade de colisão igual
ou superior a 50 km/h.
1.22
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (5/6)
Nos exemplos a seguir, pré-tensores
e airbags podem ser ativados:
- colisões no fundo do veículo devido a
golpes no meio-fio das calçadas, por
exemplo;
- buracos;
- quedas ou descidas bruscas;
- pedras;
- ...
Nos exemplos a seguir, os pré-ten-
sores e os airbags não podem ser
ativados:
- choque traseiro, mesmo violento;
- capotagem do veículo;
- colisão lateral com impacto na frente
ou a traseira do veículo;
- colisão frontal sob a traseira de um
caminhão;
- colisão frontal contra um obstáculo
com um ângulo agudo;
- ...
1.23
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (6/6)
As indicações a seguir devem ser observadas para que nada impeça o enchimento do air bag e evite ferimentos graves
diretos no momento de sua ativação.
O airbag foi concebido para completar a ação do cinto de segurança; o airbag e o cinto de segurança constituem ele-
mentos indissociáveis do mesmo sistema de proteção. Assim, é obrigatório o uso permanente do cinto de segurança.
O desrespeito desta regra expõe os ocupantes do veículo a lesões mais graves em caso de acidente e também pode
agravar os riscos de lesões na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio airbag.
O disparo dos airbags, em caso de capotamento ou colisão traseira mesmo violenta, não é sistemático. Choques sob o veí-
culo ao subir em ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo de airbag, do motorista ou do passageiro (airbag, caixa eletrô-
nica, cabeamento, etc.), é rigorosamente proibida (exceto se for realizada por pessoal qualificado da rede autorizada).
– Somente técnicos qualificados da rede autorizada estão habilitados a intervir no sistema de airbag a fim de manter o bom
funcionamento e evitar que o sistema dispare repentinamente.
– Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag, se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou furtado.
– Ao emprestar ou vender o veículo, informe o usuário ou o novo proprietário destas condições de uso e entregue a ele este
manual.
– Se o veículo tiver que ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminação do(s) gerador(es) de gases.
1.24
Airbags laterais
Estes airbags podem equipar os
bancos dianteiros e se encontram na
lateral dos bancos (lado da porta) para
proteger os ocupantes em caso de im-
pacto lateral violento
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO LATERAL
Aviso referente ao airbag lateral
– Montagem das capas: os bancos equipados com airbag devem ser
revestidos com capas específicas ao veículo. Consulte uma Oficina
Autorizada para saber se este tipo de capa está disponível. A utiliza-
ção de quaisquer outras capas (ou capas específicas a outros veículos) pode
afetar o bom funcionamento dos airbags e prejudicar sua segurança.
– Nunca monte acessórios ou coloque objetos, ou mesmo um animal, entre o
encosto, a porta e as guarnições internas. Igualmente não cubra o encosto do
banco com objetos como roupas ou acessórios. Isso pode afetar o bom fun-
cionamento do airbag ou provocar lesões em caso de disparo do airbag.
– É proibido executar qualquer desmontagem ou modificação do banco e das
guarnições internas, exceto se forem realizadas por técnicos qualificados da
rede autorizada.
1.25
Crianças a partir de 7,5 anos não pre-
cisam ser transportadas em sistema de
retenção infantil. Elas devem ser trans-
portadas no banco traseiro utilizando o
cinto de segurança disponível no veí-
culo. Consulte sempre a regulamenta-
ção em vigor no país em que circula.
Antes de montar uma cadeirinha infan-
til leia seu manual e respeite as ins-
truções que a acompanham. Em caso
de dificuldade na instalação, entre em
contato com o fabricante do equipa-
mento. Guarde o manual de instruções
junto ao banco.
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: visão geral
Transporte de crianças
Adeque-se à legislação local do país
onde estiver circulando. Crianças - e
adultos - devem viajar corretamente
sentadas e presas com o cinto durante
todos os percursos. Você é responsá-
vel pelas crianças que transporta.
Uma criança não é como um adulto em
miniatura. Ela fica exposta a riscos de
ferimentos específicos, pois seus mús-
culos e ossos estão em pleno desen-
-volvimento. Utilizar somente o cinto de
segurança não é suficiente para seu
transporte. Utilize a cadeirinha infantil
apropriada e garanta sua correta utili-
-zação.
Utilização de um banco para
crianças
O nível de proteção oferecido pela ca-
deira para crianças depende de sua ca-
pacidade para reter a criança e de sua
instalação. Uma má instalação compro-
mete a proteção da criança, em caso
de frenagem brusca ou de colisão.
Antes de comprar uma cadeirinha in-
fantil, verifique se ela está em confor-
midade com o regulamento do país em
que se encontra e se pode ser insta-
lado em seu veículo. Consulte uma
Oficina Autorizada para saber quais
bancos são recomendados para o seu
veículo.
Para impedir a abertura das portas por dentro, utilize o dispositivo
“Segurança de crianças” (➥ 1.8).
Dê o exemplo utilizando
sempre o cinto de segu-
rança e ensine as crianças
a sempre afivelar correta-
mente o cinto, a entrar e sair do veí-
culo pelo lado oposto ao do tráfego.
Não utilize um banco para crianças
inadequado ou sem o manual de
usuário.
Garanta que nenhum objeto, no
banco para crianças ou próximo
dele, possa impedir a sua cor-
reta instalação. Nunca deixe uma
criança sem supervisão dentro do
veículo.
Garanta que a criança permaneça
presa e que sua cadeirinha ou seu
cinto estejam corretamente ajusta-
dos e regulados. Evite roupas muito
folgadas e espessas que causem
folgas nas correias.
Não permita que a criança coloque
a cabeça ou os braços para fora da
janela. Verifique se a criança per-
manece em uma postura correta
durante o percurso, principalmente
se estiver dormindo.
Uma colisão a 50 km/h re-
presenta uma queda de
uma altura de 10 metros.
Ou seja, não prender uma
criança ao assento equivale a
deixá-la brincar em uma varanda do
quarto andar sem para-peito!
Nunca permita que uma criança
seja transportada no colo. Em caso
de acidente, é impossível segurá-la
ainda que o passageiro que a trans-
porta esteja utilizando o cinto.
Se o seu veículo esteve envolvido
em um acidente, substitua o banco
para crianças e mande verificar os
cintos e as fixações ISOFIX.
1.26
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha do banco para crianças
Cadeirinha infantil de costas para a
frente do veículo
A cabeça de um bebê é proporcional-
mente mais pesada que a do adulto e o
seu pescoço é muito frágil. Transporte
a criança nessa posição o mais longo
tempo possível (pelo mínimo, até
2 anos). Essa posição retém a cabeça
e o pescoço.
Escolha um banco do tipo envolvente
para obter uma melhor proteção late-
ral e faça sua substituição por outro
quando a cabeça da criança passar
acima do encosto do banco.
Banco para crianças com a frente
voltada para a dianteira do veículo
Até 18 kg ou 4 anos, a criança pode
viajar em um assento virado para
frente. Escolha um assento de acordo
com o tamanho da criança: a cabeça
e o abdômen das crianças são zonas
prioritárias a proteger. Um banco para
crianças voltado para a frente bem fixa
ao veículo reduz os riscos de impacto
da cabeça. Transporte sua criança em
um banco voltado para frente do veí-
culo com um cinto, contanto que seu
tamanho o permita.
Escolha um banco do tipo envolvente
para obter uma melhor proteção lateral.
Banco elevador de altura
A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
pode viajar instalada num assento in-
fantil que permita adaptar o cinto de se-
gurança à sua forma. A base do levan-
tador deve estar equipada com guias
que obriguem o cinto a passar sobre as
coxas da criança e não sobre a barriga.
De preferência, o encosto deve ser re-
gulável em altura e equipado com uma
guia da faixa, de modo que este passe
pelo centro do ombro. O cinto nunca
deve passar sobre o pescoço ou sobre
o braço.
Escolha um banco do tipo envolvente
para obter uma melhor proteção lateral.
1.27
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: fixação do banco para crianças (1/2)
Existem dois sistemas de fixação de
bancos para crianças: o cinto de segu-
rança e o sistema ISOFIX.
Fixação usando o cinto de
segurança
O cinto de segurança deverá estar
ajustado para garantir seu funciona-
mento em caso de frenagem brusca ou
impacto.
Respeite o percurso da cinta, indicado
pelo fabricante do banco para crianças.
Verifique sempre se o cinto de segu-
rança está afivelado, puxando com
firmeza, e depois estique a correia ao
máximo, empurrando o banco para
crianças.
Verifique se o banco está bem apoiado,
exercendo um movimento da esquerda
para a direita e de frente para trás: o
banco deve se manter firmemente fixo.
Verifique se o banco para crianças está
alinhado com o banco e se não está
encostado contra um vidro. Antes de instalar um banco
para crianças ISOFIX que
tenha adquirido para um
outro veículo, assegurese
de que a sua aplicação esteja auto-
rizada. Consulte a lista dos veículos
onde o banco pode ser instalado,
fornecida pelo fabricante do equipa-
mento.
O cinto de segurança nunca
deverá estar folgado ou tor-
cido. Nunca faça ele passar
por baixo do braço ou por
trás das costas.
Certifique-se de que o cinto não
seja danificado por arestas agudas.
Se o cinto de segurança não estiver
funcionando corretamente, ele não
poderá proteger a criança. Consulte
uma Oficina Autorizada. Não utilize
esse assento até que o cinto seja
reparado.
Não use uma cadeirinha in-
fantil que possa destravar o
cinto que a retém: a base
da cadeirinha não deve
ficar apoiada na fivela e/ou fecho do
cinto de segurança.
Siga rigorosamente as ins-
truções para fixação do
banco para crianças con-
forme as instruções do fa-
bricante.
Em caso de dúvidas não hesite em
consultar seu concessionário.
Fixação pelo sistema ISOFIX
Os bancos para crianças ISOFIX auto-
rizados estão homologadas conforme o
regulamento ECE-R44 num destes três
tipos:
– universal ISOFIX de 3 pontos, de
frente para a dianteira do veículo;
– semiuniversal ISOFIX de 2 pontos;
– específico.
Nestes últimos dois tipos, verifique se o
banco para crianças pode ser instalado
consultando a lista de veículos compa-
tíveis.
Prenda o banco para crianças com os
fechos ISOFIX. O sistema ISOFIX as-
segura uma montagem fácil, rápida e
segura.
O sistema ISOFIX inclui 2 anéis e, em
alguns casos, uma terceiro anel.
Os elementos do sistema
montado originalmente não
devem ser modificados:
cintos, ISOFIX bancos e
respectivas fixações.
1.28
A cinta 2 deve ser posicionada entre
o encosto e o tampão traseiro. Para
fazer isso, rebata o encosto do banco
(➥ 3.19).Fixe o gancho em um dos
anéis 3, identificados pelo símbolo 
e assegure-se de que se encontre dire-
cionado para cima.
Ainda com o encosto rebatido, estique
a cinta 2 até que o encosto do banco
para crianças fique em contato com o
encosto do banco do veículo.
Retorne o encosto à sua posição ori-
ginal, fixe o banco para crianças nos
anéis 1 e assegure-se de que a cinta 2
esteja bem esticada. Caso necessário,
estique novamente a cinta 2.
Fixação pelo sistema ISOFIX
(continuação)
Os dois anéis 1 estão situados entre o
encosto e o assento e estão identifica-
dos com uma marca.
O terceiro anel 3 é utilizado para pren-
der a cinta superior de alguns bancos
para crianças.
As fixações ISOFIX foram
estudadas exclusivamente
para serem utilizadas por
banco para crianças com
sistema ISOFIX. Nunca fixe nestes
pontos qualquer outro tipo de banco
para crianças, cinto ou outros obje-
tos.
Assegure-se de que nada impeça
a instalação do banco ao nível dos
pontos de fixação.
Se o veículo tiver estado envolvido
num acidente, mande verificar as fi-
xações ISOFIX e substitua o banco
para crianças.
Verifique se o encosto da
cadeirinha de criança vol-
tada para a frente está em
contato com a parte traseira
do banco do veículo. Se for o caso,
a cadeirinha nem sempre ficará en-
costada na base do banco do veí-
culo.
1
3
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: fixação do banco para crianças (2/2)
2
A correia da cadeirinha in-
fantil deve ser presa ao
anel correspondente.
Não use outro ponto de
montagem.
1.29
Alguns assentos não permitem a ins-
talação de um banco para crianças. O
esquema das páginas seguintes indica
onde fixar um banco para crianças.
Os tipos de banco para crianças men-
cionados podem não estar disponí-
veis. Antes de utilizar outro banco para
crianças, verifique junto ao fabricante
se pode ser montado.
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças (1/2)
Monte o banco para crian-
ças em um banco traseiro.
Certifique-se de que ao ins-
talar o banco para crianças
no veículo não corre-se o risco de
que o mesmo se solte de sua base.
Caso seja necessário retirar o apoio
de cabeça, certifique-se de que
fique bem guardado e preso, de tal
modo que não venha a oferecer o
risco de machucar alguém em caso
de frenagem brusca ou choque.
Fixe sempre o banco para crianças
no veículo mesmo que não esteja
sendo utilizado para que o mesmo
não se movimente e possa machu-
car alguém em caso de frenagem
brusca ou de choque.
NÃO SE DEVE INSTALAR
CADEIRINHA/BANCO
PARA CRIANÇAS NO
BANCO DO PASSAGEIRO
DIANTEIRO.
Nos bancos equipados com cinto
de segurança de três pontos
Um berço deve ser instalado no sen-
tido transversal do banco e ocupa, no
mínimo, dois lugares.
Posicione de modo que a cabeça da
criança fique do lado oposto ao da
porta do veículo.
Avance totalmente o banco dianteiro
do veículo para instalar um banco
para crianças voltado para a traseira
do veículo e depois recue ao máximo
não permitindo, porém contato com o
banco para crianças.
Para a segurança da criança na posi-
ção voltada para a frente:
– Recue o banco relevante ao máximo;
– Avance o banco em frente à criança
e ajuste a posição do encosto para
evitar o contato entre o banco e as
pernas da criança.
Certifique-se de que o
banco para crianças ou os
pés da criança não impe-
çam o correto bloqueio do
banco dianteiro ➥ 1.11.
Sempre retire o apoio de cabeça do
banco traseiro usado para o banco
para crianças (➥ 3.21). Se necessário,
recue ao máximo o banco traseiro. É
obrigatório fazer isso antes de instalar
o banco para crianças. Verifique se o
banco para crianças está apoiado no
encosto do banco do veículo.
1.30
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças (2/2)
Estas instruções estão marcadas nas
etiquetas A situadas em cada lado do
para-sol do passageiro 1.
NUNCA use uma cadeirinha infantil vol-
tada em sentido contrário ao de marcha
do veículo em um assento protegido
com um AIRBAG ATIVO. Existe risco
de MORTE ou de ocorrerem SÉRIOS
FERIMENTOS.
ATENÇÃO
Devido à incompatibili-
dade entre o espaço ocu-
pado pelo airbag dianteiro
quando acionado e um banco para
crianças de costas para a frente do
veículo, NUNCA use uma cadeiri-
nha infantil voltada em sentido con-
trário ao de marcha do veículo em
um assento protegido com airbag.
Risco de morte ou ferimentos
graves em caso de acionamento
do airbag.
1
A
A
1.31
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (1/3)
Versão 5 portas
²Banco que não permite a insta-
lação de cadeirinha/ banco para crian-
ças.
NÃO SE RECOMENDA
A I N S TA L A Ç Ã O
DE SISTEMAS DE
RETENÇÃO INFANTIL
NO ASSENTO FRONTAL DO
PASSAGEIRO DEVIDO AOS
RISCOS À CRIANÇA QUANDO
DA ATUAÇÃO DO AIR BAG.
Banco para crianças fixado com au-
xílio do cinto de segurança
¬ Lugar que permite a fixação,
por cinto, de um banco homologado,
desde que compatível com cinto de
três pontas e que prevista pela legisla-
ção do país em que esteja trafegando.
A utilização de um sistema
de segurança para crian-
ças inadequado para este
veículo não protegerá cor-
retamente o bebê ou a criança.
Corre-se o risco de que sofra feri-
mentos graves ou fatais.
Sempre verifique, no
manual de utilização, a cor-
reta montagem do disposi-
tivo de retenção (cadeiri-
nha/banco) para crianças.
O transporte de crianças,
com menos de 10 anos, no
banco de passageiro dian-
teiro, somente é permitido
se previsto pela legislação do seu
país.
1.32
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (2/3)
Versão 4 portas
²Banco que não permite a insta-
lação de cadeirinha/ banco para crian-
ças.
NÃO SE RECOMENDA
A I N S TA L A Ç Ã O
DE SISTEMAS DE
RETENÇÃO INFANTIL
NO ASSENTO FRONTAL DO
PASSAGEIRO DEVIDO AOS
RISCOS À CRIANÇA QUANDO
DA ATUAÇÃO DO AIR BAG.
Banco para crianças fixado com au-
xílio do cinto de segurança
¬ Lugar que permite a fixação,
por cinto, de um banco homologado,
desde que compatível com cinto de
três pontas e que prevista pela legisla-
ção do país em que esteja trafegando.
A utilização de um sistema
de segurança para crian-
ças inadequado para este
veículo não protegerá cor-
retamente o bebê ou a criança.
Corre-se o risco de que sofra feri-
mentos graves ou fatais.
Sempre verifique, no
manual de utilização, a cor-
reta montagem do disposi-
tivo de retenção (cadeiri-
nha/banco) para crianças.
O transporte de crianças,
com menos de 10 anos, no
banco de passageiro dian-
teiro, somente é permitido
se previsto pela legislação do seu
país.
1.33
Tipo de banco para crianças
Versões 4 e 5 portas
Peso da criança
Lado do passageiro
(dianteiro)
Lugares traseiros
laterais
Lugar traseiro
central
Berço transversal
Grupo 0
 10 kg X U (1) X
Estrutura de costas
Grupos 0 ou 0 +
 10 kg e  13 kg X U (2) U (2)
Banco/cadeira de costas para a
frente do veículo
Grupos 0+ e 1
 de 13 kg e de 9 a 18 kg X U (2) U (2)
Banco de frente para a estrada
Grupo1
9 a 18 kg X U (3) U (3)
Banco elevador de altura
Grupos 2 e 3
15 a 25 kg e 22 a 36 kg X U (3) U (3)
O quadro abaixo apresenta informações de acordo com a legislação vigente, recomendadas para o transporte de crian-
ças.
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (3/3)
X = 
Banco não adequado para a instalação de um dispositivo de retenção para crianças.
U = 
O banco permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal” seja presa pelo cinto de segurança; verifique se ela
pode ser ajustada corretamente.
(1) 
Um berço deve ser instalado no sentido transversal do banco e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione a cabeça da criança
o mais longe possível da porta do veículo.
(2) 
Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Para instalar a cadeirinha infantil voltada para a traseira, avance total-
mente o banco dianteiro e depois recue ao máximo sem permitir, no entanto, contato com a cadeirinha infantil.
(3) 
Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde a cadeirinha infantil está montada. É obrigatório fazer isso
antes de instalar a cadeirinha infantil ➥ 3.21. Mova para frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para
evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.
1.34
A dimensão do banco para crianças
ISOFIX está identificada por uma letra:
– A, B e B1: para os bancos voltados
para a frente do veículo do grupo 1
(de 9 a 18 kg);
– C e D: banco em formato de concha
ou bancos virados para trás no grupo
+0 (menos de 13 kg) ou grupo 1 (9 a
18 kg);
– E: bancos virados para trás no grupo
0 (menos de 10 kg) ou +0 (menos de
13 kg);
– F e G: berços do grupo 0 (até 10 kg)
Versão 5 portas
²Banco que não permite a insta-
lação de cadeirinha/ banco para crian-
ças.
A utilização de um sistema
de segurança para crian-
ças inadequado para este
veículo não protegerá cor-
retamente o bebê ou a criança.
Corre-se o risco de que sofra feri-
mentos graves ou fatais.
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (1/3)
Banco para crianças fixada me-
diante a fixação ISOFIX
ü Lugar que permite a fixação de
uma cadeira para criança ISOFIX.
 Os lugares traseiros estão equi-
pados com um dispositivo que permite
fixar, de frente para a dianteira do veí-
culo, um banco para crianças ISOFIX
homologado como “Universal”. Os
pontos de fixação  estão situados
na parte traseira dos bancos traseiros.
1.35
A dimensão do banco para crianças
ISOFIX está identificada por uma letra:
– A, B e B1: para os bancos voltados
para a frente do veículo do grupo 1
(de 9 a 18 kg);
– C e D: banco em formato de concha
ou bancos virados para trás no grupo
+0 (menos de 13 kg) ou grupo 1 (9 a
18 kg);
– E: bancos virados para trás no grupo
0 (menos de 10 kg) ou +0 (menos de
13 kg);
– F e G: berços do grupo 0 (até 10 kg)
Versão 4 portas
²Banco que não permite a insta-
lação de cadeirinha/ banco para crian-
ças.
A utilização de um sistema
de segurança para crian-
ças inadequado para este
veículo não protegerá cor-
retamente o bebê ou a criança.
Corre-se o risco de que sofra feri-
mentos graves ou fatais.
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (2/3)
Banco para crianças fixada me-
diante a fixação ISOFIX
ü Lugar que permite a fixação de
uma cadeira para criança ISOFIX.
 Os lugares traseiros estão equi-
pados com um dispositivo que permite
fixar, de frente para a dianteira do veí-
culo, um banco para crianças ISOFIX
homologado como “Universal”. Os
pontos de fixação  estão situados
na parte traseira dos bancos traseiros.
1.36
Tipo de banco para crianças
Versões 4 e 5 portas
Peso da
criança
Dimensão do
banco ISOFIX
Lado do
passageiro
(dianteiro)
Lugares
traseiros
laterais
Lugar traseiro
central
Berço transversal
Grupo 0
 10 kg F, G X X X
Estrutura de costas
Grupos 0 ou 0 +
 10 kg e  13
kg
E X IL (1) X
Banco/cadeira de costas para a
frente do veículo
Grupos 0+ e 1
 de 13 kg e de 9
a 18 kg
C, D X IL (1) X
Banco de frente para a estrada
Grupo1
9 a 18 kg A, B, B1 X IUF - IL (2) X
Banco elevador de altura
Grupos 2 e 3
15 a 25 kg e 22 a
36 kg
X IUF - IL (2) X
X = 
Lugar impróprio para a instalação de um banco para crianças ISOFIX.
IUF/IL = 
Em veículos equipados, o banco que permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal/semiuniversal ou
específica do veículo” seja instalada com o uso do sistema ISOFIX; verifique se ela pode ser instalada corretamente.
(1) 
Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Para instalar a cadeirinha infantil voltada para a traseira, avance total-
mente o banco dianteiro e depois recue ao máximo sem permitir, no entanto, contato com a cadeirinha infantil.
(2) 
Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde a cadeirinha infantil está montada. É obrigatório fazer isso
antes de instalar a cadeirinha infantil ➥ 3.21. Mova para frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para
evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (3/3)
O quadro abaixo apresenta informações de acordo com a legislação vigente, recomendadas para o transporte de crian-
ças.
1.37
RETROVISORES
Retrovisores externos de
comando manual
Para orientar o retrovisor, manuseie a
haste 1.
Retrovisores externos
rebatíveis
Rebata manualmente o retrovisor
contra o vidro da porta.
Retrovisores externos de
comando elétrico
Com a ignição ligada, manuseie o
botão 2:
– posição A para regular o retrovisor
esquerdo;
– posição B para regular o retrovisor
direito;
– 0 é a posição inativa;
Manter sempre o interruptor na posição
central - “0” - para evitar a descarga da
bateria.
Retrovisor interno
O retrovisor interno é orientável.
Em condução noturna, para não ser
ofuscado pelos faróis de um veículo
atrás, manobre a haste 3.
A
0
B
3
1
Por segurança, efetue
estas regulagens com o ve-
ículo parado.
2
Os objetos observados
pelos retrovisores estão re-
almente mais próximos do
que parecem. Para sua se-
gurança, tenha isso em considera-
ção para avaliar corretamente a dis-
tância antes de qualquer manobra.
1.38
POSTO DE CONDUÇÃO (1/2)
2
1 3 4 5 6
7
8 9 10 11
12
13
14
15
16
29 28 26
27
30
31
25 24 23 22 20 19 17
32
18
21
1.39
POSTO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
1 Difusor de ar lateral.
2 Frisos de desembaçamento lateral.
3 Haste de:
– indicador de direção,
– iluminação externa,
– faróis dianteiros de neblina,
4 Painel de instrumentos.
5 Local para airbag do motorista e
buzina.
6 –	
Haste do limpador/lavador de
vidros do para-brisas e do vidro
traseiro.
–	
Comando de passagem das in-
formações do computador de
bordo.
7 Difusores de ar centrais.
8 Friso de desembaçamento central.
9 Local do airbag do passageiro.
10 
Frisos de desembaçamento lateral.
11 
Difusor de ar lateral.
12 Porta-luvas.
13 
Comando das luzes de advertência.
14 
Comando de travamento elétrico
das portas.
15 
Local para rádio ou porta-objetos.
16 
Comandos de climatização.
17 Obturador.
18 
Ativação/desativação do sistema
Stop and Start.
19 Luz de aviso de lembrete sobre o
cinto de segurança do motorista.

20 
Porta copos ou local para cinzeiro
(acessório opcional).
21 
Tomada de acessórios
22 
Freio de estacionamento.
23 
Alavanca de câmbio.
24 
Ativação/desativação do auxílio de
estacionamento;
25 
Comando geral do regulador/limita-
dor de velocidade.
26 Ignição.
27 
Comandos satélite do rádio.
28 
Comando principal do:
–	
regulador de velocidade;
–	
limitador de velocidade.
29 
Comando de destravamento do
capô.
30 
Comando de destravamento do
tampa do porta-malas.
31 
Comando de regulagem dos retrovi-
sores externos.
32 
Tampa de fusíveis.
1.40
Pressione demoradamente o botão 3
para entrar no modo de acerto das
horas.
Quando apenas as horas piscarem,
pressione brevemente o botão 3 para
acertar as horas.
Pressione demoradamente o botão 3
para entrar no modo de acerto dos mi-
nutos.
Quando apenas os minutos piscarem,
pressione brevemente o botão 3 para
acertas os minutos.
Confirme ao pressionar demorada-
mente o botão 3.
VOLANTE DA DIREÇÃO/RELÓGIO
Regulagem do volante
Conforme a versão do veículo, a posi-
ção do volante é regulável em altura.
Puxe a alavanca 1 e coloque o volante
na posição desejada.
A seguir, empurre a alavanca para blo-
quear o volante.
Assegure-se do correto travamento do
volante.
Por segurança, efetue
estas regulagens com o ve-
ículo parado.
Acerto do relógio
Ajuste das horas do relógio 2
Selecione a exibição “Hora” no painel
de instrumentos ao pressionar o
botão 3.
2
3
Se houver interrupção da alimenta-
ção elétrica (bateria desligada, cabo
de alimentação cortado...), poderá
ser necessário acertar o relógio.
Nunca desligue o motor em
uma descida, ou com o ve-
ículo em movimento (su-
pressão da assistência).
1
1.41
Ò Luz indicadora de multifun-
ção (vermelha ou laranja)
Luz indicadora de parada
obrigatória na cor vermelha
Acende ao ligar a ignição e apaga
quando o motor começa a funcionar. É
acesa junto com outras luzes indicado-
ras, sendo acompanhada de um sinal
sonoro.
Para sua segurança, caso a luz indi-
cadora se acenda com o veículo em
movimento pare imediatamente, res-
peitando as leis de trânsito. Desligue o
motor e não tente dar a partida nova-
mente.
Chame uma Oficina Autorizada.
Luz indicadora de alerta na cor
laranja
Acende ao ligar a ignição e apaga
quando o motor começa a funcionar.
Pode se acender junto com outras
luzes indicadoras no painel de instru-
mentos.
É necessário uma parada logo que pos-
sível em uma Oficina Autorizada , con-
duzindo com moderação. A não ob-
servância desta recomendação pode
implicar em risco de dano ao veículo.
Painel de instrumentos A
Acende-se quando a ignição está
ligada.
š Luz de posição (lanterna)		
á Luz indicadora de luz alta		
k Luz indicadora de luz baixa
g Luz indicadora dos faróis
dianteiros de neblina
c Luz do indicador de direção
esquerdo
b Luz do indicador de direção
direito
Å Luz indicadora de portas
abertas
Acende com a ignição ligada quando
uma das portas estiver aberta ou mal
fechada ➥ 1.8.
LUZES INDICADORAS (1/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
A
A ausência do retorno
visual ou sonoro do painel
indica uma falha do painel
de instrumentos. Diante
desta situação pare imediatamente
o veículo, respeitando as regras de
trânsito. Assegure-se de que o veí-
culo está corretamente estacionado
e chame uma Oficina Autorizada.
A não observância das re-
comendações a seguir
pode implicar em danos ao
veículo e são de responsa-
bilidade do condutor.
1.42
LUZES INDICADORAS (2/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
å Luz indicadora de airbag
Acende ao ligar a ignição e
apaga alguns segundos depois. Se
não ligar quando a ignição é ligada ou
piscar, sinaliza uma falha do sistema.
Consulte rapidamente uma Oficina
Autorizada.
D Luz indicadora de aciona-
mento do freio de estaciona-
mento e luz indicadora de detecção
de incidente no circuito de freio
Acende brevemente ao ligar a ignição.
Caso se acenda ao frear ou em circula-
ção acompanhado de um sinal sonoro,
isto indica um baixo nível nos circuitos
de frenagem; pode ser perigoso con-
-tinuar a viagem. Chame uma Oficina
Autorizada.
x Luz indicadora de antiblo-
queio das rodas
Acende ao ligar a ignição e apaga
alguns segundos depois.
Se não se apagar após ligar a ignição
ou caso se acenda em movimento, si-
naliza uma falha do sistema de antiblo-
queio das rodas. O sistema de freios é
assegurado como em um veículo não
equipado com o sistema ABS.
Consulte rapidamente uma Oficina
Autorizada.
 Luz indicadora de controle
eletrônico da estabilidade
(ESC) e sistema antipatinagem
A luz de aviso pode acender por várias
razões: ➥ 2.14.
 Luz indicadora do modo de
espera ativado ➥ 2.4.
 Luz indicadora do modo de
espera não disponível ➥ 2.4.
ϦLuzes indicadoras do
regulador de velocidade
➥ 2.20.
Ð Luz indicadora do limitador
de velocidade ➥ 2.17.
Ä Luz indicadora de controle
dos gases de escape
Acende ao ligar a ignição e apaga
alguns segundos depois.
– Se ficar acesa continuamente, con-
sulte o quanto antes uma Oficina
Autorizada;
– Se piscar, desacelere até desapa-
recer a intermitência. Consulte uma
oficina Autorizada assim que possí-
vel ➥ 2.9.
Ô Luz indicadora de alerta de
temperatura do líquido de
refrigeração
Caso fique acesa em movimento
acompanhada do sinal sonoro, signi-
fica um superaquecimento do motor.
Estacione e deixe o motor funcionando
em marcha lenta um ou dois minutos. A
temperatura deve baixar. Do contrário,
desligue o motor. Deixe o motor arrefe-
cer antes de verificar o nível do líquido
de refrigeração. Chame uma Oficina
Autorizada, se necessário.
À Luz indicadora de pressão
do óleo
Acende ao ligar a ignição e apaga
alguns segundos depois.
Se acender durante a condução, acom-
panhado de um aviso sonoro, pare ime-
diatamente e desligue a ignição.
Verifique o nível de óleo (➥ 4.3). Se
o nível estiver normal, é proveniente
de outra causa. consulte rapidamente
uma Oficina Autorizada.
Ú Luz indicadora de carga da
bateria
Caso se acenda em movimento, ela
indica uma descarga do circuito elé-
trico. Pare e consulte rapidamente uma
Oficina Autorizada.
1.43
LUZES INDICADORAS (3/3)
äæ Luzes indicadoras de
assistência à troca de
marchas e à economia de combustí-
vel
Acendem-se para aconselhá-lo a
mudar para uma marcha superior (seta
para cima) ou inferior (seta para baixo).
L Luz indicadora de alerta de
nível mínimo de combustível
Acende-se ao ligar a ignição e apaga
alguns segundos depois. Se acender
em circulação acompanhada de um
sinal sonoro, reabasteça assim que
possível. A autonomia restante é de
aproximadamente 50km a partir da pri-
meira vez que a luz se acende.
 Luz indicadora de alerta de
nível mínimo de combustível
no tanque secundário Flex
Acende ao ligar a ignição e apaga
alguns segundos depois. Se acender
com o veículo em movimento, com-
plete o mais rápido possível o tanque
secundário Flex localizado no compar-
timento do motor.
É recomendável encher o tanque se-
cundário com gasolina aditivada e com
o motor desligado.
Os indicadores de alerta de
nível mínimo de combustí-
vel funcionam de maneira
independente.
A luz do tanquinho adicional
se acende quando ele está
com nível baixo, o qual não tem re-
lação com o indicador L que
trata apenas do tanque principal.
A presença do indicador
do tanquinho adicional de-
pende da versão do seu
veículo. Se ele não for
equipado com esse dispositivo, é
necessário fazer a verificação visual
periodicamente do nível de com-
bustível nesse reservatório.
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
B
Console B
ç Luz de aviso de lembrete
sobre o cinto de segurança
do motorista
Se, dada a partida no motor, o cinto de
segurança do motorista não estiver co-
locado corretamente e o veículo tiver
atingido aproximadamente 20 km/h,
essa luz acenderá no console central e
um bipe será emitido por aproximada-
mente dois minutos.
1.44
VISORES E INDICADORES
Conta-giros 1 (rpm x 1000)
1 2
Tela A
Hodômetro total da distância percor-
rida, hodômetro parcial da distância
percorrida, relógio.
Computador de bordo A
(de acordo com a versão do veículo)
➥ 1.45
Indicador de temperatura do
líquido de refrigeração 5
O número de traços acesos depende
da temperatura do motor. Só haverá
alerta se os últimos três traços estive-
rem acesos.
3
A
Velocímetro 2 (km/h)
Indicador do nível de
combustível 3
O número de traços acesos indica o
nível de combustível. Quando o nível
atinge o mínimo, não há qualquer traço
exibido e a luz indicadora 4 se acende
dentro de alguns quilômetros.
4
5
1.45
COMPUTADOR DE BORDO (1/5)
Interpretação de alguns
valores exibidos após uma
sinalização de partida
(reinicialize via tecla de seleção 2)
Os valores de consumo médio, autono-
mia e velocidade média são cada vez
mais significativos e estáveis à medida
em que se aumenta a distância percor-
rida desde o último ponto de referência.
Nos primeiros quilômetros, após o
último ponto de referência, pode-se
constatar que a autonomia aumenta
em movimento. Isto se deve ao fato
desta autonomia levar em conta o con-
sumo médio realizado desde o último
ponto de referência. Ora o consumo
pode diminuir quando:
–	
o veículo sai de uma fase de ace-
leração;
–	
o motor atinge a temperatura de
funcionamento;
–	
você passa de uma circulação
urbana para uma circulação em
estrada.

Por consequência, se o consumo
médio diminui, a autonomia aumenta.
Display multifunção 1
Tecla de seleção da
exibição 2
A exibição depende do veículo e do
país.
Os itens de e à k só estão disponíveis
nas versões equipadas com computa-
dor de bordo
Percorra as informações seguintes ao
pressionar sucessivamente a tecla 2:
a) hodômetro total,
b) hodômetro parcial,
c) relógio,
d) temperatura exterior,
e) combustível consumido,
f) consumo médio,
g) consumo instantâneo,
h) autonomia previsível,
i) distância percorrida,
j) velocidade média,
k) autonomia da troca do óleo.
As tabelas das páginas a seguir mos-
tram exemplos de indicações possí-
veis.
Reinicialização do hodômetro
parcial
Para reiniciar o hodômetro parcial, o
visor deve estar selecionado em “hodô-
metro parcial”.
Pressione demoradamente o botão 2.
1
2
1.46
COMPUTADOR DE BORDO (2/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
Exemplos de seleção da
informação mostrada ao
pressionar sucessivamente 2
Interpretação da informação
a) Hodômetro total da distância percorrida,
b) Hodômetro parcial da distância percorrida,
c) Relógio (para informações sobre ajuste das horas ➥ 1.40),
d) Temperatura exterior,
1.47
COMPUTADOR DE BORDO (3/5)
Avisualização das informações seguintes DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
Exemplos de seleção da
informação mostrada ao
pressionar sucessivamente 2
Interpretação da informação
e) Combustível consumido desde a último ponto de referência,
f) Consumo médio desde o último ponto de referência.
Este valor só é exibido após percorrido 400 metros e leva em consideração
a distância percorrida e o combustível consumido após o último ponto de
referência,
g) Consumo instantâneo,
h) Autonomia previsível com o combustível restante
Esta autonomia leva em conta o consumo médio realizado desde o último
ponto de referência.
Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m,
1.48
COMPUTADOR DE BORDO (4/5)
Avisualização das informações seguintes DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
Exemplos de seleção da
informação mostrada ao
pressionar sucessivamente 2
Interpretação da informação
i) Distância percorrida desde o último ponto de referência,
j) Velocidade média desde o último ponto de referência.
Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m.
1.49
COMPUTADOR DE BORDO (5/5)
Avisualização das informações seguintes DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
Exemplos de seleção da
informação mostrada ao
pressionar sucessivamente 2
Interpretação da informação
k) Autonomia da troca do óleo
A distância que resta para percorrer até a próxima troca de óleo.
De acordo com a versão do veículo:
- autonomia da troca do óleo inferior a 1.500 km. Os alertas  aparecem na
painel de bordo (ou tela) com um valor inferior a 1.500 km.
- autonomia da troca do óleo a 0 km. Os alertas  aparecem na painel de
bordo (ou tela) com «--- km».
ou
- autonomia da troca do óleo inferior a 1.500 km ou 1 mês. Os alertas 
aparecem na painel de bordo (ou tela).
- autonomia da troca do óleo 0 km ou 0 dias. Os alertas  aparecem na
painel de bordo além do alerta Òem laranja no painel de instrumentos.
Os alertas  aparecem na tela durante alguns segundos depois de dar a
partida no motor quando o valor do intervalo seja 1.500 km ou 1 mês, ou inferior.
O veículo precisa da troca do óleo o mais cedo possível.
Nota: de acordo com o veículo, a autonomia da troca de óleo se adapta ao estilo de condução (circulação frequente em ve-
locidade baixa, circulação com a porta aberta, circulação prolongada em marcha lenta, tração de reboque, etc.). A distância
que resta percorrer até a próxima troca de óleo pode, em alguns casos, diminuir mais rapidamente que a distância percorrida.
A periodicidade da troca de óleo é independente do programa de manutenção do veículo: consulte o documento e manutenção
de seu veículo.
Reinicializar: para reinicializar a autonomia de troca de óleo, mantenha pressionado o botão por aproximadamente 10 segun-
dos.
1.50
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÕES EXTERNAS
š Luz de posição
(lanterna)
Gire o anel 2 até que o símbolo
fique alinhado com a marca 3.
Uma luz indicadora então acende-se
no painel de instrumentos.
Alarme sonoro de faróis
acesos
Ao abrir a porta do motorista, um
alarme sonoro dispara se os fárois per-
maneceram acesos após desligar o
motor. Há risco de descarga da bateria
g Faróis dianteiros de
neblina
Gire o anel central 4 da haste 1, até
que o símbolo fique alinhado com a
marca 5, e depois largue-o.
O funcionamento depende da posição
selecionada da iluminação exterior e
uma luz indicadora acende no painel
de instrumentos.
Não se esqueça de desligar estes
faróis assim que não necessite mais
deles para não incomodar os outros
motoristas.
e Desligamento dos
faróis de neblina
Gire o anel central 4 da haste até o sím-
bolo ficar na direção do marcador 5.
A luz indicadora correspondente se
apaga no painel de instrumentos.
Ao desligar a iluminação externa,
também são desligados os faróis dian-
teiros de neblina.
Antes de iniciar uma
viagem noturna, verifique
o bom funcionamento do
equipamento elétrico.
De um modo geral, verifique se os
faróis não estão obstruídos (sujeira,
lama, neve, transporte de objetos
que os possam tampar, etc.).
1
2 3
k Faróis baixos
Gire o anel 2 até que o símbolo
fique alinhado com a marca 3. Esta luz
indicadora se acende no painel de ins-
trumentos.
Funcionamento automático
(de acordo com a versão do veículo)
Gire o anel 2 até que o símbolo AUTO
apareça oposto à marca 3: Com o
motor funcionando, a luz baixa é acesa
ou apagada automaticamente, depen-
dendo da luminosidade externa, sem a
ação da haste 1.
á Faróis altos
Com o motor funcionando
e os faróis baixos acesos, empurre a
haste 1. Esta luz indicadora se acende
no painel de instrumentos.
Para retornar à posição de luz baixa,
volte a puxar a haste 1 na sua direção.
e Desligamento
Gire o anel 2 até que o sím-
bolo fique alinhado com a marca 3.
4 5
1.51
SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS
o Sinais luminosos
Para fazer um sinal luminoso,
puxe a haste 1 em sua direção.
ì Buzina
Pressione nas laterais da al-
mofada do volante A.
d Indicadores de direção
Manuseie a haste 1 no plano
do volante e no sentido que deseja
virar o mesmo.
Modo impulsional
Na condução, a rotação do volante
pode ser insuficiente para retornar au-
tomaticamente a haste para a posição
inicial.
Nesses casos, mova a haste 1 até
antes da posição de travamento e li-
bere-a: ela retornará para a sua posi-
ção original, mas a luz indicadora de
direção piscará três vezes.
é Luzes de advertência
Pressione o interruptor 2.
Este dispositivo aciona simultanea-
mente todos os indicadores de direção,
incluindo os laterais.
Este sinal só deve ser utilizado em
caso de perigo, para avisar os outros
motoristas de que foi obrigado a parar
em um local inadequado, ou mesmo
proibido, ou que está em condições de
condução ou de circulação particula-
res.
Conforme o veículo, em caso de forte
desaceleração, as luzes de advertên-
cia podem acender automaticamente.
Você pode apagá-las pressionando
uma vez o interruptor 2.
1 2
1
A
1.52
Veículo equipado com
limpador de para-brisa com
sensor de chuva
(de acordo com a versão do veículo)
A parado
B função de varredura automática.
Quando essa posição está selecio-
nada, o sistema detecta a presença
de água no para-brisa e aciona o
limpador na velocidade de varre-
dura adequada. É possível modifi-
car o limite de ativação e o intervalo
entre duas varreduras girando-se o
comando 2.
– E: sensibilidade mínima
– F: sensibilidade máxima
observação: quando houver neblina, a
varredura automática não é sistema-
tizada e fica dependente do controle
do motorista.
C movimento contínuo lento
D movimento contínuo rápido
LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO DIANTEIRO (1/2)
Antes de qualquer ação no
para-brisas (lavagem do
veículo, descongelamento,
limpeza do para-brisas,
etc.) coloque a haste 1 na posi-
ção A (parada). Risco de ferimen-
tos e/ou deterioração.
1
D
C
B
A
n Limpador do vidro
dianteiro
Com a ignição ligada, manobre, parale-
lamente ao plano do volante, a haste 1:
A Parado.
B Varredura intermitente.
Entre duas varreduras, as palhetas
param durante alguns segundos.
C Varredura contínua lenta.
D Varredura contínua rápida.
1
2
E
F
Particularidade
Em circulação, qualquer parada do
veículo reduz a velocidade de atua-
ção. Exemplo: a velocidade de atuação
passa de rápida para normal.
Assim que o veículo circula, a limpeza
volta para a velocidade selecionada ini-
cialmente.
Qualquer ação sobre a haste 1 tem
prioridade e anula a operação automá-
tica.
Dar partida no veículo com a haste
na posição D aciona um movimento
de atuação lento e contínuo. Ajustar a
haste na posição D é necessário para
acionar um movimento de atuação
rápido e contínuo.
1.53
Em intervenções sob o
capô, assegure-se de que
a haste do limpador de
vidros esteja na posição A
(parada). Risco de ferimentos.
Eficiência das palhetas do
limpador do vidro
Verifique o estado das palhetas do
limpador. A duração delas depende
de você:
– mantenha-as limpas: limpe regu-
larmente vidro e palhetas com
água com sabão;
– não as utilize quando o vidro es-
tiver seco;
– afaste a palheta do vidro se não
for utilizar por um longo tempo.
Em qualquer caso, substitua-as
assim que começarem a perder efi-
ciência: aproximadamente uma vez
por ano (➥ 5.18).
Precauções de utilização
dos limpadores
– Com tempo de gelo ou neve,
limpe o vidro antes de ligar os
limpadores (risco de sobreaque-
cimento do motor);
– verifique se nenhum objeto obs-
trui o curso do limpador.
s Lavador do vidro
dianteiro
Com a ignição ligada, puxe a haste 1
em sua direção.
Uma ação breve aciona o lavador de
vidros e provoca também um movi-
mento de vai e vem do limpador de
vidros.
Uma ação prolongada ativa, além do
lavador de vidros, bem como, três mo-
vimentos de vai e vem no limpador de
vidros.
Se você desligar a ignição antes da
parada do limpador de vidros (posi-
ção A), as palhetas param na posição
em que estiverem.
Ao voltar a ligar a ignição, desloque
simplesmente a haste 1 à posição A
para levar à posição de parada.
LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO DIANTEIRO (2/2)
1
D
C
B
A
1.54
LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO TRASEIRO
Y Limpador do vidro
traseiro
Com a ignição ligada, gire a extremi-
dade da haste 2 até o símbolo ficar na
direção do marcador 1.
Antes de utilizar o limpador do vidro
traseiro, verifique se nenhum objeto
transportado pode impedir o livre
funcionamento da palheta.
Com tempo muito frio, verifique se
as palhetas do limpador de vidros
não estão imobilizadas pelo gelo
(risco de aquecimento do motor).
Inspecione o estado das palhetas.
Devem ser substituídas assim que
sua eficácia diminua.
Limpe regularmente o vidro traseiro.
2
1
p Lavador do vidro
traseiro
Com a ignição ligada, gire a extremi-
dade da haste 2 até o símbolo ficar na
direção do marcador 1.
Esta ação aciona o lavador de vidros e
provoca também movimentos de vai e
vem do limpador de vidros.
Ao soltar a haste, esta volta à posição
do limpador do vidro traseiro.
Particularidade
Se o limpador do vidro dianteiro esti-
ver em funcionamento ou desligado a
menos de dois minutos, o limpador do
vidro traseiro é acionado automatica-
mente ao engatar a marcha ré.
1.55
Para abrir a portinhola do tanque de
combustível A, puxe o comando 2 à es-
querda do banco do motorista.
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/3)
Capacidade útil do tanque: cerca de
50 litros
Para abastecer, consulte o parágrafo
“reabastecimento de combustível”.
Estacione seu veículo corretamente
(desligue o motor do veículo e puxe o
freio de mão/deixe engatado em pri-
meira marcha ou marcha-ré).
Durante o abastecimento, um porta-
tampa 1 é previsto no batente da por-
tinhola.
Após o abastecimento, verifique o fe-
chamento da tampa e da portinhola.
Tampa de reabasteci-
mento: é específica. Se
tiver que substituí-la, certi-
fique-se de que seja idên-
tica à tampa original. Consulte uma
Oficina Autorizada.
Nunca manuseie a tampa na proxi-
midade de uma chama ou fonte de
calor.
Nunca lave a zona de abasteci-
mento com um lavador de alta pres-
são.
Reabastecimento de
combustível
Para reabastecer seu veículo, retire a
chave da ignição. Introduza a bico da
bomba para empurrar a válvula até o
batente antes de iniciar o reabasteci-
mento (caso contrário, existe o risco de
espirros e respingos de combustível).
A capacidade útil do tanque de com-
bustível será atingida quando da ter-
ceira parada automática da bico da
bomba de abastecimento. Não ultra-
passe este ponto a fim de preservar o
volume de expansão do tanque e para
evitar vazamentos.
No momento do reabastecimento de
combustível, tenha cuidado para não
entrar água. A válvula e a respectiva
zona periférica devem permanecer
limpas.
Nunca lave a zona de rea-
bastecimento com um dis-
positivo de alta pressão.
A
1
2
Utilize um combustível de
boa qualidade que res-
peite as normas em vigor
em cada país e obrigato-
riamente conforme as indicações
da etiqueta situada na portinhola do
tanque de combustível A ➥ 6.3.
1.56
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/3)
Odor persistente de
combustível
No caso de sentir um odor
persistente de combustível, pare
o veículo conforme as condições
de circulação e desligue a ignição.
Ative o sinal de alerta e peça aos
ocupantes que saiam do veículo e
se mantenham afastados da zona
de circulação e chame uma Oficina
Autorizada.
É rigorosamente proibida
qualquer intervenção e/
ou modificação do sistema
de alimentação de com-
bustível (caixas eletrônicas, cabe-
amentos, circuito de combustível,
injetor, tampas de proteção, etc.),
por razões de segurança (exceto
quando efetuadas por pessoas qua-
lificadas da rede autorizada).
Veículos Flex (gasolina e
álcool): utilize somente ga-
solina tipo C, gasolina aditi-
vada ou álcool etílico hidra-
tado (etanol). Lembre-se sempre
de manter cheio o reservatório de
partida a frio e sempre com gaso-
lina, preferencialmente aditivada.
Em viagens para fora do país, não
abastecer em hipótese alguma com
gasolina com chumbo ou gaso-
lina pura com octanagem inferior a
95 octanos.
Qualidade de combustível
Use combustível de alta qualidade,
em conformidade com a legislação es-
pecífica em vigor em cada país. Ele
deve estar de acordo com as indica-
ções da etiqueta situada no interior da
tampa A ➥ 6.3.
Versões Flex (gasolina e álcool)
Veículos com o sistema Flex (gasolina
e álcool) podem usar uma mistura de
gasolina e etanol em qualquer propor-
ção (álcool etílico hidratado e/ou gaso-
lina sem chumbo).
Versões a gasolina
Utilize obrigatoriamente gasolina sem
chumbo. O índice de octano (RON)
deve estar em conformidade com as in-
formações mostradas na portinhola A
➥ 6.3.
A correta indicação de com-
bustível após o reabasteci-
mento ocorre realizando a
operação sem a chave no
contato e adicionando no mínimo
10L de combustível, sendo a preci-
são de mais ou menos 1 barra indi-
cadora do display.
Para o reabastecimento de
combustível, o motor deve
estar desligado (e não em
modo de espera para o ve-
ículo equipado com a função Stop
and Start): você DEVE desligar a ig-
nição ➥ 2.3.
Risco de incêndio.
1.57
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disso, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante.
Riscos de ferimentos.
Reservatório de partida a frio
O reservatório do sistema de partida a
frio 3, está localizado no compartimento
do motor. Este reservatório tem capaci-
dade de aproximadamente 0,75 litros
e deve estar sempre abastecido com
gasolina, preferencialmente aditivada
(este tanque não pode conter álcool).
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (3/3)
3
3
A tampa do reservatório de
partida a frio é vermelha.
A tampa do reservatório de
água do lava vidros é preta.
No momento do abastecimento não
inverta ou misture os fluidos.
Não complete nem misture
água do lavador de para-
brisa no reservatório de
partida a frio. A presença
de água no compartimento de ga-
solina pode danificar o motor e não
ocorrerá partida.
Não complete nem misture
gasolina do reservatório de
partida a frio no comparti-
mento de água do lavador
do para-brisa. A presença de gaso-
lina no reservatório de água repre-
senta risco de incêndio.
Se a bico da bomba de
abastecimento de gasolina
não for corretamente intro-
duzida no bocal, o combus-
tível pode transbordar ou derramar.
Isto é perigoso e há risco de incên-
dio ou lesões.
Reabasteça o reservatório
com cautela para evitar que
a gasolina derrame. Caso
isso ocorra, tampe o reser-
vatório e remova o combustível der-
ramado.
1.58
2.1
Capítulo 2: Condução
(recomendações de utilização ligados à economia e ao meio ambiente)
Rodagem, Ignição de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.2
Partida, parada do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.3
Função Stop and start. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.4
Particularidades versões gasolina e flex. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.8
Recomendações: controle de poluição, economia de combustível, condução. . . . . . . . . . . . . . . . .  2.9
Meio ambiente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.12
Alavanca de câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.13
Freio de estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.13
Direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.13
Dispositivos de correção e assistência à condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.14
Limitador de velocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.17
Regulador de velocidade: control de velocidade de cruzeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.20
Auxílio de estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.24
Câmera de marcha à ré. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.26
Caixa de câmbio automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  2.28
2.2
RODAGEM, IGNIÇÃO DE PARTIDA
Posição «Stop» St
Posição na qual o motor encontra-se
desligado.
Posição «Acessórios» A
Com a ignição desligada, os acessó-
rios eventuais (rádio, etc.) continuam
funcionando.
Posição «Marcha» M
A ignição está ligada. Você pode colo-
car o motor para funcionar.
Posição «Partida» D
Se o motor não der a partida, volte a
chave para trás, antes de acionar no-
vamente o motor de partida.
Solte a chave logo que o motor dê a
partida.
Versão a gasolina e etanol
Até atingir os primeiros 1.000 km, não
ultrapasse 130 km/h na troca de marcha
mais elevada ou 3.000 a 3.500 rpm.
No entanto, só após cerca de 3.000 km,
seu veículo irá proporcionar todo seu
desempenho.
Periodicidade das revisões: consulte
o documento de manutenção do veí-
culo.
Para dar partida, confirme que
o neutro está engatado, se uma
marcha estiver engatada, pressione
o pedal da embreagem até dar par-
tida no veículo.
Para proteção térmica, o motor de
partida poderá ser acionado conti-
nuamente por no máximo 20 segun-
dos. Após este tempo, o sistema
inibe a partida por 10 segundos.
Para proteção mecânica, o sistema
inibe o motor de partida por 2 se-
gundos entre duas tentativas con-
secutivas.
2.3
Partida do motor
– Acione o motor de partida sem ace-
lerar.
– Solte a chave de partida do motor.
Ao utilizar etanol segure a chave por
mais tempo durante a partida. Neste
caso é normal ouvir ruídos durante a
partida. O reservatório de partida a frio
deve estar abastecido com gasolina
aditivada para assegurar a partida do
motor.
Após a partida do motor, especialmente
depois que o veículo permaneceu
parado por algumas horas, a rotação
de marcha lenta ficará acelerada por
alguns minutos. Esse funcionamento é
normal e tem como objetivo reduzir as
emissões de poluentes.
PARTIDA, PARADA DO MOTOR
Responsabilidade do
motorista
Ao se afastar do veículo,
nunca abandone crianças,
adultos incapazes ou animais no
seu interior, mesmo que por pouco
tempo. Essa atitude pode colocar
as pessoas em perigo. O motor ou
os equipamentos (como levantado-
res de vidro, sistema de travamento
das portas, etc.) podem ser acio-
nados indevidamente. Além disso,
sob sol e/ou clima quente, a tem-
peratura interna da cabine aumenta
muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES
Nunca desligue a ignição
antes do veículo estar
completamente parado. A
parada do motor suprime
as funções de assistência: freios,
direção, etc., e dos dispositivos de
segurança passiva como os air-
bags.
Parada do motor
Com o motor em marcha lenta, gire a
chave para a posição «Stop» St
2.4
Seu veículo pode estar equipado com
esta função.
Este sistema permite reduzir o con-
sumo de combustível e as emissões
de gases do efeito estufa. Assim que é
dada a partida no veículo, o sistema é
ativado automaticamente. Em circula-
ção, o sistema desliga o motor (modo
de espera) durante uma parada do ve-
ículo (congestionamento, parada de
trânsito, etc.).
FUNÇÃO STOP AND START (1/4)
Condições para o
acionamento do modo de
espera
Após superada certa velocidade desde
a última parada, o motor será colocado
em modo de espera quando:
Para veículos equipados com caixa
de câmbio automatizada
– a caixa de câmbio estiver na posição
D, M ou N;
e
– o pedal do freio estiver pressionado
(suficientemente forte);
Se freio de estacionamento estiver
acionado e a posição N engatada,
o motor continuará em modo de
espera mesmo que o pedal do freio
seja liberado.
e
– o pedal do acelerador não estiver
pressionado;
e
– o veículo estiver parado por cerca de
2 segundos.
Antes de sair do veículo, é
obrigatório desligar a igni-
ção girando a chave para a
posição «stop» St.
Não permita o movimento
do veículo enquanto o
motor estiver em modo de
espera (a luz indicadora
está acesa no painel de ins-
trumentos).
Com o motor em modo de
espera, os sistemas de as-
sistência de frenagem não
são mais operacionais.
Para veículos equipados com caixa
de câmbio manual
– a caixa de câmbio estiver em ponto
morto;
e
– o pedal da embreagem estiver libe-
rado
Se a luz indicadora  piscar,
significa que o pedal da embreagem
não está completamente liberado;
e
– a velocidade do veículo é inferior a 4
km/h.
Para todos os veículos, a luz indica-
dora fica acesa no painel de ins-
trumentos, avisando que o motor está
em modo de espera.
Os equipamentos do veículo permane-
cem funcionando durante a parada do
motor.
2.5
FUNÇÃO STOP AND START (2/4)
Impedir o acionamento do
modo de espera do motor
Em certas situações, como a transpo-
sição de um cruzamento, é possível
manter o motor funcionando, prepa-
rado para arrancar rapidamente.
Para veículos equipados com caixas
de câmbio automáticas:
Mantenha o veículo parado com pouco
esforço no pedal do freio
Para veículos equipados com caixas
de câmbio manuais:
Mantenha o pedal da embreagem pres-
sionado
Saída do modo de espera do
motor
O motor do veículo volta a funcionar
quando:
Para veículos equipados com caixa
de câmbio automática
– o pedal do freio for liberado e a posi-
ção D ou M estiver engatada;
ou
– o pedal do freio for liberado, a posi-
ção N estiver engatada e o freio de
estacionamento for liberado;
ou
– o pedal do freio for pressionado no-
vamente, com a posição N engatada
e com o freio de estacionamento
acionado;
ou
– a posição R for engatada;
ou
– o pedal do acelerador for pressio-
nado.
Para veículos equipados com caixa
de câmbio manual
– a caixa de câmbio estiver em ponto
morto e o pedal da embreagem for
ligeiramente pressionado;
ou
– a caixa de câmbio estiver com uma
marcha engatada e o pedal da em-
breagem for totalmente pressio-
nado.
Caso o motor apague ao arrancar,
é possível dar a partida novamente
ao pressionar o pedal da embrea-
gem.
Para o reabastecimento de
combustível, o motor deve
estar desligado (e não em
modo de espera para o ve-
ículo equipado com a função Stop
and Start): você DEVE desligar a ig-
nição ➥ 2.3.
Risco de incêndio.
2.6
FUNÇÃO STOP AND START (3/4)
Condições que impedem o
modo de espera
Certas condições não permitem que o
motor entre em modo de espera, espe-
cialmente quando:
– a marcha ré está engatada;
ou
– o capô não está travado;
ou
– a porta do motorista não está fe-
chada;
ou
– a temperatura exterior é muito baixa
ou muito alta (inferior a aproximada-
mente 0°C ou superior a aproxima-
damente 35°C);
ou
– a bateria não está suficientemente
carregada;
ou
– a diferença entre a temperatura in-
terna do veículo e a temperatura ex-
terna é elevada demais;
ou
– em aclives acentuados, para veícu-
los equipados com caixa de câmbio
automática;
ou
– A função “desembaçamento rápido”
está ativa (➥ 3.7);
ou
– a temperatura do motor é insufi-
ciente;
ou
– ...
A luz indicadora  aparece no
painel de instrumentos indicando que
o modo de espera do motor não está
disponível.
Desative a função Stop
and Start ao executar qual-
quer operação no comparti-
mento do motor.
Casos particulares
Com o motor em espera, se o motorista
abrir o capô, a ignição será desligada.
Para reativar o sistema Stop and Start,
assegure-se de que o capô esteja bem
fechado e dê a partida novamente por
meio da chave (➥ 2.3).
Após o reabastecimento com qual-
quer proporção de combustível,
pode haver impedimento do modo
de espera durante o período de
aprendizagem da injeção eletrô-
nica. Para maiores detalhes ➥ 2.8.
2.7
Irregularidades de
funcionamento
Caso a luz indicadora integrada ao in-
terruptor 1 acender sem que haja uma
desativação intencional, o sistema
pode estar com alguma falha.
Consulte uma Oficina Autorizada.
Com o motor em espera, é possível
dar a partida novamente ao pressio-
nar o interruptor 1.
Particularidade de partida
automática do motor
Sob certas condições, o motor pode
dar a partida sem intervenção, para ga-
rantir sua segurança e conforto.
Isto pode ocorrer especialmente
quando:
– a temperatura exterior é muito baixa
ou muito alta (inferior a aproximada-
mente 0°C ou superior a aproxima-
damente 35°C);
– A função «desembaçamento rápido»
está ativa (➥ 3.7);
– a bateria não está suficientemente
carregada;
– a velocidade do veículo está acima
de 5 km/h (em descida etc.);
– há acionamentos repetidos no pedal
do freio ou necessidade do sistema
de freios;
– em veículos equipados com caixa
de câmbio manual, o rearranque do
motor poderá ser interrompido se o
pedal da embraiagem fora liberado
demasiado rapidamente enquanto
existir uma relação engrenada;
– ...
Se o motor estiver em modo
de espera, em caso de uma
emergência é possível dar
nova partida no motor pres-
sionando o pedal da embreagem
Desativação, ativação da
função
O sistema é ativado automaticamente
a cada partida do veículo dada por
meio da chave (➥ 2.3).
Pressione o interruptor 1 para desativar
a função. A luz indicadora integrada ao
interruptor acenderá.
Uma nova pressão reativa o sistema.
A luz indicadora integrada ao interrup-
tor 1 apagará.
1
FUNÇÃO STOP AND START (4/4)
2.8
Se constatar as irregularidades de fun-
cionamento descritas anteriormente,
dirija-se, assim que possível, a uma
Oficina Autorizada para executar os re-
paros necessários.
Levar regularmente seu veículo a uma
Oficina Autorizada, obedecendo a pe-
riodicidade de manutenção prescrita
no documento de manutenção, ajuda
a evitar que esses incidentes ocorram.
Problemas de partida
Para evitar danos ao catalisador, não
insista com tentativas de partida (uti-
lizando o motor de partida ou empur-
rando/puxando o veículo), sem identi-
ficar e corrigir a causa da falha.
Não insista em dar a partida no motor e
chame uma Oficina Autorizada.
PARTICULARIDADES VERSÕES GASOLINA E FLEX
Não estacione, nem ligue
o motor em locais onde
substâncias ou matérias
combustíveis, como folhas
secas ou jornais, possam entrar em
contato com o sistema de escapa-
-mento quente.
Risco de incêndio.
Condições de funcionamento de seu
veículo, como:
– circular muito tempo com a luz indi-
cadora de combustível na reserva
acesa;
– utilizar gasolina com chumbo;
– utilizar aditivos para lubrificantes ou
combustível não recomendados.
Ou irregularidades de funcionamento
como:
– sistema de ignição com defeito, falta
de combustível ou velas desconec-
tadas, provocando falhas de ignição
ou esticões durante a condução;
– perda de potência;
provocam o aquecimento excessivo do
catalisador e, por isto, diminuem sua
eficácia, podendo ainda provocar
sua destruição ou danos térmicos
no veículo.
Abastecimento Flex
Após um abastecimento com mudança
de combustível, de gasolina para
etanol ou vice-versa, conduza o veículo
por uma distância de 7 a 10 km ou, no
mínimo, por 10 minutos para que o sis-
tema de injeção de combustível iden-
tifique e se adapte ao novo combustí-
vel, evitando problemas na partida do
motor e perda de desempenho.
Se o veículo ficar imobilizado por falta
de combustível, abasteça o veículo
com o mesmo tipo de combustível que
havia previamente no tanque (gasolina
ou etanol).
Caso seja necessário abastecer o veí-
culo com um combustível diferente do
que havia previamente no tanque po-
derão ocorrer os problemas citados
acima.
Ao abastecer seu veículo certifique-se
sempre de que a chave está totalmente
desligada.
2.9
Por concepção (regulagens de origem,
consumo moderado, etc.) o seu veículo
atende às normas vigentes de controle
de poluição.
Seu veículo participa ativamente
na redução de emissão de gases po-
luentes e na economia de energia.
No entanto, os níveis de emissão de
gases poluentes e consumo do veículo
também dependem de você. Assegure
a correta manutenção e uso de seu ve-
ículo.
Manutenção
É importante notar que a não obser-
vância das normas de controle de po-
luição pode expor você à ação punitiva
das autoridades. Além disso, a substi-
tuição das peças do motor ou do sis-
tema de alimentação e escapamento,
por outras não recomendadas pela
montadora, pode modificar a conformi-
dade do seu veículo às regulamenta-
ções de controle de poluição.
Mande efetuar em uma Oficina
Autorizada as regulagens e os contro-
les de seu veículo, conforme as ins-
truções contidas no programa de ma-
nutenção: esta dispõe de todos os
recursos materiais que permitem ga-
rantir as regulagens originais de seu
veículo.
Economia de combustível
Para otimizar o consumo, uma luz in-
dicadora no painel de instrumentos in-
forma o melhor momento para engre-
nar a marcha superior ou inferior:
mude para a marcha superior;
[mude para a marcha inferior.
Controle dos gases do
escapamento
O sistema de controle dos gases do
escapamento permite detectar irregu-
laridades de funcionamento no disposi-
tivo de controle de poluição do veículo.
Estas irregularidades podem provocar
liberações de substâncias nocivas ou
danos mecânicos.
Regulagens do motor
– ignição: não é necessária a regula-
gem.
– velas: as melhores condições de
consumo, rendimento e desempe-
nho impõem uma rigorosa observân-
cia às especificações estabelecidas
por nossos departamentos de estu-
dos.
Em caso de substituição das velas,
utilize as marcas, tipos e afasta-
mentos específicos ao motor do veí-
culo. Para isto, consulte uma Oficina
Autorizada.
– marcha lenta: não é necessária a
regulagem.
– filtro de ar: um filtro sujo diminui o
rendimento. É necessário substituí-
-lo.
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
2.10
– Numa subida, ao invés de tentar
manter a velocidade, não acelere
mais que em terreno plano: de prefe-
rência, mantenha a mesma posição
do pé no acelerador.
– Dupla embreagem e aceleração
antes de desligar o motor são inúteis
em veículos modernos.
– Não circule em estradas inundadas,
se a altura da água ultrapassar a
borda inferior dos aros das rodas.
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3)
Risco na condução
Caro motorista, utilize obri-
gatoriamente os tapetes
adaptados ao veículo, que
se encaixam aos elementos insta-
lados previamente e verifique regu-
larmente sua fixação. Não sobrepo-
nha vários tapetes.
Risco de emperramento dos
pedais.
– A condução «esportiva» custa caro:
prefira uma condução «moderada».
– Freie o menos possível. Avalie cor-
retamente a distância que o separa
de um obstáculo ou curva; muitas
vezes, basta aliviar o acelerador.
– Evite acelerações bruscas.
– Nas trocas intermediárias, não au-
mente demais o regime do motor.
Utilize sempre a marcha mais ele-
vada possível, sem, no entanto,
forçar o motor.
Nas versões com caixa de câmbio
automática, utilize de preferência a
posição D.
Ä Esta luz indicadora no painel
de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
Acende ao ligar a ignição e apaga três
segundos depois.
– Se permanecer acesa, consulte uma
Oficina Autorizada assim que possí-
vel.
– Se piscar, desacelere até desa-
parecer a intermitência. Consulte,
assim que possível, uma Oficina
Autorizada.
Condução
– Ao invés de aquecer o motor com o
veículo parado, dirija sem pressa até
atingir a temperatura normal de fun-
cionamento.
2.11
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado sem modo au-
tomático, desligue o sistema quando
não precisar mais dele.
Recomendações para reduzir o
consumo e, como consequência,
preservar o meio ambiente:
Se o veículo permanecer estacio-
nado em situação de muito calor ou
sob o sol, considere ventilar durante
alguns minutos para eliminar o ar
quente antes de dar a partida.
– Evite completar de combustível além
do travamento automático da bico da
bomba: isso evita que transborde.
– Não mantenha o bagageiro de teto
montado se não estiver em uso.
– Para o transporte de objetos volu-
mosos é melhor utilizar um reboque
(verifique se seu veículo é adequado
para este uso e se o motorista possui
a habilitação necessária para condu-
zir nestas condições).
Recomendações de
utilização
– A eletricidade é «combustível sendo
consumido». Portanto, desligue
qualquer aparelho elétrico que não
seja realmente necessário.
Mas (segurança acima de tudo)
conserve as luzes acesas sempre
que a visibilidade exigir (ver e ser
visto).
– De preferência, utilize os difusores
de ar. Circular com os vidros abertos
a 100 km/h aumenta em até 4% o
consumo de combustível.
– Evite a utilização «porta a porta»
(percursos curtos com paradas pro-
longadas), pois o motor nunca chega
a alcançar uma temperatura ideal de
funcionamento.
Pneus
O aumento de consumo de combustí-
vel pode ser devido a:
– pneus com pressão insuficiente;
– uso de pneus não recomendados.
2.12
MEIO AMBIENTE
Emissões
O seu veículo foi concebido de modo
a emitir menos gases com efeito de
estufa (CO2) enquanto circula e, por-
tanto, para consumir menos.
Além disso, os veículos estão equipa-
dos com um sistema de controle de po-
luição que inclui o catalisador, a sonda
lambda e o filtro de carvão ativado
(este último impede a saída para a at-
mosfera dos vapores de gasolina pro-
venientes do tanque)…
Contribua você também para
um melhor meio ambiente.
– As peças gastas e substituídas du-
rante a manutenção periódica do
seu veículo (bateria, filtro de óleo,
filtro de ar, baterias do cartão...) e
as latas de óleo (vazias ou com óleo
queimado...) devem ser entregues a
organismos especializados no trata-
mento destes materiais.
– Ao fim de sua vida, o veículo deve
ser entregue nos centros autoriza-
dos de forma a assegurar a sua reci-
clagem.
– Em qualquer caso, respeite a legis-
lação local.
Reciclagem
O seu veículo é reciclável em 85 % e
reaproveitável em 95 %.
Para alcançar esses objetivos, numero-
sas peças do veículo foram projetadas
de forma a permitir a respectiva reci-
clagem. As arquiteturas e os materiais
foram especialmente estudados para
facilitar a desmontagem destes com-
ponentes e o respectivo tratamento por
empresas especializadas.
Com o objetivo de preservar os recur-
sos naturais em termos de matérias-pri-
mas, este veículo integra numerosas
peças em matérias plásticas recicladas
ou matérias renováveis (tanto vegetais
como animais, tais como o algodão e a
lã, respectivamente).
O seu veículo foi concebido para res-
peitar o meio ambiente ao longo de
sua vida: tanto na fabricação quanto na
utilização e até finalizar a sua vida útil.
Fabricação
O seu veículo é produzido em instala-
ções industriais que aplicam avança-
das tecnologias para redução dos im-
pactos ambientais para a população
residente e para a natureza (redução
do consumo de água e de energia, po-
luição sonora e visual, emissões à at-
mosfera e resíduos líquidos, separação
seletiva e valorização de resíduos).
2.13
Freio de estacionamento
Para destravar
Puxe a alavanca 2 ligeiramente para
cima, pressione o botão 3 e desca a
alavanca até o piso.
Se você circular com o freio de estacio-
-namento parcialmente acionado, a luz
indicadora vermelha do painel de ins-
-trumentos permanece acesa.
Para travar
Puxe a alavanca 2 para cima e asse-
gure-se de que o veículo esteja bem
imobilizado.
Direção assistida
Com o motor funcionando e o veículo
parado, não gire o volante totalmente
para quaisquer dos lados até batente
(risco de deterioração da bomba de as-
sistência de direção).
Nunca circule com uma bateria fraca.
Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, sempre é possível
girar o volante. A força a ser exercida
será ainda maior.
Alavanca de câmbio
Passagem em marcha ré
(com o veículo parado)
Veículos com caixa de câmbio
manual: siga o esquema desenhado
no punho da alavanca 1.
Veículos com caixa de câmbio auto-
mática: ➥ 2.28.
A luz de marcha ré se acende assim
que é engrenada (ignição ligada).
Com o veículo parado e/ou
conforme o grau de inclina-
ção e a carga do veículo,
pode ser necessário puxar
a alavanca mais dois dentes e en-
grenar marcha (1ª ou marcha ré).
Nunca desligue o motor em
uma descida, nem de ma-
neira geral em movimento
(supressão da assistência).
Durante a circulação, o
freio de estacionamento
deve estar completamente
liberado (luz indicadora ver-
melha apagada); caso contrário,
existe o risco de aquecimento ex-
cessivo ou mesmo de deterioração.
2
3
ALAVANCA DE CÂMBIO/FREIO DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO ASSISTIDA
1
A eventual colisão no
quadro sob o piso do veí-
culo (contato com meio-fio,
calçada mais elevada, etc.)
na parte inferior pode danificá-lo
(ex. deformação de um eixo, etc.).
Para evitar o risco de acidente, ve-
rifique seu veículo em uma Oficina
Autorizada.
2.14
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO (1/3)
Irregularidades de funcionamento
– Se em movimento, a luz indicadora
x for exibida no painel de ins-
trumentos, a frenagem é sempre
assegurada;
– Se as luzes indicadoras x e
D forem exibidas no painel de
instrumentos, isto indica uma falha
nos dispositivos de frenagem.
Neste caso, o ABS é igualmente desa-
tivado.
Consulte uma Oficina Autorizada.
Seu veículo pode estar equipado com:
– sistema de frenagem antibloqueio
(ABS);
– controle eletrônico da estabili-
dade (ESC) com controle de sub-
viragem e de tração;
– auxílio de partida em subida.
Estas funções constituem
um auxílio suplementar em
situações de condução crí-
tica, para adaptar o com-
portamento do veículo ao tipo de
condução.
Entretanto, as funções não inter-
vêm no lugar do motorista. Não re-
movem as limitações do veículo
e nem devem servir de estímulo
à condução em alta velocidade.
Por isso, o sistema nunca poderá
substituir a vigilância e a respon-
sabilidade do motorista durante as
manobras (o motorista deve estar
sempre atento a situações impre-
vistas que possam ocorrer durante
a condução).
A frenagem de emergên-
cia reduz bruscamente
a velocidade do veículo.
Certifique-se de que essa
ação esteja compatível com as con-
dições de circulação do trânsito.
ABS (antibloqueio de rodas)
No momento de uma frenagem intensa,
o ABS permite evitar o bloqueio das
rodas otimizando a distância de frena-
gem, mantendo o controle sobre o veí-
culo. Nestas condições, é possível des-
viar de obstáculos, mesmo com o freio
acionado. Além disso, o sistema per-
mite otimizar as distâncias de parada,
mesmo que a aderência do piso seja
precária (piso molhado, etc.).
A entrada em ação do dispositivo se
manifesta por uma vibração do pedal do
freio. O ABS não permite, em nenhum
caso, aumentar os desempenhos “físi-
cos” à aderência dos pneus ao solo. As
regras de prudência devem ser obri-
gatoriamente respeitadas (distância
entre veículos, etc.).
Em caso de emergência, o pedal
do freio deve ser acionado a fundo,
com uma pressão forte e contí-
nua. Não é necessário agir com
pressões sucessivas (bombea-
mento). O ABS modula o esforço
aplicado no sistema de freios.
2.15
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO (2/3)
Anomalia de funcionamento
Quando o sistema detecta uma falha
de operação, a luz de aviso apa-
rece no painel de instrumentos. Nesse
caso, o ESC e o sistema de controle de
tração são desativados.
Consulte uma Oficina Autorizada.
Controle eletrônico da
estabilidade (ESC) com
controle de subviragem e de
tração
Controle dinâmico de condução
ESC
Este sistema ajuda a manter o con-
trole do veículo em situações “críticas”
de condução (evitando um obstáculo,
perda de aderência em curva, etc.).
Princípio de funcionamento
O volante possui um sensor que per-
mite ao sistema reconhecer o tipo de
condução escolhido pelo motorista.
Há outros sensores, distribuídos pelo
veículo, que permitem avaliar a sua tra-
jetória real.
O sistema compara as informações do
motorista sobre a trajetória real do veí-
culo e corrige a trajetória, se for neces-
sário, por meio do controle do freio de
algumas das rodas ou da potência do
motor. Quando o sistema estiver atu-
ando, a luz indicadora  piscará
no painel de instrumentos.
Controle de subesterço
Este sistema otimiza a ação do ESC
em caso de um subesterço acentuado
(perda de aderência dos pneus diantei-
ros).
Sistema antipatinagem
Este sistema destina-se a limitar a pati-
nagem das rodas motrizes e conservar
a trajetória do veículo em situações de
partida, aceleração ou desaceleração.
Princípio de funcionamento
Usando os sensores de rodas, o sis-
tema mede e compara a velocidade
das rodas motrizes em todos os mo-
mentos e retarda a sobrerrotação. Se
uma roda estiver começando a derra-
par, o sistema freia automaticamente
até que a rotação fique compatível no-
vamente com o nível de aderência sob
a roda.
O sistema também atua para ajustar o
regime do motor à aderência possível
ao piso, independentemente da pres-
são exercida no pedal do acelerador.
2.16
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO (3/3)
Auxílio de partida em subida
(HSA)
Esse sistema ajuda você a arrancar
em subidas. Dependendo da inclina-
ção, ele impede que o veículo recue,
aplicando os freios automaticamente
quando o motorista tira o pé do pedal
do freio para pressionar o pedal do
acelerador.
Funcionamento do sistema
O sistema somente funciona se a ala-
vanca de câmbio não estiver em ponto
morto (posição diferente de N ou P nas
caixas de câmbio automáticas) e o ve-
ículo estiver totalmente parado (pedal
do freio pressionado).
O sistema retém o veículo durante,
aproximadamente, 2 segundos. Em
seguida, a força de frenagem é aliviada
progressivamente (o veículo recua em
função da inclinação do piso).
O sistema de auxílio de par-
tida em subida não impede
totalmente o veículo de
recuar ou avançar em al-
gumas situações (declives muito ín-
gremes, etc.).
O motorista pode, em qualquer
caso, acionar o pedal do freio e,
desta forma, impedir que o veículo
recue.
O sistema de auxílio à partida em
subida não deve ser utilizado para
manter o veículo parado durante
muito tempo; para isso utilize o
pedal do freio.
Esta função não foi concebida para
imobilizar o veículo de modo perma-
nente.
Se necessário, utilize o pedal do
freio para manter o veículo parado.
O motorista deve manter-se particu-
larmente atento quando circular em
pisos escorregadios ou pouco ade-
rentes.
Existe o risco de ferimentos graves.
2.17
Ativação
Pressione o interruptor 1 lado . A luz
indicadora 6 se acende em laranja e a
mensagem “LIMIT” aparece no painel
de instrumentos acompanhada de
traços para indicar que a função de ve-
locidade limitada está ativa e aguarda
o registro de um limite de velocidade.
Para registrar a velocidade atual, pres-
sione o interruptor 2 (+): a velocidade
limitada substitui os traços.
a velocidade mínima registrada será de
30 km/h.
Comandos
1 Interruptor geral Liga/Desliga.
2 Ativação, memorização e variação
crescente da velocidade limitada (+).
3 Variação decrescente da velocidade
limitada (-).
4 Ativação com chamada da veloci-
-dade limitada memorizada (R).
5 Suspensão da função (com memori-
-zação da velocidade limitada) (O).
O limitador de velocidade é uma função
que permite escolher e definir uma ve-
locidade máxima de circulação, cha-
mada velocidade limitada, e ajuda a
evitar que essa velocidade seja exce-
dida.
LIMITADOR DE VELOCIDADE (1/3)
1 2 3 4 5
6
2.18
Ultrapassagem da velocidade
limitada
É possível, a qualquer momento, ul-
trapassar a velocidade limitada. Para
fazer isso: pressione com força e a
fundo o pedal do acelerador (além do
ponto duro).
Durante o tempo em que a velocidade
limitada for excedida, ela ficará pis-
cando no painel de instrumentos.
A seguir, e na medida do possível, solte
o pedal do acelerador: a função do limi-
tador de velocidade é recuperada logo
que o veículo atinja uma velocidade in-
ferior à velocidade armazenada.
Impossibilidade pela função, de
respeitar a velocidade limitada
Em caso de descida com forte inclina-
ção, em que o limite de velocidade não
pode ser mantido pelo sistema, a velo-
cidade memorizada pisca no painel de
instrumentos para sua informação.
Variação da velocidade
limitada
Você pode variar o limite de velocidade,
ao pressionar sucessivamente em:
– o interruptor 2 (+) para aumentar a
velocidade;
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade.
Condução
Após a memorização da velocidade li-
mitada, se o veículo trafegar a uma ve-
locidade inferior à velocidade memori-
zada, tudo se passa como se o veículo
não tivesse limitador de velocidade.
Logo que você atinja a velocidade regis-
trada, qualquer ação no pedal do acele-
rador não permite exceder a velocidade
programada, exceto em caso de emer-
gência (vide parágrafo “Ultrapassagem
da Velocidade Limitada”).
LIMITADOR DE VELOCIDADE (2/3)
A função limitador de ve-
locidade não atua em ne-
nhuma circunstância no sis-
tema de freios.
2 3
2.19
LIMITADOR DE VELOCIDADE (3/3)
Chamada da velocidade
limitada
Se uma velocidade for memorizada, é
possível recuperá-la ao pressionar o in-
terruptor 4 (R).
Função em espera
A função do limitador de velocidade
pode ser suspensa; para isto, pres-
sione o interruptor 5 (O). Neste caso, a
velocidade limitada permanece memo-
rizada e a mensagem “MEM” acompa-
nhada da velocidade memorizada são
exibidas no painel de instrumentos.
Interrupção da função
A função do limitador de velocidade é
interrompida se você pressionar o in-
terruptor 1; neste caso, a velocidade li-
mitada deixa de ser memorizada. A luz
indicadora em laranja  apagada no
painel de instrumentos confirma a inter-
rupção da função.
1
2 3 5
4
Quando o limitador está
suspenso, pressionar o in-
terruptor 2 (+) reativa a
função sem que o disposi-
tivo con- sidere a velocidade me-
morizada: a velocidade conside-
rada será aquela em que o veículo
circula neste momento.
2.20
O regulador de velocidade é uma
função que ajuda a manter a veloci-
dade de circulação em um valor cons-
tante selecionado, chamado de veloci-
dade de regulação.
Esta velocidade de ajuste é regulável
continuamente a partir de 30 km / h.
Esta função é uma ajuda
suplementar à condução.
A função não intervém no
lugar do motorista.
Em nenhum caso, o sistema pode
substituir o cumprimento dos limi-
tes de velocidade, nem a vigilância
(esteja sempre pronto a frear em
quaisquer circunstâncias), nem a
responsabilidade do motorista.
O controle de velocidade de cru-
zeiro não deve ser utilizado quando
as condições de circulação forem
de tráfego intenso, estradas sinuo-
sas ou escorregadias (gelo, aqua-
planagem, cascalhos etc.) e as
condições meteorológicas forem
adversas (nevoeiro, chuva, vento
lateral etc.).
Risco de acidente.
A função do regulador de
velocidade não atua, em
nenhuma circunstância, no
sistema de freios.
Comandos
1 Interruptor geral Liga/Desliga.
2 Ativação, memorização e variação
crescente da velocidade de regula-
ção(+).
3 Variação decrescente da velocidade
de regulação (-).
4 Ativação com indicação da veloci-
dade de ajuste memorizada (R).
5 Função em espera (com memoriza-
ção da velocidade de ajuste) (O).
REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (1/4)
1
2 3 5
4
2.21
Condução
Quando uma velocidade regulada é
memorizada e o modo está ativo, o mo-
torista pode retirar o pé do acelerador.
Atenção: Manter os pés
perto dos pedais, a ponto
de intervir em caso de
emergência.
Regulagem da velocidade
A uma velocidade estabilizada (supe-
rior a cerca de 30 km/h), pressione o
interruptor 2 (+): a função é ativada e a
velocidade atual é salva.
A velocidade regulada substitui os
traços e a regulagem é confirmada pela
exibição da mensagem “CRUISE” e da
luz indicadora 6  em verde e depois
da luz indicadora 7 .
Ativação
Pressione o interruptor 1 lado .
A luz indicadora 6 se acende em verde
e a mensagem “CRUISE” aparece no
painel de instrumentos acompanhada
de traços para indicar que a função do
regulador está ativa e aguardar a indi-
cação de uma velocidade de regula-
gem.
REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (2/4)
1
2 3
6 7
2.22
REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (3/4)
Ultrapassagem da velocidade
de regulação
A velocidade regulada pode ser ultra-
passada em qualquer momento pi-
sando-se no acelerador. Durante o
tempo em que a velocidade do veículo
estiver ultrapassado a velocidade re-
gulada, o seu valor fica piscando no
painel de instrumentos.
A seguir, solte o pedal do acelerador:
alguns segundos depois, o veículo
volta automaticamente à velocidade de
regulação inicial.
Impossibilidade de respeitar a
velocidade regulada
Em caso de descida com forte incli-
nação em que o sistema não possa
manter a velocidade de ajuste; a velo-
cidade memorizada pisca no painel de
instrumentos para sua informação.
Variação da velocidade de
ajuste
Você pode variar a velocidade de
ajuste acionando sucessivamente ao
pressionar:
– o interruptor 2 (+) para aumentar a
velocidade,
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade.
A função do regulador de
velocidade não atua, em
nenhuma circunstância, no
sistema de freios.
2 3
2.23
Interrupção da função
A função do regulador de velocidade é
interrompida ao pressionar o interrup-
tor 1; neste caso, a velocidade não é
mais memorizada. O desligamento das
luzes indicadoras verdes  e  no
painel de instrumentos confirma a de-
sativação da função.
Restauração da velocidade regulada
Se uma velocidade for memorizada, é
possível recuperá-la após você asse-
gurar que as condições de circulação
sejam adequadas (trânsito, estado da
estrada, condições meteorológicas,
etc.). Pressione o interruptor 4 (R)
quando a velocidade do veículo for su-
perior a 30 km/h.
Ao restaurar a velocidade memorizada,
a ativação do regulador é confirmada
pela luz indicadora  que se acende.
Observação: Se a velocidade anterior-
mente registrada for muito superior à
velocidade atual, o veículo acelera in-
tensamente até seu limite definido.
Se o regulador estiver suspenso,
pressionar no interruptor 2 (+) rea-
tiva a função sem que o regulador
leve em conta a velocidade memo-
rizada: a velocidade considerada
será aquela em que o veículo cir-
cula no momento.
Função em espera
A função é suspensa quando você
pressiona:
– o interruptor 5 (O);
– o pedal do freio;
– o pedal da embreagem.
Nos três casos, a velocidade de ajuste
se mantém memorizada e a mensa-
gem “MEM” aparece no painel de ins-
trumentos.
A suspensão da função é confirmada
pelo desligamento da luz indicadora
.
REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (4/4)
A suspensão ou a interrup-
ção da função do regulador
de velocidade não causa a
diminuição rápida da velo-
cidade: você deve frear usando o
pedal do freio.
1
2 3 5
4
2.24
Princípio de funcionamento
Os sensores por ultra-som, instalados
no para-choque traseiro do veículo,
“medem” a distância entre o veículo e
um obstáculo, durante a marcha ré.
Esta detecção é traduzida por sinais
acústicos, cuja frequência aumenta
com a aproximação do obstáculo, até
se tornar um som contínuo quando o
obstáculo se situa a cerca de 40 centí-
metros do veículo.
Ao passar para a marcha ré, é emitido
um bip.
Observação: Para que estes sensores
funcionem de maneira eficaz, eles não
podem estar obstruídos ou tampados
(sujeira, lama, neve, etc.).
Esta função é um auxílio
complementar que indica,
através de sinais sonoros,
a distância entre o veículo e
um obstáculo ao engatar a marcha
ré. Entretanto, em nenhum caso,
substitui a vigilância, nem a respon-
sabilidade do motorista nas mano-
bras de marcha ré.
O motorista deve estar atento às
situações imprevistas que possam
surgir durante a condução. Portanto,
você deve estar sempre atento à
presença de obstáculos móveis
(crianças, animais, bicicletas, etc.)
ou de um obstáculo pequeno ou
fino demais (pedras de pequena di-
mensão, um poste estreito) no mo-
mento da manobra.
AUXÍLIO DE ESTACIONAMENTO (1/2)
Funcionamento
Ao engatar a marcha ré, a maioria dos
objetos que se encontram a menos de
1,20 metros da traseira do veículo são
detectados pelo sistema, que emite um
bipe.
2.25
1
Um impacto no pára-cho-
que traseiro do veículo
pode resultar em danos ao
sistema (por exemplo des-
vios de montagem dos sensores,
curto-circuito ou rompimento no cir-
cuito elétrico do sistema, etc.).
Para evitar qualquer risco de aci-
dentes, leve o seu veículo para re-
visão por um concessionário auto-
rizado.
Ativação e desativação do
sistema
O sistema pode ser ativado/desativado
ao pressionar o interruptor 1.
Quando o sistema estiver desativado, a
luz indicadora integrada no interruptor
fica acesa permanentemente.
Irregularidades de
funcionamento
Quando o sistema detecta uma irregu-
-laridade de funcionamento, ao passar
para a marcha ré, emite um sinal
sonoro, durante cerca de 3 segundos,
para alertá-lo. Consulte uma Oficina
Autorizada.
AUXÍLIO DE ESTACIONAMENTO (2/2)
2.26
CÂMERA DE MARCHA À RÉ (1/2)
Particularidade:
– verifique se a câmera de marcha à
ré não esta obstruída (sujeira, lama,
neve, neblina, etc.);
– dependendo do veículo, algumas
configurações podem ser ajustadas
a partir da tela de toque 2. Consulte
o manual do equipamento.
Funcionamento
Dependendo do veículo, ao engatar a
marcha à ré (e até cerca de 5 segun-
dos até trocar para outra marcha), a
câmera 1 colocada ao lado das luzes
mostra uma imagem dos arredores da
traseira do veículo na tela de toque 2,
acompanhada de um medidor fixo.
Esta função é uma ajuda
complementar. Por isto, em
nenhum caso, o sistema
pode substituir a atenção e
a responsabilidade do motorista.
O motorista deve sempre estar
atento aos acontecimentos inespe-
rados que podem se apresentar du-
rante a condução: verifique que não
haja obstáculos móveis (tais como
crianças, um animal, um carrinho de
criança, bicicleta…) ou um obstá-
culo pequeno ou fino demais (pedra
de tamanho médio, estaca muito
fina…) durante a manobra.
2
1
2.27
CÂMERA DE MARCHA À RÉ (2/2)
A tela representa uma imagem in-
vertida.
As linhas auxiliares são uma repre-
sentação projetada sobre terreno
plano, esta informação deve ser
ignorada quando sobreposta a um
objeto vertical ou colocado no chão.
Os objetos que são exibidos na
borda da tela podem aparecer de-
formados.
Em caso de luminosidade exces-
siva (neve, veículo ao sol, etc.), a
imagem captada pela câmera pode
sofrer interferência.
Área fixa 3
O medidor fixo 3 possui marcas de
cores A, B e C que indicam a distância
atrás do veículo:
– A (vermelho) cerca de 30 centíme-
tros do veículo;
– B (amarelo) a perto de 70 centíme-
tros do veículo;
– C (verde) a perto de 150 centímetros
do veículo;
Esta área permanece fixa e indica a
trajetória do veículo em função do ali-
nhamento das rodas.
3
C
B
A
2.28
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (1/3)
Alavanca de seleção 1
O visor 3, situado no painel de instru-
mentos, informa o modo e a marcha
engatada.
P: estacionar
R: marcha ré
N: ponto morto
D: modo automático
M: manual
4 : exibição do modo e da marcha en-
gatada quando em modo manual.
Nota: pressione o botão 2 para ir da
posição D ou N para R ou P.
Funcionamento
Com a alavanca de câmbio 1 na posi-
ção P, pressione o pedal do freio e dê
partida no motor.
Para mover da posição P, é obrigatório
pisar no pedal do freio antes de pres-
sionar o botão de destravamento 2.
Com o pedal de freio pressionado (a
luz indicadora 3 no visor apaga), retire
a alavanca da posição P.
O visor 4 notifica o motorista sobre o
modo e a marcha atual.
O engate da alavanca na posição D
ou R só deve ser feita com o veículo
parado, o pé no freio, sem acelerar e
com o motor funcionando.
Condução em modo
automático
Desloque a alavanca 1 para a posi-
ção D.
Na maioria das condições de circula-
ção, você não precisa mais tocar na
alavanca: as marchas entrarão sozi-
nhas, no devido momento e no regime
conveniente do motor, pois o «automa-
tismo» leva em conta a carga do veí-
culo, o perfil da estrada e o estilo de
condução escolhido.
Condução econômica
Em estrada, deixe sempre a alavanca
na posição D e o pedal do acelera-
dor levemente pressionado, as trocas
irão ocorrer automaticamente em uma
marcha mais baixa.
Acelerações e ultrapassagens
Pressione a fundo o pedal do acele-
rador (até depassar o ponto duro do
pedal).
Isso permitirá, na medida da capaci-
dade do motor, uma redução para a
marcha mais adequada às circuns-
tâncias.
4
3
1
2
2.29
Condução em modo manual
Com a alavanca de seleção na posi-
ção D, empurre a alavanca à esquerda
para a posição M.
Impulsos sucessivos na alavanca per-
mitem efetuar as trocas de marcha ma-
nualmente:
– para reduzir de trocas de marcha,
impulsione a alavanca para a frente;
– para aumentar de trocas de marcha,
impulsione a alavanca para trás.
A troca de marcha selecionada aparece
no visor do painel de instrumentos.
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (2/3)
Situações excepcionais
– Se o perfil da estrada e sua sinu-
osidade não permitirem manter a
condução em modo automático (ex.,
em montanha), é recomendado que
passe à condução em modo manual.
Esta ação permite evitar frequen-
tes trocas de marcha impostas pelo
«automatismo» e obter uma boa fre-
nagem de motor em caso de descida
acentuada.
– Em uma superfície escorregadia
ou com pouca adesão, mude para
o modo manual M e selecione a se-
gunda marcha antes de acelerar
para evitar patinagem.
– Com tempo muito frio (temperatu-
ras inferiores a -20 °C), para evitar
que o motor pare bruscamente,
espere alguns instantes antes de
sair da posição P e colocar a ala-
vanca em D ou R, em seguida, evite
acelerações bruscas nos primeiros
minutos para evitar que o motor des-
ligue.
Casos particulares
Em algumas situações (ex.: prote-
ção do motor), o «automatismo» pode
impor uma determinada relação.
Da mesma forma, para evitar «ma-
nobras incorretas», a mudança de
marcha pode ser recusada pelo «au-
tomatismo»: neste caso, a afixação de
relação pisca durante alguns segundos
para avisar este fato.
Com tempo muito frio, o sistema
pode impedir a troca de marchas
em modo manual, até a caixa de
câmbio atingir a temperatura ade-
quada.
Durante uma manobra,
a eventual colisão de um
objeto (exemplo, contato
com uma tartaruga, um
meio fio mais elevado ou qualquer
outro objeto no solo) na parte in-
ferior do veículo, pode danificá-lo
(exemplo, deformação de um eixo).
Para evitar o risco de acidente,
mande verificar o seu veículo em
uma Oficina Autorizada.
2.30
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (3/3)
Irregularidades de
funcionamento
Reparo de um veículo com caixa de
câmbio automática ➥ 5.25. Ao colo-
car em funcionamento, se a alavanca
ficar bloqueada na posição P, com o pé
no pedal do freio, é possível desblo-
quear a alavanca manualmente. Para
isto, desencaixe a base da alavanca,
coloque uma ferramenta (haste rígida)
na ranhura 5 e prima simultaneamente
o botão 2 para desbloquear a alavanca.
Consulte, logo que possível, um repre-
-sentante da marca.
5
2
Por segurança, nunca des-
ligue a ignição antes do ve-
ículo estar completamente
parado.
Periodicidade de manutenção
A caixa de câmbio automática não ne-
cessita de qualquer manutenção. Não
é necessário adicionar óleo.
Frequência da verificação do nível
de líquido de refrigeração: consulte
o manual de manutenção do seu veí-
culo ou contacte um Representante da
marca.
Estacionamento do veículo
Assim que o veículo esteja imobili-
zado, mantendo o pé no pedal do freio,
acione o freio de estacionamento,
mova a alavanca para a posição P e
desligue o motor: a caixa de câmbio
está em ponto morto e as rodas mo-
trizes são mecanicamente bloqueadas
pela transmissão.
Rebocar um veículo com
caixa de câmbio automática
Quando o motor é desligado, a caixa
de câmbio deixa de ser lubrificada. É
preferível rebocar esse tipo de veículo
em uma plataforma ou com as rodas
dianteiras levantadas.
Em circunstâncias excepcionais,
você pode rebocar o veículo com todas
as quatro rodas no chão, somente indo
para frente, com a alavanca de câmbio
na posição de ponto morto N e por uma
distância de até 50 km.
Em uma subida, para permanecer
parado, não mantenha o pé no ace-
lerador.
Risco de sobreaquecimento da
caixa de câmbio automática.
3.1
Capítulo 3: Conforto
Difusores de ar, saídas de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Aquecimento, Ventilação, Ar condicionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.4
Ar condicionado automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.7
Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.11
Levantadores de vidro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.12
Iluminação interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.14
Para-sol, Alça de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.15
Disposições, arrumações na cabine. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.16
Cinzeiro e tomada de acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.18
Banco traseiro: funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.19
Apoios de cabeça traseiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.21
Porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.22
Tampão traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.23
Transporte de objetos no porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.24
Transporte de objetos: reboque, atrelagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.25
Barras de teto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.26
Equipamentos multimídia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  3.27
3.2
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (1/2)
5 Friso de desembaçamento do
vidro lateral direito
6 Difusor de ar lateral direito
7 Saída de aquecimento para os pés
dos ocupantes dianteiros
8 Painel de comando
1 Difusor de ar lateral esquerdo
2 Friso de desembaçamento do
vidro lateral esquerdo
3 Friso de desembaçamento do
para-brisa
4 Difusores de ar centrais
1 2 3 6
5
7
7
4
8
3.3
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (2/2)
Fluxo
Difusor de ar 9
Para abrir, pressione o difusor de ar
(ponto 10) em função da abertura de-
sejada.
Orientação
Difusor de ar 9
Gire o difusor de ar 9.
Difusor de ar 11
Manobre o cursor 12 ou 13 para a po-
sição desejada.
9
Não introduza nada no cir-
cuito de ventilação do veí-
culo (por exemplo, para eli-
minar um mau odor, etc.).
Risco de degradação ou de in-
cêndio.
10
Para eliminar os maus odores
em seu veículo, utilize exclusiva-
mente dispositivos concebidos para
este efeito. Consulte uma Oficina
Autorizada.
11
13 12
Difusor de ar 11
Fechamento: manuseie o cursor 12 ou
13 para o interior do veículo além do
ponto duro.
Abertura: manobre o cursor 12 ou 13
para o exterior do veículo.
3.4
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (1/3)
Comandos
A presença de comandos depende do
equipamento instalado no veículo.
1 Repartição do ar.
2 Funcionamento ou parada do ar
condicionado.
3 Regulagem da velocidade de venti-
lação.
4 Descongelamento/desembaça-
mento do vidro traseiro.
5 Regulagem da temperatura do ar.
6 Funcionamento do modo de isola-
mento da cabine; reciclagem do ar.
Regulagem da temperatura
do ar
Gire o comando 5 em função da tempe-
ratura desejada. Quanto mais o cursor
estiver na zona vermelha, mais ele-
vada será a temperatura.
Regulagem da velocidade de
ventilação
Gire o comando 3 de 0 para 4. Quanto
mais para a direita estiver o comando,
maior é a entrada de ar na cabine. Se
você desejar fechar totalmente a en-
trada e desligar o sistema, coloque o
comando 3 em 0.
O sistema está parado: a velocidade de
ventilação do ar na cabine é nula, com
o veículo parado. No entanto, você
ainda pode sentir um leve fluxo de ar
com o veículo em movimento.
2 3 4
1 5
6
A utilização prolongada da recicla-
gem do ar na posição 0 pode pro-
vocar o embaçamento dos vidros
laterais e do para-brisa, além de
odores devidos ao ar não renovado
na cabine.
Informações e recomendações de
uso: ➥ 3.11.
3.5
Desembaçamento rápido
Desloque os comandos 1, 3 e 6 para as
posições W:
– ar exterior;
– ventilação máxima;
– desembaçamento.
O uso do ar condicionado permite me-
lhorar o desembaçamento.
V Vidro traseiro com
desembaçador
Com o motor funcionando, pressione
a tecla 4 (a luz indicadora se acende).
Esta função ativa o desembaçamento
do vidro traseiro.
Conforme a versão do veículo, o fun-
cionamento para:
– automaticamente após uma duração
determinada pelo sistema (a luz indi-
cadora se apaga);
– ou pressionando novamente a
tecla 4 (a luz indicadora se apaga).
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (2/3)
Ativação do modo isolamento
da cabine / reciclagem do ar
Mova o comando 6 para a posição
â.
Nestas condições, o ar entra na cabine
e é reciclado sem admissão do ar ex-
terno.
A reciclagem do ar permite:
– isolar-se do ambiente externo (circu-
lação em zonas poluídas, etc.);
– atingir com mais eficiência a tempe-
ratura desejada na cabine.
A utilização prolongada da reciclagem de ar pode provocar o embaçamento dos
vidros laterais e do para-brisa e provocar desconforto devido ao ar não renovado
na cabine.
É recomendado passar de novo ao funcionamento normal (ar exterior) movendo
o comando 6 para a direita logo que a reciclagem do ar não seja mais necessária.
4
3
1
6
3.6
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (3/3)
Repartição do ar na cabine
Gire o comando 1 para escolher sua re-
partição.
J O fluxo de ar é dirigido aos di-
fusores de ar do painel de
bordo.
G O fluxo de ar é dirigido aos di-
fusores de ar do painel de
bordo e aos pés de todos os ocupan-
tes.
F O fluxo de ar é dirigido princi-
palmente aos pés dos ocupan-
tes e aos difusores de ar do painel de
bordo.
Para dirigir o fluxo de ar apenas aos
pés, feche os difusores de ar do painel
de bordo.
i O fluxo de ar é dirigido a todos
os difusores de ar, desemba-
çadores dos vidros laterais dianteiros,
entradas de desembaçamento do para-
brisa e aos pés dos ocupantes.
W O fluxo de ar é dirigido para o
desembaçamento do para-bri-
sas e aos vidros laterais dianteiros.
O funcionamento do ar condicio-
nado provoca um aumento do con-
sumo de combustível (desligue-o
quando não for mais necessário).
Funcionamento ou parada do
ar condicionado
O botão 2 permite ativar (luz indicadora
acesa) e desativar (luz indicadora apa-
gada) o ar-condicionado.
A ativação não pode ser efetuada se o
comando 3 for posicionado em 0.
A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior da
cabine;
– desembaçar rapidamente os vidros.
O ar condicionado não funciona quando
a temperatura externa é muito baixa.
2
1 3
3.7
Modificação da velocidade de
ventilação
Em modo automático, o sistema con-
trola a melhor velocidade de ventilação
para atingir e manter o conforto.
Para aumentar ou diminuir a veloci-
-dade de ventilação, você deve regular
o comando 6.
Regulagem da temperatura
do ar
Gire o comando 2 em função da tempe-
ratura desejada.
Quanto mais o comando for posicio-
nado para a direita, mais elevada é a
temperatura.
Particularidade: as regulagens ex-
tremas permitem o sistema produzir o
máximo frio ou o máximo calor (“18°C”
e “26°C”).
Comandos
1	Modo automático
2	
Regulagem da temperatura do ar.
3	Função desembaçador.
4	
Regulagem da repartição do ar na
cabine.
5	
Comando do ar condicionado.
6	
Regulagem da velocidade de venti-
lação.
7	
Reciclagem do ar.
8	Descongelamento/desembaça-
mento do vidro traseiro.
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (1/4)
2 3 5
7
8 6
Funcionamento do modo
automático.
A climatização automática é um sis-
tema que garante (exceto em casos ex-
tremos de uso) o máximo conforto no
habitáculo e mantém bom nível de vi-
sibilidade com otimização do consumo.
O sistema atua na velocidade de ven-
tilação, na repartição do ar, na recicla-
gem de ar e na temperatura do ar, além
de ativar e desativar o ar condicionado.
AUTO: otimização para atingir o nível
de conforto escolhido em função das
condições exteriores. Pressione a
tecla 1.
1 4
A cada seleção de nova função do
ar condicionado, a informação se
exibe por alguns segundos na tela
do navegador, de acordo com a
versão do veículo.
3.8
Função desembaçador
Pressione o botão 3: a luz indicadora
integrada acende.
Esta função permite um descongela-
mento e um desembaçamento rápido
do para-brisas, do vidro traseiro e dos
vidros laterais dianteiros.
Esta função ativa automatica-
mente o ar condicionado e o desconge-
lamento do vidro traseiro.
Pressione a tecla 8 para desativar o
funcionamento do desembaçador no
vidro traseiro, a luz indicadora inte-
grada se apaga.
Para desativar esta função, pres-
sione a tecla 3 ou 1.
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (2/4)
Descongelamento e
desembaçamento do vidro
traseiro
Pressione a tecla 8, a luz indicadora
integrada se acende. Esta função per-
mite um desembaçamento rápido dos
vidros traseiros.
Para sair desta função, pressione no-
vamente a tecla 8; senão, o funcio-
namento para automaticamente após
12 minutos.
8
3
6
Alguns botões têm uma luz indica-
dora do estado de operação.
Funcionamento ou parada do
ar condicionado
Em modo automático, o sistema con-
trola a ativação e a desativação do ar
condicionado em função das condições
climáticas externas.
Pressione a tecla 5 para forçar o desli-
gamento do ar condicionado: a luz indi-
cadora integrada se acende.
5
1
3.9
Ø O fluxo de ar é repartido princi-
palmente entre desembaçado-
res de vidros laterais dianteiros e os
frisos de desembaçamento do para-
brisa.
½ O fluxo de ar é dirigido princi-
palmente aos difusores de ar
do painel de bordo.
¿ O fluxo de ar é dirigido princi-
palmente aos pés dos ocupan-
tes.
Modificação da distribuição
do ar na cabine
Pressione em uma das teclas 4. A luz
indicadora integrada da tecla selecio-
nada se acende.
É possível combinar duas ou três posi-
ções por vez, pressionando sobre duas
ou três das teclas 4.
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (3/4)
4
3.10
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (4/4)
7 6
Reciclagem de ar (isolamento
do habitáculo) K
Esta função é regulada automatica-
mente, mas você também pode con-
figurá-la manualmente, neste caso, a
função é confirmada pelo acendimento
da luz indicadora integrada à tecla 7.
Uso manual
Pressione o botão 7: a luz indicadora
integrada acende.
A utilização prolongada desta posição
pode causar odores devidos à falta de
renovação do ar, como também o em-
baçamento dos vidros.
É recomendado passar ao modo auto-
mático pressionando de novo a tecla 7
logo que a reciclagem do ar não seja
necessária.
Para sair desta função, pressione de
novo a tecla 7.
Parada do sistema
Gire o comando 6 para “OFF” para
parar o sistema. Para iniciá-lo, gire de
novo o comando 6, depois regule a
velocidade do ventilador ou maneje o
botão 1.
1
Observação:
– Durante a reciclagem, o ar é reco-
lhido na cabine e reciclado, sem ad-
missão de ar externo;
– A reciclagem do ar permite o isola-
mento do ambiente externo (circula-
ção em zonas poluídas, etc.).
– Essa função permite atingir com
mais eficiência a temperatura dese-
jada no habitáculo.
O desembaçamento/descongela-
mento, em todos os casos, tem prio-
ridade sobre a reciclagem do ar.
3.11
Consumo
Com o ar condicionado em funciona-
mento, é normal constatar um aumento
no consumo de combustível (sobretudo
em meio urbano).
Nos veículos equipados com ar condi-
cionado sem modo automático, desa-
tive o sistema quando não for mais ne-
cessário.
Recomendações para reduzir o con-
sumo e, como consequência, pre-
servar o meio ambiente
Circule com os difusores de ar abertos
e os vidros fechados.
Se o veículo estiver estacionado ao
sol, mantenha os vidros abertos du-
rante alguns minutos para deixar sair o
ar quente.
Manutenção
Consulte o documento de manutenção
de seu veículo para conhecer as perio-
dicidades de verificação.
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização
Irregularidades de
funcionamento
De um modo geral, em caso de irregu-
-laridade de funcionamento, consulte
uma Oficina Autorizada.
– Perda de eficácia no nível de des-
congelamento, desembaçamento
ou ar condicionado.
Isto pode ser proveniente da sujeira
do cartucho do filtro da cabine.
– Falta de produção de ar frio.
Verifique o posicionamento correto
dos comandos e o bom estado dos
fusíveis. Senão desligue o sistema.
Presença de água sob o
veículo.
Após o uso prolongado do ar condi-
cionado, é normal o aparecimento de
água sob o veículo proveniente da con-
densação.
Não abra o circuito de
fluido refrigerante. Pois é
perigoso aos olhos e à pele.
Não introduza nada no cir-
cuito de ventilação do veí-
culo (por exemplo, em caso
de mau odor etc.).
Risco de degradação ou de in-
cêndio.
Utilize regularmente o sistema de ar
condicionado, mesmo com tempo
frio, acionando-o, pelo menos, uma
vez por mês durante aproximada-
mente 5 minutos.
3.12
No modo impulsional, o vidro sobe ou
desce completamente com apenas um
toque. Ao colocar um pouco mais de
pressão no interruptor pode-se perce-
ber um clique, que aciona o segundo
estágio. Neste caso o vidro sobe ou
desce automaticamente, sem que seja
necessário manter o interruptor acio-
nado.
Qualquer toque no interruptor durante
o funcionamento impulsional inter-
rompe o movimento do vidro.
Quando o vidro encontra uma resistên-
cia ao final do percurso (dedos,...), ele
para e volta a descer alguns centíme-
tros.
Pressione ou puxe o interruptor de
um vidro para baixar ou levantar até a
altura desejada: não é possível baixar
as janelas traseiras completamente.
No lado do motorista, ela é ativada pelo
interruptor:
2 do lado do motorista;
3 do lado do passageiro dianteiro;
4 e 6 e para os passageiros trasei-
ros.
No lado do passageiro, ela é ativada
pelo interruptor 7.
Modo impulsional
Em algumas versões, este sistema é
acrescentado ao funcionamento dos
vidros elétricos.
Levantadores de vidros
manuais
Manuseie a manivela 1 para baixar ou
subir o vidro até a altura desejada.
Levantadores de vidros
elétricos dianteiros
Os levantadores de vidros elétricos
funcionam com a ignição ligada.
LEVANTADORES DE VIDRO (1/2)
1 2 3
4
7
5
6
Segurança dos
passageiros
O motorista pode bloquear
o funcionamento dos levan-
tadores de vidros traseiros ao pres-
sionar no interruptor 5.
3.13
Interruptores nas portas
traseiras
Acione o interruptor 8.
Responsabilidade do mo-
torista
Ao se afastar do veículo,
nunca abandone crianças,
adultos incapazes ou animais no
seu interior, mesmo que por pouco
tempo. Essa atitude pode colocar
as pessoas em perigo. O motor ou
os equipamentos (como levantado-
res de vidro, sistema de travamento
das portas, etc.) podem ser acio-
nados indevidamente. Além disso,
sob sol e/ou clima quente, a tem-
peratura interna da cabine aumenta
muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES
LEVANTADORES DE VIDRO (2/2)
8
Ao acionar os levantadores
de vidros assegure-se que
nenhuma parte do corpo
depasse o veículo. Risco
de ferimentos graves.
Evite apoiar objetos em um vidro
entreaberto: risco de danificar o le-
vantador de vidro.
Uma ação, mesmo que
despretensiosa, nos levan-
tadores de vidro pode oca-
sionar ferimentos graves
nos demais ocupantes do veículo.
3.14
ILUMINAÇÃO INTERNA
Luz de teto
O interruptor 1 comanda a luz central
de teto. Além do comando manual de
liga/desliga, é possível obter uma ilu-
minação comandada pela abertura de
uma das portas.
A luz se apaga apenas quando todas
as portas estiverem corretamente fe-
chadas e após uma temporização.
Luzes de leitura
Pressione o interruptor 2 para o lado do
passageiro dianteiro.
1
2
5
Luz do porta-luvas 3
(em algumas versões do veículo)
É acesa ao abrir a tampa do porta-lu-
vas.
Luz do porta-malas 4
Versão 4 portas
É acesa ao abrir a tampa do porta-ma-
las.
Luz do porta-malas 5
Versão 5 portas
É acesa ao abrir a tampa do porta-ma-
las.
3
4
3.15
PARA-SOL/ALÇA DE SEGURANÇA
Alça de segurança 4
Serve para se segurar durante a
viagem.
Para-sol dianteiro
Baixe o para-sol 1 ou 2 sobre o para-
brisas ou o desencaixe e o desloque
para o vidro lateral.
Porta-objetos do para-sol 3
Ele pode ser utilizado para colocar tí-
quetes de estrada.
4
3
1
2
Não utilize a alça de segu-
rança para subir ou descer
do veículo.
3.16
DISPOSIÇÕES, ARRUMAÇÕES NA CABINE (1/2)
Porta-luvas
Para abrir, puxe a lingueta 1.
Porta-objetos no console
central 2
Porta-objetos superior do
painel de bordo 3
Não coloque objetos duros,
pesados ou pontiagudos
que ultrapassem o espaço
disponível ou fiquem em
má posição, nas disposições “aber-
tas”, de modo que possam ser pro-
jetados sobre os ocupantes, em
caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.
1
2
3
Porta-objetos de porta 4
Não deve haver qualquer
objeto no piso (local à frente
do motorista): como resul-
tado, em caso de frenagem
brusca, estes objetos podem desli-
zar para baixo dos pedais e impedir
sua utilização.
4
3.17
DISPOSIÇÕES, ARRUMAÇÕES NA CABINE (2/2)
Não coloque objetos duros,
pesados ou pontiagudos
que ultrapassem o espaço
disponível ou fiquem em
má posição, nas disposições “aber-
tas”, de modo que possam ser pro-
jetados sobre os ocupantes, em
caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.
6
5
Porta-objetos 5
Local para copos 6
Quando fizer uma curva,
acelerar ou frear, tenha cui-
dado para que o líquido dos
recipientes colocados no
porta-bebidas não transborde.
Há risco de queimaduras, caso o lí-
quido esteja quente e derrame.
Bolsões dispostos nos
bancos dianteiros 7
Local para copos 8
7
8
3.18
TOMADA DE ACESSÓRIOS E LOCAL PARA CINZEIRO
Cinzeiro 1
Ele pode se encaixar em um dos
locais 2 ou 4.
Para abrir, levante a tampa.
Para esvaziar, puxe o conjunto, o cin-
zeiro sai do seu alojamento.
O cinzeiro é um acessório opcio-
nal que pode ser adquirido em uma
Oficina Autorizada.
Ligue apenas acessórios
cuja potência máxima não
exceda 120 watts (12V)
Risco de incêndio.
2
4
1
3
Tomada para acessórios 3
É prevista para a ligação de acessórios
homologados pelos serviços técnicos
da marca ➥ 5.28.
3.19
A
B
C
Para reposicionar o encosto B ou C
– Levante o encosto até o travamento;
– Assegure-se do correto travamento
do banco.
– Recoloque os apoios de cabeça.
Para reposicionar o assento A
Para recolocar o assento, proceda no-
sentido inverso. Assegure-se da colo-
cação correta do assento.
BANCO TRASEIRO: funcionalidade (1/2)
Conforme a versão do veículo, o as-
sento e o encosto podem ser rebatidos
para permitir o transporte de objetos
volumosos.
Para rebater o assento
Rebata o assento A contra os bancos
dianteiros.
Para rebater o encosto B ou C
– Insira a lingueta do cinto de segu-
rança traseiro no alojamento 1;
– Retire ou abaixe totalmente os
apoios de cabeça (➥ 3.21);
– Puxe o botão 2.
– Abaixe o encosto.
Por segurança, efetue
estas regulagens com o ve-
ículo parado.
Deixe girar naturalmente e sem
forçar o banco em torno do seu eixo
de rotação, acompanhando sua
descida até ao piso.
Ao recolocar o encosto
no lugar, assegure-se do
seu travamento correto.
Verifique a posição correta
dos cintos de segurança e volte a
colocar os apoios de cabeça.
2
B
C
1
3.20
BANCO TRASEIRO: funcionalidade (2/2)
Ao recolocar o encosto
no lugar, assegure-se do
seu travamento correto.
Em caso de utilização de
capas de bancos, assegure-se de
que estas não impedem o trava-
mento correto do encosto.
Verifique a posição correta dos
cintos de segurança.
Volte a colocar os apoios de cabeça.
Após cada manuseio do
banco traseiro, verifique se
os cintos de segurança tra-
seiros estão bem posicio-
nados e funcionam corretamente.
Ao manusear o banco tra-
seiro, assegure-se que
nada interfira com os
pontos de fixação do banco
(devem ser extraídos cascalhos,
panos ou qualquer outro elemento
que possa impedir o bloqueio cor-
-reto do banco).
3.21
APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS
Para regular a altura dos
apoios de cabeça A e B
Os apoios de cabeça A e B possuem
somente uma posição de regulagem.
Levante o apoio de cabeça até o trava-
mento do botão 1.
Para retirar os apoios de
cabeça A e B
Pressione o botão 1, a seguir, retire o
apoio de cabeça.
O apoio de cabeça é um
elemento de segurança;
utilize em todos os desloca-
mentos e posicione corre-
tamente: a parte superior do apoio
de cabeça deve ficar o mais pró-
ximo possível da parte superior da
cabeça.
Para reposicionar os apoios
de cabeça A e B
Introduza as hastes nos orifícios do
encosto com a ranhura do botão 1 e
abaixe o apoio de cabeça até o trava-
mento do mesmo.
Posição de ajuste do apoio
de cabeça B
Pressione o botão 1 e abaixe o apoio
de cabeça completamente.
A posição totalmente abaixada do
apoio de cabeça é apenas para uma
posição de ajuste: não deve ser uti-
lizada quando um passageiro estiver
sentado.
A
A
1
B
3.22
Por dentro
De acordo com a versão do veículo,
pressione o botão 2 e depois levante a
tampa do porta-malas.
Para fechar
Baixe a tampa do porta-malas, pri-
meiro ajudando-a com a alça interna 3
quando o veículo a tiver.
PORTA-MALAS
Para abrir
Comando elétrico
De acordo com a versão do veículo,
com as portas desbloqueadas, pres-
sione o botão 1 e levante a porta da
mala.
Comando manual
Por fora
Insira a chave na fechadura do porta-
malas, gire-a (de acordo com a versão
do veículo, pressione o botão 1) e le-
vante a tampa do porta-malas.
1
2
3
De acordo com a versão do veículo,
o mesmo pode estar equipado por
alarme e deve ser desativado antes
da abertura manual do porta-malas,
Desativação: ➥ 1.10.
1
3.23
Levante ligeiramente a prateleira 2 e
puxe em sua direção.
Para recolocar, proceda em ordem in-
versa da remoção.
TAMPÃO TRASEIRO
Versão 5 portas
Remoção
Solte os dois cabos 1 (nos lados da
tampa do porta-malas).
2
1
1
Versão 4 portas
3
Não coloque objetos, es-
pecialmente se forem pe-
sados ou duros, sobre o
tampão traseiro 2 ou 3. Em
caso de frenagem brusca ou de
acidente, eles podem colocar em
risco os ocupantes do veículo.
3.24
TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS
Sempre coloque os objetos a serem
transportados de modo que os maio-
res fiquem apoiados contra:
– os encostos do banco traseiro, que
é a situação normal de transporte
(exemplo A);
– os bancos dianteiros quando os
encostos traseiros são rebatidos
(exemplo B) ➥ 3.19.
Sempre coloque os objetos mais pe-
sados diretamente sobre o piso.
Coloque sempre os objetos de modo
que os mais pesados fiquem apoiados
contra o encosto do banco traseiro.
Sempre coloque os objetos
mais pesados diretamente
sobre o piso. A carga deve
ser colocada de modo que
nenhum dos objetos possa ser pro-
jetado para a frente, sobre os ocu-
pantes, em caso de uma frenagem
brusca.
Prenda os cintos de segurança dos
assentos traseiros, mesmo que não
tenham ocupantes.
A
B
3.25
Versão 4 portas A = 1025 mm
Versão 5 portas A = 781 mm
TRANSPORTE DE OBJETOS: reboque, atrelagem
Carga admitida no engate de atre-
lagem, peso máximo de reboque
com e sem freio: ➥ 6.6.
Para a montagem do reboque e
saber as condições de uso, con-
sulte as instruções de montagem
do fabricante.
É recomendado guardar este
manual com os outros documentos
do veículo.
Se a esfera do reboque ocultar a
placa de matrícula ou uma luz tra-
seira do veículo, você deve removê-
-la quando não fizer o reboque.
Em qualquer situação, respeite a le-
gislação local.
A
3.26
BARRAS DE TETO LONGITUDINAIS
Para escolher o equipamento
adequado ao seu veículo, reco-
mendamos consultar sua Oficina
Autorizada. Para montar o equipa-
mento e conhecer as condições de
utilização, consulte as instruções de
montagem do fabricante.
Guarde este manual junto com os
outros documentos do veículo.
Carga admitida no bagageiro de
teto: ➥ 6.6.
Se o veículo estiver equipado, você
pode transportar bagagens ou disposi-
tivos complementares (porta-bicicletas,
porta-esquis, etc.):
– em um bagageiro de teto;
– em barras transversais de teto fi-
xadas nas barras longitudinais do
teto 1;
– diretamente nas barras longitudinais
de teto.
É proibido montar barras longitudinais
de teto em veículos que não sejam
equipados originalmente.
1
3.27
Comando integrado telefone
mãos livres
Nos veículos que são equipados, utilize
o microfone 3 e os comandos sob o vo-
lante 2.
EQUIPAMENTO MULTIMÍDIA
A presença e a localização desses
equipamentos dependem do equipa-
mento multimídia do veículo.
1 Rádio;
2 Comando sob o volante;
3 Microfone.
Para saber como utilizá-los, con-
sulte o manual do equipamento,
que recomendamos guardar junto
com os outros documentos do ve-
ículo.
2
3
Utilização do telefone ce-
lular
Lembramos a necessidade
de respeitar a legislação
em vigor sobre a utilização desse
tipo de aparelho.
1
3.28
4.1
Capítulo 4: Manutenção
Capô. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.2
Nível de óleo do motor: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.3
Nível de óleo do motor: enchimento, abastecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.4
Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Fluido de freios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Líquido de refrigeração do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Fluido de direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Lavador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.8
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.9
Pressões de enchimento de pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.10
Manutenção da carroceria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.11
Manutenção das guarnições internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4.13
4.2
CAPÔ
Para abrir, puxe a haste 1.
Desbloqueio de segurança do capô
Para destravar, empurre ligeiramente a
lingueta do capô 2 no sentido da seta A
para liberar o gancho 3.
Abertura do capô
Levante o capô e acompanhe-o; ele
é mantido fixo com o auxílio de uma
vareta de suporte 4.
Fechamento do capô
Verifique se nada ficou esquecido no
compartimento do motor.
Para voltar a fechá-lo, segure o capô
pela parte central dianteira, acompa-
nhe-o até 30 cm da posição de fecho e
solte-o. Ele irá se fechar pela ação de
seu próprio peso.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disso, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante. Risco de ferimen-
tos.
Evite se apoiar no capô:
risco de fechamento invo-
luntário.
1
2
4
3
A
Desative a função Stop and
Start antes de qualquer in-
tervenção no comparti-
mento do motor.
No momento das interven-
ções no capô, assegure-se
de que a haste do limpador
de vidros esteja na posição
de parada. Risco de ferimentos.
Assegure o travamento cor-
reto do capô. Assegure-se
de que nada impeça o
ponto de fixação do trava-
mento (cascalho, pano, etc.).
Após qualquer interven-
ção no compartimento do
motor, certifique-se de que
não esqueceu nada (pano,
ferramentas, etc.).
De fato, estes podem danificar o
motor ou provocar um incêndio.
Em caso de colisão, mesmo
que leve, contra a grade
frontal ou o capô, mande
verificar, assim que pos-
sível, o sistema de travamento do
capô em uma Oficina Autorizada.
4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Leitura do nível de óleo
– retire a vareta e limpe-a com um
pano adequado e sem lanugem;
– introduza a vareta ao máximo (para
veículos equipados com “bujão-va-
reta” C, aperte totalmente o bujão);
– retire novamente a vareta;
– verifique o nível: nunca deve estar
abaixo de “mín.” A, nem acima de
“máx.” B.
Depois de ler o nível, insira a vareta até
o batente ou aperte totalmente o bu-
jão-vareta.
Ultrapassagem do nível máximo
de óleo do motor
A leitura do nível só deve ser reali-
zada com a vareta, conforme foi in-
dicado anteriormente.
Se o nível máximo for ultrapassado,
não dê a partida no motor de
seu veículo e chame uma Oficina
Autorizada.
C
A
B
A
B
O nível máximo de enchi-
mento B nunca deve ser
ultrapassado: corre o risco
de danificar o motor e o ca-
talisador.
Os motores consomem óleo para lu-
brificação e refrigeração das peças
móveis e é normal ter que realizar
acréscimos de óleo para complemen-
tar o nível, entre uma revisão e outra.
No entanto, se após o período de ama-
ciamento os acréscimos de óleo forem
superiores a 0,5 litros a cada 1.000 km,
consulte uma Oficina Autorizada.
Periodicidade: verifique regular-
mente o nível do óleo, principal-
mente antes de iniciar uma viagem
mais longa, para não correr o risco
de danificar o motor.
Em caso de descida anormal ou re-
pentina do nível do óleo, consulte
uma Oficina Autorizada.
A fim de evitar respingos, recomen-
damos utilizar um funil ao efetuar o
enchimento / reabastecimento de
óleo.
Desative a função Stop and
Start antes de qualquer in-
tervenção no comparti-
mento do motor.
A
B
4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, abastecimento (1/2)
Enchimento/Abastecimento
O veículo deve estar em piso hori-
zontal, com o motor parado e frio (por
exemplo, antes da primeira partida do
dia).
– Desaperte o bujão 1;
– restabeleça o nível (para informa-
ção, a capacidade entre as marcas
“mín.” e “máx.” da vareta 2 é de 0,8
a 1,6 litros, conforme o motor);
– aguarde cerca de 20 minutos para
permitir que o óleo escorra;
– verifique o nível do óleo com a
vareta 2 (tal como foi indicado ante-
riormente).
Depois de ler o nível, insira a vareta até
o batente ou aperte totalmente o bujão-
-vareta.
Nunca ultrapasse o nível ‘máx.’ e
lembre-se de recolocar o bujão 1 e
a vareta 2.
1
2
Desative a função Stop and
Start antes de qualquer in-
tervenção no comparti-
mento do motor.
2
1
Esvaziamento do motor
Periodicidade: consulte o documento
de manutenção de seu veículo.
Capacidades médias de
esvaziamento
Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.
Qualidade do óleo do motor
Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.
Reabastecimento e / ou
verificar o nível de óleo:
atenção no momento de
fazer enchimentos ou veri-
ficar o nível de óleo, tenha cuidado
para não derramar óleo sobre as
peças do motor.
Não se esqueça de fechar correta-
mente o bujão e coloque a vareta
de volta no lugar para evitar a proje-
ção de óleo sobre as peças quentes
do motor.
Risco de incêndio.
4.5
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, abastecimento (2/2)
Esvaziamento do motor:
se você realizar o esvazia-
mento com o motor quente,
tenha cuidado para não se
queimar com o óleo.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante.
Risco de ferimentos.
Não deixe o motor funcio-
nando num local fechado:
os gases do escapamento
são tóxicos.
Em caso de descida anormal ou
repentina do nível, consulte uma
Oficina Autorizada.
4.6
NÍVEIS (1/3)
Fluido de freios
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda
que ligeira, na eficácia do sistema de
frenagem.
O controle do nível é efetuado com o
motor parado e em solo horizontal.
O nível deve se situar entre as marcas
1 “MINI” e 2 “MAXI”.
Normalmente, o nível baixa à medida
que as pastilhas dos freios se desgas-
tam, mas nunca deve estar abaixo da
cota de alerta 1 “MINI”.
Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.
Reabastecimento
Sempre que intervenções sejam feitas
no circuito hidráulico, o fluido deve ser-
substituído por um especialista.
Utilize obrigatoriamente um fluido ho-
mologado pela Assistência Técnica e
em embalagem lacrada.
Líquido de refrigeração
Com o motor parado e em solo horizon-
tal, o nível a frio deve se situar entre as
marcas “MINI” e “MAXI” indicadas no
bocal 3.
Complete o nível a frio antes de atingir
a marca “MINI”.
Após desligar o veículo, o ventilador
do motor (ventoinha) pode perma-
necer ligado por aproximadamente
10 minutos para garantir o correto
resfriamento do motor.
Caso o fluido apresente diminuição
anormal ou repetida do nível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disso, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante.
Risco de ferimentos.
3
1
2
4.7
NÍVEIS (2/3)
Periodicidade de verificação do
nível
Verifique regularmente o nível do lí-
quido de refrigeração (a falta de líquido
de refrigeração pode provocar graves
danos no motor).
Se for necessário acrescentar fluido,
utilize apenas produtos homologados
pelos serviços técnicos que garantem:
– proteção anticongelante;
– proteção contra corrosão do cir-
cuito de refrigeração.
Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.
Fluido de direção
assistida 4 ou 5
Quando o bocal estiver visível
Nível: para leitura correta do nível a frio
pare o motor em terreno plano. O nível
deve se situar entre as marcas “MINI” e
“MAXI” no bocal 4 ou 5.
Para operações de manutenção da di-
reção assistida, dirija-se a uma Oficina
Autorizada.
Outros casos
Consulte uma Oficina Autorizada.
Caso o fluido apresente diminuição
anormal ou repetida do nível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.
Se sentir uma diferença na eficácia
da direção assistida, consulte uma
Oficina Autorizada.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante.
Risco de ferimentos.
Não realize intervenções
quando o motor estiver
quente.
Risco de queimaduras.
4
5
Desative a função Stop and
Start antes de qualquer in-
tervenção no comparti-
mento do motor.
4.8
NÍVEIS (3/3) / FILTROS
 Lavador de vidros
Enchimento
Com o motor parado, abra a tampa 6.
Complete até ver o líquido e volte a
colocar a tampa. Este reservatório ali-
menta os lavadores de vidros dianteiro
e traseiro (quando equipado com este).
Líquido: produto do lavador de vidros
(produto anticongelante no inverno).
Jatos: Para regular a altura dos jatos
do lavador de vidros do para-brisa, uti-
lize uma ferramenta pontiaguda.
A tampa do reservatório
de partida a frio é verme-
lha. A tampa do reservató-
rio de água do lava-vidros
é preta. No momento do abaste-
cimento não inverta ou misture os
fluidos.
Não complete nem misture gasolina
do reservatório de partida a frio no
compartimento de água do lavador
do para-brisa. A presença de gaso-
lina no reservatório de água repre-
senta risco de incêndio.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante.
Risco de ferimentos.
Filtros
A substituição dos vários elementos fil-
trantes (filtro de ar, filtro do habitáculo,
etc.) está prevista nas operações de
manutenção de seu veículo.
Periodicidade de substituição dos
elementos filtrantes: consulte o docu-
mento de manutenção de seu veículo.
Não complete, nem misture água do lavador de parabrisa no reservatório
de partida a frio. A presença de água no compartimento de gasolina pode
danificar o motor e não ocorrerá partida.
6
6
Desative a função Stop and
Start antes de qualquer in-
tervenção no comparti-
mento do motor.
4.9
BATERIA
A bateria 1 não necessita de manuten-
ção.
Você não deve nem abrir, nem acres-
centar líquido.
A bateria é específica (pre-
sença de um tubo de des-
gaseificação que possibilita
a saída de gases corrosi-
vos e explosivos ao exterior); por
isto, deve ser substituída por uma
bateria que permita a ligação deste
tubo flexível. Consulte uma Oficina
Autorizada
Manuseie a bateria com
precaução, pois contém
ácido sulfúrico que não
deve entrar em contato com
os olhos ou a pele. Se isto ocor-
rer, lave a zona atingida com água
abundante e, se necessário, con-
sulte um médico.
Mantenha todos os elementos da
bateria longe de chamas ou qual-
quer ponto incandescente: risco de
explosão.
A carga da sua bateria pode diminuir
principalmente se utilizar o seu veículo:
– em pequenos trajetos;
– em circulação urbana;
– quando a temperatura cai;
– após utilização prolongada, com o
motor parado, de elementos que
consomem energia (rádio…).
Substituição da bateria
Devido à complexidade dessa opera-
ção, é aconselhável que seja feita em
uma Oficina Autorizada.
1
Etiqueta A
Siga as instruções fornecidas com a
bateria:
– 2 
Proibida a chama viva e proi-
bido fumar;
– 3 Proteção obrigatória dos olhos;
– 4 Manter as crianças afastadas;
– 5 Materiais explosivos;
– 6 Consulte o manual;
– 7 Materiais corrosivos.
A 2 3 4
5
6
7
Ao realizar intervenções
perto do motor, leve em
conta que o mesmo pode
estar quente. Além disso, o
ventilador do motor pode começar a
funcionar a qualquer momento.
Há risco de ferimentos.
A
Desative a função Stop and
Start antes de qualquer in-
tervenção no comparti-
mento do motor.
4.10
PRESSÕES DE ENCHIMENTO DE PNEUS
Segurança dos pneus e montagem
de correntes
Para saber quais as condições de ma-
nutenção e, de acordo com as versões,
qual a possibilidade de montar corren-
tes nos pneus do seu veículo ➥ 5.7.
Particularidade dos veículos utiliza-
dos em plena carga (Peso Máximo
Autorizado em Carga) e com reboque
A velocidade máxima é limitada a
100 km/h e deve-se acrescentar
0,2 bars à pressão dos pneus ➥ 6.6.
Etiqueta A
A pressão de enchimento dos pneus
está indicada na etiqueta A localizada
na portinhola do tanque de combustí-
vel.
As pressões de enchimento devem ser
verificadas com pneus frios.
Caso a verificação das pressões não
possa ser efetuada com os pneus
frios, é necessário aumentar as pres-
sões indicadas de 0,2 a 0,3 bar (3 PSI).
Jamais esvazie um pneu quente.
B: 
dimensão dos pneus que equipam
o veículo.
C: 
pressão de enchimento dos pneus
dianteiros para circulação fora da ro-
dovia.
D: 
pressão de enchimento dos pneus
traseiros, para circulação fora da ro-
dovia.
E: 
pressão de enchimento dos pneus
dianteiros, para circulação em rodo-
via.
F: 
pressão de enchimento dos pneus
traseiros, para circulação em rodo-
via.
G: pressão de enchimento do estepe.
A
A
B
C
C
D
E F
F
E
D
G
G
Quando for necessário
substituir, recomenda-se
que monte sempre um jogo
de pneus da mesma marca,
do mesmo tipo, da mesma dimen-
são e da mesma estrutura.
Eles devem: ser idênticos aos do
equipamento original ou corres-
ponder aos recomendados por
uma Oficina Autorizada.
B
G
G
4.11
Um veículo bem cuidado permite con-
servá-lo durante mais tempo. Assim é
recomendado cuidar regularmente do
exterior do veículo.
Seu veículo é beneficiado por técnicas
anticorrosão de alto desempenho. No
entanto, é submetido à ação de diver-
sos parâmetros.
Agentes atmosféricos corrosivos
–	
poluição atmosférica (cidades e
zonas industriais);
–	
salinidade da atmosfera (zonas
marítimas, sobretudo em tempo
quente);
–	
condições climáticas sazonais e hi-
grométricas (sal espalhado pelas
ruas no inverno, água de lavagem
de ruas, etc.).
Arranhões acidentais
Ações abrasivas
Poeiras atmosféricas, areia, lama, cas-
calhos atirados por outros veículos, etc.
Um mínimo de precauções é imposto e
que permite evitar certos riscos.
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/2)
O que se deve fazer:
Lavar frequentemente o veículo, com
o motor parado, com produtos sele-
cionados por nossa assistência téc-
nica (nunca produtos abrasivos). Lavar
antes com excessivo jato:
–	
materiais resinosos que caem das
árvores ou poluições industriais;
–	
a lama que formam pastas úmidas
nos para-lamas e na parte inferior da
carroceria;
–	
excrementos de aves que produ-
-zem uma reação química com a
pintura produzindo uma rápida
ação descolorante, podendo até
provocar a descoloração da pin-
tura;
	É obrigatório lavar imediatamente
o veículo para eliminar estas man-
chas, pois é impossível fazê-las
desaparecer com um simples poli-
mento;
–	
o sal, sobretudo nos para-lamas e
na superfície inferior da carroceria,
após circular em regiões onde foram
espalhados produtos ou resíduos
químicos.
Remova regularmente materiais orgâ-
nicos de árvores (resinas, folhas, etc.)
do veículo.
O que não deve ser feito
Lave o veículo ao sol ou com tempera-
turas negativas.
Remover lama ou sal raspando, sem
umidificação prévia.
Deixar acumular sujeira no exterior.
Deixar aumentar a ferrugem a partir de
pequenos arranhões acidentais.
Tirar manchas com solventes não sele-
cionados por nossa assistência técnica
e que possam atacar a pintura.
Circular sobre neve e lama sem lavar o
veículo, particularmente os para-lamas
e a parte inferior da carroceria.
Desengorduramento ou
limpeza usando um equi-
pamento de limpeza de
alta pressão ou pulveri-
zando produtos não ho-
mologados pelo nosso
departamento técnico:
–	
componentes mecânicos (por exem-
plo, compartimento do motor);
–	
sob o veículo;
–	
peças com dobradiças (por exem-
plo, parte interna das portas);
–	
peças plásticas pintadas (por exem-
plo, para-choques).
Isto pode provocar riscos de oxidação
ou mau funcionamento.
4.12
Particularidade dos veículos
com pintura fosca
Este tipo de pintura requer certas pre-
cauções.
O que se deve fazer:
Lavar o veículo com água abundante e
à mão, com um pano macio, esponja
macia, etc.
O que não deve ser feito
–	
utilizar produtos à base de cera (po-
limento);
–	
esfregar de modo intenso;
–	
passar o veículo sob um pórtico de
lavagem;
–	
colar adesivos sobre a pintura (risco
de marcação).
Lavar o veículo com
um equipamento de
limpeza de alta pres-
são.
Respeite a legislação local sobre la-
vagem de veículos (por exemplo, não
lavar o veículo na via pública).
Mantenha certa distância de outros
veículos quando trafegar em estradas
com cascalho, para evitar danificar a
pintura.
Providencie rapidamente os retoques
em arranhões na pintura, para evitar a
propagação da corrosão.
Seu veículo tem o benefício da garantia
anticorrosão. Não deixe de fazer visi-
tas periódicas à sua Oficina Autorizada.
Consulte o documento de manutenção
do veículo.
Caso seja necessário limpar os compo-
nentes mecânicos, dobradiças etc., é
obrigatório proteger de novo com uma
pulverização de produtos homologados
por nosso departamento técnico.
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/2)
Selecionamos produtos de manu-
tenção que podem ser encontrados
nas concessionárias da marca.
Lavagem em rolo
Coloque as hastes dos limpadores
de vidros na posição estacionária
(➥ 1.52). Verifique a fixação dos equi-
pamentos externos, faróis adicionais,
retrovisores e fixe com fita adesiva as
palhetas dos limpadores de vidro.
Se o veículo estiver equipado com chi-
cote de antena do rádio, retire-o.
Lembre-se de retirar a fita adesiva e
repor o chicote da antena, após termi-
nar a lavagem.
Limpeza dos faróis/lanternas
Para limpar os faróis/lanternas utilize
um pano macio ou algodão. Se isto não
for suficiente, umedeça ligeiramente
um pano macio ou algodão com água
e sabão, e a seguir lave por completo.
Termine a limpeza, secando com cui-
dado com um pano macio.
O emprego de produtos à base de
álcool ou utensílios (por exemplo:
um raspador) é totalmente proibido.
4.13
Vidros de instrumentos
(ex.: painel de instrumentos, relógio,
visor de temperatura externa, visor do
rádio, etc.)
Utilize um pano macio (ou algodão).
Se isto não for suficiente, utilize um
pano macio (ou algodão) ligeiramente
umedecido em água com sabão e, em
seguida, limpe com um pano macio ou
algodão úmido.
Finalize a limpeza com cuidado com
um pano seco e macio.
O emprego de produtos a base de
álcool é totalmente proibido.
Cintos de segurança
Devem ser conservados sempre
limpos.
Utilize os produtos selecionados por
nossa assistência técnica (oficina au-
torizada) ou água morna com sabão
aplicada com uma esponja e, a seguir,
seque com um pano.
O emprego de detergentes ou pro-
dutos químicos é proibido.
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Têxteis (bancos, guarnição
de portas, etc.)
Aspire regularmente os têxteis.
Mancha líquida
Utilize uma solução de água e sabão.
Absorva ou enxugue ligeiramente
(nunca esfregue) com ajuda de um
pano macio, lave e absorva o exce-
dente.
Mancha sólida ou pastosa
Remova imediatamente e com cui-
dado o excedente de material sólido ou
pastoso com uma espátula (da borda
para o centro, para evitar espalhar a
mancha).
Limpe conforme indicado para uma
mancha líquida.
Particularidade de bombons, gomas
de mascar
coloque um cubo de gelo sobre a
mancha para cristalizar e proceda a
seguir conforme indicado para uma
mancha sólida.
Um veículo bem cuidado permite con-
servá-lo durante mais tempo. Assim é
recomendado cuidar regularmente do
interior do veículo.
Uma mancha sempre deve ser tratada
rapidamente.
Qualquer que seja a origem da mancha,
utilize uma solução de água fria (ou
morna) com sabão natural.
O emprego de detergentes (líquidos
para louça, produtos em pó, produ-
tos à base de álcool, etc.) é total-
mente proibido.
Utilize um pano macio.
Enxágue e tire o excesso de água.
Para qualquer recomendação de
manutenção interna e/ou de resul-
tado não satisfatório, consulte uma
Oficina Autorizada.
4.14
O que não deve ser feito
Colocar objetos como desodorizado-
res, difusores de perfume, na altura
dos difusores de ar, já que podem dani-
ficar o revestimento do painel de bordo.
Utilizar um aparelho de
limpeza de alta pressão
ou de pulverização no in-
terior da cabine:
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontar / montar
novamente os equipamentos
imóveis montados
originalmente no veículo
Se tiver que retirar os equipamentos
fixos para limpar a cabine (por exem-
plo, os tapetes), verifique se sempre os
coloca de novo corretamente e no lado
certo (os tapetes do motorista devem
ser colocados no lado do motorista,
etc.) e se os fixa utilizando elementos
fornecidos com o equipamento (por
exemplo, tapetes do motorista sempre
devem ser fixados com a ajuda dos ele-
mentos de fixação pré-instalados).
Em todo o caso, e com o veículo parado,
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete, etc.).
sem cuidados de utilização, estes apa-
relhos podem, entre outras situações,
prejudicar o bom funcionamento de
componentes elétricos e eletrônicos
presentes no veículo.
5.1
Capítulo 5: Recomendações práticas
Pneu furado, estepe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.2
Ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.3
Calotas - aros de roda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.4
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.5
Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.7
Faróis dianteiros: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.9
Luzes traseiras e laterais: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.11
Iluminação interna: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Palhetas dos limpadores de vidros: substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.18
Fusíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.19
Controle remoto por radiofrequência: bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.22
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.23
Reboque: reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.25
Dispositivos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.26
Equipamento prévio, rádio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.27
Acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.28
Irregularidades de funcionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  5.29
5.2
– levante o tapete do porta-malas e
coloque na vertical, contra o encosto
do banco traseiro, ou a tampa do ba-
gageiro, se estiver equipado;
– desaperte a fixação central 1;
– retire o estepe 2.
Estepe
Está situado no porta-malas.
Para acessar:
– Abra o porta-malas;
– dependendo do veículo, retire a
tampa do bagageiro ou faça-o reco-
lher tanto quanto possível;
FURO, ESTEPE
Observação: assegure-se de que o
estepe, ou a roda com furo, e o alo-
jamento da roda estejam bem dis-
postos, para permitir a correta fixa-
ção do tapete do porta-malas.
Após o rebatimento, garanta que o
tapete do porta-malas esteja corre-
tamente colocado nos respectivos
batentes de posicionamento, para
evitar danos (se o veículo estiver
equipado).
1
2
Se o estepe for guardado durante muitos anos, peça a um técnico verifi-
car se continua adequado e pode ser utilizado sem perigo.
Veículo equipado com um estepe menor que as outras quatro rodas:
– Nunca monte mais de um estepe no mesmo veículo.
– Uma vez que a roda furada é maior que o estepe, a altura da carroceria ao
solo passa a ser menor.
– Substitua assim que possível o estepe por uma roda idêntica à original.
– Durante o uso, que deve ser temporário, a velocidade de circulação não deve
ultrapassar a velocidade indicada na etiqueta situada na roda.
– A montagem do estepe pode modificar o comportamento habitual do veículo.
Evite acelerações e desacelerações bruscas e reduza a velocidade ao virar.
– Se tiver que utilizar correntes de neve, monte o estepe no eixo traseiro e veri-
fique as pressões de enchimento.
Quando for retirar e colocar
o estepe cuidado, pois ele
é pesado e pode cair brus-
camente.
5.3
FERRAMENTAS
Acesso às ferramentas
A presença de ferramentas depende da
versão do veículo.
Macaco 1
Para utilizar o macaco, desaperte
a porca 4. Contraia corretamente o
macaco, antes de colocar de volta em
seu alojamento. Aperte a porca 4 para
fixar o macaco.
Nunca deixe ferramen-
tas soltas no veículo: risco
de projeção no momento
de uma frenagem brusca.
Após o uso, guarde as ferramenta
nos respectivos lugares: Risco de
ferimentos.
Se o conjunto de ferramentas incluir
parafusos de roda, utilize exclusiva-
mente para o estepe: consulte a eti-
queta situada no estepe.
O macaco se destina à troca de
rodas. Em nenhum caso deve ser
utilizado para efetuar qualquer
reparo ou acessar embaixo do ve-
ículo.
2
1
3
1
3
Chave da calota 2
Permite retirar as calotas da roda.
Chave de roda 3
Permite bloquear/desbloquear os para-
fusos de roda.
4
5.4
CALOTAS - AROS DE RODA
Calota 1
Retire com a chave de calota 2, introdu-
zindo a chave no orifício da válvula 3.
Para recolocar, oriente em relação à
válvula 3. Pressione os ganchos de
fixação, começando pelo lado da vál-
vula A, depois B e C e termine no lado
oposto ao da válvula D.
2
A
B
C
D
3
1
Nunca deixe ferramentas
soltas no veículo: risco de
projeção no momento de
uma frenagem. Após o uso,
guarde as ferramentas nos respec-
tivos lugares: risco de ferimentos.
Se o conjunto de ferramentas incluir
parafusos de roda, utilize exclusiva-
mente para o estepe: consulte a eti-
queta situada no estepe.
O macaco se destina à troca de
rodas. Em nenhum caso deve ser
utilizado para efetuar qualquer
reparo ou acessar embaixo do ve-
ículo.
5.5
Coloque o macaco 4 horizontalmente.
A cabeça do macaco deve ser posicio-
nada obrigatoriamente na altura do
reforço de chapa 1 mais próximo da
roda a substituir, sinalizada por uma
seta 2.
Comece apertando o macaco 4 manu-
almente para assentar conveniente-
mente a base (levemente inserida sob
o veículo).
Dê algumas voltas na manivela até le-
vantar a roda do solo.
TROCA DE RODA (1/2)
Veículos equipados com
macaco e chave de rodas
Se necessário, remova a calota.
Desaperte os parafusos da roda com a
chave de rodas 3. Posicione de modo
que o esforço seja de cima para baixo.
Se estacionar ao lado da
via de circulação, você
deve alertar os outros mo-
toristas sobre a presença
de seu veículo com um triângulo de
sinalização ou com outros disposi-
tivos exigidos pela legislação local
do país em que se encontra.
Para evitar acidentes ou
danos no veículo, abra
o macaco até a roda a
ser substituída ficar, no
máximo, a 3 cm do solo.
Ative o pisca-alerta.
Estacione o veículo em
lugar afastado da circula-
ção, em piso plano, firme, e
que não deslize (se necessário, co-
loque uma base sólida por baixo do
macaco).
Puxe o freio de estacionamento e
engrene uma marcha (primeira ou
marcha ré).
Peça aos ocupantes que saiam do
veículo e se mantenham afastados
da zona de circulação.
3
4
1
2
5.6
Desaperte os parafusos e retire a roda.
Coloque o estepe no cubo central e
gire para fazer coincidir os furos de fi-
xação da roda e do cubo.
Se o estepe for fornecido com para-
fusos, utilize exclusivamente neste
estepe.
Aperte os parafusos, assegurando-se
de que a roda esteja bem encostada
ao cubo, e baixe o macaco.
Com as rodas no solo, aperte forte-
mente os parafusos; mande verificar o
aperto dos parafusos e a pressão de
enchimento do estepe o mais rápido
possível.
TROCA DE RODA (2/2)
Em caso de furo, substitua
a roda o mais rápido possí-
vel. Um pneu que tenha so-
frido um furo sempre deve
ser examinado (e reparado, se pos-
sível) por um especialista.
Parafuso de travamento
Se você utilizar parafusos de trava-
mento, localize o desenho gravado
no interior da calota da roda para o
posicionamento do parafuso. (risco
de impossibilidade de montagem da
calota da roda).
5.7
PNEUS (1/2)
Segurança de pneus - rodas
Os pneus, sendo o único meio de con-
tato entre o veículo e a estrada, devem
ser mantidos em bom estado.
Devem ser observadas obrigatoria-
mente as normas locais previstas no
código de trânsito.
Manutenção dos pneus
Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar uma pro-
fundidade satisfatória. Os pneus homo-
logados pelos nossos serviços técni-
cos incluem indicadores de desgaste 1
constituídos por ressaltos incorporados
aos sulcos do pneu.
Assim que o relevo dos sulcos seja
desgastado até o nível das saliências
indicadoras, estas tornam-se visí-
veis 2. Assim é necessário substituir
os pneus, já que a profundidade dos
sulcos é de aproximadamente 1,6 mm,
o que significa má aderência em es-
tradas molhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, condições extre-
mas de calor e condução frequente em
estradas precárias, contribuem para a
deterioração mais rápida dos pneus e
influem na segurança.
Pressões de enchimento
É importante observar as pressões dos
pneus (incluindo a do estepe). Devem
ser verificadas, em média, uma vez por
mês e antes de viagens longas (con-
sulte a etiqueta colada na portinhola do
tanque de combustível ou no canto da
porta do motorista).
As pressões devem ser verificadas a
frio: não leve em conta pressões altas
que possam ser atingidas com tempe-
ratura elevada ou após percurso reali-
zado em alta velocidade.
Caso a verificação das pressões não
possa ser realizada com os pneus frios,
é necessário acrescentar às pressões
indicadas entre 0,2 e 0,3 bars.
Nunca esvazie um pneu quente.
1
2
Pressões insuficientes
provocam o desgaste pre-
maturo e o aquecimento
anormal dos pneus, com
todas as consequências de segu-
rança que possam decorrer disso:
– má aderência na estrada,
– risco de estouro ou descolagem
da banda de rodagem.
A pressão dos pneus dependerá da
carga e da velocidade de utilização
do veículo. As pressões devem ser
ajustadas em função das condições
de utilização (consulte a etiqueta
colada na portinhola do tanque de
combustível ou no canto da porta
do motorista).
Uma tampa de válvula au-
sente ou mal apertada pode
prejudicar a estanqueidade
do pneu e ocasionar perdas
de pressão.
Adquira sempre tampas de válvulas
idênticas às originais e as aperte
totalmente.
5.8
Rodízio de pneus
Esta prática não é recomendada.
Estepe
➥ 5.2 e ➥ 5.5.
Substituição de rodas/pneus
PNEUS (2/2)
Pneus de «neve» ou de
«borracha térmica»
Recomendamos montar as quatro
rodas do veículo com a mesma qua-
lidade de pneus, a fim de preservar a
máxima capacidade de aderência.
Atenção: estes pneus se compor-
tam às vezes com um sentido de cir-
culação e um índice de velocidade
máxima que pode ser inferior à ve-
locidade máxima que seu veículo
pode atingir.
Este tipo de pneu não é comercializado
no Brasil, mesmo assim é importante
saber que caso viaje para o exterior
com seu veículo RENAULT, existem
pneus específicos para utilização na
neve.
Em quaisquer dos casos, consulte
uma Oficina Autorizada, que saberá
recomendar a escolha dos equipa-
mentos que melhor se adaptam ao
seu veículo.
É proibido montar correntes
de neve apenas nas rodas
traseiras.
A montagem de correntes
de neve só é possível em pneus de
dimensões idênticas às dos pneus
originais de seu veículo. As rodas
podem ser montadas com corren-
tes, se forem utilizadas correntes
específicas. Consulte uma Oficina
Autorizada.
Se estacionar ao lado da
via de circulação, você
deve alertar os outros mo-
toristas sobre a presença
de seu veículo com um triângulo de
sinalização ou com outros disposi-
tivos exigidos pela legislação local
do país em que se encontra.
Para sua segurança e para
cumprir a lei: quando for
necessário substituir, é re-
comendado montar em
seu veículo um jogo de pneus da
mesma marca, dimensão, tipo e es-
trutura no mesmo eixo.
Eles precisam ter capacidade de
carga e classificação de veloci-
dade pelo menos iguais às dos
pneus originais ou correspon-
der aos recomendados por uma
Oficina Autorizada.
A inobservância a essas instruções
pode arriscar a sua segurança e
afetar à adequação do veículo para
trafegar em estradas.
Risco de perda de controle do ve-
ículo.
Os incidentes de condu-
ção, como «toques no meio
fio», podem causar danos
nos pneus e nos aros das
rodas, assim como provocar desali-
nhamento no trem dianteiro ou tra-
seiro.
Neste caso, mande verificar seu
estado numa Oficina Autorizada.
5.9
Indicador de direção
Gire um quarto de volta o porta-lâm-
pada 2 para acessar a lâmpada
Tipo de lâmpada: PY21W.
Você pode substituir as lâmpadas des-
critas a seguir. No entanto, recomenda-
mos mandar efetuar esta substituição
em uma Oficina Autorizada, se o manu-
seio parecer difícil.
Luz baixa
Remova a tampa A.
Solte o conector 1, extraia o conjunto
de seu alojamento e solte a lâmpada.
Tipo de lâmpada: H7. No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante.
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas (1/2)
A
B
1
3
2
Conforme a legislação local ou por
precaução, obtenha numa Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
cia com um jogo de lâmpadas e
outro de fusíveis.
Luz alta
Remova a tampa B.
Solte o conector 3, extraia o conjunto
de seu alojamento e solte a lâmpada.
Tipo de lâmpada: H7.
Nunca toque no vidro da lâmpada.
Segure pela base.
Localize o posicionamento correto da
lâmpada antes da desmontagem para
garantir o posicionamento correto du-
rante a remontagem.
Após trocar a lâmpada, reposicione a
tampa corretamente.
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
5.10
Luzes diurnas e de posição
LED 4 e 6
Consulte uma Oficina Autorizada.
Faróis de neblina dianteiros 5
Consulte uma Oficina Autorizada.
Tipo de lâmpada: H16LL.
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.
4
5
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas (2/2)
Faróis adicionais
Se você desejar equipar o veículo
com faróis de “neblina”, consulte uma
Oficina Autorizada.
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante.
Risco de ferimentos.
Qualquer intervenção (ou
modificação) no circuito
elétrico deve ser realizada
em uma Oficina Autorizada,
pois uma ligação incorreta pode
provocar a deterioração da instala-
ção elétrica (cabeamento, compo-
nentes, em particular o alternador)
e, além disto, dispõe das peças ne-
cessárias às adaptações.
Conforme a legislação local ou por
precaução, adquira em uma Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
cia, composta por um jogo de lâm-
padas e outro de fusíveis.
6
5.11
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (1/5)
Versão 4 portas
Luz de posição / freio, de
direção e de marcha ré
Observe a posição correta do cabea-
-mento 1 antes de desmontar, para po-
sicionar corretamente na remontagem.
Retire o parafuso 2 e desencaixe o
bloco de lanternas traseiras por fora.
1
2
Desencaixe o porta-lâmpadas pelas
linguetas 3.
3
3
Conforme a legislação local ou por
precaução, obtenha numa Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
cia com um jogo de lâmpadas e
outro de fusíveis.
4 Luz de posição e de freio
Tipo de lâmpada 4: P21/5W.
5 Indicador de direção
Tipo de lâmpada 5: PY21W.
6 Luz de marcha ré
Tipo de lâmpada 6: P21W.
5
4
6
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
5.12
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (2/5)
Terceira luz de freio 7
A lâmpada da terceira luz de freio 7 é
acessível pelo porta-malas.
7
Gire o porta-lâmpadas 8 um quarto de
volta, desencaixe e retire a lâmpada.
Tipo de lâmpada: W16W.
Remontagem
Para montar novamente, proceda com
cuidado no sentido inverso para não
danificar o cabeamento.
8
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
5.13
Desencaixe o porta-lâmpadas pelas
linguetas 11.
12
14
13
12 Luz de freio
Tipo de lâmpada 4 P21.
13 Indicador de direção
Tipo de lâmpada 5: PY21W.
14 Luz de marcha ré
Tipo de lâmpada 6: P21W.
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
Conforme a legislação local ou por
precaução, obtenha numa Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
cia com um jogo de lâmpadas e
outro de fusíveis.
11
Versão 5 portas
Luz de posição, de freio, de
direção e de marcha ré
Observe a posição correta do cabea-
-mento 9 antes de desmontar, para po-
sicionar corretamente na remontagem.
Retire o parafuso 10 e desencaixe o
bloco de lanternas traseiras por fora.
9
10
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (3/5)
11
Para substituir a luz de posição
tipo LED: Consulte uma Oficina
Autorizada.
5.14
Gire o porta-lâmpadas 17 um quarto de
volta, desencaixe e retire a lâmpada.
Tipo de lâmpada: W16W.
Remontagem
Para montar novamente, proceda com
cuidado no sentido inverso para não
danificar o cabeamento.
Terceira luz de freio 15
A lâmpada da terceira luz de freio 15 é
acessível pelo porta-malas.
Desencaixe com cuidado o porta-lâm-
padas, pressionando as linguetas 16.
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (4/5)
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
16
15
17
5.15
Versão 4 e 5 portas
Luzes de placa de
matrícula 18
Desencaixe a tampa 18, apertando a
lingueta 19 com uma ferramenta do
tipo chave de fenda.
Retire a tampa para acessar à lâm-
pada.
Tipo de lâmpada: W5W.
19
18
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (5/5)
Indicadores de direção
laterais 20
Com o auxílio de uma chave de fenda
alivie os três clipes localizados atrás
do vidro do espelho em A. Remova a
capa.
Tipo de lâmpada: WY5W.
Desplugue o soquete do repetidor 21,
como indicado em B e substitua a lâm-
pada.
A A A
20
21
B
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
5.16
Luz de teto
Desencaixe o difusor 1 com uma ferra-
-menta tipo chave de fenda.
Retire a lâmpada em questão.
Tipo de lâmpada 1: W5W.
ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição de lâmpadas (1/2)
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar-
durante a substituição.
Risco de ferimentos.
Luz de porta-luvas
Desencaixe a lâmpada 2 com uma fer-
ramenta tipo chave de fenda, pressio-
nando a lingueta para rebater a lâm-
pada para o interior do porta-luvas.
Versão 5 portas
Luz de porta-malas
Desencaixe a lâmpada 3 com uma fer-
ramenta tipo chave de fenda, pressio-
nando a lingueta para rebater a lâm-
pada para o interior do porta-malas.
1
3
2
5.17
ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição de lâmpadas (2/2)
Tenha cuidado ao substituir
as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar-
durante a substituição.
Risco de ferimentos.
Substitua a lâmpada no sentido da seta
A.
Tipo de lâmpada: W5W.
A
Versão 4 portas
Luz de porta-malas
Desencaixe o porta-lâmpada 4 com
uma ferramenta tipo chave de fenda,
pressionando a lingueta para rebatê-lo
para o interior do porta-malas.
4
4
5.18
PALHETAS DOS LIMPADORES DE VIDROS: substituição
Sempre inspecione o estado das
palhetas. Você é responsável pela
sua manutenção:
– limpe as palhetas, o para-brisa e
o vidro traseiro regularmente com
água e sabão;
– não as utilize quando o para-
-brisa ou o vidro traseiro estive-
rem secos;
– desgrude-as do para-brisas e/ou
do vidro traseiro, se ficarem sem
funcionar por muito tempo.
– Em temperaturas muito
baixas, verifique se as pa-
lhetas não estão imobiliza-
das pelo gelo (risco de so-
breaquecimento do motor).
–	
Inspecione o estado das palhe-
-tas regularmente, devem ser
substituídas logo que sua eficá-
cia diminua: aproximadamente
todos os anos.
Durante a substituição da palheta,
proceda cuidadosamente para que
o braço não caia sobre o vidro:
existe o risco de quebrar o vidro.
Palhetas do limpador de
para-brisa 1
Com as palhetas na posição de re-
pouso e a ignição desligada, levante
o braço do limpador de para-brisa 2,
pressione a lingueta 3 (movimento A)
e empurre a palheta para cima até de-
sencaixar o conjunto.
Para montar
Faça a palheta deslizar pelo braço até
encaixar. Certifique-se de que a pa-
lheta está bem travada. Recoloque
a haste do limpador na posição de
parada. Puxe a palheta no tirante (movi-
mento A) para liberá-la.
Para veículos com limpadores auto-
máticos, levante a alavanca do limpa-
dor até o final: as lâminas do limpador
serão mantidas abaixo do capô. Ao re-
alizar as operações de substituição do
conjunto, não segure na borracha da
palheta 1.
Palheta do limpador do vidro
traseiro 4
Com a ignição desligada, levante o
braço do limpador de vidros 5. Gire a
palheta 4 até encontrar uma resistência
(movimento B). Puxe a palheta (movi-
mento C) para liberá-la.
Para montar
Proceda no sentido inverso, para
montar novamente a palheta do limpa-
dor de vidros. Certifique-se do correto
travamento da palheta.
2
1
A
3
4 5
C
B
5.19
Fusíveis na cabine A
Se algum dos aparelhos elétricos não
funcionar, verifique o estado dos fusí-
veis.
Desencaixe a tampa A utilizando o en-
talhe 1.
Pinça 2
Conforme a versão do veículo, retire o
fusível com a pinça 2, situada na parte
traseira da tampa A.
Para extrair a pinça, deslize-a lateral-
mente.
Recomendamos não utilizar os espa-
ços livres para fusíveis.
FUSÍVEIS (1/3)
A
1
2
Fusíveis no compartimento
do motor B
Algumas funções estão protegidas por
fusíveis situados no compartimento do
motor, dentro da caixa B.
Devido à acessibilidade reduzida, re-
comendamos fazer a substituição
destes fusíveis em uma Oficina
Autorizada.
B
Verifique o fusível em questão e substitua-o, se necessário, por um
fusível obrigatoriamente de mesma amperagem que o origi-
nal.
Um fusível de amperagem alta demais pode, em caso de con-
sumo anormal de um equipamento, provocar o aquecimento excessivo do
circuito elétrico (risco de incêndio).
5.20
Atribuição dos fusíveis na caixa A
(a presença e localização dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)
1 2 3 4 5 6 7 8
15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
32 33 34 35 36 37 40
41
43
44
45
46
47
FUSÍVEIS (2/3)
38 39
42
9 10 11 12 13 14
5.21
Número Atribuição
1
Levantadores de vidro
acionados pelo motorista
2
Local reservado
aos equipamentos
complementares
3
Levanta vidros dianteiros
impulsional
4
Levanta vidros traseiros
impulsional
5
Veículo com luzes
automáticas: Luz de
posição dianteira, luz
diurna direito, luz baixa
esquerda, farol alto direito
e luz de neblina
6
Veículo com luzes
automáticas: Luz de
posição traseira, luz
diurna esquerdo, luz baixa
direita, farol alto esquerdo
7
Limpador vidro
traseiro automático
8
Limpador para-brisa
automático
9
Levantadores dos vidros
elétricos dianteiros
10 Luz alta esquerda
11 Luz alta direita
12 Luz baixa esquerda
13 Luz baixa direita
Número Atribuição
14 Luz de posição esquerda
15 Luz de posição direita
16
Levantadores dos vidros
elétricos traseiros
17 Não utilizado
18 Buzina
19
Travamento automático
das portas
20 ABS
21
Luz de teto, levantadores
de vidro acionados pelo
motorista, ar condicionado,
luz porta-luvas.
22
Sensor de
estacionamento,
desembaçador traseiro
23
Marcha ré, limpador de
vidro traseiro
24
Regulador/Limitador de
velocidade, retrovisor com
descongelamento, vidro
traseiro, alerta de não uso
do cinto de segurança,
multimídia
25 Luzes diurnas
26 Luz de freio
27
Injeção, local reservado
aos equipamentos
complementares
Número Atribuição
28 Airbag
29
Conforme versão do
veículo, falha do circuito
de combustível gasolina,
caixa câmbio automática
30 Direção assistida
31
Local reservado
aos equipamentos
complementares
32 Indicador de direção
33 e 34
Unidade central do
habitáculo
35 e 37 Comando sob o volante
36 Alarme
38 Calculador gestão energia
39 Painel de instrumentos
40 Rádio
41 Motor de partida
42
Limpador do vidro
dianteiro
43 Ventilação do habitáculo
44 Acendedor de cigarros
45
Tomada de diagnóstico e
rádio
46
Retrovisor com
descongelamento
47 Retrovisores elétricos
FUSÍVEIS (3/3)
5.22
Substitua a bateria 2, observando o
modelo e a polaridade gravada na
tampa.
Observação: no momento da substi-
tuição da bateria não toque no circuito
eletrônico gravado na tampa da chave.
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: bateria
Substituição da bateria do
controle remoto A
Ou desencaixe a tampa do controle
remoto A com uma chave de fenda
plana em 1.
2
1
A
Não jogue as baterias gastas em
lixo doméstico. Entregue a um
órgão habilitado a efetuar a recicla-
gem de baterias.
Quando é necessário subs-
tituí-los, assegure-se de
usar o mesmo tipo ou um
tipo equivalente de bateria
(consulte uma Oficina Autorizada)
Precauções relacionadas
com baterias:
– mantenha as baterias
(novas ou usadas) fora do
alcance das crianças;
– não engula as baterias;
Risco de queimaduras quími-
cas que podem causar a morte.
– em caso de ingestão ou introdu-
ção em qualquer parte do corpo,
consulte um médico assim que
possível.
Ao fazer a substituição:
– assegure-se de colocar
as baterias corretamente.
Risco de explosão.
– se a tampa não fechar correta-
mente, tente não usá-la e man-
tenha-a fora do alcance de crian-
ças.
5.23
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de
faísca
– Assegure-se de que os «consumido-
res de energia» (luzes de teto, etc.)
estejam desligados, antes de conec-
tar ou desconectar os bornes da ba-
teria;
– ao deixar carregando, desligue o
carregador antes de conectar ou
desconectar a bateria;
– não coloque objetos metálicos sobre
a bateria, a fim de não provocar
curto-circuito entre os bornes;
– após desligar o motor, aguarde pelo
menos um minuto antes de desco-
nectar a bateria;
– ao voltar a conectar a bateria, verifi-
que se os bornes estão bem aperta-
dos.
Manuseie a bateria com precaução, pois contém ácido sulfúrico que
não deve entrar em contato com os olhos ou a pele. Se isto ocorrer,
lave a zona atingida com água abundante e, se necessário, consulte um
médico.
Mantenha todos os elementos da bateria longe de chamas ou qualquer ponto in-
candescente: risco de explosão.
Ao realizar intervenções perto do motor, leve em conta que este pode estar
quente. Além disso, o ventilador do motor pode começar a funcionar a qualquer
momento. Risco de ferimentos.
Certas baterias podem
apresentar particularidades
em termos de recarga, siga
a recomendação de sua
Oficina Autorizada. Evite qualquer
risco de faísca, pois pode provocar
uma explosão imediata e carregue
a bateria num local bem arejado.
Risco de ferimentos graves.
Reciclagem da bateria
Devolva a bateria usada ao concessio-
nário no ato da troca. Conforme resolu-
ção Conama 401/2008 de 04/11/2008.
TODO CONSUMIDOR / USUÁRIO
FINAL É OBRIGADO A DEVOLVER
SUA BATERIA USADA A UM PONTO
DE VENDA. NÃO A DESCARTE NO
LIXO.
OS PONTOS DE VENDA SÃO
OBRIGADOS A ACEITAR A
DEVOLUÇÃO DE SUA BATERIA
USADA, BEM COMO ARMAZENÁ-LA
EM LOCAL ADEQUADO E A
DEVOLVÊ-LA AO FABRICANTE PARA
RECICLAGEM.
Composição Básica: chumbo, ácido
sulfúrico diluído e plástico.
A reciclagem obrigatória também se
aplica para as pilhas do controle remoto
de abertura das portas.
5.24
BATERIA: reparo (2/2)
Fixe o cabo positivo (+) A ao borne
(+) 1 da bateria descarregada, depois
ao borne (+) 2 da bateria de alimenta-
ção de corrente.
Fixe o cabo negativo (–) B ao borne
(–) 3 da bateria de alimentação de cor-
rente, depois ao borne (–) 4 da bateria
descarregada.
Dê a partida no motor normalmente.
Assim que seja acionado, desligue os
cabos A e B na ordem inversa (4-3-2-
1).
Partida do motor com a
bateria de outro automóvel
Se para dar a partida no motor você
utilizar a bateria de outro veículo, ad-
quira cabos elétricos apropriados
(seção considerável) em uma Oficina
Autorizada ou, caso já possua, asse-
gure-se de que estão em bom estado.
As duas baterias devem ter uma
tensão nominal idêntica: 12 volts.
A bateria que fornece a corrente deve
ter uma capacidade (ampère, A) no
mínimo igual à bateria descarregada.
Assegure-se de que não há qualquer
contato entre os dois veículos (risco
de curto circuito durante a ligação dos
polos positivos) e de que a bateria des-
carregada está bem ligada. Desligue a
ignição do seu veículo.
O motor do veículo que fornece a cor-
rente deve estar funcionando em um
regime intermediário.
Certifique-se de que não
haja qualquer contato entre
os cabos A e B e que o
cabo positivo A não esteja
em contato com nenhum elemento
metálico do veículo que fornece a
corrente.
Risco de ferimentos graves e/ou
danos no veículo.
1 4
B
3
2
A
1
Utilização de um carregador
O carregador deve ser compatível
com bateria de tensão nominal de
12 volts.
Não desligue a bateria enquanto o
motor estiver em funcionamento. Siga
as instruções de utilização dadas
pelo fornecedor do carregador de
bateria utilizado.
5.25
O volante não deve estar travado; a
chave de ignição deve estar na po-
sição “M” (marcha) que permite a
sinalização (luzes de freio, luzes de
advertência, etc.). À noite, o veículo
deve estar iluminado.
REBOQUE: reparo
Com o motor desligado, os
sistemas de assistência de
direção e frenagem não são
mais operacionais.
Não retire a chave do inter-
ruptor de ignição durante o
reboque.
Nunca deixe ferramentas
soltas no veículo: risco de
que elas sejam projetadas,
causando ferimentos, em
caso de frenagem. Depois de uti-
lizá-las, guarde corretamente as fer-
ramentas no bloco de ferramentas
e, de acordo com a versão do veí-
culo, arrume o bloco em seu devido
lugar.
Risco de ferimentos.
E aconselhável, sempre, utilizar um
serviço de reboque para rebocar o
seu veículo. Desta forma, o veículo
poderá ser seguramente susten-
tado pelas rodas dianteiras ou tra-
seiras, ou ainda, apoiado em plata-
formas específicas sobre o próprio
caminhão-guincho.
Além disso é obrigatório respeitar
as condições de reboque definidas
pela legislação em vigor no país.
Não utilize correntes ou cabos de
aço para rebocar o veículo
Veículos equipados com
caixa de câmbio automática
Ao colocar em funcionamento, se a ala-
vanca ficar bloqueada em P enquanto
você apoia o pedal do freio, é possí-
vel desbloqueá-la manualmente.Para
isto, desencaixe a base da alavanca,
coloque uma ferramenta (haste rígida)
na ranhura 1 e pressione ao mesmo
tempo o botão 2 para desbloquear a
alavanca.
Consulte uma Oficina Autorizada assim
que possível..
1
2
5.26
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Instalação de extintor de
incêndio
O seu veículo conta com pré-disposi-
ção para instalação do suporte de ex-
tintor de incêndio. O local para fixação
encontra-se abaixo de um dos assen-
tos frontais, indicado por um recorte no
tapete.
Para instalação do suporte, consulte
uma Oficina Autorizada
Triângulo de segurança
Está localizado no porta-malas.
A presença destes equipamentos DEPENDE DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
Para utilizá-lo ligue o pisca-alerta de
seu veículo e coloque o triângulo apro-
ximadamente 50 metros antes do ve-
ículo, de forma que fique visíve aos
demais motoristas que seu veículo está
parado.
Importante: evite ao máximo parar em
locais perigosos ou de pouca visibili-
dade.
Atenção: a correta insta-
lação do suporte do extin-
tor é importante para a se-
gurança dos ocupantes do
veículo. Isto garantirá que o equi-
pamento não seja projetado sobre
os ocupantes em caso de frenagem
brusca, colisão ou curva acentu-
ada. O equipamento também pode
se desprender e deslizar para baixo
dos pedais e impedir sua utilização.
Devido aos riscos de uma insta-
lação falha, recomendamos que
mande executá- la em uma Oficina
Autorizada.
5.27
EQUIPAMENTO PRÉVIO, RÁDIO
Ainda que não esteja equipado com um
sistema de áudio, seu veículo dispõe
de um equipamento prévio com espa-
ços previstos para:
– rádio 1;
– alto-falantes nas portas 2 e 3.
Para instalar um equipamento, con-
sulte uma Oficina Autorizada.
Localização do rádio 1
Desencaixe e extraia o porta-objetos 1.
Localização do alto-falante
dianteiro 2 ou traseiro 3
2
1
3
– A instalação de qualquer acessório elétrico e/ou eletrônico somente pode ser
executada em uma Oficina Autorizada, pois ligações incorretas podem causar
a deterioração da instalação e o mau funcionamentos dos dispositivos elétri-
cos e/ou eletrônicos do veículo
5.28
ACESSÓRIOS
Acessórios elétricos e eletrônicos
Antes de instalar um dispositivo (especialmente para os transmissores e receptores: faixa de frequências, nível de
potência, posição da antena...), assegure-se de que ele é compatível com o seu veículo. Para isso, solicite orientação
de uma Oficina Autorizada.
Instale somente acessórios cuja potência máxima seja de 120 watts. Há risco de incêndio. Em caso de utilização de mais de
uma tomada de acessórios ao mesmo tempo, a potência total dos acessórios ligados não pode depassar 180 watts.
As modificações em qualquer circuito elétrico do veículo somente poderão ser executadas em uma Oficina Autorizada, pois
uma ligação incorreta poderia causar a deterioração da instalação elétrica e/ou dos dispositivos que estão ligados a ela. Em
caso de montagem posterior de um equipamento elétrico, certifique-se de que a instalação está corretamente protegida por
um fusível. Solicite as informações da amperagem e localização desse fusível.
Utilização da tomada de diagnóstico
A utilização de acessórios na tomada de diagnóstico pode ocasionar graves perturbações nos sistemas eletrônicos do veí-
culo. Para sua segurança recomendamos utilizar somente acessórios homologados. Consulte uma Oficina Autorizada. Risco
de acidentes graves.
Utilização de aparelhos transmissores e receptores (celulares, rádios Faixa Cidadão).
Os celulares e aparelhos Faixa Cidadão equipados com antena integrada podem provocar interferências nos sistemas eletrô-
nicos que equipam o veículo original. Recomenda-se apenas a utilização de aparelhos com antenas externas. Além disso,
lembramos que é necessário respeitar a legislação local em vigor sobre a utilização desses aparelhos.
Montagem pós-venda de acessórios
Se desejar instalar acessórios no veículo: consulte uma Oficina Autorizada.
Além disso, para garantir o bom funcionamento do seu veículo e evitar quaisquer riscos que possam afetar a sua segurança,
aconselhamos a utilizar somente acessórios homologados, adaptados ao seu veículo e que são os únicos garantidos pelo
fabricante.
Se desejar utilizar uma barra antifurto, fixe-a exclusivamente no pedal de freio.
Utilize obrigatoriamente tapetes adaptados ao veículo, que se encaixam aos elementos instalados e verifique regularmente
sua fixação. Não sobreponha vários tapetes. Risco de emperramento dos pedais.
Os acessórios adquiridos e instalados numa Oficina Autorizada podem ter o seu modo de funcionamento diverso ao descrito
neste manual. Ao adquirir algum acessório na concessionária solicite orientações sobre o modo de funcionamento.
5.29
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (1/5)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.
Usar o controle remoto CAUSAS POSSÍVEIS O QUE FAZER
O controle remoto não funciona para
desbloquear ou bloquear as portas.
Bateria do controle remoto descarregada. Utilize a chave.
Utilização de aparelhos que funcionam na
mesma frequência do telecomando (tele-
fone celular...).
Desconecte os aparelhos ou utilize a
chave.
Veículo situado em zona com grande
radiação eletromagnética.
Bateria do veículo descarregada..
Utilize a chave.
O veículo foi iniciado. Com o motor ligado, o dispositivo de tra-
vamento/destravamento da chave fica
bloqueado. Desligue a ignição.
Dessincronização de controle remoto. Destrave a porta do motorista usando a
chave na fechadura da porta e dê par-
tida no motor para sincronizar o controle
remoto.
5.30
Ao acionar o motor de partida CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
As lâmpadas das luzes indicado-
ras ficam fracas ou não acendem e o
motor de partida não é acionado.
Terminais da bateria mal aperta-
dos, desligados ou oxidados.
Reaperte, ligue ou limpe, se estiverem oxi-
dados.
Bateria descarregada ou fora de
uso.
Conecte a bateria a outra bateria carregada
➥ 5.23, ou substitua a bateria, se neces-
sário.
O motor não quer dar partida. As condições de partida não foram
cumpridas.
➥ 2.3.
Fumaça branca anormal no escapa-
mento.
Avaria mecânica: junta da tampa
deteriorada.
Pare o motor.
Chame uma Oficina Autorizada.
A direção assistida torna-se dura. Correia rompida. Mande substituir a correia.
Falta de óleo de direção assistida Para as operações de manutenção da di-
reção assistida, dirija-se a uma Oficina
Autorizada.
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (2/5)
5.31
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (3/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal
calibrados ou danificados.
Verifique a pressão dos pneus; se esta não for a
causa, mande verificá-los numa Oficina Autorizada.
Borbulhamento no bocal do
líquido de refrigeração.
Avaria mecânica: junta da tampa
deteriorada, bomba de água com
defeito.
Pare o motor.
Chame uma Oficina Autorizada.
Avaria no ventilador do motor. Chame uma Oficina Autorizada.
Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito
de refrigeração.
Pare, desligue a ignição e afaste-se do veículo;
chame uma Oficina Autorizada.
A luz indicadora de pressão
do óleo acende:
ao virar ou frear O nível de óleo do motor está
baixo demais.
Complete o óleo do motor (➥ 4.4).
em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Dirija-se a uma Oficina Autorizada mais próxima.
A luz indicadora da pres-
são de óleo demora em
apagar ou permanece
aceso em aceleração.
Falta de pressão de óleo. Pare e chame uma Oficina Autorizada.
5.32
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (4/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Assobio Antena de teto mal posicionada. Oriente a antena.
O motor aquece. A luz indicadora de
temperatura do líquido de refrigera-
ção acende.
Avaria no ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Chame
uma Oficina Autorizada.
Vazamentos de líquido de refrigera-
ção.
Pare o veículo, desligue o motor e verifique
o bocal do depósito do líquido de refrige-
ração: o depósito deve conter líquido. Se
não contiver líquido, consulte sua Oficina
Autorizada assim que possível.
A luz de alerta da troca de óleo do
motor permanece ligado após a
troca de óleo
Reinicialização o alerta depois de
não ter trocado o óleo.
Reinicializar o alerta depois de trocar o
óleo do motor, ➥ 1.45.
Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.
5.33
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (5/5)
Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpador de vidros não funciona. Palhetas do limpador de vidros coladas. Descole as palhetas antes de utilizar o
limpador de vidros.
Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.
O limpador de vidros não pára. Comandos elétricos com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.
Frequência mais rápida de acendi-
mento dos indicadores de direção.
Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.
Os indicadores de direção não fun-
cionam.
Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.
Os faróis não acendem ou não
apagam.
Circuito elétrico ou comando com de-
feito.
Consulte uma Oficina Autorizada.
Vestígios de vapor de água nos faróis
dianteiros e lanternas traseiras.
Isto não é uma irregularidade. A pre-
sença de sinais de condensação é um
fenômeno natural ligado às variações de
temperatura e umidade.
Estes sinais desaparecerão com a utili-
zação dos faróis e lâmpadas.
5.34
6.1
Capítulo 6: Características técnicas
Identificação do veículo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  6.2
Características dos motores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  6.3
Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Pesos (em kg). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  6.6
Peças de reposição e reparos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  6.8
Comprovantes de manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  6.9
Controle anticorrosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  6.13
6.2
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Placas de identificação do
motor
As indicações que figuram na placa
do motor ou a etiqueta A devem ser
referidas em todas as suas corres-
pondências ou solicitações.
(a localização poderá variar, de acordo
com a motorização)
1 Tipo do motor.
2 Índice do motor.
3 Número do motor.
A
1 2
3
A
A
Identificação do veículo B
Seu veículo é identificado, segundo
as normas internacionais, pelo VIN
(Número de Identificação do Veículo).
O VIN é uma combinação alfanumé-
rica que identifica seu veículo forne-
cendo informação codificada sobre o
fabricante, peculiaridades do modelo
etc, como também, um número que
o diferencia de outro veículo de igual
modelo.
É gravado no piso sob o assento dian-
teiro direito.
B
6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Versões 1.0 12V Flex 1.6 16V Flex
Tipo de motor (indicado na placa do motor) B4D H4M
Cilindrada (cm³) 999 1.598
Diâmetro x Curso (mm x mm) 71 x 84,1 78 x 83,6
Tipo de combustível
Índice de Octano
Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou etanol hidratado em qual-
quer proporção entre eles. O motor também aceita gasolina pura com octana-
gem superior a 95 octanos. O reservatório de partida a frio aceita somente ga-
solina tipo C ou gasolina aditivada.
Torque máximo (Nm @ rpm)
Gasolina / Etanol
100 /103 @ 3.500 156,8 / 156,8 @ 4.000
Potência máxima (kW @ rpm)
Gasolina / Etanol
58 / 60,3 @ 6.250 84 / 87 @ 5.500
Velas
Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme in-
dicado na etiqueta colada no compartimento do motor. Em caso de dúvidas,
consulte uma Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode
provocar a deterioração do motor.
Troca de marchas sugeridas Siga as indicações do painel de instrumentos.
Emissão de CO em marcha lenta (%) ≤ 0,2
Avanço inicial da ignição (graus) 5 +/- 2 12 +/- 3
Velocidade angular do motor em marcha
lenta (rpm)
950 +/- 50 750 +/- 50
6.4
DIMENSÕES (em metros) (1/2)
1,530 (1) a 1,566 (1)
1,624 (2)
(1) Vazio sem barras de teto
(2) Vazio com barras de teto
1,477 a 1,496
1,998
2,590
0,824 a
0,835
0,656 a
0,659
4,070 a 4,084
1,475 a 1,476
6.5
DIMENSÕES (em metros) (2/2)
1,479
(*) Vazio
1,477 a 1,492
1,998
2,634 a 2,635
0,823 a
0,824
0,900 a
0,902
4,359
1,529* a 1,571*
6.6
PESOS (em kg) (1/2)
Os pesos indicados se referem a um veículo básico e sem opcionais: eles podem variar conforme o equipamento de seu
veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.
Versão 4 portas 1.0 12V
1.6 16V
Manual
1.6 16V
CVT
Massa do veículo vazio (tara)
em ordem de marcha, sem motorista
1.034 1.079 1.148
Massa máxima autorizada (massa bruta) 1.485 1.523 1.603
Massa máxima para reboque sem freio 550 575 610
Massa máxima para reboque com freio 800 800 800
Massa total admissível
(massa máxima autorizada com carga +
reboque com freio)
2.285 2.323 2.403
Carga admitida na bola de reboque* 75
Carga admitida no bagageiro do teto 80 (bagageiro de teto incluído)
6.7
PESOS (em kg) (2/2)
Os pesos indicados se referem a um veículo básico e sem opcionais: eles podem variar conforme o equipamento de seu
veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.
Versão 5 portas 1.0 12V
1.6 16V
Manual
1.6 16V
CVT
Massa do veículo vazio (tara)
em ordem de marcha, sem motorista
1.024 1.068 1.136
Massa máxima autorizada (massa bruta) 1.478 1.513 1.583
Massa máxima para reboque sem freio 545 570 605
Massa máxima para reboque com freio 800 800 800
Massa total admissível
(massa máxima autorizada com carga +
reboque com freio)
2.278 2.313 2.383
Carga admitida na bola de reboque* 75
Carga admitida no bagageiro do teto 80 (bagageiro de teto incluído)
6.8
As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos.
Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização consistente de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso, os
reparos executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas na
ordem de serviço e no documento de garantia e manutenção.
PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPAROS
6.9
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
VIN: ..................................................................................
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (1/4)
6.10
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (2/4)
VIN: ..................................................................................
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
6.11
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (3/4)
VIN: ..................................................................................
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
6.12
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (4/4)
VIN: ..................................................................................
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos
Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica
6.13
CONTROLE ANTICORROSÃO (1/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.
VIN: .........................................................
Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
6.14
CONTROLE ANTICORROSÃO (2/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.
VIN: .........................................................
Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
6.15
CONTROLE ANTICORROSÃO (3/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.
VIN: .........................................................
Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
6.16
CONTROLE ANTICORROSÃO (4/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.
VIN: .........................................................
Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
Reparo que deve ser efetuado: Carimbo
Data de reparo:
7.1
A
abertura das portas.....................................................1.8 – 1.9
ABS....................................................................... 2.14 → 2.16
acessórios.................................................................3.18, 5.28
airbag
airbag............................................................... 1.18 → 1.23
airbag.................................................................... 1.18 → 1.24
alarme antifurto..................................................................1.10
alarme sonoro....................................................1.8 – 1.9, 1.50
alavanca de câmbio...........................................................2.13
alavanca de câmbio automático............................ 2.28 → 2.30
antipoluição
conselhos............................................................2.9 → 2.11
aparelhos de controle............................................ 1.40 → 1.50
apoios de cabeça......................................................1.12, 3.21
aquecimento.............................................................3.2 → 3.11
ar condicionado........................................................3.2 → 3.11
assentos infantis........................................... 1.25, 1.27 → 1.30
assistência de direção........................................................2.13
autofalantes
localização....................................................................5.27
auxílio à partida em terreno inclinado................... 2.14 → 2.16
auxílio ao estacionamento..................................... 2.24 → 2.27
B
banco traseiro..........................................................3.19 – 3.20
bancos dianteiros
regulagem..................................................................... 1.11
bancos dianteiros............................................................... 1.11
bancos traseiros
funcionalidades..................................................3.19 – 3.20
barras de teto.....................................................................3.26
bateria
conserto.............................................................5.23 – 5.24
bateria..................................................................................4.9
baterias (controle remoto)..................................................5.22
buzina.................................................................................1.51
C
calibragem dos pneus........................................................4.10
calota....................................................................................5.4
câmbio automático (utilização).............................. 2.28 → 2.30
câmera de estacionamento................................... 2.24 → 2.27
capacidade do tanque de combustível...............................1.55
capacidades dos componentes mecânicos..........................4.3
capô do motor......................................................................4.2
características dos motores.................................................6.3
características técnicas........................................6.2 – 6.3, 6.8
carga máxima no teto...........................................................6.6
cargas rebocáveis................................................................6.6
catalisador............................................................................2.8
chave de calota....................................................................5.3
chave de roda.......................................................................5.3
chave/controle remoto por radiofrequência
utilização..................................................................1.2, 1.4
chaves
substituição da bateria..................................................5.22
chaves....................................................................... 1.2 → 1.4
cintos de segurança.............................................. 1.13 → 1.23
cinzeiros.............................................................................3.18
comando integrado de telefone viva voz............................3.27
comandos................................................................1.38 – 1.39
combustível
abastecimento..............................................................1.56
dicas para economizar........................................2.9 → 2.11
qualidade......................................................................1.55
computador de bordo............................................ 1.45 → 1.49
condução...... 2.2 – 2.3, 2.8 → 2.11, 2.13 → 2.25, 2.28 → 2.30
conselhos práticos...................... 5.9 – 5.10, 5.22, 5.29 → 5.33
contator de partida...............................................................2.2
controle anticorrosão............................................. 6.13 → 6.16
controle remoto de travamento...................................1.2 – 1.3
ÍNDICE ALFABÉTICO (1/4)
7.2
controle remoto de travamento elétrico das portas..............1.4
crianças..............................................................................1.25
D
degelo de parabrisa................................................. 3.7 → 3.10
desembaçador
vidro traseiro.................................................................1.54
desembaçamento
para-brisa........................................................... 3.7 → 3.10
vidro traseiro...................................................... 3.7 → 3.10
desembaçamento do para-brisa.............................. 3.7 → 3.10
difusores......................................................................3.2 – 3.3
dimensões............................................................................6.4
direção assistida.................................................................2.13
dispositivos complementares aos cintos de segurança diantei-
ros......................................................................... 1.18 → 1.23
dispositivos de proteção lateral..........................................1.24
dispositivos de retenção complementares
laterais..........................................................................1.24
dispositivos de retenção para crianças........ 1.25, 1.27 → 1.30
E
economia de combustível.........................................2.9 → 2.11
elevação do veículo
troca de roda..........................................................5.5 – 5.6
engate de reboque...............................................................6.6
equipamentos multimídia...................................................3.27
ESP: controle de estabilidade dinâmica................ 2.14 → 2.16
espera do motor........................................................ 2.4 → 2.7
estepe...................................................................5.2, 5.7 – 5.8
extintor................................................................................5.26
F
falhas de funcionamento....................................... 5.29 → 5.33
faróis.................................................................1.50, 5.9 – 5.10
faróis:
de neblina.......................................................................5.9
farol:
de marcha a ré..................................................5.11 → 5.15
fechamento das portas................................................1.8 – 1.9
fluido de arrefecimento do motor..........................................4.6
fluido de freio........................................................................4.6
freio de mão.......................................................................2.13
função Stop and Start................................................ 2.4 → 2.7
furo.......................................................................5.2, 5.5 – 5.6
fusíveis...............................................................................5.19
G
guarnições............................................................................5.4
guarnições interiores
manutenção.......................................................4.13 – 4.14
I
identificação do veículo........................................................6.2
iluminação de porta-malas
substituição das lâmpadas................................5.16 – 5.17
iluminação interior:
substituição das lâmpadas................................5.16 – 5.17
iluminação:
exterior...................................................... 1.50, 5.9 → 5.15
interior...........................................................................3.14
incidentes
falhas de funcionamento.................................. 5.29 → 5.33
indicadores de controle....................1.41 → 1.43, 1.45 → 1.49
indicadores:
painel............................................................... 1.44 → 1.49
seta...............................................................................1.51
instalação de rádio.............................................................5.27
Isofix...................................................................................1.34
ÍNDICE ALFABÉTICO (2/4)
7.3
J
justificativas de manutenção................................... 6.9 → 6.12
L
lâmpadas
substituição........................................................ 5.9 → 5.15
lavador de parabrisa..........................................1.52 – 1.53
lavadores de parabrisa.......................................................1.54
lavagem................................................................... 4.11 – 4.12
levantador de vidros................................................3.12 – 3.13
limitador de velocidade.......................................... 2.17 → 2.19
limpador de parabrisa............................................ 1.52 → 1.54
limpador de parabrisa/lavador de parabrisa
substituição das palhetas.............................................5.18
limpeza:
interior do veículo..............................................4.13 – 4.14
lugar do motorista....................................................1.38 – 1.39
luzes de dia...............................................................5.9 – 5.10
luzes de freio
substituição das lâmpadas...............................5.11 → 5.15
luzes de leitura...................................................................3.14
luzes:
cruzamento.................................................1.50, 5.9 – 5.10
da placa............................................................5.11 → 5.15
de seta........................................................1.51, 5.9 – 5.10
de teto...........................................................................3.14
M
macaco.................................................................5.3, 5.5 – 5.6
manutenção:
carroceria........................................................... 4.11 – 4.12
guarnições interiores.........................................4.13 – 4.14
mecânica.................................................... 4.3, 6.9 → 6.12
massas.................................................................................6.6
meio ambiente....................................................................2.12
mensagens no painel............................................ 1.45 → 1.49
motor
características.................................................................6.3
mudança de velocidade........................................ 2.28 → 2.30
N
navegação..........................................................................3.27
níveis....................................................................................4.3
nível de óleo do motor.................................................4.4 – 4.5
O
óleo do motor............................................................ 4.3 → 4.5
P
painel..................................................................... 1.41 → 1.49
painel de bordo........................................................1.38 – 1.39
palheta do limpador de para-brisa......................................5.18
particularidades dos veículos a gasolina..............................2.8
partida.........................................................................2.2 – 2.3
partida do motor........................................................ 2.3 → 2.7
peças sobressalentes...........................................................6.8
pega-mão...........................................................................3.15
pintura
manutenção....................................................... 4.11 – 4.12
pisca............................................................................1.51, 5.9
placas de identificação.........................................................6.2
pneus..................................................................4.10, 5.7 – 5.8
porta-luvas..........................................................................3.16
porta-malas........................................................................3.22
porta-objetos...........................................................3.16 – 3.17
portas........................................................................ 1.7 → 1.9
pré-equipamento rádio.......................................................5.27
pressão dos pneus......................................................4.10, 5.8
pré-tensores dos cintos de segurança...............................1.18
proteção anticorrosão......................................................... 4.11
ÍNDICE ALFABÉTICO (3/4)
7.4
Q
qualidade de combustível............................................1.55, 6.3
quebra-sol..........................................................................3.15
R
rack de teto
barras de teto................................................................3.26
rádio
pré-equipamento...........................................................5.27
rádio...................................................................................3.27
reboque
conserto........................................................................5.25
engate...........................................................................3.25
reboque................................................................................6.6
regulador de velocidade........................................ 2.20 → 2.23
regulagem da temperatura...................................... 3.7 → 3.10
regulagem do lugar do motorista........................... 1.13 → 1.17
regulagem do posto do motorista.......................................3.21
regulagem dos bancos dianteiros...................................... 1.11
regulagens..........................................................................1.13
relógio.................................................................................1.40
reservatório
fluido de arrefecimento...................................................4.6
fluido de freio..................................................................4.6
retenção complementar aos cintos de segurança.1.18 → 1.24
retenção de crianças.................................... 1.25, 1.27 → 1.30
retrovisores................................................................1.37, 3.15
rodagem...............................................................................2.2
S
segurança de crianças............ 1.2, 1.4, 1.9, 1.25, 1.27 → 1.30
sensor de estacionamento......................................2.24 – 2.25
sinais luminosos.................................................................1.51
sinal de perigo....................................................................1.51
sinalização/iluminação.......................................................1.50
sistema de antibloqueio de frenagem: ABS.......... 2.14 → 2.16
sistema de navegação.......................................................3.27
sistema de retenção das crianças................ 1.25, 1.27 → 1.30
Stop and Start........................................................... 2.4 → 2.7
substituição de lâmpadas........................................ 5.9 → 5.15
T
tampa do porta-malas........................................................3.23
tampa do tanque de combustível.......................................1.55
tanque de combustível.......................................... 1.55 → 1.57
telefone...............................................................................3.27
transporte de crianças.................................. 1.25, 1.27 → 1.30
transporte de objetos
no porta-malas..............................................................3.24
travamento automático das portas com o veículo em movi-
mento...................................................................................1.7
travamento das portas..........................................1.4 – 1.5, 1.8
troca de roda...............................................................5.5 – 5.6
troca do óleo do motor.........................................................4.5
V
vareta de nível de óleo do motor............................... 4.3 → 4.5
ventilação
ar condicionado...........................................3.4 → 3.6, 3.11
ventilação................................................................ 3.7 → 3.10
vidro traseiro
desembaçamento.........................................................1.43
vidros.......................................................................3.12 – 3.13
visor....................................................................................1.44
volante de direção
regulagem.....................................................................1.40
ÍNDICE ALFABÉTICO (4/4)

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  • 1. 0.1 Traduzido do francês. É proibida a reprodução ou a tradução, mesmo que parcial, sem a autorização prévia por descrito do titular dos direitos. Este manual do usuário contém as informações necessárias que lhe permitirão: – para conhecer bem o seu veículo para melhor utilizá-lo e obter os melhores benefícios das condições de utilização, de todas as funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos que ele possui; – garantir que o veículo sempre forneça o melhor desempenho se você seguir a orientação simples, mas abrangente, da manu- tenção regular. – resolver, sem excessiva perda de tempo, os pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista. O tempo que dedicar à leitura deste manual será amplamente compensado pelas instruções adquiridas e pelas funcionalidades e novidades técnicas que irá descobrir nele. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa rede autorizada darão os esclarecimentos complementares com todo o prazer. Os seguintes símbolos ajudarão na leitura deste manual: e  eles aparecem no veículo para indicar que você deve consultar o manual para obter informações detalhadas e/ ou limites de funcionamento relacionados com os equipamentos do veículo. ➥ em qualquer parte do manual é indicada um link para uma página. Bem-vindo a bordo de seu veículo As descrições dos modelos mencionados neste manual são realizadas com base nas especificações técnicas conhecidas na data da elaboração deste documento. Este manual abrange todos os itens (padrão e opcionais) disponíveis para esses modelos, mas se eles equipam ou não o veículo depende da versão, das opções selecionadas e do país em que o ve- ículo é vendido. Além disso, alguns equipamentos a serem lançados futuramente podem já estar descritos neste documento. As imagens apresentadas no manual são meramente ilustrativas. em qualquer lugar do manual indica risco, perigo ou uma recomendação de segurança. Boa viagem ao volante do seu veículo.
  • 2. 0.2 Chave / controle remoto ➥ 1.2 Travamento e destravamento das portas ➥ 1.5 Manutenção da carroceria ➥ 4.11 Pneus ➥ 5.7 Levantadores de vidros ➥ 3.12 Varredura vidro dianteiro ➥ 1.52 e ➥ 1.54 Desembaçamento ➥ 3.4 e ➥ 3.7 Fárois: funcionamento ➥ 1.50 Fárois: substituição ➥ 5.9 EXTERIOR Retrovisores ➥ 1.37 L Tanque de combustível ➥ 1.55
  • 3. 0.3 Regulagem da posição de condução ➥ 1.13 Para a segurança das crian- ças ➥ 1.25 Compartimentos interiores ➥ 3.16 Transporte de objetos no porta-malas ➥ 3.24 Banco traseiro ➥ 3.19 Apoios de cabeça traseiros ➥ 3.21 CABINE Bancos dianteiros ➥ 1.11 Apoios de cabeça dianteiros ➥ 1.12
  • 4. 0.4 POSTO DE CONDUÇÃO Painel de instrumentos ➥ 1.41 Luzes de advertência ➥ 1.51 Regulador ➥ 2.20 Limitador de velocidade ➥ 2.17 Destravamento do capô motor ➥ 4.2 Iluminação externa ➥ 1.50 Regulagem do volante ➥ 1.40 Interruptor de ignição ➥ 2.2 Sistema de aquecimento/ climatização ➥ 3.4 Equipamento multimídia ➥ 3.27 Freio de estacionamento Alavanca de câmbio ➥ 2.13 Tomada de acessórios ➥ 3.18 Computador de bordo ➥ 1.45
  • 5. 0.5 AUXÍLIO À CONDUÇÃO Limitador de velocidade ➥ 2.17 Regulador de velocidade ➥ 2.20 Auxílio de estacionamento ➥ 2.24 Câmera de marcha à ré ➥ 2.26 ESC (controle eletronico de estabilidade) Auxílio de partida em subida ➥ 2.14
  • 6. 0.6 SEGURANÇA A BORDO Airbags frontais ➥ 1.18 Airbags laterais ➥ 1.24 Cintos de segurança ➥ 1.13
  • 7. 0.7 IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO - ETIQUETA Placas de identificação do veículo e do motor ➥ 6.2 Etiqueta de pressão de enchimento dos pneus ➥ 4.10
  • 8. 0.8 COMPARTIMENTO DO MOTOR (manutenção periódica) Abertura do capô do motor ➥ 4.2 Nível de líquido de refrige- ração ➥ 4.6 Bujão de abastecimento do óleo ➥ 4.4 Vareta de nível de óleo ➥ 4.3 Líquido do lavador de vidros ➥ 4.6 Fluido de freios ➥ 4.6 Bateria ➥ 4.9 Fluido de direção assistida ➥ 4.6
  • 9. 0.9 REPAROS Substituição das palhetas do limpador de para-brisa ➥ 5.18 Substituição de lâm- padas dos faróis ➥ 5.9 Substituição da palheta do limpador do vidro traseiro ➥ 5.18 Substituição de lâmpadas de luzes traseiras ➥ 5.11 Fusíveis ➥ 5.19 Furo: Ferramentas ➥ 5.3 Estepe ➥ 5.2 Troca de roda ➥ 5.5
  • 10. 0.10
  • 11. 0.11 Conheça seu carro ................................................ Colocar em funcionamento .................................. Conforto ................................................................. Manutenção............................................................... Conselhos práticos.................................................. Características técnicas.......................................... Índice alfabético....................................................... Capítulos 1 S U M Á R I O 2 3 4 5 6 7
  • 12. 0.12
  • 13. 1.1 Capítulo 1: Conheça seu veículo Chaves, controle remoto por radiofrequência: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Chaves, controle remoto por radiofrequência: uso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4 Travamento e destravamento das portas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5 Travamento automático das portas com o veículo em movimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7 Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8 Alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.10 Bancos dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.11 Apoios de cabeça dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.12 Cintos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.13 Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.18 Dispositivos de proteção lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.24 Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.25 escolha do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.26 fixação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.27 instalação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.29 fixação usando um cinto de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31 fixação usando o sistema ISOFIX. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34 Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.37 Posto de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.38 Volante da direção, Relógio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.40 Luzes indicadoras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.41 Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.44 Computador de bordo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.45 Iluminações e sinalizações externas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.50 Sinalizações sonoras e luminosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.51 Limpador de vidros, Lavador do vidro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.52 Tanque de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.55
  • 14. 1.2 Controle remoto por radiofrequência B 1 Chave codificada do interruptor de ignição e das portas. 2 Destravamento das cinco portas. 3 Travamento das cinco portas. 4 Travamento/destravamento da chave com parte metálica retrátil. Para tirar a chave de seu comparti- mento, pressione o botão 4; ela sairá automaticamente. Para introduzi-la novamente, pressione o botão 4 e insira a chave no compartimento. CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral A chave não deve ser utilizada para uma função diferente das que são descritas neste manual. 2 3 1 4 1 2 3 5 Controle remoto por radiofrequência C 1 Chave codificada do interruptor de ignição e das portas. 2 Destravamento das cinco portas. 3 Travamento das cinco portas. 4 Travamento/destravamento da chave com parte metálica retrátil. Para tirar a chave de seu comparti- mento, pressione o botão 4; ela sairá automaticamente. Para introduzi-la novamente, pressione o botão 4 e insira a chave no compartimento. 5 Abertura do porta-malas, pressione o botão 5 por 2 segundos. B C 4 Controle remoto por radiofrequência A 1 Chave codificada do interruptor de ignição e das portas. 2 Destravamento das cinco portas. 3 Travamento das cinco portas. A 1 2 3
  • 15. 1.3 Interferências A presença de alguns objetos (metá- licos, telefone celular, etc.) junto da chave ou a utilização numa zona de in- tensos campos eletromagnéticos pode criar interferências e/ou dificultar o fun- cionamento do sistema. Atenção: Há risco de perda da codifi- cação ao deixar as chaves perto de fontes eletromagnéticas, como ímãs, alto-falantes, entre outros. CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral Substituição ou necessidade de uma chave ou um controle remoto complementar Em caso de extravio ou se dese- -jar outra chave ou controle remoto, dirija-se exclusivamente a uma Oficina Autorizada. Para substituir uma chave ou con- trole remoto, é necessário levar o veículo e todas as chaves ou controles remotos a uma Oficina Autorizada para reiniciar o conjunto. É possível utilizar até quatro chaves ou controles remotos por veículo. Falha da chave ou do controle remoto Verifique sempre se a bateria está em bom estado, é do modelo ade- quado e está inserida corretamente. A vida útil da bateria é de cerca de dois anos. Para saber como substituir a bate- ria, consulte o parágrafo ➥ 5.22. A chave reserva pode não estar equipada com controle remoto por rádiofrequência. Recomendação Não aproxime o controle remoto de uma fonte de calor ou frio e proteja da umidade. Alcance do controle remoto Varia conforme o meio ambiente: Atenção ao manusear o controle remoto, pois poderá ocorrer um trava- mento ou um destravamento indese- jado do veículo, devido aos pressiona- mentos indevidos dos seus botões. Responsabilidade do motorista Ao se afastar do veículo, nunca abandone crianças, adultos incapazes ou animais no seu interior, mesmo que por pouco tempo. Essa atitude pode colocar as pessoas em perigo. O motor ou os equipamentos (como levantado- res de vidro, sistema de travamento das portas, etc.) podem ser aciona- dos indevidamente. Além disso, sob sol e/ou clima quente, a temperatura interna da cabine aumenta muito rapidamente. RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES
  • 16. 1.4 CHAVES, CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: utilização Destravamento das portas Pressione o botão de destravamento 1. O destravamento é visualizado por uma intermitência do pisca-alerta e dos indicadores de direção. Observação: se não for aberta uma das portas em 2 minutos (aproximada- mente) após o destravamento por con- trole remoto, as portas voltam a travar automaticamente. Travamento das portas Pressione o botão de travamento 2. O travamento é visualizado por duas intermitências das luzes de advertên- cia e dos indicadores de direção late- rais. Se alguma das portas estiver aberta ou mal fechada, ocorrerá um travamento e um destravamento rápidos, mas não haverá sinal dos indicadores de dire- ção nem do pisca-alerta. As portas não serão travadas. Fechamento à distância dos vidros elétricos (de acordo com a versão do veículo) Ao exercer duas pressões consecu- tivas sobre o botão de travamento 2, todos os vidros se fecham automatica- mente. Somente se recomenda utilizar este sistema se o usuário tiver perfeita vi- sibilidade do veículo e comprove que não há ninguém no interior. Destravamento só do porta- malas (de acordo com a versão do veículo) Pressione o botão 3 por 2 segundos. A chave não deve ser utilizada para uma função diferente das que são descritas neste manual. Responsabilidade do motorista Ao se afastar do veículo, nunca abandone crianças, adultos incapazes ou animais no seu interior, mesmo que por pouco tempo. Essa atitude pode colocar as pessoas em perigo. O motor ou os equipamentos (como levantado- res de vidro, sistema de travamento das portas, etc.) podem ser acio- nados indevidamente. Além disso, sob sol e/ou clima quente, a tem- peratura interna da cabine aumenta muito rapidamente quando as portas e vidros estiverem fechados. RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES 2 1 3
  • 17. 1.5 Travamento manual das portas em caso de pane elétrica Em caso de pane elétrica, em que não seja possível fazer o bloqueio automá- tico das portas, é possível travar as portas individualmente através da ala- vanca 2. Com a porta aberta, desloque a ala- vanca para baixo com a ajuda da ponta da chave. Feche a porta. A porta estará, então, travada e não poderá ser aberta pelo exterior. A abertura da porta só poderá ser feita pelo interior ou poderá ser destravada com a chave através da fechadura da porta dianteira esquerda. Comando manual Por fora Destrave as portas utilizando a chave em uma fechadura da porta 1. TRAVAMENTO E DESTRAVAMENTO DAS PORTAS (1/2) Responsabilidade do mo- torista Se você decidir circular com as portas travadas, lembre-se de que esta medida pode dificultar o acesso de socorristas ao habitáculo do veículo em caso de emergência. Nunca abandone seu veí- culo com a chave ou o con- trole remoto no interior. 1 2
  • 18. 1.6 Comando elétrico Por fora Destrave as portas utilizando o controle remoto. A chave comanda o travamento e o destravamento das cinco portas. Por dentro Para travar ou destravar as portas, pressione o interruptor 3. As portas dianteiras não podem ser travadas se estiverem abertas. TRAVAMENTO E DESTRAVAMENTO DAS PORTAS (2/2) Luz indicadora de bloqueio de portas Com a ignição ligada, a luz indicadora integrada no interruptor 3 informa você sobre o estado de travamento das portas: – luz indicadora acesa: as portas estão travadas; – luz indicadora apagada: as portas estão destravadas; Ao travar as portas, a luz indicadora permanece acesa e, depois, se apaga. Travamento das partes que podem ser abertas sem o controle remoto por radiofrequência No caso de, por exemplo, bateria des- carregada, mau funcionamento do con- trole remoto por radiofrequência, utili- zação da chave reserva... Com o veículo desligado e uma porta aberta, pressione o comando 3 por mais de cinco segundos (haverá um travamento/destravamento rápido e após alguns segundos um travamento acompanhado da luz integrada no botão). Todas as portas estarão travadas ao fechar a porta que estava aberta. Esse procedimento trava todas as portas e caso a chave seja esquecida dentro do veículo ela ficará trancada no interior. O destravamento poderá ser realizado através do controle remoto por rádio- frequência ou utilizando a chave na fe- chadura. Nesse último caso, o alarme irá disparar e só desligará ao colocar a chave no contato (se equipado com esse dispositivo). Responsabilidade do mo- torista Se você decidir circular com as portas travadas, lembre-se de que esta medida pode dificultar o acesso de socorristas ao habitáculo do veículo em caso de emergência. Nunca abandone seu veí- culo com a chave ou o con- trole remoto no interior. 3
  • 19. 1.7 TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO Antes de tudo, você deve decidir se deseja ativar esta função. Para ativar Em algumas versões, com o motor ligado, pressione o interruptor 1 por cerca de 5 segundos até ouvir um sinal. A luz indicadora integrada no interrup- tor se acende quando todas as portas estiverem travadas. Para desativar Com a ignição ligada, pressione o in- terruptor 1 por cerca de 5 segundos até ouvir um sinal. Princípio de funcionamento Ao dar a partida, o sistema trava auto- maticamente as portas logo que o veí- culo atinja cerca de 7 km/h. Irregularidades de funcionamento Se você constatar uma irregularidade de funcionamento (não travamento au- tomático), verifique, antes de tudo, se todos as partes que podem ser aber- tas estão bem fechadas. Se assim for e o problema persistir, dirija-se a uma Oficina Autorizada. Assegure-se também de que o trava- mento não foi desativado por engano. Se este for o caso, consulte o procedi- mento de ativação. Se você decidir circular com as portas travadas, lem- bre-se de que esta medida pode dificultar o acesso de socorristas ao habitáculo do veículo em caso de emergência. 1 Responsabilidade do motorista Ao se afastar do veículo, nunca abandone crianças, adultos incapazes ou animais no seu interior, mesmo que por pouco tempo. Essa atitude pode colocar as pessoas em perigo. O motor ou os equipamentos (como levantado- res de vidro, sistema de travamento das portas, etc.) podem ser acio- nados indevidamente. Além disso, sob sol e/ou clima quente, a tem- peratura interna da cabine aumenta muito rapidamente. RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES
  • 20. 1.8 Abertura por dentro Puxe a alavanca 2. ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS (1/2) Abertura por fora Portas destravadas (➥ 1.5), coloque a mão sob a alça 1 e puxe em sua dire- ção. Alarme sonoro de faróis acesos Ao abrir a porta do motorista, um alarme sonoro dispara se os fárois per- maneceram acesos após desligar o motor. Há risco de descarga da bateria. Alarme de porta aberta ou mal fechada Conforme a versão do veículo, a porta do motorista e/ou todas as partes que podem ser abertas, possuem sensor de abertura. Com o veículo parado, se uma parte que pode ser aberta não estiver correta- mente fechada, uma luz indicadora 2 acende. Em circulação, logo que o veículo atinge cerca de 20km/h, a luz indica- dora acende acompanhada de um sinal sonoro. 1 Por razões de segurança, as manobras de abertura e fechamento das portas só devem ser realizadas com o veículo parado. 2
  • 21. 1.9 ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS (2/2) Segurança de crianças Para impossibilitar a abertura das portas traseiras por dentro, desloque a alavanca 3 de cada uma das portas e verifique, por dentro, se as portas estão bem travadas. Responsabilidade do motorista Ao se afastar do veículo, nunca abandone crianças, adultos incapazes ou animais no seu interior, mesmo que por pouco tempo. Essa atitude pode colocar as pessoas em perigo. O motor ou os equipamentos (como levantadores de vidro, sistema de travamento das portas, etc.) podem ser acio- nados indevidamente. Além disso, sob sol e/ou clima quente, a temperatura in- terna da cabine aumenta muito rapidamente. RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES 3
  • 22. 1.10 ALARME Dependendo do modelo, este veículo pode estar equipado com um alarme. Foi desenvolvido para proteger as portas, o bagageiro e, dependendo do modelo do veículo, o capô contra a en- trada forçada. Ativação Para ativar o alarme, é preciso que todas as portas (dianteiras e traseiras, capô do motor e porta-malas) estejam fechadas. O alarme é ativado somente quando as portas, capô do motor e porta-ma- las são travados com o controle remoto por radiofrequência. As portas diantei- ras e traseiras, o capô do motor e o porta-malas são monitorados imediata- mente após a ativação. O alarme não será ativado se alguma porta, capô do motor ou porta-malas estiverem abertos. Desativação O alarme é desativado somente ao des- travar as partes que podem ser abertas (portas, capô do motor e porta-malas) através do controle remoto por radio- frequência. Então, as portas deixam de ser monitoradas. Para desativar o alarme com a chave reserva é necessário entrar no veí- culo e girar a ignição até a posição M (➥ 2.2). Acionamento do alarme Se o alarme estiver ativado e o veículo for arrombado, o alarme será acionado. Um ciclo de disparo corresponde a 30 segundos com a buzina acionada de maneira intermitente e as luzes de advertência acesas, mais 10 segundos somente com as luzes de advertência. Esses ciclos ocorrem três vezes. O alarme é então desligado. Em caso de violação do veículo pelos vidros, não haverá disparo do alarme, uma vez que não há sensor de pre- sença integrado. Mau funcionamento do controle remoto por radiofrequência Se o controle remoto esta danificado ou sem bateria, com o alarme ativado, basta abrir o veículo com a chave co- dificada e dar a partida. O alarme dis- para, mas quando reconhece a chave original o veículo dá a partida e desa- tiva. Instalação elétrica e acessórios eletrônicos – Qualquer intervenção no circuito elétrico do veículo pode ser executada somente em uma Oficina Autorizada. Uma li- gação incorreta pode resultar em deterioração da instalação elé- trica e/ou dos dispositivos que estão conectados. – Em caso de montagem pós- -venda de equipamento elétrico, certifique-se de que a instalação está bem protegida por um fusí- vel. Informe-se da corrente do ampère e da localização deste fusível. O alarme periférico detecta a aber- tura das portas, capô e porta-malas através dos sensores de abertura.
  • 23. 1.11 BANCOS DIANTEIROS Para avançar ou recuar Levante a barra 1 para destravar. Deslize o banco até a posição dese- jada, solte a barra 1 e assegure-se do bloqueio correto do banco. Para levantar ou abaixar o assento do banco do motorista Conforme a versão do veículo, acione a alavanca 2 repetidamente para cima para subir o banco e para baixo para abaixar o banco. Para inclinar o encosto Acione a alavanca 3 para liberar o en- costo, ajuste o encosto e solte a ala- vanca para travamento na posição de- sejada. Por segurança, não rea- lize nenhuma regulagem no banco com o veículo em movimento. Realize cada uma das regulagens separadamente e de forma contro- lada para evitar lesões Verifique sempre o correto trava- mento dos encostos dos bancos. 1 2 3 Cuidado ao realizar a regu- lagem de altura e inclinação do encosto do banco. Uma regulagem descontrolada pode resultar em lesões por esma- gamento. Para não comprometer a eficácia dos cintos de segu- rança, recomendamos não inclinar além do necessário os encostos dos bancos. Há risco de deslizar entre as faixas do cinto de segurança se o encosto do banco estiver reclinado além do necessário. Não deve haver qualquer objeto no piso (local à frente do motorista): em caso de frenagem brusca, estes ob- jetos podem deslizar para baixo dos pedais e impedir sua utilização.
  • 24. 1.12 APOIOS DE CABEÇA DIANTEIROS Para subir o apoio de cabeça Puxe o apoio de cabeça para cima até a altura desejada. Para baixar o apoio de cabeça Pressione o botão 1 e acompanhe o apoio de cabeça usando os níveis mar- cados na haste, até a altura desejada. O apoio de cabeça é um elemento de segurança. Utilize em todos os des- locamentos e posicione corretamente: a parte superior do apoio de cabeça deve ficar o mais próximo possível da parte superior da cabeça. Para remover o apoio de cabeça Pressione o botão 1 e levante o apoio de cabeça até o libertar (se necessário, incline o encosto para trás). Para recolocar o apoio de cabeça Introduza as hastes nos orifícios do en- costo, com as ranhuras na posição 1 e abaixe o apoio de cabeça até a altura desejada. Assegure-se do seu correto travamento. 1
  • 25. 1.13 CINTOS DE SEGURANÇA (1/5) Para sua segurança, utilize o cinto de segurança em todos os deslocamen- tos. Além disto, obedeça a legislação local em vigor no país em que circula. Cintos de segurança mal ajustados ou torcidos podem provocar ferimentos em caso de acidente. Nunca um cinto de segurança deve ser utilizado por mais de uma pessoa ao mesmo tempo, seja ela criança ou adulto. Mesmo mulheres grávidas sempre devem utilizar o cinto de segurança. Neste caso, a faixa abdominal deve ser colocada de modo que não seja exercida grande pressão sobre a parte inferior da barriga, embora sem folga excessiva. Ajuste dos cintos de segurança Mantenha-se bem apoiado no encosto. A faixa torácica 1 deve ficar o mais pró- ximo possível do pescoço, mas sem tocá-lo. A faixa abdominal 2 deve ser levada sobre a parte larga das coxas e contra o abdômen. O cinto deve ser trazido o mais próximo possível sobre o corpo. Ex.: evite roupas muito espessas e ob- jetos intercalados. 1 2 Para maior eficácia dos cintos de segurança traseiros, verifique o cor- reto travamento do banco traseiro ➥ 3.19. Antes de iniciar o trajeto, proceda primeiramente a regulagem do posto de condução e, então, a dos demais ocupantes do veículo. Todos os pas- sageiros devem ajustar o cinto de segurança para obter o máximo de proteção. Regulagem da posição de condução (em algumas versões do veículo) – Sente-se corretamente no fundo do banco (após ter retirado o casaco, a blusa, etc.). É essencial para um bom posicionamento das costas; – regule o avanço do banco em função dos pedais. Seu banco deve estar na posição mais recuada de modo que permita pressionar a fundo o pedal da embreagem. O encosto deve ser regulado a fim de deixar os braços ligeiramente dobra- dos; – regule a posição do apoio de cabeça, se a versão do veículo for equipada deste dispositivo. Para um máximo de segurança, a distância entre a cabeça e o respectivo apoio deve ser mínima; – regule a altura do assento. Esta re- gulagem permite otimizar sua visão de condução; – regule a posição do volante.
  • 26. 1.14 Regulagem da altura dos cintos de segurança dianteiros Desloque o botão 6 para selecionar sua posição de regulagem, de modo que a faixa torácica 1 fique conforme indicado anteriormente. Após efetuar a regulagem, assegure- -se do seu correto travamento. CINTOS DE SEGURANÇA (2/5) Travamento Puxe o cinto lentamente e sem es- ticar muito e realize o engate da lin- gueta 3 na caixa 5 (verifique o bloqueio no tirante sobre a lingueta 3). Se o cinto ficar totalmente bloqueado, puxe-o lentamente, mas de modo in- tenso, até conseguir deslocar a faixa cerca de 3 cm. Deixe que recue um pouco e puxe-o novamente. Dirija-se a uma Oficina Autorizada se o problema persistir. Destravamento Pressione o botão 4 da caixa 5, o cinto é retornado pelo enrolador. Acompanhe a lingueta para facilitar esta operação. 1 3 4 5 5 6 ß Luz de aviso de lembrete sobre o cinto de segurança do motorista Se, dada a partida no motor, o cinto de segurança do motorista não estiver co- locado corretamente e o veículo tiver atingido, aproximadamente, 20 km/h, essa luz acenderá no console central e um bipe será emitido por aproximada- mente dois minutos.
  • 27. 1.15 CINTOS DE SEGURANÇA (3/5) 9 8 7 Cintos de segurança traseiros laterais Puxe lentamente o cinto 7 e engate a lingueta 8 na caixa de travamento 9. Após manipular os bancos traseiros, verifique o bom posicionamento e o correto funcionamento dos cintos de segurança traseiros. Para maior eficácia dos cintos de segurança traseiros, verifique o cor- reto travamento do banco traseiro ➥ 3.19. Cinto de segurança traseiro central Puxe a lingueta 13 de seu aloja- mento 12. Desenrole lentamente o cinto 10 e en- caixe a lingueta 13 o na caixa de blo- queio preta 14. Coloque a lingueta deslizante 11 na- caixa vermelha 15. Quando o cinto não é usado, insira a lingueta 13 no alojamento 12 10 11 13 12 10 12 14 15
  • 28. 1.16 CINTOS DE SEGURANÇA (4/5) Cinto de segurança traseiro central Puxe lentamente o cinto 16 de seu alo- jamento A. Coloque a lingueta 18 o na caixa de bloqueio preta correspondente 17, quando o veículo o tiver. Coloque a lingueta deslizante 19 na caixa vermelha 20. 16 20 17 16 19 18 18 19 Para maior eficácia dos cintos de segurança traseiros, verifique o cor- reto travamento do banco traseiro ➥ 3.19. A A Após manipular os bancos traseiros, verifique o bom posicionamento e o correto funcionamento dos cintos de segurança traseiros.
  • 29. 1.17 CINTOS DE SEGURANÇA (5/5) As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo. – Não deve ser efetuada nenhuma modificação nos elementos do sistema de retenção montados originalmente: cintos, bancos e respectivas fixações. Para casos particulares (ex. instalação de um banco para crianças), consulte uma Oficina Autorizada. – Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nas faixas (exemplos: molas, pinças, etc.): pois um cinto de segurança muito frouxo pode provocar ferimentos em caso de acidente. – Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas. – Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo. – O cinto não deve estar torcido. – Após um acidente grave, substitua os cintos de segurança: eles foram projetados para uso em apenas um impacto. Da mesma forma, substitua os cintos que apresentem qualquer deformação ou degradação. – Insira o gancho do cinto na presilha adequada. – Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto suscetível de interferir com seu correto funcionamento. – O encosto do banco deve estar em posição vertical para não comprometer a eficácia dos cintos de segurança, há risco de escorregar entre as faixas. – Respeite todas as recomendações de regulagem sinalizadas. A eficiência dos cintos de segurança é maior quando os ocu- pantes do veículo estão sentados corretamente, com a coluna ereta e encostados no banco. Ajustes mal realizados podem causar ferimentos graves.
  • 30. 1.18 DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/6) O seu veículo pode estar equipado por: – limitadores de esforço no tórax. – pré-tensores dos enroladores dos cintos de segurança; – airbags frontais do motorista e do passageiro; Estes sistemas estão previstos para funcionar separados ou em conjunto, em caso de colisão frontal que gere uma desaceleração brusca transmitida ao sensor das bolsas. Conforme o nível de violência da colisão (intensidade da desaceleração), o sistema pode desen- cadear: – travamento de cinto de segurança; – o pré-tensor do enrolador de cinto de segurança (que dispara para supri- mir a folga do cinto); – os airbags. Limitador de esforço A partir de uma certa violência de coli- -são, este mecanismo entra em fun- cio-namento para limitar, a um nível supor-tável, os efeitos do cinto de se- gurança no corpo. – Após um acidente grave, mande verificar o con- junto do sistema de reten- ção. – Qualquer intervenção no sistema (pré-tensores, airbag, caixas ele- trônicas, cabeamentos) ou sua reutilização em outro veículo, ainda que idêntico, é rigorosa- mente proibido. – Somente o pessoal qualificado da rede autorizada está habili- tado a intervir nos dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros, a fim de evitar que o sistema dispare re- pentinamente e possa ocasionar acidentes. – O controle das características elétricas do detonador deve ser efetuado exclusivamente por es- pecialistas e com ferramentas apropriadas. – Se seu veículo tiver que ser su- cateado, dirija-se à sua Oficina Autorizada para eliminar o gera- dor de gases dos pré-tensores e dos airbags. 1 Pré-tensores Os pré-tensores servem para ajustar o cinto ao corpo, manter o passageiro no respectivo banco e aumentar assim a sua eficácia. Com a ignição ligada, em caso de de- saceleração brusca, o sistema poderá ativar o seguinte, dependendo da in- tensidade do impacto: – o pré-tensor do enrolador de cinto de segurança 1, que retrai instantanea- mente o cinto;
  • 31. 1.19 DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/6) Airbags do motorista e do passageiro Estão instalados nos dois lugares dian- teiros do motorista e do passageiro. A presença deste equipamento é in- dicada pela palavra «airbag» gravada no volante e no painel de bordo e por um adesivo colado na parte inferior do para-brisa ou no para-sol. Indicação de funcionamento Ao ligar a ignição, a luz indicadora åacende no painel de instrumen- tos e apaga alguns segundos depois. Se, ao ligar a ignição, não acender ou acender com o motor funcionando, isto indica uma falha do sistema. Nestes dois casos, consulte uma Oficina Autorizada assim que possível Funcionamento O sistema só se torna operacional depois de ligada a ignição. Quando ocorre uma colisão violenta do tipo frontal, capaz de causar grande desaceleração percebida pelos sen- sores, o(s) airbag(s) se enche(m) ra- pidamente, para amortecer o impacto da cabeça e do tórax do motorista no volante e do passageiro no painel de bordo. A seguir, imediatamente após a colisão, esvaziam-se automatica- mente, afim de evitar qualquer entrave para sair do veículo. O sistema de airbag utiliza um princípio pirotécnico, razão pela qual seu disparo gera calor, libera fumaça (que não significa início de incên- dio) e produz ruído de detonação. O enchimento do airbag, que deve ser imediato, pode provocar ferimentos na pele ou outros efeitos desagra- dáveis. A Renault não recomenda a instalação de sistema de retenção infantil no assento frontal devido aos riscos à criança quando da atuação do airbag. Cada sistema de airbag é composto por: – um airbag e seu gerador de gases montados no volante e no painel de bordo para o motorista e o passa- geiro, respectivamente; – uma caixa eletrônica de monitora- mento do sistema comanda o deto- nador elétrico do gerador de gases; – uma luz indicadora de controle åúnica; – sensores deslocados.
  • 32. 1.20 DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/6) Recomendações referentes ao airbag do motorista – Nunca modifique o volante ou sua almofada. – Nunca cubra a almofada do volante. – Nunca fixe qualquer objeto (mola, logotipo, relógio, suporte de telefone celular, etc.) sobre a almofada. – A desmontagem do volante é proibida (exceto quando efetuada por pessoal qualificado da rede autorizada). – Não dirija em uma posição muito próxima ao volante: adote uma posição de condução com os braços ligeiramente dobrados (➥ 1.13). Nesta posição é as- segurado um espaço suficiente para um correto enchimento do airbag. Recomendações referentes ao airbag do passageiro: local 2 – Não cole nem fixe objetos (molas, logotipos, relógio, suporte de telefone celu- lar, etc.) ao painel de bordo, na zona do airbag. – Não coloque nada entre o piso e o passageiro (animal, guarda-chuva, vara de pesca, pacotes, etc.). – Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, pois estas posições podem provocar ferimentos graves. De um modo geral, deve ser mantida afastada do piso qualquer parte do corpo (joelhos, mãos, cabeça, etc.). A RENAULT NÃO RECOMENDA A INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE RETENÇÃO INFANTIL NO ASSENTO FRONTAL DEVIDO AOS RISCOS À CRIANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO DO AIRBAG. Todas as as advertências dadas destinam-se a não impedir o accionamento do airbag a fim de evitar o risco de lesões graves diretos no momento de sua ativação. 2 Irregularidades de funcionamento Ao ligar a ignição, a luz indicadora å se acende no painel de instru- mentos e se apaga alguns segundos depois. Se não se acender ao ligar a ignição ou acender com o motor funcionando, indica uma falha no sistema de airbags. Consulte uma Oficina Autorizada assim que possível. Qualquer atraso nesta etapa pode resultar numa perda da efi- -cácia da proteção.
  • 33. 1.21 DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/6) Nos seguintes casos, eles são ativa- dos pré-tensores ou airbags: Em uma colisão frontal contra uma superfície rígido (não deformado) a uma velocidade choque igual ou supe- rior a 25 km/h. Numa colisão frontal com outro veí- culo de categoria equivalente ou supe- rior, com uma zona de colisão igual ou superior a 40%, em que a velocidade de ambos os veículos seja igual ou su- perior a 40 km/h. Numa colisão lateral com outro veí- culo de categoria equivalente ou supe- rior, a uma velocidade de colisão igual ou superior a 50 km/h.
  • 34. 1.22 DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (5/6) Nos exemplos a seguir, pré-tensores e airbags podem ser ativados: - colisões no fundo do veículo devido a golpes no meio-fio das calçadas, por exemplo; - buracos; - quedas ou descidas bruscas; - pedras; - ... Nos exemplos a seguir, os pré-ten- sores e os airbags não podem ser ativados: - choque traseiro, mesmo violento; - capotagem do veículo; - colisão lateral com impacto na frente ou a traseira do veículo; - colisão frontal sob a traseira de um caminhão; - colisão frontal contra um obstáculo com um ângulo agudo; - ...
  • 35. 1.23 DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (6/6) As indicações a seguir devem ser observadas para que nada impeça o enchimento do air bag e evite ferimentos graves diretos no momento de sua ativação. O airbag foi concebido para completar a ação do cinto de segurança; o airbag e o cinto de segurança constituem ele- mentos indissociáveis do mesmo sistema de proteção. Assim, é obrigatório o uso permanente do cinto de segurança. O desrespeito desta regra expõe os ocupantes do veículo a lesões mais graves em caso de acidente e também pode agravar os riscos de lesões na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio airbag. O disparo dos airbags, em caso de capotamento ou colisão traseira mesmo violenta, não é sistemático. Choques sob o veí- culo ao subir em ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação destes sistemas. – Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo de airbag, do motorista ou do passageiro (airbag, caixa eletrô- nica, cabeamento, etc.), é rigorosamente proibida (exceto se for realizada por pessoal qualificado da rede autorizada). – Somente técnicos qualificados da rede autorizada estão habilitados a intervir no sistema de airbag a fim de manter o bom funcionamento e evitar que o sistema dispare repentinamente. – Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag, se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou furtado. – Ao emprestar ou vender o veículo, informe o usuário ou o novo proprietário destas condições de uso e entregue a ele este manual. – Se o veículo tiver que ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminação do(s) gerador(es) de gases.
  • 36. 1.24 Airbags laterais Estes airbags podem equipar os bancos dianteiros e se encontram na lateral dos bancos (lado da porta) para proteger os ocupantes em caso de im- pacto lateral violento DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO LATERAL Aviso referente ao airbag lateral – Montagem das capas: os bancos equipados com airbag devem ser revestidos com capas específicas ao veículo. Consulte uma Oficina Autorizada para saber se este tipo de capa está disponível. A utiliza- ção de quaisquer outras capas (ou capas específicas a outros veículos) pode afetar o bom funcionamento dos airbags e prejudicar sua segurança. – Nunca monte acessórios ou coloque objetos, ou mesmo um animal, entre o encosto, a porta e as guarnições internas. Igualmente não cubra o encosto do banco com objetos como roupas ou acessórios. Isso pode afetar o bom fun- cionamento do airbag ou provocar lesões em caso de disparo do airbag. – É proibido executar qualquer desmontagem ou modificação do banco e das guarnições internas, exceto se forem realizadas por técnicos qualificados da rede autorizada.
  • 37. 1.25 Crianças a partir de 7,5 anos não pre- cisam ser transportadas em sistema de retenção infantil. Elas devem ser trans- portadas no banco traseiro utilizando o cinto de segurança disponível no veí- culo. Consulte sempre a regulamenta- ção em vigor no país em que circula. Antes de montar uma cadeirinha infan- til leia seu manual e respeite as ins- truções que a acompanham. Em caso de dificuldade na instalação, entre em contato com o fabricante do equipa- mento. Guarde o manual de instruções junto ao banco. SEGURANÇA DE CRIANÇAS: visão geral Transporte de crianças Adeque-se à legislação local do país onde estiver circulando. Crianças - e adultos - devem viajar corretamente sentadas e presas com o cinto durante todos os percursos. Você é responsá- vel pelas crianças que transporta. Uma criança não é como um adulto em miniatura. Ela fica exposta a riscos de ferimentos específicos, pois seus mús- culos e ossos estão em pleno desen- -volvimento. Utilizar somente o cinto de segurança não é suficiente para seu transporte. Utilize a cadeirinha infantil apropriada e garanta sua correta utili- -zação. Utilização de um banco para crianças O nível de proteção oferecido pela ca- deira para crianças depende de sua ca- pacidade para reter a criança e de sua instalação. Uma má instalação compro- mete a proteção da criança, em caso de frenagem brusca ou de colisão. Antes de comprar uma cadeirinha in- fantil, verifique se ela está em confor- midade com o regulamento do país em que se encontra e se pode ser insta- lado em seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada para saber quais bancos são recomendados para o seu veículo. Para impedir a abertura das portas por dentro, utilize o dispositivo “Segurança de crianças” (➥ 1.8). Dê o exemplo utilizando sempre o cinto de segu- rança e ensine as crianças a sempre afivelar correta- mente o cinto, a entrar e sair do veí- culo pelo lado oposto ao do tráfego. Não utilize um banco para crianças inadequado ou sem o manual de usuário. Garanta que nenhum objeto, no banco para crianças ou próximo dele, possa impedir a sua cor- reta instalação. Nunca deixe uma criança sem supervisão dentro do veículo. Garanta que a criança permaneça presa e que sua cadeirinha ou seu cinto estejam corretamente ajusta- dos e regulados. Evite roupas muito folgadas e espessas que causem folgas nas correias. Não permita que a criança coloque a cabeça ou os braços para fora da janela. Verifique se a criança per- manece em uma postura correta durante o percurso, principalmente se estiver dormindo. Uma colisão a 50 km/h re- presenta uma queda de uma altura de 10 metros. Ou seja, não prender uma criança ao assento equivale a deixá-la brincar em uma varanda do quarto andar sem para-peito! Nunca permita que uma criança seja transportada no colo. Em caso de acidente, é impossível segurá-la ainda que o passageiro que a trans- porta esteja utilizando o cinto. Se o seu veículo esteve envolvido em um acidente, substitua o banco para crianças e mande verificar os cintos e as fixações ISOFIX.
  • 38. 1.26 SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha do banco para crianças Cadeirinha infantil de costas para a frente do veículo A cabeça de um bebê é proporcional- mente mais pesada que a do adulto e o seu pescoço é muito frágil. Transporte a criança nessa posição o mais longo tempo possível (pelo mínimo, até 2 anos). Essa posição retém a cabeça e o pescoço. Escolha um banco do tipo envolvente para obter uma melhor proteção late- ral e faça sua substituição por outro quando a cabeça da criança passar acima do encosto do banco. Banco para crianças com a frente voltada para a dianteira do veículo Até 18 kg ou 4 anos, a criança pode viajar em um assento virado para frente. Escolha um assento de acordo com o tamanho da criança: a cabeça e o abdômen das crianças são zonas prioritárias a proteger. Um banco para crianças voltado para a frente bem fixa ao veículo reduz os riscos de impacto da cabeça. Transporte sua criança em um banco voltado para frente do veí- culo com um cinto, contanto que seu tamanho o permita. Escolha um banco do tipo envolvente para obter uma melhor proteção lateral. Banco elevador de altura A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança pode viajar instalada num assento in- fantil que permita adaptar o cinto de se- gurança à sua forma. A base do levan- tador deve estar equipada com guias que obriguem o cinto a passar sobre as coxas da criança e não sobre a barriga. De preferência, o encosto deve ser re- gulável em altura e equipado com uma guia da faixa, de modo que este passe pelo centro do ombro. O cinto nunca deve passar sobre o pescoço ou sobre o braço. Escolha um banco do tipo envolvente para obter uma melhor proteção lateral.
  • 39. 1.27 SEGURANÇA DE CRIANÇAS: fixação do banco para crianças (1/2) Existem dois sistemas de fixação de bancos para crianças: o cinto de segu- rança e o sistema ISOFIX. Fixação usando o cinto de segurança O cinto de segurança deverá estar ajustado para garantir seu funciona- mento em caso de frenagem brusca ou impacto. Respeite o percurso da cinta, indicado pelo fabricante do banco para crianças. Verifique sempre se o cinto de segu- rança está afivelado, puxando com firmeza, e depois estique a correia ao máximo, empurrando o banco para crianças. Verifique se o banco está bem apoiado, exercendo um movimento da esquerda para a direita e de frente para trás: o banco deve se manter firmemente fixo. Verifique se o banco para crianças está alinhado com o banco e se não está encostado contra um vidro. Antes de instalar um banco para crianças ISOFIX que tenha adquirido para um outro veículo, assegurese de que a sua aplicação esteja auto- rizada. Consulte a lista dos veículos onde o banco pode ser instalado, fornecida pelo fabricante do equipa- mento. O cinto de segurança nunca deverá estar folgado ou tor- cido. Nunca faça ele passar por baixo do braço ou por trás das costas. Certifique-se de que o cinto não seja danificado por arestas agudas. Se o cinto de segurança não estiver funcionando corretamente, ele não poderá proteger a criança. Consulte uma Oficina Autorizada. Não utilize esse assento até que o cinto seja reparado. Não use uma cadeirinha in- fantil que possa destravar o cinto que a retém: a base da cadeirinha não deve ficar apoiada na fivela e/ou fecho do cinto de segurança. Siga rigorosamente as ins- truções para fixação do banco para crianças con- forme as instruções do fa- bricante. Em caso de dúvidas não hesite em consultar seu concessionário. Fixação pelo sistema ISOFIX Os bancos para crianças ISOFIX auto- rizados estão homologadas conforme o regulamento ECE-R44 num destes três tipos: – universal ISOFIX de 3 pontos, de frente para a dianteira do veículo; – semiuniversal ISOFIX de 2 pontos; – específico. Nestes últimos dois tipos, verifique se o banco para crianças pode ser instalado consultando a lista de veículos compa- tíveis. Prenda o banco para crianças com os fechos ISOFIX. O sistema ISOFIX as- segura uma montagem fácil, rápida e segura. O sistema ISOFIX inclui 2 anéis e, em alguns casos, uma terceiro anel. Os elementos do sistema montado originalmente não devem ser modificados: cintos, ISOFIX bancos e respectivas fixações.
  • 40. 1.28 A cinta 2 deve ser posicionada entre o encosto e o tampão traseiro. Para fazer isso, rebata o encosto do banco (➥ 3.19).Fixe o gancho em um dos anéis 3, identificados pelo símbolo  e assegure-se de que se encontre dire- cionado para cima. Ainda com o encosto rebatido, estique a cinta 2 até que o encosto do banco para crianças fique em contato com o encosto do banco do veículo. Retorne o encosto à sua posição ori- ginal, fixe o banco para crianças nos anéis 1 e assegure-se de que a cinta 2 esteja bem esticada. Caso necessário, estique novamente a cinta 2. Fixação pelo sistema ISOFIX (continuação) Os dois anéis 1 estão situados entre o encosto e o assento e estão identifica- dos com uma marca. O terceiro anel 3 é utilizado para pren- der a cinta superior de alguns bancos para crianças. As fixações ISOFIX foram estudadas exclusivamente para serem utilizadas por banco para crianças com sistema ISOFIX. Nunca fixe nestes pontos qualquer outro tipo de banco para crianças, cinto ou outros obje- tos. Assegure-se de que nada impeça a instalação do banco ao nível dos pontos de fixação. Se o veículo tiver estado envolvido num acidente, mande verificar as fi- xações ISOFIX e substitua o banco para crianças. Verifique se o encosto da cadeirinha de criança vol- tada para a frente está em contato com a parte traseira do banco do veículo. Se for o caso, a cadeirinha nem sempre ficará en- costada na base do banco do veí- culo. 1 3 SEGURANÇA DE CRIANÇAS: fixação do banco para crianças (2/2) 2 A correia da cadeirinha in- fantil deve ser presa ao anel correspondente. Não use outro ponto de montagem.
  • 41. 1.29 Alguns assentos não permitem a ins- talação de um banco para crianças. O esquema das páginas seguintes indica onde fixar um banco para crianças. Os tipos de banco para crianças men- cionados podem não estar disponí- veis. Antes de utilizar outro banco para crianças, verifique junto ao fabricante se pode ser montado. SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças (1/2) Monte o banco para crian- ças em um banco traseiro. Certifique-se de que ao ins- talar o banco para crianças no veículo não corre-se o risco de que o mesmo se solte de sua base. Caso seja necessário retirar o apoio de cabeça, certifique-se de que fique bem guardado e preso, de tal modo que não venha a oferecer o risco de machucar alguém em caso de frenagem brusca ou choque. Fixe sempre o banco para crianças no veículo mesmo que não esteja sendo utilizado para que o mesmo não se movimente e possa machu- car alguém em caso de frenagem brusca ou de choque. NÃO SE DEVE INSTALAR CADEIRINHA/BANCO PARA CRIANÇAS NO BANCO DO PASSAGEIRO DIANTEIRO. Nos bancos equipados com cinto de segurança de três pontos Um berço deve ser instalado no sen- tido transversal do banco e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione de modo que a cabeça da criança fique do lado oposto ao da porta do veículo. Avance totalmente o banco dianteiro do veículo para instalar um banco para crianças voltado para a traseira do veículo e depois recue ao máximo não permitindo, porém contato com o banco para crianças. Para a segurança da criança na posi- ção voltada para a frente: – Recue o banco relevante ao máximo; – Avance o banco em frente à criança e ajuste a posição do encosto para evitar o contato entre o banco e as pernas da criança. Certifique-se de que o banco para crianças ou os pés da criança não impe- çam o correto bloqueio do banco dianteiro ➥ 1.11. Sempre retire o apoio de cabeça do banco traseiro usado para o banco para crianças (➥ 3.21). Se necessário, recue ao máximo o banco traseiro. É obrigatório fazer isso antes de instalar o banco para crianças. Verifique se o banco para crianças está apoiado no encosto do banco do veículo.
  • 42. 1.30 SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças (2/2) Estas instruções estão marcadas nas etiquetas A situadas em cada lado do para-sol do passageiro 1. NUNCA use uma cadeirinha infantil vol- tada em sentido contrário ao de marcha do veículo em um assento protegido com um AIRBAG ATIVO. Existe risco de MORTE ou de ocorrerem SÉRIOS FERIMENTOS. ATENÇÃO Devido à incompatibili- dade entre o espaço ocu- pado pelo airbag dianteiro quando acionado e um banco para crianças de costas para a frente do veículo, NUNCA use uma cadeiri- nha infantil voltada em sentido con- trário ao de marcha do veículo em um assento protegido com airbag. Risco de morte ou ferimentos graves em caso de acionamento do airbag. 1 A A
  • 43. 1.31 BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (1/3) Versão 5 portas ²Banco que não permite a insta- lação de cadeirinha/ banco para crian- ças. NÃO SE RECOMENDA A I N S TA L A Ç Ã O DE SISTEMAS DE RETENÇÃO INFANTIL NO ASSENTO FRONTAL DO PASSAGEIRO DEVIDO AOS RISCOS À CRIANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO DO AIR BAG. Banco para crianças fixado com au- xílio do cinto de segurança ¬ Lugar que permite a fixação, por cinto, de um banco homologado, desde que compatível com cinto de três pontas e que prevista pela legisla- ção do país em que esteja trafegando. A utilização de um sistema de segurança para crian- ças inadequado para este veículo não protegerá cor- retamente o bebê ou a criança. Corre-se o risco de que sofra feri- mentos graves ou fatais. Sempre verifique, no manual de utilização, a cor- reta montagem do disposi- tivo de retenção (cadeiri- nha/banco) para crianças. O transporte de crianças, com menos de 10 anos, no banco de passageiro dian- teiro, somente é permitido se previsto pela legislação do seu país.
  • 44. 1.32 BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (2/3) Versão 4 portas ²Banco que não permite a insta- lação de cadeirinha/ banco para crian- ças. NÃO SE RECOMENDA A I N S TA L A Ç Ã O DE SISTEMAS DE RETENÇÃO INFANTIL NO ASSENTO FRONTAL DO PASSAGEIRO DEVIDO AOS RISCOS À CRIANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO DO AIR BAG. Banco para crianças fixado com au- xílio do cinto de segurança ¬ Lugar que permite a fixação, por cinto, de um banco homologado, desde que compatível com cinto de três pontas e que prevista pela legisla- ção do país em que esteja trafegando. A utilização de um sistema de segurança para crian- ças inadequado para este veículo não protegerá cor- retamente o bebê ou a criança. Corre-se o risco de que sofra feri- mentos graves ou fatais. Sempre verifique, no manual de utilização, a cor- reta montagem do disposi- tivo de retenção (cadeiri- nha/banco) para crianças. O transporte de crianças, com menos de 10 anos, no banco de passageiro dian- teiro, somente é permitido se previsto pela legislação do seu país.
  • 45. 1.33 Tipo de banco para crianças Versões 4 e 5 portas Peso da criança Lado do passageiro (dianteiro) Lugares traseiros laterais Lugar traseiro central Berço transversal Grupo 0 10 kg X U (1) X Estrutura de costas Grupos 0 ou 0 + 10 kg e 13 kg X U (2) U (2) Banco/cadeira de costas para a frente do veículo Grupos 0+ e 1 de 13 kg e de 9 a 18 kg X U (2) U (2) Banco de frente para a estrada Grupo1 9 a 18 kg X U (3) U (3) Banco elevador de altura Grupos 2 e 3 15 a 25 kg e 22 a 36 kg X U (3) U (3) O quadro abaixo apresenta informações de acordo com a legislação vigente, recomendadas para o transporte de crian- ças. BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (3/3) X = Banco não adequado para a instalação de um dispositivo de retenção para crianças. U = O banco permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal” seja presa pelo cinto de segurança; verifique se ela pode ser ajustada corretamente. (1) Um berço deve ser instalado no sentido transversal do banco e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione a cabeça da criança o mais longe possível da porta do veículo. (2) Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Para instalar a cadeirinha infantil voltada para a traseira, avance total- mente o banco dianteiro e depois recue ao máximo sem permitir, no entanto, contato com a cadeirinha infantil. (3) Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde a cadeirinha infantil está montada. É obrigatório fazer isso antes de instalar a cadeirinha infantil ➥ 3.21. Mova para frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.
  • 46. 1.34 A dimensão do banco para crianças ISOFIX está identificada por uma letra: – A, B e B1: para os bancos voltados para a frente do veículo do grupo 1 (de 9 a 18 kg); – C e D: banco em formato de concha ou bancos virados para trás no grupo +0 (menos de 13 kg) ou grupo 1 (9 a 18 kg); – E: bancos virados para trás no grupo 0 (menos de 10 kg) ou +0 (menos de 13 kg); – F e G: berços do grupo 0 (até 10 kg) Versão 5 portas ²Banco que não permite a insta- lação de cadeirinha/ banco para crian- ças. A utilização de um sistema de segurança para crian- ças inadequado para este veículo não protegerá cor- retamente o bebê ou a criança. Corre-se o risco de que sofra feri- mentos graves ou fatais. BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (1/3) Banco para crianças fixada me- diante a fixação ISOFIX ü Lugar que permite a fixação de uma cadeira para criança ISOFIX.  Os lugares traseiros estão equi- pados com um dispositivo que permite fixar, de frente para a dianteira do veí- culo, um banco para crianças ISOFIX homologado como “Universal”. Os pontos de fixação  estão situados na parte traseira dos bancos traseiros.
  • 47. 1.35 A dimensão do banco para crianças ISOFIX está identificada por uma letra: – A, B e B1: para os bancos voltados para a frente do veículo do grupo 1 (de 9 a 18 kg); – C e D: banco em formato de concha ou bancos virados para trás no grupo +0 (menos de 13 kg) ou grupo 1 (9 a 18 kg); – E: bancos virados para trás no grupo 0 (menos de 10 kg) ou +0 (menos de 13 kg); – F e G: berços do grupo 0 (até 10 kg) Versão 4 portas ²Banco que não permite a insta- lação de cadeirinha/ banco para crian- ças. A utilização de um sistema de segurança para crian- ças inadequado para este veículo não protegerá cor- retamente o bebê ou a criança. Corre-se o risco de que sofra feri- mentos graves ou fatais. BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (2/3) Banco para crianças fixada me- diante a fixação ISOFIX ü Lugar que permite a fixação de uma cadeira para criança ISOFIX.  Os lugares traseiros estão equi- pados com um dispositivo que permite fixar, de frente para a dianteira do veí- culo, um banco para crianças ISOFIX homologado como “Universal”. Os pontos de fixação  estão situados na parte traseira dos bancos traseiros.
  • 48. 1.36 Tipo de banco para crianças Versões 4 e 5 portas Peso da criança Dimensão do banco ISOFIX Lado do passageiro (dianteiro) Lugares traseiros laterais Lugar traseiro central Berço transversal Grupo 0 10 kg F, G X X X Estrutura de costas Grupos 0 ou 0 + 10 kg e 13 kg E X IL (1) X Banco/cadeira de costas para a frente do veículo Grupos 0+ e 1 de 13 kg e de 9 a 18 kg C, D X IL (1) X Banco de frente para a estrada Grupo1 9 a 18 kg A, B, B1 X IUF - IL (2) X Banco elevador de altura Grupos 2 e 3 15 a 25 kg e 22 a 36 kg X IUF - IL (2) X X = Lugar impróprio para a instalação de um banco para crianças ISOFIX. IUF/IL = Em veículos equipados, o banco que permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal/semiuniversal ou específica do veículo” seja instalada com o uso do sistema ISOFIX; verifique se ela pode ser instalada corretamente. (1) Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Para instalar a cadeirinha infantil voltada para a traseira, avance total- mente o banco dianteiro e depois recue ao máximo sem permitir, no entanto, contato com a cadeirinha infantil. (2) Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde a cadeirinha infantil está montada. É obrigatório fazer isso antes de instalar a cadeirinha infantil ➥ 3.21. Mova para frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para evitar o contato entre o banco e as pernas da criança. BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (3/3) O quadro abaixo apresenta informações de acordo com a legislação vigente, recomendadas para o transporte de crian- ças.
  • 49. 1.37 RETROVISORES Retrovisores externos de comando manual Para orientar o retrovisor, manuseie a haste 1. Retrovisores externos rebatíveis Rebata manualmente o retrovisor contra o vidro da porta. Retrovisores externos de comando elétrico Com a ignição ligada, manuseie o botão 2: – posição A para regular o retrovisor esquerdo; – posição B para regular o retrovisor direito; – 0 é a posição inativa; Manter sempre o interruptor na posição central - “0” - para evitar a descarga da bateria. Retrovisor interno O retrovisor interno é orientável. Em condução noturna, para não ser ofuscado pelos faróis de um veículo atrás, manobre a haste 3. A 0 B 3 1 Por segurança, efetue estas regulagens com o ve- ículo parado. 2 Os objetos observados pelos retrovisores estão re- almente mais próximos do que parecem. Para sua se- gurança, tenha isso em considera- ção para avaliar corretamente a dis- tância antes de qualquer manobra.
  • 50. 1.38 POSTO DE CONDUÇÃO (1/2) 2 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 29 28 26 27 30 31 25 24 23 22 20 19 17 32 18 21
  • 51. 1.39 POSTO DE CONDUÇÃO (2/2) A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS. 1 Difusor de ar lateral. 2 Frisos de desembaçamento lateral. 3 Haste de: – indicador de direção, – iluminação externa, – faróis dianteiros de neblina, 4 Painel de instrumentos. 5 Local para airbag do motorista e buzina. 6 – Haste do limpador/lavador de vidros do para-brisas e do vidro traseiro. – Comando de passagem das in- formações do computador de bordo. 7 Difusores de ar centrais. 8 Friso de desembaçamento central. 9 Local do airbag do passageiro. 10 Frisos de desembaçamento lateral. 11 Difusor de ar lateral. 12 Porta-luvas. 13 Comando das luzes de advertência. 14 Comando de travamento elétrico das portas. 15 Local para rádio ou porta-objetos. 16 Comandos de climatização. 17 Obturador. 18 Ativação/desativação do sistema Stop and Start. 19 Luz de aviso de lembrete sobre o cinto de segurança do motorista. 20 Porta copos ou local para cinzeiro (acessório opcional). 21 Tomada de acessórios 22 Freio de estacionamento. 23 Alavanca de câmbio. 24 Ativação/desativação do auxílio de estacionamento; 25 Comando geral do regulador/limita- dor de velocidade. 26 Ignição. 27 Comandos satélite do rádio. 28 Comando principal do: – regulador de velocidade; – limitador de velocidade. 29 Comando de destravamento do capô. 30 Comando de destravamento do tampa do porta-malas. 31 Comando de regulagem dos retrovi- sores externos. 32 Tampa de fusíveis.
  • 52. 1.40 Pressione demoradamente o botão 3 para entrar no modo de acerto das horas. Quando apenas as horas piscarem, pressione brevemente o botão 3 para acertar as horas. Pressione demoradamente o botão 3 para entrar no modo de acerto dos mi- nutos. Quando apenas os minutos piscarem, pressione brevemente o botão 3 para acertas os minutos. Confirme ao pressionar demorada- mente o botão 3. VOLANTE DA DIREÇÃO/RELÓGIO Regulagem do volante Conforme a versão do veículo, a posi- ção do volante é regulável em altura. Puxe a alavanca 1 e coloque o volante na posição desejada. A seguir, empurre a alavanca para blo- quear o volante. Assegure-se do correto travamento do volante. Por segurança, efetue estas regulagens com o ve- ículo parado. Acerto do relógio Ajuste das horas do relógio 2 Selecione a exibição “Hora” no painel de instrumentos ao pressionar o botão 3. 2 3 Se houver interrupção da alimenta- ção elétrica (bateria desligada, cabo de alimentação cortado...), poderá ser necessário acertar o relógio. Nunca desligue o motor em uma descida, ou com o ve- ículo em movimento (su- pressão da assistência). 1
  • 53. 1.41 Ò Luz indicadora de multifun- ção (vermelha ou laranja) Luz indicadora de parada obrigatória na cor vermelha Acende ao ligar a ignição e apaga quando o motor começa a funcionar. É acesa junto com outras luzes indicado- ras, sendo acompanhada de um sinal sonoro. Para sua segurança, caso a luz indi- cadora se acenda com o veículo em movimento pare imediatamente, res- peitando as leis de trânsito. Desligue o motor e não tente dar a partida nova- mente. Chame uma Oficina Autorizada. Luz indicadora de alerta na cor laranja Acende ao ligar a ignição e apaga quando o motor começa a funcionar. Pode se acender junto com outras luzes indicadoras no painel de instru- mentos. É necessário uma parada logo que pos- sível em uma Oficina Autorizada , con- duzindo com moderação. A não ob- servância desta recomendação pode implicar em risco de dano ao veículo. Painel de instrumentos A Acende-se quando a ignição está ligada. š Luz de posição (lanterna) á Luz indicadora de luz alta k Luz indicadora de luz baixa g Luz indicadora dos faróis dianteiros de neblina c Luz do indicador de direção esquerdo b Luz do indicador de direção direito Å Luz indicadora de portas abertas Acende com a ignição ligada quando uma das portas estiver aberta ou mal fechada ➥ 1.8. LUZES INDICADORAS (1/3) A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS. A A ausência do retorno visual ou sonoro do painel indica uma falha do painel de instrumentos. Diante desta situação pare imediatamente o veículo, respeitando as regras de trânsito. Assegure-se de que o veí- culo está corretamente estacionado e chame uma Oficina Autorizada. A não observância das re- comendações a seguir pode implicar em danos ao veículo e são de responsa- bilidade do condutor.
  • 54. 1.42 LUZES INDICADORAS (2/3) A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS. å Luz indicadora de airbag Acende ao ligar a ignição e apaga alguns segundos depois. Se não ligar quando a ignição é ligada ou piscar, sinaliza uma falha do sistema. Consulte rapidamente uma Oficina Autorizada. D Luz indicadora de aciona- mento do freio de estaciona- mento e luz indicadora de detecção de incidente no circuito de freio Acende brevemente ao ligar a ignição. Caso se acenda ao frear ou em circula- ção acompanhado de um sinal sonoro, isto indica um baixo nível nos circuitos de frenagem; pode ser perigoso con- -tinuar a viagem. Chame uma Oficina Autorizada. x Luz indicadora de antiblo- queio das rodas Acende ao ligar a ignição e apaga alguns segundos depois. Se não se apagar após ligar a ignição ou caso se acenda em movimento, si- naliza uma falha do sistema de antiblo- queio das rodas. O sistema de freios é assegurado como em um veículo não equipado com o sistema ABS. Consulte rapidamente uma Oficina Autorizada.  Luz indicadora de controle eletrônico da estabilidade (ESC) e sistema antipatinagem A luz de aviso pode acender por várias razões: ➥ 2.14.  Luz indicadora do modo de espera ativado ➥ 2.4.  Luz indicadora do modo de espera não disponível ➥ 2.4. ϦLuzes indicadoras do regulador de velocidade ➥ 2.20. Ð Luz indicadora do limitador de velocidade ➥ 2.17. Ä Luz indicadora de controle dos gases de escape Acende ao ligar a ignição e apaga alguns segundos depois. – Se ficar acesa continuamente, con- sulte o quanto antes uma Oficina Autorizada; – Se piscar, desacelere até desapa- recer a intermitência. Consulte uma oficina Autorizada assim que possí- vel ➥ 2.9. Ô Luz indicadora de alerta de temperatura do líquido de refrigeração Caso fique acesa em movimento acompanhada do sinal sonoro, signi- fica um superaquecimento do motor. Estacione e deixe o motor funcionando em marcha lenta um ou dois minutos. A temperatura deve baixar. Do contrário, desligue o motor. Deixe o motor arrefe- cer antes de verificar o nível do líquido de refrigeração. Chame uma Oficina Autorizada, se necessário. À Luz indicadora de pressão do óleo Acende ao ligar a ignição e apaga alguns segundos depois. Se acender durante a condução, acom- panhado de um aviso sonoro, pare ime- diatamente e desligue a ignição. Verifique o nível de óleo (➥ 4.3). Se o nível estiver normal, é proveniente de outra causa. consulte rapidamente uma Oficina Autorizada. Ú Luz indicadora de carga da bateria Caso se acenda em movimento, ela indica uma descarga do circuito elé- trico. Pare e consulte rapidamente uma Oficina Autorizada.
  • 55. 1.43 LUZES INDICADORAS (3/3) äæ Luzes indicadoras de assistência à troca de marchas e à economia de combustí- vel Acendem-se para aconselhá-lo a mudar para uma marcha superior (seta para cima) ou inferior (seta para baixo). L Luz indicadora de alerta de nível mínimo de combustível Acende-se ao ligar a ignição e apaga alguns segundos depois. Se acender em circulação acompanhada de um sinal sonoro, reabasteça assim que possível. A autonomia restante é de aproximadamente 50km a partir da pri- meira vez que a luz se acende.  Luz indicadora de alerta de nível mínimo de combustível no tanque secundário Flex Acende ao ligar a ignição e apaga alguns segundos depois. Se acender com o veículo em movimento, com- plete o mais rápido possível o tanque secundário Flex localizado no compar- timento do motor. É recomendável encher o tanque se- cundário com gasolina aditivada e com o motor desligado. Os indicadores de alerta de nível mínimo de combustí- vel funcionam de maneira independente. A luz do tanquinho adicional se acende quando ele está com nível baixo, o qual não tem re- lação com o indicador L que trata apenas do tanque principal. A presença do indicador do tanquinho adicional de- pende da versão do seu veículo. Se ele não for equipado com esse dispositivo, é necessário fazer a verificação visual periodicamente do nível de com- bustível nesse reservatório. A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS. B Console B ç Luz de aviso de lembrete sobre o cinto de segurança do motorista Se, dada a partida no motor, o cinto de segurança do motorista não estiver co- locado corretamente e o veículo tiver atingido aproximadamente 20 km/h, essa luz acenderá no console central e um bipe será emitido por aproximada- mente dois minutos.
  • 56. 1.44 VISORES E INDICADORES Conta-giros 1 (rpm x 1000) 1 2 Tela A Hodômetro total da distância percor- rida, hodômetro parcial da distância percorrida, relógio. Computador de bordo A (de acordo com a versão do veículo) ➥ 1.45 Indicador de temperatura do líquido de refrigeração 5 O número de traços acesos depende da temperatura do motor. Só haverá alerta se os últimos três traços estive- rem acesos. 3 A Velocímetro 2 (km/h) Indicador do nível de combustível 3 O número de traços acesos indica o nível de combustível. Quando o nível atinge o mínimo, não há qualquer traço exibido e a luz indicadora 4 se acende dentro de alguns quilômetros. 4 5
  • 57. 1.45 COMPUTADOR DE BORDO (1/5) Interpretação de alguns valores exibidos após uma sinalização de partida (reinicialize via tecla de seleção 2) Os valores de consumo médio, autono- mia e velocidade média são cada vez mais significativos e estáveis à medida em que se aumenta a distância percor- rida desde o último ponto de referência. Nos primeiros quilômetros, após o último ponto de referência, pode-se constatar que a autonomia aumenta em movimento. Isto se deve ao fato desta autonomia levar em conta o con- sumo médio realizado desde o último ponto de referência. Ora o consumo pode diminuir quando: – o veículo sai de uma fase de ace- leração; – o motor atinge a temperatura de funcionamento; – você passa de uma circulação urbana para uma circulação em estrada. Por consequência, se o consumo médio diminui, a autonomia aumenta. Display multifunção 1 Tecla de seleção da exibição 2 A exibição depende do veículo e do país. Os itens de e à k só estão disponíveis nas versões equipadas com computa- dor de bordo Percorra as informações seguintes ao pressionar sucessivamente a tecla 2: a) hodômetro total, b) hodômetro parcial, c) relógio, d) temperatura exterior, e) combustível consumido, f) consumo médio, g) consumo instantâneo, h) autonomia previsível, i) distância percorrida, j) velocidade média, k) autonomia da troca do óleo. As tabelas das páginas a seguir mos- tram exemplos de indicações possí- veis. Reinicialização do hodômetro parcial Para reiniciar o hodômetro parcial, o visor deve estar selecionado em “hodô- metro parcial”. Pressione demoradamente o botão 2. 1 2
  • 58. 1.46 COMPUTADOR DE BORDO (2/5) A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO. Exemplos de seleção da informação mostrada ao pressionar sucessivamente 2 Interpretação da informação a) Hodômetro total da distância percorrida, b) Hodômetro parcial da distância percorrida, c) Relógio (para informações sobre ajuste das horas ➥ 1.40), d) Temperatura exterior,
  • 59. 1.47 COMPUTADOR DE BORDO (3/5) Avisualização das informações seguintes DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO. Exemplos de seleção da informação mostrada ao pressionar sucessivamente 2 Interpretação da informação e) Combustível consumido desde a último ponto de referência, f) Consumo médio desde o último ponto de referência. Este valor só é exibido após percorrido 400 metros e leva em consideração a distância percorrida e o combustível consumido após o último ponto de referência, g) Consumo instantâneo, h) Autonomia previsível com o combustível restante Esta autonomia leva em conta o consumo médio realizado desde o último ponto de referência. Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m,
  • 60. 1.48 COMPUTADOR DE BORDO (4/5) Avisualização das informações seguintes DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO. Exemplos de seleção da informação mostrada ao pressionar sucessivamente 2 Interpretação da informação i) Distância percorrida desde o último ponto de referência, j) Velocidade média desde o último ponto de referência. Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m.
  • 61. 1.49 COMPUTADOR DE BORDO (5/5) Avisualização das informações seguintes DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO. Exemplos de seleção da informação mostrada ao pressionar sucessivamente 2 Interpretação da informação k) Autonomia da troca do óleo A distância que resta para percorrer até a próxima troca de óleo. De acordo com a versão do veículo: - autonomia da troca do óleo inferior a 1.500 km. Os alertas  aparecem na painel de bordo (ou tela) com um valor inferior a 1.500 km. - autonomia da troca do óleo a 0 km. Os alertas  aparecem na painel de bordo (ou tela) com «--- km». ou - autonomia da troca do óleo inferior a 1.500 km ou 1 mês. Os alertas  aparecem na painel de bordo (ou tela). - autonomia da troca do óleo 0 km ou 0 dias. Os alertas  aparecem na painel de bordo além do alerta Òem laranja no painel de instrumentos. Os alertas  aparecem na tela durante alguns segundos depois de dar a partida no motor quando o valor do intervalo seja 1.500 km ou 1 mês, ou inferior. O veículo precisa da troca do óleo o mais cedo possível. Nota: de acordo com o veículo, a autonomia da troca de óleo se adapta ao estilo de condução (circulação frequente em ve- locidade baixa, circulação com a porta aberta, circulação prolongada em marcha lenta, tração de reboque, etc.). A distância que resta percorrer até a próxima troca de óleo pode, em alguns casos, diminuir mais rapidamente que a distância percorrida. A periodicidade da troca de óleo é independente do programa de manutenção do veículo: consulte o documento e manutenção de seu veículo. Reinicializar: para reinicializar a autonomia de troca de óleo, mantenha pressionado o botão por aproximadamente 10 segun- dos.
  • 62. 1.50 ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÕES EXTERNAS š Luz de posição (lanterna) Gire o anel 2 até que o símbolo fique alinhado com a marca 3. Uma luz indicadora então acende-se no painel de instrumentos. Alarme sonoro de faróis acesos Ao abrir a porta do motorista, um alarme sonoro dispara se os fárois per- maneceram acesos após desligar o motor. Há risco de descarga da bateria g Faróis dianteiros de neblina Gire o anel central 4 da haste 1, até que o símbolo fique alinhado com a marca 5, e depois largue-o. O funcionamento depende da posição selecionada da iluminação exterior e uma luz indicadora acende no painel de instrumentos. Não se esqueça de desligar estes faróis assim que não necessite mais deles para não incomodar os outros motoristas. e Desligamento dos faróis de neblina Gire o anel central 4 da haste até o sím- bolo ficar na direção do marcador 5. A luz indicadora correspondente se apaga no painel de instrumentos. Ao desligar a iluminação externa, também são desligados os faróis dian- teiros de neblina. Antes de iniciar uma viagem noturna, verifique o bom funcionamento do equipamento elétrico. De um modo geral, verifique se os faróis não estão obstruídos (sujeira, lama, neve, transporte de objetos que os possam tampar, etc.). 1 2 3 k Faróis baixos Gire o anel 2 até que o símbolo fique alinhado com a marca 3. Esta luz indicadora se acende no painel de ins- trumentos. Funcionamento automático (de acordo com a versão do veículo) Gire o anel 2 até que o símbolo AUTO apareça oposto à marca 3: Com o motor funcionando, a luz baixa é acesa ou apagada automaticamente, depen- dendo da luminosidade externa, sem a ação da haste 1. á Faróis altos Com o motor funcionando e os faróis baixos acesos, empurre a haste 1. Esta luz indicadora se acende no painel de instrumentos. Para retornar à posição de luz baixa, volte a puxar a haste 1 na sua direção. e Desligamento Gire o anel 2 até que o sím- bolo fique alinhado com a marca 3. 4 5
  • 63. 1.51 SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS o Sinais luminosos Para fazer um sinal luminoso, puxe a haste 1 em sua direção. ì Buzina Pressione nas laterais da al- mofada do volante A. d Indicadores de direção Manuseie a haste 1 no plano do volante e no sentido que deseja virar o mesmo. Modo impulsional Na condução, a rotação do volante pode ser insuficiente para retornar au- tomaticamente a haste para a posição inicial. Nesses casos, mova a haste 1 até antes da posição de travamento e li- bere-a: ela retornará para a sua posi- ção original, mas a luz indicadora de direção piscará três vezes. é Luzes de advertência Pressione o interruptor 2. Este dispositivo aciona simultanea- mente todos os indicadores de direção, incluindo os laterais. Este sinal só deve ser utilizado em caso de perigo, para avisar os outros motoristas de que foi obrigado a parar em um local inadequado, ou mesmo proibido, ou que está em condições de condução ou de circulação particula- res. Conforme o veículo, em caso de forte desaceleração, as luzes de advertên- cia podem acender automaticamente. Você pode apagá-las pressionando uma vez o interruptor 2. 1 2 1 A
  • 64. 1.52 Veículo equipado com limpador de para-brisa com sensor de chuva (de acordo com a versão do veículo) A parado B função de varredura automática. Quando essa posição está selecio- nada, o sistema detecta a presença de água no para-brisa e aciona o limpador na velocidade de varre- dura adequada. É possível modifi- car o limite de ativação e o intervalo entre duas varreduras girando-se o comando 2. – E: sensibilidade mínima – F: sensibilidade máxima observação: quando houver neblina, a varredura automática não é sistema- tizada e fica dependente do controle do motorista. C movimento contínuo lento D movimento contínuo rápido LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO DIANTEIRO (1/2) Antes de qualquer ação no para-brisas (lavagem do veículo, descongelamento, limpeza do para-brisas, etc.) coloque a haste 1 na posi- ção A (parada). Risco de ferimen- tos e/ou deterioração. 1 D C B A n Limpador do vidro dianteiro Com a ignição ligada, manobre, parale- lamente ao plano do volante, a haste 1: A Parado. B Varredura intermitente. Entre duas varreduras, as palhetas param durante alguns segundos. C Varredura contínua lenta. D Varredura contínua rápida. 1 2 E F Particularidade Em circulação, qualquer parada do veículo reduz a velocidade de atua- ção. Exemplo: a velocidade de atuação passa de rápida para normal. Assim que o veículo circula, a limpeza volta para a velocidade selecionada ini- cialmente. Qualquer ação sobre a haste 1 tem prioridade e anula a operação automá- tica. Dar partida no veículo com a haste na posição D aciona um movimento de atuação lento e contínuo. Ajustar a haste na posição D é necessário para acionar um movimento de atuação rápido e contínuo.
  • 65. 1.53 Em intervenções sob o capô, assegure-se de que a haste do limpador de vidros esteja na posição A (parada). Risco de ferimentos. Eficiência das palhetas do limpador do vidro Verifique o estado das palhetas do limpador. A duração delas depende de você: – mantenha-as limpas: limpe regu- larmente vidro e palhetas com água com sabão; – não as utilize quando o vidro es- tiver seco; – afaste a palheta do vidro se não for utilizar por um longo tempo. Em qualquer caso, substitua-as assim que começarem a perder efi- ciência: aproximadamente uma vez por ano (➥ 5.18). Precauções de utilização dos limpadores – Com tempo de gelo ou neve, limpe o vidro antes de ligar os limpadores (risco de sobreaque- cimento do motor); – verifique se nenhum objeto obs- trui o curso do limpador. s Lavador do vidro dianteiro Com a ignição ligada, puxe a haste 1 em sua direção. Uma ação breve aciona o lavador de vidros e provoca também um movi- mento de vai e vem do limpador de vidros. Uma ação prolongada ativa, além do lavador de vidros, bem como, três mo- vimentos de vai e vem no limpador de vidros. Se você desligar a ignição antes da parada do limpador de vidros (posi- ção A), as palhetas param na posição em que estiverem. Ao voltar a ligar a ignição, desloque simplesmente a haste 1 à posição A para levar à posição de parada. LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO DIANTEIRO (2/2) 1 D C B A
  • 66. 1.54 LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO TRASEIRO Y Limpador do vidro traseiro Com a ignição ligada, gire a extremi- dade da haste 2 até o símbolo ficar na direção do marcador 1. Antes de utilizar o limpador do vidro traseiro, verifique se nenhum objeto transportado pode impedir o livre funcionamento da palheta. Com tempo muito frio, verifique se as palhetas do limpador de vidros não estão imobilizadas pelo gelo (risco de aquecimento do motor). Inspecione o estado das palhetas. Devem ser substituídas assim que sua eficácia diminua. Limpe regularmente o vidro traseiro. 2 1 p Lavador do vidro traseiro Com a ignição ligada, gire a extremi- dade da haste 2 até o símbolo ficar na direção do marcador 1. Esta ação aciona o lavador de vidros e provoca também movimentos de vai e vem do limpador de vidros. Ao soltar a haste, esta volta à posição do limpador do vidro traseiro. Particularidade Se o limpador do vidro dianteiro esti- ver em funcionamento ou desligado a menos de dois minutos, o limpador do vidro traseiro é acionado automatica- mente ao engatar a marcha ré.
  • 67. 1.55 Para abrir a portinhola do tanque de combustível A, puxe o comando 2 à es- querda do banco do motorista. TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/3) Capacidade útil do tanque: cerca de 50 litros Para abastecer, consulte o parágrafo “reabastecimento de combustível”. Estacione seu veículo corretamente (desligue o motor do veículo e puxe o freio de mão/deixe engatado em pri- meira marcha ou marcha-ré). Durante o abastecimento, um porta- tampa 1 é previsto no batente da por- tinhola. Após o abastecimento, verifique o fe- chamento da tampa e da portinhola. Tampa de reabasteci- mento: é específica. Se tiver que substituí-la, certi- fique-se de que seja idên- tica à tampa original. Consulte uma Oficina Autorizada. Nunca manuseie a tampa na proxi- midade de uma chama ou fonte de calor. Nunca lave a zona de abasteci- mento com um lavador de alta pres- são. Reabastecimento de combustível Para reabastecer seu veículo, retire a chave da ignição. Introduza a bico da bomba para empurrar a válvula até o batente antes de iniciar o reabasteci- mento (caso contrário, existe o risco de espirros e respingos de combustível). A capacidade útil do tanque de com- bustível será atingida quando da ter- ceira parada automática da bico da bomba de abastecimento. Não ultra- passe este ponto a fim de preservar o volume de expansão do tanque e para evitar vazamentos. No momento do reabastecimento de combustível, tenha cuidado para não entrar água. A válvula e a respectiva zona periférica devem permanecer limpas. Nunca lave a zona de rea- bastecimento com um dis- positivo de alta pressão. A 1 2 Utilize um combustível de boa qualidade que res- peite as normas em vigor em cada país e obrigato- riamente conforme as indicações da etiqueta situada na portinhola do tanque de combustível A ➥ 6.3.
  • 68. 1.56 TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/3) Odor persistente de combustível No caso de sentir um odor persistente de combustível, pare o veículo conforme as condições de circulação e desligue a ignição. Ative o sinal de alerta e peça aos ocupantes que saiam do veículo e se mantenham afastados da zona de circulação e chame uma Oficina Autorizada. É rigorosamente proibida qualquer intervenção e/ ou modificação do sistema de alimentação de com- bustível (caixas eletrônicas, cabe- amentos, circuito de combustível, injetor, tampas de proteção, etc.), por razões de segurança (exceto quando efetuadas por pessoas qua- lificadas da rede autorizada). Veículos Flex (gasolina e álcool): utilize somente ga- solina tipo C, gasolina aditi- vada ou álcool etílico hidra- tado (etanol). Lembre-se sempre de manter cheio o reservatório de partida a frio e sempre com gaso- lina, preferencialmente aditivada. Em viagens para fora do país, não abastecer em hipótese alguma com gasolina com chumbo ou gaso- lina pura com octanagem inferior a 95 octanos. Qualidade de combustível Use combustível de alta qualidade, em conformidade com a legislação es- pecífica em vigor em cada país. Ele deve estar de acordo com as indica- ções da etiqueta situada no interior da tampa A ➥ 6.3. Versões Flex (gasolina e álcool) Veículos com o sistema Flex (gasolina e álcool) podem usar uma mistura de gasolina e etanol em qualquer propor- ção (álcool etílico hidratado e/ou gaso- lina sem chumbo). Versões a gasolina Utilize obrigatoriamente gasolina sem chumbo. O índice de octano (RON) deve estar em conformidade com as in- formações mostradas na portinhola A ➥ 6.3. A correta indicação de com- bustível após o reabasteci- mento ocorre realizando a operação sem a chave no contato e adicionando no mínimo 10L de combustível, sendo a preci- são de mais ou menos 1 barra indi- cadora do display. Para o reabastecimento de combustível, o motor deve estar desligado (e não em modo de espera para o ve- ículo equipado com a função Stop and Start): você DEVE desligar a ig- nição ➥ 2.3. Risco de incêndio.
  • 69. 1.57 No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disso, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. Riscos de ferimentos. Reservatório de partida a frio O reservatório do sistema de partida a frio 3, está localizado no compartimento do motor. Este reservatório tem capaci- dade de aproximadamente 0,75 litros e deve estar sempre abastecido com gasolina, preferencialmente aditivada (este tanque não pode conter álcool). TANQUE DE COMBUSTÍVEL (3/3) 3 3 A tampa do reservatório de partida a frio é vermelha. A tampa do reservatório de água do lava vidros é preta. No momento do abastecimento não inverta ou misture os fluidos. Não complete nem misture água do lavador de para- brisa no reservatório de partida a frio. A presença de água no compartimento de ga- solina pode danificar o motor e não ocorrerá partida. Não complete nem misture gasolina do reservatório de partida a frio no comparti- mento de água do lavador do para-brisa. A presença de gaso- lina no reservatório de água repre- senta risco de incêndio. Se a bico da bomba de abastecimento de gasolina não for corretamente intro- duzida no bocal, o combus- tível pode transbordar ou derramar. Isto é perigoso e há risco de incên- dio ou lesões. Reabasteça o reservatório com cautela para evitar que a gasolina derrame. Caso isso ocorra, tampe o reser- vatório e remova o combustível der- ramado.
  • 70. 1.58
  • 71. 2.1 Capítulo 2: Condução (recomendações de utilização ligados à economia e ao meio ambiente) Rodagem, Ignição de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partida, parada do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Função Stop and start. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Particularidades versões gasolina e flex. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8 Recomendações: controle de poluição, economia de combustível, condução. . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9 Meio ambiente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.12 Alavanca de câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.13 Freio de estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.13 Direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.13 Dispositivos de correção e assistência à condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.14 Limitador de velocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.17 Regulador de velocidade: control de velocidade de cruzeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.20 Auxílio de estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.24 Câmera de marcha à ré. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.26 Caixa de câmbio automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.28
  • 72. 2.2 RODAGEM, IGNIÇÃO DE PARTIDA Posição «Stop» St Posição na qual o motor encontra-se desligado. Posição «Acessórios» A Com a ignição desligada, os acessó- rios eventuais (rádio, etc.) continuam funcionando. Posição «Marcha» M A ignição está ligada. Você pode colo- car o motor para funcionar. Posição «Partida» D Se o motor não der a partida, volte a chave para trás, antes de acionar no- vamente o motor de partida. Solte a chave logo que o motor dê a partida. Versão a gasolina e etanol Até atingir os primeiros 1.000 km, não ultrapasse 130 km/h na troca de marcha mais elevada ou 3.000 a 3.500 rpm. No entanto, só após cerca de 3.000 km, seu veículo irá proporcionar todo seu desempenho. Periodicidade das revisões: consulte o documento de manutenção do veí- culo. Para dar partida, confirme que o neutro está engatado, se uma marcha estiver engatada, pressione o pedal da embreagem até dar par- tida no veículo. Para proteção térmica, o motor de partida poderá ser acionado conti- nuamente por no máximo 20 segun- dos. Após este tempo, o sistema inibe a partida por 10 segundos. Para proteção mecânica, o sistema inibe o motor de partida por 2 se- gundos entre duas tentativas con- secutivas.
  • 73. 2.3 Partida do motor – Acione o motor de partida sem ace- lerar. – Solte a chave de partida do motor. Ao utilizar etanol segure a chave por mais tempo durante a partida. Neste caso é normal ouvir ruídos durante a partida. O reservatório de partida a frio deve estar abastecido com gasolina aditivada para assegurar a partida do motor. Após a partida do motor, especialmente depois que o veículo permaneceu parado por algumas horas, a rotação de marcha lenta ficará acelerada por alguns minutos. Esse funcionamento é normal e tem como objetivo reduzir as emissões de poluentes. PARTIDA, PARADA DO MOTOR Responsabilidade do motorista Ao se afastar do veículo, nunca abandone crianças, adultos incapazes ou animais no seu interior, mesmo que por pouco tempo. Essa atitude pode colocar as pessoas em perigo. O motor ou os equipamentos (como levantado- res de vidro, sistema de travamento das portas, etc.) podem ser acio- nados indevidamente. Além disso, sob sol e/ou clima quente, a tem- peratura interna da cabine aumenta muito rapidamente. RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES Nunca desligue a ignição antes do veículo estar completamente parado. A parada do motor suprime as funções de assistência: freios, direção, etc., e dos dispositivos de segurança passiva como os air- bags. Parada do motor Com o motor em marcha lenta, gire a chave para a posição «Stop» St
  • 74. 2.4 Seu veículo pode estar equipado com esta função. Este sistema permite reduzir o con- sumo de combustível e as emissões de gases do efeito estufa. Assim que é dada a partida no veículo, o sistema é ativado automaticamente. Em circula- ção, o sistema desliga o motor (modo de espera) durante uma parada do ve- ículo (congestionamento, parada de trânsito, etc.). FUNÇÃO STOP AND START (1/4) Condições para o acionamento do modo de espera Após superada certa velocidade desde a última parada, o motor será colocado em modo de espera quando: Para veículos equipados com caixa de câmbio automatizada – a caixa de câmbio estiver na posição D, M ou N; e – o pedal do freio estiver pressionado (suficientemente forte); Se freio de estacionamento estiver acionado e a posição N engatada, o motor continuará em modo de espera mesmo que o pedal do freio seja liberado. e – o pedal do acelerador não estiver pressionado; e – o veículo estiver parado por cerca de 2 segundos. Antes de sair do veículo, é obrigatório desligar a igni- ção girando a chave para a posição «stop» St. Não permita o movimento do veículo enquanto o motor estiver em modo de espera (a luz indicadora está acesa no painel de ins- trumentos). Com o motor em modo de espera, os sistemas de as- sistência de frenagem não são mais operacionais. Para veículos equipados com caixa de câmbio manual – a caixa de câmbio estiver em ponto morto; e – o pedal da embreagem estiver libe- rado Se a luz indicadora  piscar, significa que o pedal da embreagem não está completamente liberado; e – a velocidade do veículo é inferior a 4 km/h. Para todos os veículos, a luz indica- dora fica acesa no painel de ins- trumentos, avisando que o motor está em modo de espera. Os equipamentos do veículo permane- cem funcionando durante a parada do motor.
  • 75. 2.5 FUNÇÃO STOP AND START (2/4) Impedir o acionamento do modo de espera do motor Em certas situações, como a transpo- sição de um cruzamento, é possível manter o motor funcionando, prepa- rado para arrancar rapidamente. Para veículos equipados com caixas de câmbio automáticas: Mantenha o veículo parado com pouco esforço no pedal do freio Para veículos equipados com caixas de câmbio manuais: Mantenha o pedal da embreagem pres- sionado Saída do modo de espera do motor O motor do veículo volta a funcionar quando: Para veículos equipados com caixa de câmbio automática – o pedal do freio for liberado e a posi- ção D ou M estiver engatada; ou – o pedal do freio for liberado, a posi- ção N estiver engatada e o freio de estacionamento for liberado; ou – o pedal do freio for pressionado no- vamente, com a posição N engatada e com o freio de estacionamento acionado; ou – a posição R for engatada; ou – o pedal do acelerador for pressio- nado. Para veículos equipados com caixa de câmbio manual – a caixa de câmbio estiver em ponto morto e o pedal da embreagem for ligeiramente pressionado; ou – a caixa de câmbio estiver com uma marcha engatada e o pedal da em- breagem for totalmente pressio- nado. Caso o motor apague ao arrancar, é possível dar a partida novamente ao pressionar o pedal da embrea- gem. Para o reabastecimento de combustível, o motor deve estar desligado (e não em modo de espera para o ve- ículo equipado com a função Stop and Start): você DEVE desligar a ig- nição ➥ 2.3. Risco de incêndio.
  • 76. 2.6 FUNÇÃO STOP AND START (3/4) Condições que impedem o modo de espera Certas condições não permitem que o motor entre em modo de espera, espe- cialmente quando: – a marcha ré está engatada; ou – o capô não está travado; ou – a porta do motorista não está fe- chada; ou – a temperatura exterior é muito baixa ou muito alta (inferior a aproximada- mente 0°C ou superior a aproxima- damente 35°C); ou – a bateria não está suficientemente carregada; ou – a diferença entre a temperatura in- terna do veículo e a temperatura ex- terna é elevada demais; ou – em aclives acentuados, para veícu- los equipados com caixa de câmbio automática; ou – A função “desembaçamento rápido” está ativa (➥ 3.7); ou – a temperatura do motor é insufi- ciente; ou – ... A luz indicadora  aparece no painel de instrumentos indicando que o modo de espera do motor não está disponível. Desative a função Stop and Start ao executar qual- quer operação no comparti- mento do motor. Casos particulares Com o motor em espera, se o motorista abrir o capô, a ignição será desligada. Para reativar o sistema Stop and Start, assegure-se de que o capô esteja bem fechado e dê a partida novamente por meio da chave (➥ 2.3). Após o reabastecimento com qual- quer proporção de combustível, pode haver impedimento do modo de espera durante o período de aprendizagem da injeção eletrô- nica. Para maiores detalhes ➥ 2.8.
  • 77. 2.7 Irregularidades de funcionamento Caso a luz indicadora integrada ao in- terruptor 1 acender sem que haja uma desativação intencional, o sistema pode estar com alguma falha. Consulte uma Oficina Autorizada. Com o motor em espera, é possível dar a partida novamente ao pressio- nar o interruptor 1. Particularidade de partida automática do motor Sob certas condições, o motor pode dar a partida sem intervenção, para ga- rantir sua segurança e conforto. Isto pode ocorrer especialmente quando: – a temperatura exterior é muito baixa ou muito alta (inferior a aproximada- mente 0°C ou superior a aproxima- damente 35°C); – A função «desembaçamento rápido» está ativa (➥ 3.7); – a bateria não está suficientemente carregada; – a velocidade do veículo está acima de 5 km/h (em descida etc.); – há acionamentos repetidos no pedal do freio ou necessidade do sistema de freios; – em veículos equipados com caixa de câmbio manual, o rearranque do motor poderá ser interrompido se o pedal da embraiagem fora liberado demasiado rapidamente enquanto existir uma relação engrenada; – ... Se o motor estiver em modo de espera, em caso de uma emergência é possível dar nova partida no motor pres- sionando o pedal da embreagem Desativação, ativação da função O sistema é ativado automaticamente a cada partida do veículo dada por meio da chave (➥ 2.3). Pressione o interruptor 1 para desativar a função. A luz indicadora integrada ao interruptor acenderá. Uma nova pressão reativa o sistema. A luz indicadora integrada ao interrup- tor 1 apagará. 1 FUNÇÃO STOP AND START (4/4)
  • 78. 2.8 Se constatar as irregularidades de fun- cionamento descritas anteriormente, dirija-se, assim que possível, a uma Oficina Autorizada para executar os re- paros necessários. Levar regularmente seu veículo a uma Oficina Autorizada, obedecendo a pe- riodicidade de manutenção prescrita no documento de manutenção, ajuda a evitar que esses incidentes ocorram. Problemas de partida Para evitar danos ao catalisador, não insista com tentativas de partida (uti- lizando o motor de partida ou empur- rando/puxando o veículo), sem identi- ficar e corrigir a causa da falha. Não insista em dar a partida no motor e chame uma Oficina Autorizada. PARTICULARIDADES VERSÕES GASOLINA E FLEX Não estacione, nem ligue o motor em locais onde substâncias ou matérias combustíveis, como folhas secas ou jornais, possam entrar em contato com o sistema de escapa- -mento quente. Risco de incêndio. Condições de funcionamento de seu veículo, como: – circular muito tempo com a luz indi- cadora de combustível na reserva acesa; – utilizar gasolina com chumbo; – utilizar aditivos para lubrificantes ou combustível não recomendados. Ou irregularidades de funcionamento como: – sistema de ignição com defeito, falta de combustível ou velas desconec- tadas, provocando falhas de ignição ou esticões durante a condução; – perda de potência; provocam o aquecimento excessivo do catalisador e, por isto, diminuem sua eficácia, podendo ainda provocar sua destruição ou danos térmicos no veículo. Abastecimento Flex Após um abastecimento com mudança de combustível, de gasolina para etanol ou vice-versa, conduza o veículo por uma distância de 7 a 10 km ou, no mínimo, por 10 minutos para que o sis- tema de injeção de combustível iden- tifique e se adapte ao novo combustí- vel, evitando problemas na partida do motor e perda de desempenho. Se o veículo ficar imobilizado por falta de combustível, abasteça o veículo com o mesmo tipo de combustível que havia previamente no tanque (gasolina ou etanol). Caso seja necessário abastecer o veí- culo com um combustível diferente do que havia previamente no tanque po- derão ocorrer os problemas citados acima. Ao abastecer seu veículo certifique-se sempre de que a chave está totalmente desligada.
  • 79. 2.9 Por concepção (regulagens de origem, consumo moderado, etc.) o seu veículo atende às normas vigentes de controle de poluição. Seu veículo participa ativamente na redução de emissão de gases po- luentes e na economia de energia. No entanto, os níveis de emissão de gases poluentes e consumo do veículo também dependem de você. Assegure a correta manutenção e uso de seu ve- ículo. Manutenção É importante notar que a não obser- vância das normas de controle de po- luição pode expor você à ação punitiva das autoridades. Além disso, a substi- tuição das peças do motor ou do sis- tema de alimentação e escapamento, por outras não recomendadas pela montadora, pode modificar a conformi- dade do seu veículo às regulamenta- ções de controle de poluição. Mande efetuar em uma Oficina Autorizada as regulagens e os contro- les de seu veículo, conforme as ins- truções contidas no programa de ma- nutenção: esta dispõe de todos os recursos materiais que permitem ga- rantir as regulagens originais de seu veículo. Economia de combustível Para otimizar o consumo, uma luz in- dicadora no painel de instrumentos in- forma o melhor momento para engre- nar a marcha superior ou inferior: mude para a marcha superior; [mude para a marcha inferior. Controle dos gases do escapamento O sistema de controle dos gases do escapamento permite detectar irregu- laridades de funcionamento no disposi- tivo de controle de poluição do veículo. Estas irregularidades podem provocar liberações de substâncias nocivas ou danos mecânicos. Regulagens do motor – ignição: não é necessária a regula- gem. – velas: as melhores condições de consumo, rendimento e desempe- nho impõem uma rigorosa observân- cia às especificações estabelecidas por nossos departamentos de estu- dos. Em caso de substituição das velas, utilize as marcas, tipos e afasta- mentos específicos ao motor do veí- culo. Para isto, consulte uma Oficina Autorizada. – marcha lenta: não é necessária a regulagem. – filtro de ar: um filtro sujo diminui o rendimento. É necessário substituí- -lo. RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
  • 80. 2.10 – Numa subida, ao invés de tentar manter a velocidade, não acelere mais que em terreno plano: de prefe- rência, mantenha a mesma posição do pé no acelerador. – Dupla embreagem e aceleração antes de desligar o motor são inúteis em veículos modernos. – Não circule em estradas inundadas, se a altura da água ultrapassar a borda inferior dos aros das rodas. RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3) Risco na condução Caro motorista, utilize obri- gatoriamente os tapetes adaptados ao veículo, que se encaixam aos elementos insta- lados previamente e verifique regu- larmente sua fixação. Não sobrepo- nha vários tapetes. Risco de emperramento dos pedais. – A condução «esportiva» custa caro: prefira uma condução «moderada». – Freie o menos possível. Avalie cor- retamente a distância que o separa de um obstáculo ou curva; muitas vezes, basta aliviar o acelerador. – Evite acelerações bruscas. – Nas trocas intermediárias, não au- mente demais o regime do motor. Utilize sempre a marcha mais ele- vada possível, sem, no entanto, forçar o motor. Nas versões com caixa de câmbio automática, utilize de preferência a posição D. Ä Esta luz indicadora no painel de instrumentos indica eventu- ais falhas no sistema: Acende ao ligar a ignição e apaga três segundos depois. – Se permanecer acesa, consulte uma Oficina Autorizada assim que possí- vel. – Se piscar, desacelere até desa- parecer a intermitência. Consulte, assim que possível, uma Oficina Autorizada. Condução – Ao invés de aquecer o motor com o veículo parado, dirija sem pressa até atingir a temperatura normal de fun- cionamento.
  • 81. 2.11 RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3) – Nos veículos equipados com ar- condicionado é normal que se constate um aumento do consumo de combustível (especialmente em tráfego urbano) durante sua utili- zação. Para os veículos equipados com ar-condicionado sem modo au- tomático, desligue o sistema quando não precisar mais dele. Recomendações para reduzir o consumo e, como consequência, preservar o meio ambiente: Se o veículo permanecer estacio- nado em situação de muito calor ou sob o sol, considere ventilar durante alguns minutos para eliminar o ar quente antes de dar a partida. – Evite completar de combustível além do travamento automático da bico da bomba: isso evita que transborde. – Não mantenha o bagageiro de teto montado se não estiver em uso. – Para o transporte de objetos volu- mosos é melhor utilizar um reboque (verifique se seu veículo é adequado para este uso e se o motorista possui a habilitação necessária para condu- zir nestas condições). Recomendações de utilização – A eletricidade é «combustível sendo consumido». Portanto, desligue qualquer aparelho elétrico que não seja realmente necessário. Mas (segurança acima de tudo) conserve as luzes acesas sempre que a visibilidade exigir (ver e ser visto). – De preferência, utilize os difusores de ar. Circular com os vidros abertos a 100 km/h aumenta em até 4% o consumo de combustível. – Evite a utilização «porta a porta» (percursos curtos com paradas pro- longadas), pois o motor nunca chega a alcançar uma temperatura ideal de funcionamento. Pneus O aumento de consumo de combustí- vel pode ser devido a: – pneus com pressão insuficiente; – uso de pneus não recomendados.
  • 82. 2.12 MEIO AMBIENTE Emissões O seu veículo foi concebido de modo a emitir menos gases com efeito de estufa (CO2) enquanto circula e, por- tanto, para consumir menos. Além disso, os veículos estão equipa- dos com um sistema de controle de po- luição que inclui o catalisador, a sonda lambda e o filtro de carvão ativado (este último impede a saída para a at- mosfera dos vapores de gasolina pro- venientes do tanque)… Contribua você também para um melhor meio ambiente. – As peças gastas e substituídas du- rante a manutenção periódica do seu veículo (bateria, filtro de óleo, filtro de ar, baterias do cartão...) e as latas de óleo (vazias ou com óleo queimado...) devem ser entregues a organismos especializados no trata- mento destes materiais. – Ao fim de sua vida, o veículo deve ser entregue nos centros autoriza- dos de forma a assegurar a sua reci- clagem. – Em qualquer caso, respeite a legis- lação local. Reciclagem O seu veículo é reciclável em 85 % e reaproveitável em 95 %. Para alcançar esses objetivos, numero- sas peças do veículo foram projetadas de forma a permitir a respectiva reci- clagem. As arquiteturas e os materiais foram especialmente estudados para facilitar a desmontagem destes com- ponentes e o respectivo tratamento por empresas especializadas. Com o objetivo de preservar os recur- sos naturais em termos de matérias-pri- mas, este veículo integra numerosas peças em matérias plásticas recicladas ou matérias renováveis (tanto vegetais como animais, tais como o algodão e a lã, respectivamente). O seu veículo foi concebido para res- peitar o meio ambiente ao longo de sua vida: tanto na fabricação quanto na utilização e até finalizar a sua vida útil. Fabricação O seu veículo é produzido em instala- ções industriais que aplicam avança- das tecnologias para redução dos im- pactos ambientais para a população residente e para a natureza (redução do consumo de água e de energia, po- luição sonora e visual, emissões à at- mosfera e resíduos líquidos, separação seletiva e valorização de resíduos).
  • 83. 2.13 Freio de estacionamento Para destravar Puxe a alavanca 2 ligeiramente para cima, pressione o botão 3 e desca a alavanca até o piso. Se você circular com o freio de estacio- -namento parcialmente acionado, a luz indicadora vermelha do painel de ins- -trumentos permanece acesa. Para travar Puxe a alavanca 2 para cima e asse- gure-se de que o veículo esteja bem imobilizado. Direção assistida Com o motor funcionando e o veículo parado, não gire o volante totalmente para quaisquer dos lados até batente (risco de deterioração da bomba de as- sistência de direção). Nunca circule com uma bateria fraca. Com o motor parado ou em caso de avaria do sistema, sempre é possível girar o volante. A força a ser exercida será ainda maior. Alavanca de câmbio Passagem em marcha ré (com o veículo parado) Veículos com caixa de câmbio manual: siga o esquema desenhado no punho da alavanca 1. Veículos com caixa de câmbio auto- mática: ➥ 2.28. A luz de marcha ré se acende assim que é engrenada (ignição ligada). Com o veículo parado e/ou conforme o grau de inclina- ção e a carga do veículo, pode ser necessário puxar a alavanca mais dois dentes e en- grenar marcha (1ª ou marcha ré). Nunca desligue o motor em uma descida, nem de ma- neira geral em movimento (supressão da assistência). Durante a circulação, o freio de estacionamento deve estar completamente liberado (luz indicadora ver- melha apagada); caso contrário, existe o risco de aquecimento ex- cessivo ou mesmo de deterioração. 2 3 ALAVANCA DE CÂMBIO/FREIO DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO ASSISTIDA 1 A eventual colisão no quadro sob o piso do veí- culo (contato com meio-fio, calçada mais elevada, etc.) na parte inferior pode danificá-lo (ex. deformação de um eixo, etc.). Para evitar o risco de acidente, ve- rifique seu veículo em uma Oficina Autorizada.
  • 84. 2.14 DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO (1/3) Irregularidades de funcionamento – Se em movimento, a luz indicadora x for exibida no painel de ins- trumentos, a frenagem é sempre assegurada; – Se as luzes indicadoras x e D forem exibidas no painel de instrumentos, isto indica uma falha nos dispositivos de frenagem. Neste caso, o ABS é igualmente desa- tivado. Consulte uma Oficina Autorizada. Seu veículo pode estar equipado com: – sistema de frenagem antibloqueio (ABS); – controle eletrônico da estabili- dade (ESC) com controle de sub- viragem e de tração; – auxílio de partida em subida. Estas funções constituem um auxílio suplementar em situações de condução crí- tica, para adaptar o com- portamento do veículo ao tipo de condução. Entretanto, as funções não inter- vêm no lugar do motorista. Não re- movem as limitações do veículo e nem devem servir de estímulo à condução em alta velocidade. Por isso, o sistema nunca poderá substituir a vigilância e a respon- sabilidade do motorista durante as manobras (o motorista deve estar sempre atento a situações impre- vistas que possam ocorrer durante a condução). A frenagem de emergên- cia reduz bruscamente a velocidade do veículo. Certifique-se de que essa ação esteja compatível com as con- dições de circulação do trânsito. ABS (antibloqueio de rodas) No momento de uma frenagem intensa, o ABS permite evitar o bloqueio das rodas otimizando a distância de frena- gem, mantendo o controle sobre o veí- culo. Nestas condições, é possível des- viar de obstáculos, mesmo com o freio acionado. Além disso, o sistema per- mite otimizar as distâncias de parada, mesmo que a aderência do piso seja precária (piso molhado, etc.). A entrada em ação do dispositivo se manifesta por uma vibração do pedal do freio. O ABS não permite, em nenhum caso, aumentar os desempenhos “físi- cos” à aderência dos pneus ao solo. As regras de prudência devem ser obri- gatoriamente respeitadas (distância entre veículos, etc.). Em caso de emergência, o pedal do freio deve ser acionado a fundo, com uma pressão forte e contí- nua. Não é necessário agir com pressões sucessivas (bombea- mento). O ABS modula o esforço aplicado no sistema de freios.
  • 85. 2.15 DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO (2/3) Anomalia de funcionamento Quando o sistema detecta uma falha de operação, a luz de aviso apa- rece no painel de instrumentos. Nesse caso, o ESC e o sistema de controle de tração são desativados. Consulte uma Oficina Autorizada. Controle eletrônico da estabilidade (ESC) com controle de subviragem e de tração Controle dinâmico de condução ESC Este sistema ajuda a manter o con- trole do veículo em situações “críticas” de condução (evitando um obstáculo, perda de aderência em curva, etc.). Princípio de funcionamento O volante possui um sensor que per- mite ao sistema reconhecer o tipo de condução escolhido pelo motorista. Há outros sensores, distribuídos pelo veículo, que permitem avaliar a sua tra- jetória real. O sistema compara as informações do motorista sobre a trajetória real do veí- culo e corrige a trajetória, se for neces- sário, por meio do controle do freio de algumas das rodas ou da potência do motor. Quando o sistema estiver atu- ando, a luz indicadora  piscará no painel de instrumentos. Controle de subesterço Este sistema otimiza a ação do ESC em caso de um subesterço acentuado (perda de aderência dos pneus diantei- ros). Sistema antipatinagem Este sistema destina-se a limitar a pati- nagem das rodas motrizes e conservar a trajetória do veículo em situações de partida, aceleração ou desaceleração. Princípio de funcionamento Usando os sensores de rodas, o sis- tema mede e compara a velocidade das rodas motrizes em todos os mo- mentos e retarda a sobrerrotação. Se uma roda estiver começando a derra- par, o sistema freia automaticamente até que a rotação fique compatível no- vamente com o nível de aderência sob a roda. O sistema também atua para ajustar o regime do motor à aderência possível ao piso, independentemente da pres- são exercida no pedal do acelerador.
  • 86. 2.16 DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO (3/3) Auxílio de partida em subida (HSA) Esse sistema ajuda você a arrancar em subidas. Dependendo da inclina- ção, ele impede que o veículo recue, aplicando os freios automaticamente quando o motorista tira o pé do pedal do freio para pressionar o pedal do acelerador. Funcionamento do sistema O sistema somente funciona se a ala- vanca de câmbio não estiver em ponto morto (posição diferente de N ou P nas caixas de câmbio automáticas) e o ve- ículo estiver totalmente parado (pedal do freio pressionado). O sistema retém o veículo durante, aproximadamente, 2 segundos. Em seguida, a força de frenagem é aliviada progressivamente (o veículo recua em função da inclinação do piso). O sistema de auxílio de par- tida em subida não impede totalmente o veículo de recuar ou avançar em al- gumas situações (declives muito ín- gremes, etc.). O motorista pode, em qualquer caso, acionar o pedal do freio e, desta forma, impedir que o veículo recue. O sistema de auxílio à partida em subida não deve ser utilizado para manter o veículo parado durante muito tempo; para isso utilize o pedal do freio. Esta função não foi concebida para imobilizar o veículo de modo perma- nente. Se necessário, utilize o pedal do freio para manter o veículo parado. O motorista deve manter-se particu- larmente atento quando circular em pisos escorregadios ou pouco ade- rentes. Existe o risco de ferimentos graves.
  • 87. 2.17 Ativação Pressione o interruptor 1 lado . A luz indicadora 6 se acende em laranja e a mensagem “LIMIT” aparece no painel de instrumentos acompanhada de traços para indicar que a função de ve- locidade limitada está ativa e aguarda o registro de um limite de velocidade. Para registrar a velocidade atual, pres- sione o interruptor 2 (+): a velocidade limitada substitui os traços. a velocidade mínima registrada será de 30 km/h. Comandos 1 Interruptor geral Liga/Desliga. 2 Ativação, memorização e variação crescente da velocidade limitada (+). 3 Variação decrescente da velocidade limitada (-). 4 Ativação com chamada da veloci- -dade limitada memorizada (R). 5 Suspensão da função (com memori- -zação da velocidade limitada) (O). O limitador de velocidade é uma função que permite escolher e definir uma ve- locidade máxima de circulação, cha- mada velocidade limitada, e ajuda a evitar que essa velocidade seja exce- dida. LIMITADOR DE VELOCIDADE (1/3) 1 2 3 4 5 6
  • 88. 2.18 Ultrapassagem da velocidade limitada É possível, a qualquer momento, ul- trapassar a velocidade limitada. Para fazer isso: pressione com força e a fundo o pedal do acelerador (além do ponto duro). Durante o tempo em que a velocidade limitada for excedida, ela ficará pis- cando no painel de instrumentos. A seguir, e na medida do possível, solte o pedal do acelerador: a função do limi- tador de velocidade é recuperada logo que o veículo atinja uma velocidade in- ferior à velocidade armazenada. Impossibilidade pela função, de respeitar a velocidade limitada Em caso de descida com forte inclina- ção, em que o limite de velocidade não pode ser mantido pelo sistema, a velo- cidade memorizada pisca no painel de instrumentos para sua informação. Variação da velocidade limitada Você pode variar o limite de velocidade, ao pressionar sucessivamente em: – o interruptor 2 (+) para aumentar a velocidade; – o interruptor 3 (-) para diminuir a ve- locidade. Condução Após a memorização da velocidade li- mitada, se o veículo trafegar a uma ve- locidade inferior à velocidade memori- zada, tudo se passa como se o veículo não tivesse limitador de velocidade. Logo que você atinja a velocidade regis- trada, qualquer ação no pedal do acele- rador não permite exceder a velocidade programada, exceto em caso de emer- gência (vide parágrafo “Ultrapassagem da Velocidade Limitada”). LIMITADOR DE VELOCIDADE (2/3) A função limitador de ve- locidade não atua em ne- nhuma circunstância no sis- tema de freios. 2 3
  • 89. 2.19 LIMITADOR DE VELOCIDADE (3/3) Chamada da velocidade limitada Se uma velocidade for memorizada, é possível recuperá-la ao pressionar o in- terruptor 4 (R). Função em espera A função do limitador de velocidade pode ser suspensa; para isto, pres- sione o interruptor 5 (O). Neste caso, a velocidade limitada permanece memo- rizada e a mensagem “MEM” acompa- nhada da velocidade memorizada são exibidas no painel de instrumentos. Interrupção da função A função do limitador de velocidade é interrompida se você pressionar o in- terruptor 1; neste caso, a velocidade li- mitada deixa de ser memorizada. A luz indicadora em laranja  apagada no painel de instrumentos confirma a inter- rupção da função. 1 2 3 5 4 Quando o limitador está suspenso, pressionar o in- terruptor 2 (+) reativa a função sem que o disposi- tivo con- sidere a velocidade me- morizada: a velocidade conside- rada será aquela em que o veículo circula neste momento.
  • 90. 2.20 O regulador de velocidade é uma função que ajuda a manter a veloci- dade de circulação em um valor cons- tante selecionado, chamado de veloci- dade de regulação. Esta velocidade de ajuste é regulável continuamente a partir de 30 km / h. Esta função é uma ajuda suplementar à condução. A função não intervém no lugar do motorista. Em nenhum caso, o sistema pode substituir o cumprimento dos limi- tes de velocidade, nem a vigilância (esteja sempre pronto a frear em quaisquer circunstâncias), nem a responsabilidade do motorista. O controle de velocidade de cru- zeiro não deve ser utilizado quando as condições de circulação forem de tráfego intenso, estradas sinuo- sas ou escorregadias (gelo, aqua- planagem, cascalhos etc.) e as condições meteorológicas forem adversas (nevoeiro, chuva, vento lateral etc.). Risco de acidente. A função do regulador de velocidade não atua, em nenhuma circunstância, no sistema de freios. Comandos 1 Interruptor geral Liga/Desliga. 2 Ativação, memorização e variação crescente da velocidade de regula- ção(+). 3 Variação decrescente da velocidade de regulação (-). 4 Ativação com indicação da veloci- dade de ajuste memorizada (R). 5 Função em espera (com memoriza- ção da velocidade de ajuste) (O). REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (1/4) 1 2 3 5 4
  • 91. 2.21 Condução Quando uma velocidade regulada é memorizada e o modo está ativo, o mo- torista pode retirar o pé do acelerador. Atenção: Manter os pés perto dos pedais, a ponto de intervir em caso de emergência. Regulagem da velocidade A uma velocidade estabilizada (supe- rior a cerca de 30 km/h), pressione o interruptor 2 (+): a função é ativada e a velocidade atual é salva. A velocidade regulada substitui os traços e a regulagem é confirmada pela exibição da mensagem “CRUISE” e da luz indicadora 6  em verde e depois da luz indicadora 7 . Ativação Pressione o interruptor 1 lado . A luz indicadora 6 se acende em verde e a mensagem “CRUISE” aparece no painel de instrumentos acompanhada de traços para indicar que a função do regulador está ativa e aguardar a indi- cação de uma velocidade de regula- gem. REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (2/4) 1 2 3 6 7
  • 92. 2.22 REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (3/4) Ultrapassagem da velocidade de regulação A velocidade regulada pode ser ultra- passada em qualquer momento pi- sando-se no acelerador. Durante o tempo em que a velocidade do veículo estiver ultrapassado a velocidade re- gulada, o seu valor fica piscando no painel de instrumentos. A seguir, solte o pedal do acelerador: alguns segundos depois, o veículo volta automaticamente à velocidade de regulação inicial. Impossibilidade de respeitar a velocidade regulada Em caso de descida com forte incli- nação em que o sistema não possa manter a velocidade de ajuste; a velo- cidade memorizada pisca no painel de instrumentos para sua informação. Variação da velocidade de ajuste Você pode variar a velocidade de ajuste acionando sucessivamente ao pressionar: – o interruptor 2 (+) para aumentar a velocidade, – o interruptor 3 (-) para diminuir a ve- locidade. A função do regulador de velocidade não atua, em nenhuma circunstância, no sistema de freios. 2 3
  • 93. 2.23 Interrupção da função A função do regulador de velocidade é interrompida ao pressionar o interrup- tor 1; neste caso, a velocidade não é mais memorizada. O desligamento das luzes indicadoras verdes  e  no painel de instrumentos confirma a de- sativação da função. Restauração da velocidade regulada Se uma velocidade for memorizada, é possível recuperá-la após você asse- gurar que as condições de circulação sejam adequadas (trânsito, estado da estrada, condições meteorológicas, etc.). Pressione o interruptor 4 (R) quando a velocidade do veículo for su- perior a 30 km/h. Ao restaurar a velocidade memorizada, a ativação do regulador é confirmada pela luz indicadora  que se acende. Observação: Se a velocidade anterior- mente registrada for muito superior à velocidade atual, o veículo acelera in- tensamente até seu limite definido. Se o regulador estiver suspenso, pressionar no interruptor 2 (+) rea- tiva a função sem que o regulador leve em conta a velocidade memo- rizada: a velocidade considerada será aquela em que o veículo cir- cula no momento. Função em espera A função é suspensa quando você pressiona: – o interruptor 5 (O); – o pedal do freio; – o pedal da embreagem. Nos três casos, a velocidade de ajuste se mantém memorizada e a mensa- gem “MEM” aparece no painel de ins- trumentos. A suspensão da função é confirmada pelo desligamento da luz indicadora . REGULADOR DE VELOCIDADE: controlador de velocidade de cruzeiro (4/4) A suspensão ou a interrup- ção da função do regulador de velocidade não causa a diminuição rápida da velo- cidade: você deve frear usando o pedal do freio. 1 2 3 5 4
  • 94. 2.24 Princípio de funcionamento Os sensores por ultra-som, instalados no para-choque traseiro do veículo, “medem” a distância entre o veículo e um obstáculo, durante a marcha ré. Esta detecção é traduzida por sinais acústicos, cuja frequência aumenta com a aproximação do obstáculo, até se tornar um som contínuo quando o obstáculo se situa a cerca de 40 centí- metros do veículo. Ao passar para a marcha ré, é emitido um bip. Observação: Para que estes sensores funcionem de maneira eficaz, eles não podem estar obstruídos ou tampados (sujeira, lama, neve, etc.). Esta função é um auxílio complementar que indica, através de sinais sonoros, a distância entre o veículo e um obstáculo ao engatar a marcha ré. Entretanto, em nenhum caso, substitui a vigilância, nem a respon- sabilidade do motorista nas mano- bras de marcha ré. O motorista deve estar atento às situações imprevistas que possam surgir durante a condução. Portanto, você deve estar sempre atento à presença de obstáculos móveis (crianças, animais, bicicletas, etc.) ou de um obstáculo pequeno ou fino demais (pedras de pequena di- mensão, um poste estreito) no mo- mento da manobra. AUXÍLIO DE ESTACIONAMENTO (1/2) Funcionamento Ao engatar a marcha ré, a maioria dos objetos que se encontram a menos de 1,20 metros da traseira do veículo são detectados pelo sistema, que emite um bipe.
  • 95. 2.25 1 Um impacto no pára-cho- que traseiro do veículo pode resultar em danos ao sistema (por exemplo des- vios de montagem dos sensores, curto-circuito ou rompimento no cir- cuito elétrico do sistema, etc.). Para evitar qualquer risco de aci- dentes, leve o seu veículo para re- visão por um concessionário auto- rizado. Ativação e desativação do sistema O sistema pode ser ativado/desativado ao pressionar o interruptor 1. Quando o sistema estiver desativado, a luz indicadora integrada no interruptor fica acesa permanentemente. Irregularidades de funcionamento Quando o sistema detecta uma irregu- -laridade de funcionamento, ao passar para a marcha ré, emite um sinal sonoro, durante cerca de 3 segundos, para alertá-lo. Consulte uma Oficina Autorizada. AUXÍLIO DE ESTACIONAMENTO (2/2)
  • 96. 2.26 CÂMERA DE MARCHA À RÉ (1/2) Particularidade: – verifique se a câmera de marcha à ré não esta obstruída (sujeira, lama, neve, neblina, etc.); – dependendo do veículo, algumas configurações podem ser ajustadas a partir da tela de toque 2. Consulte o manual do equipamento. Funcionamento Dependendo do veículo, ao engatar a marcha à ré (e até cerca de 5 segun- dos até trocar para outra marcha), a câmera 1 colocada ao lado das luzes mostra uma imagem dos arredores da traseira do veículo na tela de toque 2, acompanhada de um medidor fixo. Esta função é uma ajuda complementar. Por isto, em nenhum caso, o sistema pode substituir a atenção e a responsabilidade do motorista. O motorista deve sempre estar atento aos acontecimentos inespe- rados que podem se apresentar du- rante a condução: verifique que não haja obstáculos móveis (tais como crianças, um animal, um carrinho de criança, bicicleta…) ou um obstá- culo pequeno ou fino demais (pedra de tamanho médio, estaca muito fina…) durante a manobra. 2 1
  • 97. 2.27 CÂMERA DE MARCHA À RÉ (2/2) A tela representa uma imagem in- vertida. As linhas auxiliares são uma repre- sentação projetada sobre terreno plano, esta informação deve ser ignorada quando sobreposta a um objeto vertical ou colocado no chão. Os objetos que são exibidos na borda da tela podem aparecer de- formados. Em caso de luminosidade exces- siva (neve, veículo ao sol, etc.), a imagem captada pela câmera pode sofrer interferência. Área fixa 3 O medidor fixo 3 possui marcas de cores A, B e C que indicam a distância atrás do veículo: – A (vermelho) cerca de 30 centíme- tros do veículo; – B (amarelo) a perto de 70 centíme- tros do veículo; – C (verde) a perto de 150 centímetros do veículo; Esta área permanece fixa e indica a trajetória do veículo em função do ali- nhamento das rodas. 3 C B A
  • 98. 2.28 CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (1/3) Alavanca de seleção 1 O visor 3, situado no painel de instru- mentos, informa o modo e a marcha engatada. P: estacionar R: marcha ré N: ponto morto D: modo automático M: manual 4 : exibição do modo e da marcha en- gatada quando em modo manual. Nota: pressione o botão 2 para ir da posição D ou N para R ou P. Funcionamento Com a alavanca de câmbio 1 na posi- ção P, pressione o pedal do freio e dê partida no motor. Para mover da posição P, é obrigatório pisar no pedal do freio antes de pres- sionar o botão de destravamento 2. Com o pedal de freio pressionado (a luz indicadora 3 no visor apaga), retire a alavanca da posição P. O visor 4 notifica o motorista sobre o modo e a marcha atual. O engate da alavanca na posição D ou R só deve ser feita com o veículo parado, o pé no freio, sem acelerar e com o motor funcionando. Condução em modo automático Desloque a alavanca 1 para a posi- ção D. Na maioria das condições de circula- ção, você não precisa mais tocar na alavanca: as marchas entrarão sozi- nhas, no devido momento e no regime conveniente do motor, pois o «automa- tismo» leva em conta a carga do veí- culo, o perfil da estrada e o estilo de condução escolhido. Condução econômica Em estrada, deixe sempre a alavanca na posição D e o pedal do acelera- dor levemente pressionado, as trocas irão ocorrer automaticamente em uma marcha mais baixa. Acelerações e ultrapassagens Pressione a fundo o pedal do acele- rador (até depassar o ponto duro do pedal). Isso permitirá, na medida da capaci- dade do motor, uma redução para a marcha mais adequada às circuns- tâncias. 4 3 1 2
  • 99. 2.29 Condução em modo manual Com a alavanca de seleção na posi- ção D, empurre a alavanca à esquerda para a posição M. Impulsos sucessivos na alavanca per- mitem efetuar as trocas de marcha ma- nualmente: – para reduzir de trocas de marcha, impulsione a alavanca para a frente; – para aumentar de trocas de marcha, impulsione a alavanca para trás. A troca de marcha selecionada aparece no visor do painel de instrumentos. CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (2/3) Situações excepcionais – Se o perfil da estrada e sua sinu- osidade não permitirem manter a condução em modo automático (ex., em montanha), é recomendado que passe à condução em modo manual. Esta ação permite evitar frequen- tes trocas de marcha impostas pelo «automatismo» e obter uma boa fre- nagem de motor em caso de descida acentuada. – Em uma superfície escorregadia ou com pouca adesão, mude para o modo manual M e selecione a se- gunda marcha antes de acelerar para evitar patinagem. – Com tempo muito frio (temperatu- ras inferiores a -20 °C), para evitar que o motor pare bruscamente, espere alguns instantes antes de sair da posição P e colocar a ala- vanca em D ou R, em seguida, evite acelerações bruscas nos primeiros minutos para evitar que o motor des- ligue. Casos particulares Em algumas situações (ex.: prote- ção do motor), o «automatismo» pode impor uma determinada relação. Da mesma forma, para evitar «ma- nobras incorretas», a mudança de marcha pode ser recusada pelo «au- tomatismo»: neste caso, a afixação de relação pisca durante alguns segundos para avisar este fato. Com tempo muito frio, o sistema pode impedir a troca de marchas em modo manual, até a caixa de câmbio atingir a temperatura ade- quada. Durante uma manobra, a eventual colisão de um objeto (exemplo, contato com uma tartaruga, um meio fio mais elevado ou qualquer outro objeto no solo) na parte in- ferior do veículo, pode danificá-lo (exemplo, deformação de um eixo). Para evitar o risco de acidente, mande verificar o seu veículo em uma Oficina Autorizada.
  • 100. 2.30 CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (3/3) Irregularidades de funcionamento Reparo de um veículo com caixa de câmbio automática ➥ 5.25. Ao colo- car em funcionamento, se a alavanca ficar bloqueada na posição P, com o pé no pedal do freio, é possível desblo- quear a alavanca manualmente. Para isto, desencaixe a base da alavanca, coloque uma ferramenta (haste rígida) na ranhura 5 e prima simultaneamente o botão 2 para desbloquear a alavanca. Consulte, logo que possível, um repre- -sentante da marca. 5 2 Por segurança, nunca des- ligue a ignição antes do ve- ículo estar completamente parado. Periodicidade de manutenção A caixa de câmbio automática não ne- cessita de qualquer manutenção. Não é necessário adicionar óleo. Frequência da verificação do nível de líquido de refrigeração: consulte o manual de manutenção do seu veí- culo ou contacte um Representante da marca. Estacionamento do veículo Assim que o veículo esteja imobili- zado, mantendo o pé no pedal do freio, acione o freio de estacionamento, mova a alavanca para a posição P e desligue o motor: a caixa de câmbio está em ponto morto e as rodas mo- trizes são mecanicamente bloqueadas pela transmissão. Rebocar um veículo com caixa de câmbio automática Quando o motor é desligado, a caixa de câmbio deixa de ser lubrificada. É preferível rebocar esse tipo de veículo em uma plataforma ou com as rodas dianteiras levantadas. Em circunstâncias excepcionais, você pode rebocar o veículo com todas as quatro rodas no chão, somente indo para frente, com a alavanca de câmbio na posição de ponto morto N e por uma distância de até 50 km. Em uma subida, para permanecer parado, não mantenha o pé no ace- lerador. Risco de sobreaquecimento da caixa de câmbio automática.
  • 101. 3.1 Capítulo 3: Conforto Difusores de ar, saídas de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Aquecimento, Ventilação, Ar condicionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 Ar condicionado automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7 Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11 Levantadores de vidro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12 Iluminação interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14 Para-sol, Alça de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15 Disposições, arrumações na cabine. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16 Cinzeiro e tomada de acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.18 Banco traseiro: funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.19 Apoios de cabeça traseiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.21 Porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22 Tampão traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.23 Transporte de objetos no porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.24 Transporte de objetos: reboque, atrelagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.25 Barras de teto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.26 Equipamentos multimídia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.27
  • 102. 3.2 DIFUSORES DE AR, saídas de ar (1/2) 5 Friso de desembaçamento do vidro lateral direito 6 Difusor de ar lateral direito 7 Saída de aquecimento para os pés dos ocupantes dianteiros 8 Painel de comando 1 Difusor de ar lateral esquerdo 2 Friso de desembaçamento do vidro lateral esquerdo 3 Friso de desembaçamento do para-brisa 4 Difusores de ar centrais 1 2 3 6 5 7 7 4 8
  • 103. 3.3 DIFUSORES DE AR, saídas de ar (2/2) Fluxo Difusor de ar 9 Para abrir, pressione o difusor de ar (ponto 10) em função da abertura de- sejada. Orientação Difusor de ar 9 Gire o difusor de ar 9. Difusor de ar 11 Manobre o cursor 12 ou 13 para a po- sição desejada. 9 Não introduza nada no cir- cuito de ventilação do veí- culo (por exemplo, para eli- minar um mau odor, etc.). Risco de degradação ou de in- cêndio. 10 Para eliminar os maus odores em seu veículo, utilize exclusiva- mente dispositivos concebidos para este efeito. Consulte uma Oficina Autorizada. 11 13 12 Difusor de ar 11 Fechamento: manuseie o cursor 12 ou 13 para o interior do veículo além do ponto duro. Abertura: manobre o cursor 12 ou 13 para o exterior do veículo.
  • 104. 3.4 AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (1/3) Comandos A presença de comandos depende do equipamento instalado no veículo. 1 Repartição do ar. 2 Funcionamento ou parada do ar condicionado. 3 Regulagem da velocidade de venti- lação. 4 Descongelamento/desembaça- mento do vidro traseiro. 5 Regulagem da temperatura do ar. 6 Funcionamento do modo de isola- mento da cabine; reciclagem do ar. Regulagem da temperatura do ar Gire o comando 5 em função da tempe- ratura desejada. Quanto mais o cursor estiver na zona vermelha, mais ele- vada será a temperatura. Regulagem da velocidade de ventilação Gire o comando 3 de 0 para 4. Quanto mais para a direita estiver o comando, maior é a entrada de ar na cabine. Se você desejar fechar totalmente a en- trada e desligar o sistema, coloque o comando 3 em 0. O sistema está parado: a velocidade de ventilação do ar na cabine é nula, com o veículo parado. No entanto, você ainda pode sentir um leve fluxo de ar com o veículo em movimento. 2 3 4 1 5 6 A utilização prolongada da recicla- gem do ar na posição 0 pode pro- vocar o embaçamento dos vidros laterais e do para-brisa, além de odores devidos ao ar não renovado na cabine. Informações e recomendações de uso: ➥ 3.11.
  • 105. 3.5 Desembaçamento rápido Desloque os comandos 1, 3 e 6 para as posições W: – ar exterior; – ventilação máxima; – desembaçamento. O uso do ar condicionado permite me- lhorar o desembaçamento. V Vidro traseiro com desembaçador Com o motor funcionando, pressione a tecla 4 (a luz indicadora se acende). Esta função ativa o desembaçamento do vidro traseiro. Conforme a versão do veículo, o fun- cionamento para: – automaticamente após uma duração determinada pelo sistema (a luz indi- cadora se apaga); – ou pressionando novamente a tecla 4 (a luz indicadora se apaga). AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (2/3) Ativação do modo isolamento da cabine / reciclagem do ar Mova o comando 6 para a posição â. Nestas condições, o ar entra na cabine e é reciclado sem admissão do ar ex- terno. A reciclagem do ar permite: – isolar-se do ambiente externo (circu- lação em zonas poluídas, etc.); – atingir com mais eficiência a tempe- ratura desejada na cabine. A utilização prolongada da reciclagem de ar pode provocar o embaçamento dos vidros laterais e do para-brisa e provocar desconforto devido ao ar não renovado na cabine. É recomendado passar de novo ao funcionamento normal (ar exterior) movendo o comando 6 para a direita logo que a reciclagem do ar não seja mais necessária. 4 3 1 6
  • 106. 3.6 AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (3/3) Repartição do ar na cabine Gire o comando 1 para escolher sua re- partição. J O fluxo de ar é dirigido aos di- fusores de ar do painel de bordo. G O fluxo de ar é dirigido aos di- fusores de ar do painel de bordo e aos pés de todos os ocupan- tes. F O fluxo de ar é dirigido princi- palmente aos pés dos ocupan- tes e aos difusores de ar do painel de bordo. Para dirigir o fluxo de ar apenas aos pés, feche os difusores de ar do painel de bordo. i O fluxo de ar é dirigido a todos os difusores de ar, desemba- çadores dos vidros laterais dianteiros, entradas de desembaçamento do para- brisa e aos pés dos ocupantes. W O fluxo de ar é dirigido para o desembaçamento do para-bri- sas e aos vidros laterais dianteiros. O funcionamento do ar condicio- nado provoca um aumento do con- sumo de combustível (desligue-o quando não for mais necessário). Funcionamento ou parada do ar condicionado O botão 2 permite ativar (luz indicadora acesa) e desativar (luz indicadora apa- gada) o ar-condicionado. A ativação não pode ser efetuada se o comando 3 for posicionado em 0. A utilização do ar condicionado permite: – baixar a temperatura no interior da cabine; – desembaçar rapidamente os vidros. O ar condicionado não funciona quando a temperatura externa é muito baixa. 2 1 3
  • 107. 3.7 Modificação da velocidade de ventilação Em modo automático, o sistema con- trola a melhor velocidade de ventilação para atingir e manter o conforto. Para aumentar ou diminuir a veloci- -dade de ventilação, você deve regular o comando 6. Regulagem da temperatura do ar Gire o comando 2 em função da tempe- ratura desejada. Quanto mais o comando for posicio- nado para a direita, mais elevada é a temperatura. Particularidade: as regulagens ex- tremas permitem o sistema produzir o máximo frio ou o máximo calor (“18°C” e “26°C”). Comandos 1 Modo automático 2 Regulagem da temperatura do ar. 3 Função desembaçador. 4 Regulagem da repartição do ar na cabine. 5 Comando do ar condicionado. 6 Regulagem da velocidade de venti- lação. 7 Reciclagem do ar. 8 Descongelamento/desembaça- mento do vidro traseiro. CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (1/4) 2 3 5 7 8 6 Funcionamento do modo automático. A climatização automática é um sis- tema que garante (exceto em casos ex- tremos de uso) o máximo conforto no habitáculo e mantém bom nível de vi- sibilidade com otimização do consumo. O sistema atua na velocidade de ven- tilação, na repartição do ar, na recicla- gem de ar e na temperatura do ar, além de ativar e desativar o ar condicionado. AUTO: otimização para atingir o nível de conforto escolhido em função das condições exteriores. Pressione a tecla 1. 1 4 A cada seleção de nova função do ar condicionado, a informação se exibe por alguns segundos na tela do navegador, de acordo com a versão do veículo.
  • 108. 3.8 Função desembaçador Pressione o botão 3: a luz indicadora integrada acende. Esta função permite um descongela- mento e um desembaçamento rápido do para-brisas, do vidro traseiro e dos vidros laterais dianteiros. Esta função ativa automatica- mente o ar condicionado e o desconge- lamento do vidro traseiro. Pressione a tecla 8 para desativar o funcionamento do desembaçador no vidro traseiro, a luz indicadora inte- grada se apaga. Para desativar esta função, pres- sione a tecla 3 ou 1. CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (2/4) Descongelamento e desembaçamento do vidro traseiro Pressione a tecla 8, a luz indicadora integrada se acende. Esta função per- mite um desembaçamento rápido dos vidros traseiros. Para sair desta função, pressione no- vamente a tecla 8; senão, o funcio- namento para automaticamente após 12 minutos. 8 3 6 Alguns botões têm uma luz indica- dora do estado de operação. Funcionamento ou parada do ar condicionado Em modo automático, o sistema con- trola a ativação e a desativação do ar condicionado em função das condições climáticas externas. Pressione a tecla 5 para forçar o desli- gamento do ar condicionado: a luz indi- cadora integrada se acende. 5 1
  • 109. 3.9 Ø O fluxo de ar é repartido princi- palmente entre desembaçado- res de vidros laterais dianteiros e os frisos de desembaçamento do para- brisa. ½ O fluxo de ar é dirigido princi- palmente aos difusores de ar do painel de bordo. ¿ O fluxo de ar é dirigido princi- palmente aos pés dos ocupan- tes. Modificação da distribuição do ar na cabine Pressione em uma das teclas 4. A luz indicadora integrada da tecla selecio- nada se acende. É possível combinar duas ou três posi- ções por vez, pressionando sobre duas ou três das teclas 4. CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (3/4) 4
  • 110. 3.10 CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (4/4) 7 6 Reciclagem de ar (isolamento do habitáculo) K Esta função é regulada automatica- mente, mas você também pode con- figurá-la manualmente, neste caso, a função é confirmada pelo acendimento da luz indicadora integrada à tecla 7. Uso manual Pressione o botão 7: a luz indicadora integrada acende. A utilização prolongada desta posição pode causar odores devidos à falta de renovação do ar, como também o em- baçamento dos vidros. É recomendado passar ao modo auto- mático pressionando de novo a tecla 7 logo que a reciclagem do ar não seja necessária. Para sair desta função, pressione de novo a tecla 7. Parada do sistema Gire o comando 6 para “OFF” para parar o sistema. Para iniciá-lo, gire de novo o comando 6, depois regule a velocidade do ventilador ou maneje o botão 1. 1 Observação: – Durante a reciclagem, o ar é reco- lhido na cabine e reciclado, sem ad- missão de ar externo; – A reciclagem do ar permite o isola- mento do ambiente externo (circula- ção em zonas poluídas, etc.). – Essa função permite atingir com mais eficiência a temperatura dese- jada no habitáculo. O desembaçamento/descongela- mento, em todos os casos, tem prio- ridade sobre a reciclagem do ar.
  • 111. 3.11 Consumo Com o ar condicionado em funciona- mento, é normal constatar um aumento no consumo de combustível (sobretudo em meio urbano). Nos veículos equipados com ar condi- cionado sem modo automático, desa- tive o sistema quando não for mais ne- cessário. Recomendações para reduzir o con- sumo e, como consequência, pre- servar o meio ambiente Circule com os difusores de ar abertos e os vidros fechados. Se o veículo estiver estacionado ao sol, mantenha os vidros abertos du- rante alguns minutos para deixar sair o ar quente. Manutenção Consulte o documento de manutenção de seu veículo para conhecer as perio- dicidades de verificação. AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização Irregularidades de funcionamento De um modo geral, em caso de irregu- -laridade de funcionamento, consulte uma Oficina Autorizada. – Perda de eficácia no nível de des- congelamento, desembaçamento ou ar condicionado. Isto pode ser proveniente da sujeira do cartucho do filtro da cabine. – Falta de produção de ar frio. Verifique o posicionamento correto dos comandos e o bom estado dos fusíveis. Senão desligue o sistema. Presença de água sob o veículo. Após o uso prolongado do ar condi- cionado, é normal o aparecimento de água sob o veículo proveniente da con- densação. Não abra o circuito de fluido refrigerante. Pois é perigoso aos olhos e à pele. Não introduza nada no cir- cuito de ventilação do veí- culo (por exemplo, em caso de mau odor etc.). Risco de degradação ou de in- cêndio. Utilize regularmente o sistema de ar condicionado, mesmo com tempo frio, acionando-o, pelo menos, uma vez por mês durante aproximada- mente 5 minutos.
  • 112. 3.12 No modo impulsional, o vidro sobe ou desce completamente com apenas um toque. Ao colocar um pouco mais de pressão no interruptor pode-se perce- ber um clique, que aciona o segundo estágio. Neste caso o vidro sobe ou desce automaticamente, sem que seja necessário manter o interruptor acio- nado. Qualquer toque no interruptor durante o funcionamento impulsional inter- rompe o movimento do vidro. Quando o vidro encontra uma resistên- cia ao final do percurso (dedos,...), ele para e volta a descer alguns centíme- tros. Pressione ou puxe o interruptor de um vidro para baixar ou levantar até a altura desejada: não é possível baixar as janelas traseiras completamente. No lado do motorista, ela é ativada pelo interruptor: 2 do lado do motorista; 3 do lado do passageiro dianteiro; 4 e 6 e para os passageiros trasei- ros. No lado do passageiro, ela é ativada pelo interruptor 7. Modo impulsional Em algumas versões, este sistema é acrescentado ao funcionamento dos vidros elétricos. Levantadores de vidros manuais Manuseie a manivela 1 para baixar ou subir o vidro até a altura desejada. Levantadores de vidros elétricos dianteiros Os levantadores de vidros elétricos funcionam com a ignição ligada. LEVANTADORES DE VIDRO (1/2) 1 2 3 4 7 5 6 Segurança dos passageiros O motorista pode bloquear o funcionamento dos levan- tadores de vidros traseiros ao pres- sionar no interruptor 5.
  • 113. 3.13 Interruptores nas portas traseiras Acione o interruptor 8. Responsabilidade do mo- torista Ao se afastar do veículo, nunca abandone crianças, adultos incapazes ou animais no seu interior, mesmo que por pouco tempo. Essa atitude pode colocar as pessoas em perigo. O motor ou os equipamentos (como levantado- res de vidro, sistema de travamento das portas, etc.) podem ser acio- nados indevidamente. Além disso, sob sol e/ou clima quente, a tem- peratura interna da cabine aumenta muito rapidamente. RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES LEVANTADORES DE VIDRO (2/2) 8 Ao acionar os levantadores de vidros assegure-se que nenhuma parte do corpo depasse o veículo. Risco de ferimentos graves. Evite apoiar objetos em um vidro entreaberto: risco de danificar o le- vantador de vidro. Uma ação, mesmo que despretensiosa, nos levan- tadores de vidro pode oca- sionar ferimentos graves nos demais ocupantes do veículo.
  • 114. 3.14 ILUMINAÇÃO INTERNA Luz de teto O interruptor 1 comanda a luz central de teto. Além do comando manual de liga/desliga, é possível obter uma ilu- minação comandada pela abertura de uma das portas. A luz se apaga apenas quando todas as portas estiverem corretamente fe- chadas e após uma temporização. Luzes de leitura Pressione o interruptor 2 para o lado do passageiro dianteiro. 1 2 5 Luz do porta-luvas 3 (em algumas versões do veículo) É acesa ao abrir a tampa do porta-lu- vas. Luz do porta-malas 4 Versão 4 portas É acesa ao abrir a tampa do porta-ma- las. Luz do porta-malas 5 Versão 5 portas É acesa ao abrir a tampa do porta-ma- las. 3 4
  • 115. 3.15 PARA-SOL/ALÇA DE SEGURANÇA Alça de segurança 4 Serve para se segurar durante a viagem. Para-sol dianteiro Baixe o para-sol 1 ou 2 sobre o para- brisas ou o desencaixe e o desloque para o vidro lateral. Porta-objetos do para-sol 3 Ele pode ser utilizado para colocar tí- quetes de estrada. 4 3 1 2 Não utilize a alça de segu- rança para subir ou descer do veículo.
  • 116. 3.16 DISPOSIÇÕES, ARRUMAÇÕES NA CABINE (1/2) Porta-luvas Para abrir, puxe a lingueta 1. Porta-objetos no console central 2 Porta-objetos superior do painel de bordo 3 Não coloque objetos duros, pesados ou pontiagudos que ultrapassem o espaço disponível ou fiquem em má posição, nas disposições “aber- tas”, de modo que possam ser pro- jetados sobre os ocupantes, em caso de curva, frenagem brusca ou colisão. 1 2 3 Porta-objetos de porta 4 Não deve haver qualquer objeto no piso (local à frente do motorista): como resul- tado, em caso de frenagem brusca, estes objetos podem desli- zar para baixo dos pedais e impedir sua utilização. 4
  • 117. 3.17 DISPOSIÇÕES, ARRUMAÇÕES NA CABINE (2/2) Não coloque objetos duros, pesados ou pontiagudos que ultrapassem o espaço disponível ou fiquem em má posição, nas disposições “aber- tas”, de modo que possam ser pro- jetados sobre os ocupantes, em caso de curva, frenagem brusca ou colisão. 6 5 Porta-objetos 5 Local para copos 6 Quando fizer uma curva, acelerar ou frear, tenha cui- dado para que o líquido dos recipientes colocados no porta-bebidas não transborde. Há risco de queimaduras, caso o lí- quido esteja quente e derrame. Bolsões dispostos nos bancos dianteiros 7 Local para copos 8 7 8
  • 118. 3.18 TOMADA DE ACESSÓRIOS E LOCAL PARA CINZEIRO Cinzeiro 1 Ele pode se encaixar em um dos locais 2 ou 4. Para abrir, levante a tampa. Para esvaziar, puxe o conjunto, o cin- zeiro sai do seu alojamento. O cinzeiro é um acessório opcio- nal que pode ser adquirido em uma Oficina Autorizada. Ligue apenas acessórios cuja potência máxima não exceda 120 watts (12V) Risco de incêndio. 2 4 1 3 Tomada para acessórios 3 É prevista para a ligação de acessórios homologados pelos serviços técnicos da marca ➥ 5.28.
  • 119. 3.19 A B C Para reposicionar o encosto B ou C – Levante o encosto até o travamento; – Assegure-se do correto travamento do banco. – Recoloque os apoios de cabeça. Para reposicionar o assento A Para recolocar o assento, proceda no- sentido inverso. Assegure-se da colo- cação correta do assento. BANCO TRASEIRO: funcionalidade (1/2) Conforme a versão do veículo, o as- sento e o encosto podem ser rebatidos para permitir o transporte de objetos volumosos. Para rebater o assento Rebata o assento A contra os bancos dianteiros. Para rebater o encosto B ou C – Insira a lingueta do cinto de segu- rança traseiro no alojamento 1; – Retire ou abaixe totalmente os apoios de cabeça (➥ 3.21); – Puxe o botão 2. – Abaixe o encosto. Por segurança, efetue estas regulagens com o ve- ículo parado. Deixe girar naturalmente e sem forçar o banco em torno do seu eixo de rotação, acompanhando sua descida até ao piso. Ao recolocar o encosto no lugar, assegure-se do seu travamento correto. Verifique a posição correta dos cintos de segurança e volte a colocar os apoios de cabeça. 2 B C 1
  • 120. 3.20 BANCO TRASEIRO: funcionalidade (2/2) Ao recolocar o encosto no lugar, assegure-se do seu travamento correto. Em caso de utilização de capas de bancos, assegure-se de que estas não impedem o trava- mento correto do encosto. Verifique a posição correta dos cintos de segurança. Volte a colocar os apoios de cabeça. Após cada manuseio do banco traseiro, verifique se os cintos de segurança tra- seiros estão bem posicio- nados e funcionam corretamente. Ao manusear o banco tra- seiro, assegure-se que nada interfira com os pontos de fixação do banco (devem ser extraídos cascalhos, panos ou qualquer outro elemento que possa impedir o bloqueio cor- -reto do banco).
  • 121. 3.21 APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS Para regular a altura dos apoios de cabeça A e B Os apoios de cabeça A e B possuem somente uma posição de regulagem. Levante o apoio de cabeça até o trava- mento do botão 1. Para retirar os apoios de cabeça A e B Pressione o botão 1, a seguir, retire o apoio de cabeça. O apoio de cabeça é um elemento de segurança; utilize em todos os desloca- mentos e posicione corre- tamente: a parte superior do apoio de cabeça deve ficar o mais pró- ximo possível da parte superior da cabeça. Para reposicionar os apoios de cabeça A e B Introduza as hastes nos orifícios do encosto com a ranhura do botão 1 e abaixe o apoio de cabeça até o trava- mento do mesmo. Posição de ajuste do apoio de cabeça B Pressione o botão 1 e abaixe o apoio de cabeça completamente. A posição totalmente abaixada do apoio de cabeça é apenas para uma posição de ajuste: não deve ser uti- lizada quando um passageiro estiver sentado. A A 1 B
  • 122. 3.22 Por dentro De acordo com a versão do veículo, pressione o botão 2 e depois levante a tampa do porta-malas. Para fechar Baixe a tampa do porta-malas, pri- meiro ajudando-a com a alça interna 3 quando o veículo a tiver. PORTA-MALAS Para abrir Comando elétrico De acordo com a versão do veículo, com as portas desbloqueadas, pres- sione o botão 1 e levante a porta da mala. Comando manual Por fora Insira a chave na fechadura do porta- malas, gire-a (de acordo com a versão do veículo, pressione o botão 1) e le- vante a tampa do porta-malas. 1 2 3 De acordo com a versão do veículo, o mesmo pode estar equipado por alarme e deve ser desativado antes da abertura manual do porta-malas, Desativação: ➥ 1.10. 1
  • 123. 3.23 Levante ligeiramente a prateleira 2 e puxe em sua direção. Para recolocar, proceda em ordem in- versa da remoção. TAMPÃO TRASEIRO Versão 5 portas Remoção Solte os dois cabos 1 (nos lados da tampa do porta-malas). 2 1 1 Versão 4 portas 3 Não coloque objetos, es- pecialmente se forem pe- sados ou duros, sobre o tampão traseiro 2 ou 3. Em caso de frenagem brusca ou de acidente, eles podem colocar em risco os ocupantes do veículo.
  • 124. 3.24 TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS Sempre coloque os objetos a serem transportados de modo que os maio- res fiquem apoiados contra: – os encostos do banco traseiro, que é a situação normal de transporte (exemplo A); – os bancos dianteiros quando os encostos traseiros são rebatidos (exemplo B) ➥ 3.19. Sempre coloque os objetos mais pe- sados diretamente sobre o piso. Coloque sempre os objetos de modo que os mais pesados fiquem apoiados contra o encosto do banco traseiro. Sempre coloque os objetos mais pesados diretamente sobre o piso. A carga deve ser colocada de modo que nenhum dos objetos possa ser pro- jetado para a frente, sobre os ocu- pantes, em caso de uma frenagem brusca. Prenda os cintos de segurança dos assentos traseiros, mesmo que não tenham ocupantes. A B
  • 125. 3.25 Versão 4 portas A = 1025 mm Versão 5 portas A = 781 mm TRANSPORTE DE OBJETOS: reboque, atrelagem Carga admitida no engate de atre- lagem, peso máximo de reboque com e sem freio: ➥ 6.6. Para a montagem do reboque e saber as condições de uso, con- sulte as instruções de montagem do fabricante. É recomendado guardar este manual com os outros documentos do veículo. Se a esfera do reboque ocultar a placa de matrícula ou uma luz tra- seira do veículo, você deve removê- -la quando não fizer o reboque. Em qualquer situação, respeite a le- gislação local. A
  • 126. 3.26 BARRAS DE TETO LONGITUDINAIS Para escolher o equipamento adequado ao seu veículo, reco- mendamos consultar sua Oficina Autorizada. Para montar o equipa- mento e conhecer as condições de utilização, consulte as instruções de montagem do fabricante. Guarde este manual junto com os outros documentos do veículo. Carga admitida no bagageiro de teto: ➥ 6.6. Se o veículo estiver equipado, você pode transportar bagagens ou disposi- tivos complementares (porta-bicicletas, porta-esquis, etc.): – em um bagageiro de teto; – em barras transversais de teto fi- xadas nas barras longitudinais do teto 1; – diretamente nas barras longitudinais de teto. É proibido montar barras longitudinais de teto em veículos que não sejam equipados originalmente. 1
  • 127. 3.27 Comando integrado telefone mãos livres Nos veículos que são equipados, utilize o microfone 3 e os comandos sob o vo- lante 2. EQUIPAMENTO MULTIMÍDIA A presença e a localização desses equipamentos dependem do equipa- mento multimídia do veículo. 1 Rádio; 2 Comando sob o volante; 3 Microfone. Para saber como utilizá-los, con- sulte o manual do equipamento, que recomendamos guardar junto com os outros documentos do ve- ículo. 2 3 Utilização do telefone ce- lular Lembramos a necessidade de respeitar a legislação em vigor sobre a utilização desse tipo de aparelho. 1
  • 128. 3.28
  • 129. 4.1 Capítulo 4: Manutenção Capô. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 Nível de óleo do motor: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Nível de óleo do motor: enchimento, abastecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Fluido de freios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Líquido de refrigeração do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Fluido de direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Lavador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8 Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8 Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9 Pressões de enchimento de pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10 Manutenção da carroceria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11 Manutenção das guarnições internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
  • 130. 4.2 CAPÔ Para abrir, puxe a haste 1. Desbloqueio de segurança do capô Para destravar, empurre ligeiramente a lingueta do capô 2 no sentido da seta A para liberar o gancho 3. Abertura do capô Levante o capô e acompanhe-o; ele é mantido fixo com o auxílio de uma vareta de suporte 4. Fechamento do capô Verifique se nada ficou esquecido no compartimento do motor. Para voltar a fechá-lo, segure o capô pela parte central dianteira, acompa- nhe-o até 30 cm da posição de fecho e solte-o. Ele irá se fechar pela ação de seu próprio peso. No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disso, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. Risco de ferimen- tos. Evite se apoiar no capô: risco de fechamento invo- luntário. 1 2 4 3 A Desative a função Stop and Start antes de qualquer in- tervenção no comparti- mento do motor. No momento das interven- ções no capô, assegure-se de que a haste do limpador de vidros esteja na posição de parada. Risco de ferimentos. Assegure o travamento cor- reto do capô. Assegure-se de que nada impeça o ponto de fixação do trava- mento (cascalho, pano, etc.). Após qualquer interven- ção no compartimento do motor, certifique-se de que não esqueceu nada (pano, ferramentas, etc.). De fato, estes podem danificar o motor ou provocar um incêndio. Em caso de colisão, mesmo que leve, contra a grade frontal ou o capô, mande verificar, assim que pos- sível, o sistema de travamento do capô em uma Oficina Autorizada.
  • 131. 4.3 NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral Leitura do nível de óleo – retire a vareta e limpe-a com um pano adequado e sem lanugem; – introduza a vareta ao máximo (para veículos equipados com “bujão-va- reta” C, aperte totalmente o bujão); – retire novamente a vareta; – verifique o nível: nunca deve estar abaixo de “mín.” A, nem acima de “máx.” B. Depois de ler o nível, insira a vareta até o batente ou aperte totalmente o bu- jão-vareta. Ultrapassagem do nível máximo de óleo do motor A leitura do nível só deve ser reali- zada com a vareta, conforme foi in- dicado anteriormente. Se o nível máximo for ultrapassado, não dê a partida no motor de seu veículo e chame uma Oficina Autorizada. C A B A B O nível máximo de enchi- mento B nunca deve ser ultrapassado: corre o risco de danificar o motor e o ca- talisador. Os motores consomem óleo para lu- brificação e refrigeração das peças móveis e é normal ter que realizar acréscimos de óleo para complemen- tar o nível, entre uma revisão e outra. No entanto, se após o período de ama- ciamento os acréscimos de óleo forem superiores a 0,5 litros a cada 1.000 km, consulte uma Oficina Autorizada. Periodicidade: verifique regular- mente o nível do óleo, principal- mente antes de iniciar uma viagem mais longa, para não correr o risco de danificar o motor. Em caso de descida anormal ou re- pentina do nível do óleo, consulte uma Oficina Autorizada. A fim de evitar respingos, recomen- damos utilizar um funil ao efetuar o enchimento / reabastecimento de óleo. Desative a função Stop and Start antes de qualquer in- tervenção no comparti- mento do motor. A B
  • 132. 4.4 NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, abastecimento (1/2) Enchimento/Abastecimento O veículo deve estar em piso hori- zontal, com o motor parado e frio (por exemplo, antes da primeira partida do dia). – Desaperte o bujão 1; – restabeleça o nível (para informa- ção, a capacidade entre as marcas “mín.” e “máx.” da vareta 2 é de 0,8 a 1,6 litros, conforme o motor); – aguarde cerca de 20 minutos para permitir que o óleo escorra; – verifique o nível do óleo com a vareta 2 (tal como foi indicado ante- riormente). Depois de ler o nível, insira a vareta até o batente ou aperte totalmente o bujão- -vareta. Nunca ultrapasse o nível ‘máx.’ e lembre-se de recolocar o bujão 1 e a vareta 2. 1 2 Desative a função Stop and Start antes de qualquer in- tervenção no comparti- mento do motor. 2 1 Esvaziamento do motor Periodicidade: consulte o documento de manutenção de seu veículo. Capacidades médias de esvaziamento Consulte o documento de manutenção de seu veículo. Qualidade do óleo do motor Consulte o documento de manutenção de seu veículo. Reabastecimento e / ou verificar o nível de óleo: atenção no momento de fazer enchimentos ou veri- ficar o nível de óleo, tenha cuidado para não derramar óleo sobre as peças do motor. Não se esqueça de fechar correta- mente o bujão e coloque a vareta de volta no lugar para evitar a proje- ção de óleo sobre as peças quentes do motor. Risco de incêndio.
  • 133. 4.5 NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, abastecimento (2/2) Esvaziamento do motor: se você realizar o esvazia- mento com o motor quente, tenha cuidado para não se queimar com o óleo. No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disto, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. Risco de ferimentos. Não deixe o motor funcio- nando num local fechado: os gases do escapamento são tóxicos. Em caso de descida anormal ou repentina do nível, consulte uma Oficina Autorizada.
  • 134. 4.6 NÍVEIS (1/3) Fluido de freios Deve ser verificado com frequência e sempre que sinta uma diferença, ainda que ligeira, na eficácia do sistema de frenagem. O controle do nível é efetuado com o motor parado e em solo horizontal. O nível deve se situar entre as marcas 1 “MINI” e 2 “MAXI”. Normalmente, o nível baixa à medida que as pastilhas dos freios se desgas- tam, mas nunca deve estar abaixo da cota de alerta 1 “MINI”. Periodicidade de substituição Consulte o documento de manutenção de seu veículo. Reabastecimento Sempre que intervenções sejam feitas no circuito hidráulico, o fluido deve ser- substituído por um especialista. Utilize obrigatoriamente um fluido ho- mologado pela Assistência Técnica e em embalagem lacrada. Líquido de refrigeração Com o motor parado e em solo horizon- tal, o nível a frio deve se situar entre as marcas “MINI” e “MAXI” indicadas no bocal 3. Complete o nível a frio antes de atingir a marca “MINI”. Após desligar o veículo, o ventilador do motor (ventoinha) pode perma- necer ligado por aproximadamente 10 minutos para garantir o correto resfriamento do motor. Caso o fluido apresente diminuição anormal ou repetida do nível, con- sulte uma Oficina Autorizada. No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disso, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. Risco de ferimentos. 3 1 2
  • 135. 4.7 NÍVEIS (2/3) Periodicidade de verificação do nível Verifique regularmente o nível do lí- quido de refrigeração (a falta de líquido de refrigeração pode provocar graves danos no motor). Se for necessário acrescentar fluido, utilize apenas produtos homologados pelos serviços técnicos que garantem: – proteção anticongelante; – proteção contra corrosão do cir- cuito de refrigeração. Periodicidade de substituição Consulte o documento de manutenção de seu veículo. Fluido de direção assistida 4 ou 5 Quando o bocal estiver visível Nível: para leitura correta do nível a frio pare o motor em terreno plano. O nível deve se situar entre as marcas “MINI” e “MAXI” no bocal 4 ou 5. Para operações de manutenção da di- reção assistida, dirija-se a uma Oficina Autorizada. Outros casos Consulte uma Oficina Autorizada. Caso o fluido apresente diminuição anormal ou repetida do nível, con- sulte uma Oficina Autorizada. Se sentir uma diferença na eficácia da direção assistida, consulte uma Oficina Autorizada. No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disto, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. Risco de ferimentos. Não realize intervenções quando o motor estiver quente. Risco de queimaduras. 4 5 Desative a função Stop and Start antes de qualquer in- tervenção no comparti- mento do motor.
  • 136. 4.8 NÍVEIS (3/3) / FILTROS  Lavador de vidros Enchimento Com o motor parado, abra a tampa 6. Complete até ver o líquido e volte a colocar a tampa. Este reservatório ali- menta os lavadores de vidros dianteiro e traseiro (quando equipado com este). Líquido: produto do lavador de vidros (produto anticongelante no inverno). Jatos: Para regular a altura dos jatos do lavador de vidros do para-brisa, uti- lize uma ferramenta pontiaguda. A tampa do reservatório de partida a frio é verme- lha. A tampa do reservató- rio de água do lava-vidros é preta. No momento do abaste- cimento não inverta ou misture os fluidos. Não complete nem misture gasolina do reservatório de partida a frio no compartimento de água do lavador do para-brisa. A presença de gaso- lina no reservatório de água repre- senta risco de incêndio. No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disto, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. Risco de ferimentos. Filtros A substituição dos vários elementos fil- trantes (filtro de ar, filtro do habitáculo, etc.) está prevista nas operações de manutenção de seu veículo. Periodicidade de substituição dos elementos filtrantes: consulte o docu- mento de manutenção de seu veículo. Não complete, nem misture água do lavador de parabrisa no reservatório de partida a frio. A presença de água no compartimento de gasolina pode danificar o motor e não ocorrerá partida. 6 6 Desative a função Stop and Start antes de qualquer in- tervenção no comparti- mento do motor.
  • 137. 4.9 BATERIA A bateria 1 não necessita de manuten- ção. Você não deve nem abrir, nem acres- centar líquido. A bateria é específica (pre- sença de um tubo de des- gaseificação que possibilita a saída de gases corrosi- vos e explosivos ao exterior); por isto, deve ser substituída por uma bateria que permita a ligação deste tubo flexível. Consulte uma Oficina Autorizada Manuseie a bateria com precaução, pois contém ácido sulfúrico que não deve entrar em contato com os olhos ou a pele. Se isto ocor- rer, lave a zona atingida com água abundante e, se necessário, con- sulte um médico. Mantenha todos os elementos da bateria longe de chamas ou qual- quer ponto incandescente: risco de explosão. A carga da sua bateria pode diminuir principalmente se utilizar o seu veículo: – em pequenos trajetos; – em circulação urbana; – quando a temperatura cai; – após utilização prolongada, com o motor parado, de elementos que consomem energia (rádio…). Substituição da bateria Devido à complexidade dessa opera- ção, é aconselhável que seja feita em uma Oficina Autorizada. 1 Etiqueta A Siga as instruções fornecidas com a bateria: – 2 Proibida a chama viva e proi- bido fumar; – 3 Proteção obrigatória dos olhos; – 4 Manter as crianças afastadas; – 5 Materiais explosivos; – 6 Consulte o manual; – 7 Materiais corrosivos. A 2 3 4 5 6 7 Ao realizar intervenções perto do motor, leve em conta que o mesmo pode estar quente. Além disso, o ventilador do motor pode começar a funcionar a qualquer momento. Há risco de ferimentos. A Desative a função Stop and Start antes de qualquer in- tervenção no comparti- mento do motor.
  • 138. 4.10 PRESSÕES DE ENCHIMENTO DE PNEUS Segurança dos pneus e montagem de correntes Para saber quais as condições de ma- nutenção e, de acordo com as versões, qual a possibilidade de montar corren- tes nos pneus do seu veículo ➥ 5.7. Particularidade dos veículos utiliza- dos em plena carga (Peso Máximo Autorizado em Carga) e com reboque A velocidade máxima é limitada a 100 km/h e deve-se acrescentar 0,2 bars à pressão dos pneus ➥ 6.6. Etiqueta A A pressão de enchimento dos pneus está indicada na etiqueta A localizada na portinhola do tanque de combustí- vel. As pressões de enchimento devem ser verificadas com pneus frios. Caso a verificação das pressões não possa ser efetuada com os pneus frios, é necessário aumentar as pres- sões indicadas de 0,2 a 0,3 bar (3 PSI). Jamais esvazie um pneu quente. B: dimensão dos pneus que equipam o veículo. C: pressão de enchimento dos pneus dianteiros para circulação fora da ro- dovia. D: pressão de enchimento dos pneus traseiros, para circulação fora da ro- dovia. E: pressão de enchimento dos pneus dianteiros, para circulação em rodo- via. F: pressão de enchimento dos pneus traseiros, para circulação em rodo- via. G: pressão de enchimento do estepe. A A B C C D E F F E D G G Quando for necessário substituir, recomenda-se que monte sempre um jogo de pneus da mesma marca, do mesmo tipo, da mesma dimen- são e da mesma estrutura. Eles devem: ser idênticos aos do equipamento original ou corres- ponder aos recomendados por uma Oficina Autorizada. B G G
  • 139. 4.11 Um veículo bem cuidado permite con- servá-lo durante mais tempo. Assim é recomendado cuidar regularmente do exterior do veículo. Seu veículo é beneficiado por técnicas anticorrosão de alto desempenho. No entanto, é submetido à ação de diver- sos parâmetros. Agentes atmosféricos corrosivos – poluição atmosférica (cidades e zonas industriais); – salinidade da atmosfera (zonas marítimas, sobretudo em tempo quente); – condições climáticas sazonais e hi- grométricas (sal espalhado pelas ruas no inverno, água de lavagem de ruas, etc.). Arranhões acidentais Ações abrasivas Poeiras atmosféricas, areia, lama, cas- calhos atirados por outros veículos, etc. Um mínimo de precauções é imposto e que permite evitar certos riscos. MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/2) O que se deve fazer: Lavar frequentemente o veículo, com o motor parado, com produtos sele- cionados por nossa assistência téc- nica (nunca produtos abrasivos). Lavar antes com excessivo jato: – materiais resinosos que caem das árvores ou poluições industriais; – a lama que formam pastas úmidas nos para-lamas e na parte inferior da carroceria; – excrementos de aves que produ- -zem uma reação química com a pintura produzindo uma rápida ação descolorante, podendo até provocar a descoloração da pin- tura; É obrigatório lavar imediatamente o veículo para eliminar estas man- chas, pois é impossível fazê-las desaparecer com um simples poli- mento; – o sal, sobretudo nos para-lamas e na superfície inferior da carroceria, após circular em regiões onde foram espalhados produtos ou resíduos químicos. Remova regularmente materiais orgâ- nicos de árvores (resinas, folhas, etc.) do veículo. O que não deve ser feito Lave o veículo ao sol ou com tempera- turas negativas. Remover lama ou sal raspando, sem umidificação prévia. Deixar acumular sujeira no exterior. Deixar aumentar a ferrugem a partir de pequenos arranhões acidentais. Tirar manchas com solventes não sele- cionados por nossa assistência técnica e que possam atacar a pintura. Circular sobre neve e lama sem lavar o veículo, particularmente os para-lamas e a parte inferior da carroceria. Desengorduramento ou limpeza usando um equi- pamento de limpeza de alta pressão ou pulveri- zando produtos não ho- mologados pelo nosso departamento técnico: – componentes mecânicos (por exem- plo, compartimento do motor); – sob o veículo; – peças com dobradiças (por exem- plo, parte interna das portas); – peças plásticas pintadas (por exem- plo, para-choques). Isto pode provocar riscos de oxidação ou mau funcionamento.
  • 140. 4.12 Particularidade dos veículos com pintura fosca Este tipo de pintura requer certas pre- cauções. O que se deve fazer: Lavar o veículo com água abundante e à mão, com um pano macio, esponja macia, etc. O que não deve ser feito – utilizar produtos à base de cera (po- limento); – esfregar de modo intenso; – passar o veículo sob um pórtico de lavagem; – colar adesivos sobre a pintura (risco de marcação). Lavar o veículo com um equipamento de limpeza de alta pres- são. Respeite a legislação local sobre la- vagem de veículos (por exemplo, não lavar o veículo na via pública). Mantenha certa distância de outros veículos quando trafegar em estradas com cascalho, para evitar danificar a pintura. Providencie rapidamente os retoques em arranhões na pintura, para evitar a propagação da corrosão. Seu veículo tem o benefício da garantia anticorrosão. Não deixe de fazer visi- tas periódicas à sua Oficina Autorizada. Consulte o documento de manutenção do veículo. Caso seja necessário limpar os compo- nentes mecânicos, dobradiças etc., é obrigatório proteger de novo com uma pulverização de produtos homologados por nosso departamento técnico. MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/2) Selecionamos produtos de manu- tenção que podem ser encontrados nas concessionárias da marca. Lavagem em rolo Coloque as hastes dos limpadores de vidros na posição estacionária (➥ 1.52). Verifique a fixação dos equi- pamentos externos, faróis adicionais, retrovisores e fixe com fita adesiva as palhetas dos limpadores de vidro. Se o veículo estiver equipado com chi- cote de antena do rádio, retire-o. Lembre-se de retirar a fita adesiva e repor o chicote da antena, após termi- nar a lavagem. Limpeza dos faróis/lanternas Para limpar os faróis/lanternas utilize um pano macio ou algodão. Se isto não for suficiente, umedeça ligeiramente um pano macio ou algodão com água e sabão, e a seguir lave por completo. Termine a limpeza, secando com cui- dado com um pano macio. O emprego de produtos à base de álcool ou utensílios (por exemplo: um raspador) é totalmente proibido.
  • 141. 4.13 Vidros de instrumentos (ex.: painel de instrumentos, relógio, visor de temperatura externa, visor do rádio, etc.) Utilize um pano macio (ou algodão). Se isto não for suficiente, utilize um pano macio (ou algodão) ligeiramente umedecido em água com sabão e, em seguida, limpe com um pano macio ou algodão úmido. Finalize a limpeza com cuidado com um pano seco e macio. O emprego de produtos a base de álcool é totalmente proibido. Cintos de segurança Devem ser conservados sempre limpos. Utilize os produtos selecionados por nossa assistência técnica (oficina au- torizada) ou água morna com sabão aplicada com uma esponja e, a seguir, seque com um pano. O emprego de detergentes ou pro- dutos químicos é proibido. MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2) Têxteis (bancos, guarnição de portas, etc.) Aspire regularmente os têxteis. Mancha líquida Utilize uma solução de água e sabão. Absorva ou enxugue ligeiramente (nunca esfregue) com ajuda de um pano macio, lave e absorva o exce- dente. Mancha sólida ou pastosa Remova imediatamente e com cui- dado o excedente de material sólido ou pastoso com uma espátula (da borda para o centro, para evitar espalhar a mancha). Limpe conforme indicado para uma mancha líquida. Particularidade de bombons, gomas de mascar coloque um cubo de gelo sobre a mancha para cristalizar e proceda a seguir conforme indicado para uma mancha sólida. Um veículo bem cuidado permite con- servá-lo durante mais tempo. Assim é recomendado cuidar regularmente do interior do veículo. Uma mancha sempre deve ser tratada rapidamente. Qualquer que seja a origem da mancha, utilize uma solução de água fria (ou morna) com sabão natural. O emprego de detergentes (líquidos para louça, produtos em pó, produ- tos à base de álcool, etc.) é total- mente proibido. Utilize um pano macio. Enxágue e tire o excesso de água. Para qualquer recomendação de manutenção interna e/ou de resul- tado não satisfatório, consulte uma Oficina Autorizada.
  • 142. 4.14 O que não deve ser feito Colocar objetos como desodorizado- res, difusores de perfume, na altura dos difusores de ar, já que podem dani- ficar o revestimento do painel de bordo. Utilizar um aparelho de limpeza de alta pressão ou de pulverização no in- terior da cabine: MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2) Desmontar / montar novamente os equipamentos imóveis montados originalmente no veículo Se tiver que retirar os equipamentos fixos para limpar a cabine (por exem- plo, os tapetes), verifique se sempre os coloca de novo corretamente e no lado certo (os tapetes do motorista devem ser colocados no lado do motorista, etc.) e se os fixa utilizando elementos fornecidos com o equipamento (por exemplo, tapetes do motorista sempre devem ser fixados com a ajuda dos ele- mentos de fixação pré-instalados). Em todo o caso, e com o veículo parado, verifique se nada impede a condução (obstáculo no curso dos pedais, calca- nhar preso no tapete, etc.). sem cuidados de utilização, estes apa- relhos podem, entre outras situações, prejudicar o bom funcionamento de componentes elétricos e eletrônicos presentes no veículo.
  • 143. 5.1 Capítulo 5: Recomendações práticas Pneu furado, estepe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2 Ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3 Calotas - aros de roda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4 Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.7 Faróis dianteiros: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9 Luzes traseiras e laterais: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11 Iluminação interna: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16 Palhetas dos limpadores de vidros: substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18 Fusíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19 Controle remoto por radiofrequência: bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.22 Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.23 Reboque: reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.25 Dispositivos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.26 Equipamento prévio, rádio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.27 Acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.28 Irregularidades de funcionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.29
  • 144. 5.2 – levante o tapete do porta-malas e coloque na vertical, contra o encosto do banco traseiro, ou a tampa do ba- gageiro, se estiver equipado; – desaperte a fixação central 1; – retire o estepe 2. Estepe Está situado no porta-malas. Para acessar: – Abra o porta-malas; – dependendo do veículo, retire a tampa do bagageiro ou faça-o reco- lher tanto quanto possível; FURO, ESTEPE Observação: assegure-se de que o estepe, ou a roda com furo, e o alo- jamento da roda estejam bem dis- postos, para permitir a correta fixa- ção do tapete do porta-malas. Após o rebatimento, garanta que o tapete do porta-malas esteja corre- tamente colocado nos respectivos batentes de posicionamento, para evitar danos (se o veículo estiver equipado). 1 2 Se o estepe for guardado durante muitos anos, peça a um técnico verifi- car se continua adequado e pode ser utilizado sem perigo. Veículo equipado com um estepe menor que as outras quatro rodas: – Nunca monte mais de um estepe no mesmo veículo. – Uma vez que a roda furada é maior que o estepe, a altura da carroceria ao solo passa a ser menor. – Substitua assim que possível o estepe por uma roda idêntica à original. – Durante o uso, que deve ser temporário, a velocidade de circulação não deve ultrapassar a velocidade indicada na etiqueta situada na roda. – A montagem do estepe pode modificar o comportamento habitual do veículo. Evite acelerações e desacelerações bruscas e reduza a velocidade ao virar. – Se tiver que utilizar correntes de neve, monte o estepe no eixo traseiro e veri- fique as pressões de enchimento. Quando for retirar e colocar o estepe cuidado, pois ele é pesado e pode cair brus- camente.
  • 145. 5.3 FERRAMENTAS Acesso às ferramentas A presença de ferramentas depende da versão do veículo. Macaco 1 Para utilizar o macaco, desaperte a porca 4. Contraia corretamente o macaco, antes de colocar de volta em seu alojamento. Aperte a porca 4 para fixar o macaco. Nunca deixe ferramen- tas soltas no veículo: risco de projeção no momento de uma frenagem brusca. Após o uso, guarde as ferramenta nos respectivos lugares: Risco de ferimentos. Se o conjunto de ferramentas incluir parafusos de roda, utilize exclusiva- mente para o estepe: consulte a eti- queta situada no estepe. O macaco se destina à troca de rodas. Em nenhum caso deve ser utilizado para efetuar qualquer reparo ou acessar embaixo do ve- ículo. 2 1 3 1 3 Chave da calota 2 Permite retirar as calotas da roda. Chave de roda 3 Permite bloquear/desbloquear os para- fusos de roda. 4
  • 146. 5.4 CALOTAS - AROS DE RODA Calota 1 Retire com a chave de calota 2, introdu- zindo a chave no orifício da válvula 3. Para recolocar, oriente em relação à válvula 3. Pressione os ganchos de fixação, começando pelo lado da vál- vula A, depois B e C e termine no lado oposto ao da válvula D. 2 A B C D 3 1 Nunca deixe ferramentas soltas no veículo: risco de projeção no momento de uma frenagem. Após o uso, guarde as ferramentas nos respec- tivos lugares: risco de ferimentos. Se o conjunto de ferramentas incluir parafusos de roda, utilize exclusiva- mente para o estepe: consulte a eti- queta situada no estepe. O macaco se destina à troca de rodas. Em nenhum caso deve ser utilizado para efetuar qualquer reparo ou acessar embaixo do ve- ículo.
  • 147. 5.5 Coloque o macaco 4 horizontalmente. A cabeça do macaco deve ser posicio- nada obrigatoriamente na altura do reforço de chapa 1 mais próximo da roda a substituir, sinalizada por uma seta 2. Comece apertando o macaco 4 manu- almente para assentar conveniente- mente a base (levemente inserida sob o veículo). Dê algumas voltas na manivela até le- vantar a roda do solo. TROCA DE RODA (1/2) Veículos equipados com macaco e chave de rodas Se necessário, remova a calota. Desaperte os parafusos da roda com a chave de rodas 3. Posicione de modo que o esforço seja de cima para baixo. Se estacionar ao lado da via de circulação, você deve alertar os outros mo- toristas sobre a presença de seu veículo com um triângulo de sinalização ou com outros disposi- tivos exigidos pela legislação local do país em que se encontra. Para evitar acidentes ou danos no veículo, abra o macaco até a roda a ser substituída ficar, no máximo, a 3 cm do solo. Ative o pisca-alerta. Estacione o veículo em lugar afastado da circula- ção, em piso plano, firme, e que não deslize (se necessário, co- loque uma base sólida por baixo do macaco). Puxe o freio de estacionamento e engrene uma marcha (primeira ou marcha ré). Peça aos ocupantes que saiam do veículo e se mantenham afastados da zona de circulação. 3 4 1 2
  • 148. 5.6 Desaperte os parafusos e retire a roda. Coloque o estepe no cubo central e gire para fazer coincidir os furos de fi- xação da roda e do cubo. Se o estepe for fornecido com para- fusos, utilize exclusivamente neste estepe. Aperte os parafusos, assegurando-se de que a roda esteja bem encostada ao cubo, e baixe o macaco. Com as rodas no solo, aperte forte- mente os parafusos; mande verificar o aperto dos parafusos e a pressão de enchimento do estepe o mais rápido possível. TROCA DE RODA (2/2) Em caso de furo, substitua a roda o mais rápido possí- vel. Um pneu que tenha so- frido um furo sempre deve ser examinado (e reparado, se pos- sível) por um especialista. Parafuso de travamento Se você utilizar parafusos de trava- mento, localize o desenho gravado no interior da calota da roda para o posicionamento do parafuso. (risco de impossibilidade de montagem da calota da roda).
  • 149. 5.7 PNEUS (1/2) Segurança de pneus - rodas Os pneus, sendo o único meio de con- tato entre o veículo e a estrada, devem ser mantidos em bom estado. Devem ser observadas obrigatoria- mente as normas locais previstas no código de trânsito. Manutenção dos pneus Os pneus devem estar em bom estado e os sulcos devem apresentar uma pro- fundidade satisfatória. Os pneus homo- logados pelos nossos serviços técni- cos incluem indicadores de desgaste 1 constituídos por ressaltos incorporados aos sulcos do pneu. Assim que o relevo dos sulcos seja desgastado até o nível das saliências indicadoras, estas tornam-se visí- veis 2. Assim é necessário substituir os pneus, já que a profundidade dos sulcos é de aproximadamente 1,6 mm, o que significa má aderência em es- tradas molhadas. Um veículo sobrecarregado, longos percursos em rodovia, condições extre- mas de calor e condução frequente em estradas precárias, contribuem para a deterioração mais rápida dos pneus e influem na segurança. Pressões de enchimento É importante observar as pressões dos pneus (incluindo a do estepe). Devem ser verificadas, em média, uma vez por mês e antes de viagens longas (con- sulte a etiqueta colada na portinhola do tanque de combustível ou no canto da porta do motorista). As pressões devem ser verificadas a frio: não leve em conta pressões altas que possam ser atingidas com tempe- ratura elevada ou após percurso reali- zado em alta velocidade. Caso a verificação das pressões não possa ser realizada com os pneus frios, é necessário acrescentar às pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bars. Nunca esvazie um pneu quente. 1 2 Pressões insuficientes provocam o desgaste pre- maturo e o aquecimento anormal dos pneus, com todas as consequências de segu- rança que possam decorrer disso: – má aderência na estrada, – risco de estouro ou descolagem da banda de rodagem. A pressão dos pneus dependerá da carga e da velocidade de utilização do veículo. As pressões devem ser ajustadas em função das condições de utilização (consulte a etiqueta colada na portinhola do tanque de combustível ou no canto da porta do motorista). Uma tampa de válvula au- sente ou mal apertada pode prejudicar a estanqueidade do pneu e ocasionar perdas de pressão. Adquira sempre tampas de válvulas idênticas às originais e as aperte totalmente.
  • 150. 5.8 Rodízio de pneus Esta prática não é recomendada. Estepe ➥ 5.2 e ➥ 5.5. Substituição de rodas/pneus PNEUS (2/2) Pneus de «neve» ou de «borracha térmica» Recomendamos montar as quatro rodas do veículo com a mesma qua- lidade de pneus, a fim de preservar a máxima capacidade de aderência. Atenção: estes pneus se compor- tam às vezes com um sentido de cir- culação e um índice de velocidade máxima que pode ser inferior à ve- locidade máxima que seu veículo pode atingir. Este tipo de pneu não é comercializado no Brasil, mesmo assim é importante saber que caso viaje para o exterior com seu veículo RENAULT, existem pneus específicos para utilização na neve. Em quaisquer dos casos, consulte uma Oficina Autorizada, que saberá recomendar a escolha dos equipa- mentos que melhor se adaptam ao seu veículo. É proibido montar correntes de neve apenas nas rodas traseiras. A montagem de correntes de neve só é possível em pneus de dimensões idênticas às dos pneus originais de seu veículo. As rodas podem ser montadas com corren- tes, se forem utilizadas correntes específicas. Consulte uma Oficina Autorizada. Se estacionar ao lado da via de circulação, você deve alertar os outros mo- toristas sobre a presença de seu veículo com um triângulo de sinalização ou com outros disposi- tivos exigidos pela legislação local do país em que se encontra. Para sua segurança e para cumprir a lei: quando for necessário substituir, é re- comendado montar em seu veículo um jogo de pneus da mesma marca, dimensão, tipo e es- trutura no mesmo eixo. Eles precisam ter capacidade de carga e classificação de veloci- dade pelo menos iguais às dos pneus originais ou correspon- der aos recomendados por uma Oficina Autorizada. A inobservância a essas instruções pode arriscar a sua segurança e afetar à adequação do veículo para trafegar em estradas. Risco de perda de controle do ve- ículo. Os incidentes de condu- ção, como «toques no meio fio», podem causar danos nos pneus e nos aros das rodas, assim como provocar desali- nhamento no trem dianteiro ou tra- seiro. Neste caso, mande verificar seu estado numa Oficina Autorizada.
  • 151. 5.9 Indicador de direção Gire um quarto de volta o porta-lâm- pada 2 para acessar a lâmpada Tipo de lâmpada: PY21W. Você pode substituir as lâmpadas des- critas a seguir. No entanto, recomenda- mos mandar efetuar esta substituição em uma Oficina Autorizada, se o manu- seio parecer difícil. Luz baixa Remova a tampa A. Solte o conector 1, extraia o conjunto de seu alojamento e solte a lâmpada. Tipo de lâmpada: H7. No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disto, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. As lâmpadas estão sob pressão e podem estourar durante a substituição. Risco de ferimentos. FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas (1/2) A B 1 3 2 Conforme a legislação local ou por precaução, obtenha numa Oficina Autorizada uma caixa de emergên- cia com um jogo de lâmpadas e outro de fusíveis. Luz alta Remova a tampa B. Solte o conector 3, extraia o conjunto de seu alojamento e solte a lâmpada. Tipo de lâmpada: H7. Nunca toque no vidro da lâmpada. Segure pela base. Localize o posicionamento correto da lâmpada antes da desmontagem para garantir o posicionamento correto du- rante a remontagem. Após trocar a lâmpada, reposicione a tampa corretamente. Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna.
  • 152. 5.10 Luzes diurnas e de posição LED 4 e 6 Consulte uma Oficina Autorizada. Faróis de neblina dianteiros 5 Consulte uma Oficina Autorizada. Tipo de lâmpada: H16LL. As lâmpadas estão sob pressão e podem estourar durante a substituição. Risco de ferimentos. 4 5 FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas (2/2) Faróis adicionais Se você desejar equipar o veículo com faróis de “neblina”, consulte uma Oficina Autorizada. Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna. No momento das interven- ções perto do motor, pro- ceda com cuidado, pois pode estar quente. Além disto, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a qual- quer instante. Risco de ferimentos. Qualquer intervenção (ou modificação) no circuito elétrico deve ser realizada em uma Oficina Autorizada, pois uma ligação incorreta pode provocar a deterioração da instala- ção elétrica (cabeamento, compo- nentes, em particular o alternador) e, além disto, dispõe das peças ne- cessárias às adaptações. Conforme a legislação local ou por precaução, adquira em uma Oficina Autorizada uma caixa de emergên- cia, composta por um jogo de lâm- padas e outro de fusíveis. 6
  • 153. 5.11 LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (1/5) Versão 4 portas Luz de posição / freio, de direção e de marcha ré Observe a posição correta do cabea- -mento 1 antes de desmontar, para po- sicionar corretamente na remontagem. Retire o parafuso 2 e desencaixe o bloco de lanternas traseiras por fora. 1 2 Desencaixe o porta-lâmpadas pelas linguetas 3. 3 3 Conforme a legislação local ou por precaução, obtenha numa Oficina Autorizada uma caixa de emergên- cia com um jogo de lâmpadas e outro de fusíveis. 4 Luz de posição e de freio Tipo de lâmpada 4: P21/5W. 5 Indicador de direção Tipo de lâmpada 5: PY21W. 6 Luz de marcha ré Tipo de lâmpada 6: P21W. 5 4 6 Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna.
  • 154. 5.12 LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (2/5) Terceira luz de freio 7 A lâmpada da terceira luz de freio 7 é acessível pelo porta-malas. 7 Gire o porta-lâmpadas 8 um quarto de volta, desencaixe e retire a lâmpada. Tipo de lâmpada: W16W. Remontagem Para montar novamente, proceda com cuidado no sentido inverso para não danificar o cabeamento. 8 As lâmpadas estão sob pressão e podem estourar durante a substituição. Risco de ferimentos. Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna.
  • 155. 5.13 Desencaixe o porta-lâmpadas pelas linguetas 11. 12 14 13 12 Luz de freio Tipo de lâmpada 4 P21. 13 Indicador de direção Tipo de lâmpada 5: PY21W. 14 Luz de marcha ré Tipo de lâmpada 6: P21W. Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna. Conforme a legislação local ou por precaução, obtenha numa Oficina Autorizada uma caixa de emergên- cia com um jogo de lâmpadas e outro de fusíveis. 11 Versão 5 portas Luz de posição, de freio, de direção e de marcha ré Observe a posição correta do cabea- -mento 9 antes de desmontar, para po- sicionar corretamente na remontagem. Retire o parafuso 10 e desencaixe o bloco de lanternas traseiras por fora. 9 10 LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (3/5) 11 Para substituir a luz de posição tipo LED: Consulte uma Oficina Autorizada.
  • 156. 5.14 Gire o porta-lâmpadas 17 um quarto de volta, desencaixe e retire a lâmpada. Tipo de lâmpada: W16W. Remontagem Para montar novamente, proceda com cuidado no sentido inverso para não danificar o cabeamento. Terceira luz de freio 15 A lâmpada da terceira luz de freio 15 é acessível pelo porta-malas. Desencaixe com cuidado o porta-lâm- padas, pressionando as linguetas 16. LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (4/5) As lâmpadas estão sob pressão e podem estourar durante a substituição. Risco de ferimentos. Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna. 16 15 17
  • 157. 5.15 Versão 4 e 5 portas Luzes de placa de matrícula 18 Desencaixe a tampa 18, apertando a lingueta 19 com uma ferramenta do tipo chave de fenda. Retire a tampa para acessar à lâm- pada. Tipo de lâmpada: W5W. 19 18 LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (5/5) Indicadores de direção laterais 20 Com o auxílio de uma chave de fenda alivie os três clipes localizados atrás do vidro do espelho em A. Remova a capa. Tipo de lâmpada: WY5W. Desplugue o soquete do repetidor 21, como indicado em B e substitua a lâm- pada. A A A 20 21 B As lâmpadas estão sob pressão e podem estourar durante a substituição. Risco de ferimentos. Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna.
  • 158. 5.16 Luz de teto Desencaixe o difusor 1 com uma ferra- -menta tipo chave de fenda. Retire a lâmpada em questão. Tipo de lâmpada 1: W5W. ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição de lâmpadas (1/2) Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna. As lâmpadas estão sob pressão e podem estourar- durante a substituição. Risco de ferimentos. Luz de porta-luvas Desencaixe a lâmpada 2 com uma fer- ramenta tipo chave de fenda, pressio- nando a lingueta para rebater a lâm- pada para o interior do porta-luvas. Versão 5 portas Luz de porta-malas Desencaixe a lâmpada 3 com uma fer- ramenta tipo chave de fenda, pressio- nando a lingueta para rebater a lâm- pada para o interior do porta-malas. 1 3 2
  • 159. 5.17 ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição de lâmpadas (2/2) Tenha cuidado ao substituir as lâmpadas. A troca de po- sição entre elas pode oca- sionar falha no funciona- mento da lanterna. As lâmpadas estão sob pressão e podem estourar- durante a substituição. Risco de ferimentos. Substitua a lâmpada no sentido da seta A. Tipo de lâmpada: W5W. A Versão 4 portas Luz de porta-malas Desencaixe o porta-lâmpada 4 com uma ferramenta tipo chave de fenda, pressionando a lingueta para rebatê-lo para o interior do porta-malas. 4 4
  • 160. 5.18 PALHETAS DOS LIMPADORES DE VIDROS: substituição Sempre inspecione o estado das palhetas. Você é responsável pela sua manutenção: – limpe as palhetas, o para-brisa e o vidro traseiro regularmente com água e sabão; – não as utilize quando o para- -brisa ou o vidro traseiro estive- rem secos; – desgrude-as do para-brisas e/ou do vidro traseiro, se ficarem sem funcionar por muito tempo. – Em temperaturas muito baixas, verifique se as pa- lhetas não estão imobiliza- das pelo gelo (risco de so- breaquecimento do motor). – Inspecione o estado das palhe- -tas regularmente, devem ser substituídas logo que sua eficá- cia diminua: aproximadamente todos os anos. Durante a substituição da palheta, proceda cuidadosamente para que o braço não caia sobre o vidro: existe o risco de quebrar o vidro. Palhetas do limpador de para-brisa 1 Com as palhetas na posição de re- pouso e a ignição desligada, levante o braço do limpador de para-brisa 2, pressione a lingueta 3 (movimento A) e empurre a palheta para cima até de- sencaixar o conjunto. Para montar Faça a palheta deslizar pelo braço até encaixar. Certifique-se de que a pa- lheta está bem travada. Recoloque a haste do limpador na posição de parada. Puxe a palheta no tirante (movi- mento A) para liberá-la. Para veículos com limpadores auto- máticos, levante a alavanca do limpa- dor até o final: as lâminas do limpador serão mantidas abaixo do capô. Ao re- alizar as operações de substituição do conjunto, não segure na borracha da palheta 1. Palheta do limpador do vidro traseiro 4 Com a ignição desligada, levante o braço do limpador de vidros 5. Gire a palheta 4 até encontrar uma resistência (movimento B). Puxe a palheta (movi- mento C) para liberá-la. Para montar Proceda no sentido inverso, para montar novamente a palheta do limpa- dor de vidros. Certifique-se do correto travamento da palheta. 2 1 A 3 4 5 C B
  • 161. 5.19 Fusíveis na cabine A Se algum dos aparelhos elétricos não funcionar, verifique o estado dos fusí- veis. Desencaixe a tampa A utilizando o en- talhe 1. Pinça 2 Conforme a versão do veículo, retire o fusível com a pinça 2, situada na parte traseira da tampa A. Para extrair a pinça, deslize-a lateral- mente. Recomendamos não utilizar os espa- ços livres para fusíveis. FUSÍVEIS (1/3) A 1 2 Fusíveis no compartimento do motor B Algumas funções estão protegidas por fusíveis situados no compartimento do motor, dentro da caixa B. Devido à acessibilidade reduzida, re- comendamos fazer a substituição destes fusíveis em uma Oficina Autorizada. B Verifique o fusível em questão e substitua-o, se necessário, por um fusível obrigatoriamente de mesma amperagem que o origi- nal. Um fusível de amperagem alta demais pode, em caso de con- sumo anormal de um equipamento, provocar o aquecimento excessivo do circuito elétrico (risco de incêndio).
  • 162. 5.20 Atribuição dos fusíveis na caixa A (a presença e localização dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO) 1 2 3 4 5 6 7 8 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 40 41 43 44 45 46 47 FUSÍVEIS (2/3) 38 39 42 9 10 11 12 13 14
  • 163. 5.21 Número Atribuição 1 Levantadores de vidro acionados pelo motorista 2 Local reservado aos equipamentos complementares 3 Levanta vidros dianteiros impulsional 4 Levanta vidros traseiros impulsional 5 Veículo com luzes automáticas: Luz de posição dianteira, luz diurna direito, luz baixa esquerda, farol alto direito e luz de neblina 6 Veículo com luzes automáticas: Luz de posição traseira, luz diurna esquerdo, luz baixa direita, farol alto esquerdo 7 Limpador vidro traseiro automático 8 Limpador para-brisa automático 9 Levantadores dos vidros elétricos dianteiros 10 Luz alta esquerda 11 Luz alta direita 12 Luz baixa esquerda 13 Luz baixa direita Número Atribuição 14 Luz de posição esquerda 15 Luz de posição direita 16 Levantadores dos vidros elétricos traseiros 17 Não utilizado 18 Buzina 19 Travamento automático das portas 20 ABS 21 Luz de teto, levantadores de vidro acionados pelo motorista, ar condicionado, luz porta-luvas. 22 Sensor de estacionamento, desembaçador traseiro 23 Marcha ré, limpador de vidro traseiro 24 Regulador/Limitador de velocidade, retrovisor com descongelamento, vidro traseiro, alerta de não uso do cinto de segurança, multimídia 25 Luzes diurnas 26 Luz de freio 27 Injeção, local reservado aos equipamentos complementares Número Atribuição 28 Airbag 29 Conforme versão do veículo, falha do circuito de combustível gasolina, caixa câmbio automática 30 Direção assistida 31 Local reservado aos equipamentos complementares 32 Indicador de direção 33 e 34 Unidade central do habitáculo 35 e 37 Comando sob o volante 36 Alarme 38 Calculador gestão energia 39 Painel de instrumentos 40 Rádio 41 Motor de partida 42 Limpador do vidro dianteiro 43 Ventilação do habitáculo 44 Acendedor de cigarros 45 Tomada de diagnóstico e rádio 46 Retrovisor com descongelamento 47 Retrovisores elétricos FUSÍVEIS (3/3)
  • 164. 5.22 Substitua a bateria 2, observando o modelo e a polaridade gravada na tampa. Observação: no momento da substi- tuição da bateria não toque no circuito eletrônico gravado na tampa da chave. CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: bateria Substituição da bateria do controle remoto A Ou desencaixe a tampa do controle remoto A com uma chave de fenda plana em 1. 2 1 A Não jogue as baterias gastas em lixo doméstico. Entregue a um órgão habilitado a efetuar a recicla- gem de baterias. Quando é necessário subs- tituí-los, assegure-se de usar o mesmo tipo ou um tipo equivalente de bateria (consulte uma Oficina Autorizada) Precauções relacionadas com baterias: – mantenha as baterias (novas ou usadas) fora do alcance das crianças; – não engula as baterias; Risco de queimaduras quími- cas que podem causar a morte. – em caso de ingestão ou introdu- ção em qualquer parte do corpo, consulte um médico assim que possível. Ao fazer a substituição: – assegure-se de colocar as baterias corretamente. Risco de explosão. – se a tampa não fechar correta- mente, tente não usá-la e man- tenha-a fora do alcance de crian- ças.
  • 165. 5.23 BATERIA: reparo (1/2) Para evitar qualquer risco de faísca – Assegure-se de que os «consumido- res de energia» (luzes de teto, etc.) estejam desligados, antes de conec- tar ou desconectar os bornes da ba- teria; – ao deixar carregando, desligue o carregador antes de conectar ou desconectar a bateria; – não coloque objetos metálicos sobre a bateria, a fim de não provocar curto-circuito entre os bornes; – após desligar o motor, aguarde pelo menos um minuto antes de desco- nectar a bateria; – ao voltar a conectar a bateria, verifi- que se os bornes estão bem aperta- dos. Manuseie a bateria com precaução, pois contém ácido sulfúrico que não deve entrar em contato com os olhos ou a pele. Se isto ocorrer, lave a zona atingida com água abundante e, se necessário, consulte um médico. Mantenha todos os elementos da bateria longe de chamas ou qualquer ponto in- candescente: risco de explosão. Ao realizar intervenções perto do motor, leve em conta que este pode estar quente. Além disso, o ventilador do motor pode começar a funcionar a qualquer momento. Risco de ferimentos. Certas baterias podem apresentar particularidades em termos de recarga, siga a recomendação de sua Oficina Autorizada. Evite qualquer risco de faísca, pois pode provocar uma explosão imediata e carregue a bateria num local bem arejado. Risco de ferimentos graves. Reciclagem da bateria Devolva a bateria usada ao concessio- nário no ato da troca. Conforme resolu- ção Conama 401/2008 de 04/11/2008. TODO CONSUMIDOR / USUÁRIO FINAL É OBRIGADO A DEVOLVER SUA BATERIA USADA A UM PONTO DE VENDA. NÃO A DESCARTE NO LIXO. OS PONTOS DE VENDA SÃO OBRIGADOS A ACEITAR A DEVOLUÇÃO DE SUA BATERIA USADA, BEM COMO ARMAZENÁ-LA EM LOCAL ADEQUADO E A DEVOLVÊ-LA AO FABRICANTE PARA RECICLAGEM. Composição Básica: chumbo, ácido sulfúrico diluído e plástico. A reciclagem obrigatória também se aplica para as pilhas do controle remoto de abertura das portas.
  • 166. 5.24 BATERIA: reparo (2/2) Fixe o cabo positivo (+) A ao borne (+) 1 da bateria descarregada, depois ao borne (+) 2 da bateria de alimenta- ção de corrente. Fixe o cabo negativo (–) B ao borne (–) 3 da bateria de alimentação de cor- rente, depois ao borne (–) 4 da bateria descarregada. Dê a partida no motor normalmente. Assim que seja acionado, desligue os cabos A e B na ordem inversa (4-3-2- 1). Partida do motor com a bateria de outro automóvel Se para dar a partida no motor você utilizar a bateria de outro veículo, ad- quira cabos elétricos apropriados (seção considerável) em uma Oficina Autorizada ou, caso já possua, asse- gure-se de que estão em bom estado. As duas baterias devem ter uma tensão nominal idêntica: 12 volts. A bateria que fornece a corrente deve ter uma capacidade (ampère, A) no mínimo igual à bateria descarregada. Assegure-se de que não há qualquer contato entre os dois veículos (risco de curto circuito durante a ligação dos polos positivos) e de que a bateria des- carregada está bem ligada. Desligue a ignição do seu veículo. O motor do veículo que fornece a cor- rente deve estar funcionando em um regime intermediário. Certifique-se de que não haja qualquer contato entre os cabos A e B e que o cabo positivo A não esteja em contato com nenhum elemento metálico do veículo que fornece a corrente. Risco de ferimentos graves e/ou danos no veículo. 1 4 B 3 2 A 1 Utilização de um carregador O carregador deve ser compatível com bateria de tensão nominal de 12 volts. Não desligue a bateria enquanto o motor estiver em funcionamento. Siga as instruções de utilização dadas pelo fornecedor do carregador de bateria utilizado.
  • 167. 5.25 O volante não deve estar travado; a chave de ignição deve estar na po- sição “M” (marcha) que permite a sinalização (luzes de freio, luzes de advertência, etc.). À noite, o veículo deve estar iluminado. REBOQUE: reparo Com o motor desligado, os sistemas de assistência de direção e frenagem não são mais operacionais. Não retire a chave do inter- ruptor de ignição durante o reboque. Nunca deixe ferramentas soltas no veículo: risco de que elas sejam projetadas, causando ferimentos, em caso de frenagem. Depois de uti- lizá-las, guarde corretamente as fer- ramentas no bloco de ferramentas e, de acordo com a versão do veí- culo, arrume o bloco em seu devido lugar. Risco de ferimentos. E aconselhável, sempre, utilizar um serviço de reboque para rebocar o seu veículo. Desta forma, o veículo poderá ser seguramente susten- tado pelas rodas dianteiras ou tra- seiras, ou ainda, apoiado em plata- formas específicas sobre o próprio caminhão-guincho. Além disso é obrigatório respeitar as condições de reboque definidas pela legislação em vigor no país. Não utilize correntes ou cabos de aço para rebocar o veículo Veículos equipados com caixa de câmbio automática Ao colocar em funcionamento, se a ala- vanca ficar bloqueada em P enquanto você apoia o pedal do freio, é possí- vel desbloqueá-la manualmente.Para isto, desencaixe a base da alavanca, coloque uma ferramenta (haste rígida) na ranhura 1 e pressione ao mesmo tempo o botão 2 para desbloquear a alavanca. Consulte uma Oficina Autorizada assim que possível.. 1 2
  • 168. 5.26 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Instalação de extintor de incêndio O seu veículo conta com pré-disposi- ção para instalação do suporte de ex- tintor de incêndio. O local para fixação encontra-se abaixo de um dos assen- tos frontais, indicado por um recorte no tapete. Para instalação do suporte, consulte uma Oficina Autorizada Triângulo de segurança Está localizado no porta-malas. A presença destes equipamentos DEPENDE DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO. Para utilizá-lo ligue o pisca-alerta de seu veículo e coloque o triângulo apro- ximadamente 50 metros antes do ve- ículo, de forma que fique visíve aos demais motoristas que seu veículo está parado. Importante: evite ao máximo parar em locais perigosos ou de pouca visibili- dade. Atenção: a correta insta- lação do suporte do extin- tor é importante para a se- gurança dos ocupantes do veículo. Isto garantirá que o equi- pamento não seja projetado sobre os ocupantes em caso de frenagem brusca, colisão ou curva acentu- ada. O equipamento também pode se desprender e deslizar para baixo dos pedais e impedir sua utilização. Devido aos riscos de uma insta- lação falha, recomendamos que mande executá- la em uma Oficina Autorizada.
  • 169. 5.27 EQUIPAMENTO PRÉVIO, RÁDIO Ainda que não esteja equipado com um sistema de áudio, seu veículo dispõe de um equipamento prévio com espa- ços previstos para: – rádio 1; – alto-falantes nas portas 2 e 3. Para instalar um equipamento, con- sulte uma Oficina Autorizada. Localização do rádio 1 Desencaixe e extraia o porta-objetos 1. Localização do alto-falante dianteiro 2 ou traseiro 3 2 1 3 – A instalação de qualquer acessório elétrico e/ou eletrônico somente pode ser executada em uma Oficina Autorizada, pois ligações incorretas podem causar a deterioração da instalação e o mau funcionamentos dos dispositivos elétri- cos e/ou eletrônicos do veículo
  • 170. 5.28 ACESSÓRIOS Acessórios elétricos e eletrônicos Antes de instalar um dispositivo (especialmente para os transmissores e receptores: faixa de frequências, nível de potência, posição da antena...), assegure-se de que ele é compatível com o seu veículo. Para isso, solicite orientação de uma Oficina Autorizada. Instale somente acessórios cuja potência máxima seja de 120 watts. Há risco de incêndio. Em caso de utilização de mais de uma tomada de acessórios ao mesmo tempo, a potência total dos acessórios ligados não pode depassar 180 watts. As modificações em qualquer circuito elétrico do veículo somente poderão ser executadas em uma Oficina Autorizada, pois uma ligação incorreta poderia causar a deterioração da instalação elétrica e/ou dos dispositivos que estão ligados a ela. Em caso de montagem posterior de um equipamento elétrico, certifique-se de que a instalação está corretamente protegida por um fusível. Solicite as informações da amperagem e localização desse fusível. Utilização da tomada de diagnóstico A utilização de acessórios na tomada de diagnóstico pode ocasionar graves perturbações nos sistemas eletrônicos do veí- culo. Para sua segurança recomendamos utilizar somente acessórios homologados. Consulte uma Oficina Autorizada. Risco de acidentes graves. Utilização de aparelhos transmissores e receptores (celulares, rádios Faixa Cidadão). Os celulares e aparelhos Faixa Cidadão equipados com antena integrada podem provocar interferências nos sistemas eletrô- nicos que equipam o veículo original. Recomenda-se apenas a utilização de aparelhos com antenas externas. Além disso, lembramos que é necessário respeitar a legislação local em vigor sobre a utilização desses aparelhos. Montagem pós-venda de acessórios Se desejar instalar acessórios no veículo: consulte uma Oficina Autorizada. Além disso, para garantir o bom funcionamento do seu veículo e evitar quaisquer riscos que possam afetar a sua segurança, aconselhamos a utilizar somente acessórios homologados, adaptados ao seu veículo e que são os únicos garantidos pelo fabricante. Se desejar utilizar uma barra antifurto, fixe-a exclusivamente no pedal de freio. Utilize obrigatoriamente tapetes adaptados ao veículo, que se encaixam aos elementos instalados e verifique regularmente sua fixação. Não sobreponha vários tapetes. Risco de emperramento dos pedais. Os acessórios adquiridos e instalados numa Oficina Autorizada podem ter o seu modo de funcionamento diverso ao descrito neste manual. Ao adquirir algum acessório na concessionária solicite orientações sobre o modo de funcionamento.
  • 171. 5.29 IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (1/5) As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con- sulte uma Oficina Autorizada. Usar o controle remoto CAUSAS POSSÍVEIS O QUE FAZER O controle remoto não funciona para desbloquear ou bloquear as portas. Bateria do controle remoto descarregada. Utilize a chave. Utilização de aparelhos que funcionam na mesma frequência do telecomando (tele- fone celular...). Desconecte os aparelhos ou utilize a chave. Veículo situado em zona com grande radiação eletromagnética. Bateria do veículo descarregada.. Utilize a chave. O veículo foi iniciado. Com o motor ligado, o dispositivo de tra- vamento/destravamento da chave fica bloqueado. Desligue a ignição. Dessincronização de controle remoto. Destrave a porta do motorista usando a chave na fechadura da porta e dê par- tida no motor para sincronizar o controle remoto.
  • 172. 5.30 Ao acionar o motor de partida CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER As lâmpadas das luzes indicado- ras ficam fracas ou não acendem e o motor de partida não é acionado. Terminais da bateria mal aperta- dos, desligados ou oxidados. Reaperte, ligue ou limpe, se estiverem oxi- dados. Bateria descarregada ou fora de uso. Conecte a bateria a outra bateria carregada ➥ 5.23, ou substitua a bateria, se neces- sário. O motor não quer dar partida. As condições de partida não foram cumpridas. ➥ 2.3. Fumaça branca anormal no escapa- mento. Avaria mecânica: junta da tampa deteriorada. Pare o motor. Chame uma Oficina Autorizada. A direção assistida torna-se dura. Correia rompida. Mande substituir a correia. Falta de óleo de direção assistida Para as operações de manutenção da di- reção assistida, dirija-se a uma Oficina Autorizada. IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (2/5)
  • 173. 5.31 IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (3/5) Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal calibrados ou danificados. Verifique a pressão dos pneus; se esta não for a causa, mande verificá-los numa Oficina Autorizada. Borbulhamento no bocal do líquido de refrigeração. Avaria mecânica: junta da tampa deteriorada, bomba de água com defeito. Pare o motor. Chame uma Oficina Autorizada. Avaria no ventilador do motor. Chame uma Oficina Autorizada. Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito de refrigeração. Pare, desligue a ignição e afaste-se do veículo; chame uma Oficina Autorizada. A luz indicadora de pressão do óleo acende: ao virar ou frear O nível de óleo do motor está baixo demais. Complete o óleo do motor (➥ 4.4). em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Dirija-se a uma Oficina Autorizada mais próxima. A luz indicadora da pres- são de óleo demora em apagar ou permanece aceso em aceleração. Falta de pressão de óleo. Pare e chame uma Oficina Autorizada.
  • 174. 5.32 IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (4/5) Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER Assobio Antena de teto mal posicionada. Oriente a antena. O motor aquece. A luz indicadora de temperatura do líquido de refrigera- ção acende. Avaria no ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Chame uma Oficina Autorizada. Vazamentos de líquido de refrigera- ção. Pare o veículo, desligue o motor e verifique o bocal do depósito do líquido de refrige- ração: o depósito deve conter líquido. Se não contiver líquido, consulte sua Oficina Autorizada assim que possível. A luz de alerta da troca de óleo do motor permanece ligado após a troca de óleo Reinicialização o alerta depois de não ter trocado o óleo. Reinicializar o alerta depois de trocar o óleo do motor, ➥ 1.45. Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí- quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente- mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.
  • 175. 5.33 IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (5/5) Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER O limpador de vidros não funciona. Palhetas do limpador de vidros coladas. Descole as palhetas antes de utilizar o limpador de vidros. Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada. O limpador de vidros não pára. Comandos elétricos com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada. Frequência mais rápida de acendi- mento dos indicadores de direção. Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada. Os indicadores de direção não fun- cionam. Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada. Os faróis não acendem ou não apagam. Circuito elétrico ou comando com de- feito. Consulte uma Oficina Autorizada. Vestígios de vapor de água nos faróis dianteiros e lanternas traseiras. Isto não é uma irregularidade. A pre- sença de sinais de condensação é um fenômeno natural ligado às variações de temperatura e umidade. Estes sinais desaparecerão com a utili- zação dos faróis e lâmpadas.
  • 176. 5.34
  • 177. 6.1 Capítulo 6: Características técnicas Identificação do veículo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2 Características dos motores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3 Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4 Pesos (em kg). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.6 Peças de reposição e reparos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8 Comprovantes de manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.9 Controle anticorrosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.13
  • 178. 6.2 IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Placas de identificação do motor As indicações que figuram na placa do motor ou a etiqueta A devem ser referidas em todas as suas corres- pondências ou solicitações. (a localização poderá variar, de acordo com a motorização) 1 Tipo do motor. 2 Índice do motor. 3 Número do motor. A 1 2 3 A A Identificação do veículo B Seu veículo é identificado, segundo as normas internacionais, pelo VIN (Número de Identificação do Veículo). O VIN é uma combinação alfanumé- rica que identifica seu veículo forne- cendo informação codificada sobre o fabricante, peculiaridades do modelo etc, como também, um número que o diferencia de outro veículo de igual modelo. É gravado no piso sob o assento dian- teiro direito. B
  • 179. 6.3 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Versões 1.0 12V Flex 1.6 16V Flex Tipo de motor (indicado na placa do motor) B4D H4M Cilindrada (cm³) 999 1.598 Diâmetro x Curso (mm x mm) 71 x 84,1 78 x 83,6 Tipo de combustível Índice de Octano Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou etanol hidratado em qual- quer proporção entre eles. O motor também aceita gasolina pura com octana- gem superior a 95 octanos. O reservatório de partida a frio aceita somente ga- solina tipo C ou gasolina aditivada. Torque máximo (Nm @ rpm) Gasolina / Etanol 100 /103 @ 3.500 156,8 / 156,8 @ 4.000 Potência máxima (kW @ rpm) Gasolina / Etanol 58 / 60,3 @ 6.250 84 / 87 @ 5.500 Velas Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme in- dicado na etiqueta colada no compartimento do motor. Em caso de dúvidas, consulte uma Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode provocar a deterioração do motor. Troca de marchas sugeridas Siga as indicações do painel de instrumentos. Emissão de CO em marcha lenta (%) ≤ 0,2 Avanço inicial da ignição (graus) 5 +/- 2 12 +/- 3 Velocidade angular do motor em marcha lenta (rpm) 950 +/- 50 750 +/- 50
  • 180. 6.4 DIMENSÕES (em metros) (1/2) 1,530 (1) a 1,566 (1) 1,624 (2) (1) Vazio sem barras de teto (2) Vazio com barras de teto 1,477 a 1,496 1,998 2,590 0,824 a 0,835 0,656 a 0,659 4,070 a 4,084 1,475 a 1,476
  • 181. 6.5 DIMENSÕES (em metros) (2/2) 1,479 (*) Vazio 1,477 a 1,492 1,998 2,634 a 2,635 0,823 a 0,824 0,900 a 0,902 4,359 1,529* a 1,571*
  • 182. 6.6 PESOS (em kg) (1/2) Os pesos indicados se referem a um veículo básico e sem opcionais: eles podem variar conforme o equipamento de seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada. Versão 4 portas 1.0 12V 1.6 16V Manual 1.6 16V CVT Massa do veículo vazio (tara) em ordem de marcha, sem motorista 1.034 1.079 1.148 Massa máxima autorizada (massa bruta) 1.485 1.523 1.603 Massa máxima para reboque sem freio 550 575 610 Massa máxima para reboque com freio 800 800 800 Massa total admissível (massa máxima autorizada com carga + reboque com freio) 2.285 2.323 2.403 Carga admitida na bola de reboque* 75 Carga admitida no bagageiro do teto 80 (bagageiro de teto incluído)
  • 183. 6.7 PESOS (em kg) (2/2) Os pesos indicados se referem a um veículo básico e sem opcionais: eles podem variar conforme o equipamento de seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada. Versão 5 portas 1.0 12V 1.6 16V Manual 1.6 16V CVT Massa do veículo vazio (tara) em ordem de marcha, sem motorista 1.024 1.068 1.136 Massa máxima autorizada (massa bruta) 1.478 1.513 1.583 Massa máxima para reboque sem freio 545 570 605 Massa máxima para reboque com freio 800 800 800 Massa total admissível (massa máxima autorizada com carga + reboque com freio) 2.278 2.313 2.383 Carga admitida na bola de reboque* 75 Carga admitida no bagageiro do teto 80 (bagageiro de teto incluído)
  • 184. 6.8 As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos. Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos. A utilização consistente de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso, os reparos executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas na ordem de serviço e no documento de garantia e manutenção. PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPAROS
  • 185. 6.9 Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica VIN: .................................................................................. COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (1/4)
  • 186. 6.10 COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (2/4) VIN: .................................................................................. Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica
  • 187. 6.11 COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (3/4) VIN: .................................................................................. Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica
  • 188. 6.12 COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (4/4) VIN: .................................................................................. Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos Tipo de operação: Carimbo Revisão □ ....................................... □ Verificação anticorrosão: OK □ Não OK* □ *Consulte a página específica
  • 189. 6.13 CONTROLE ANTICORROSÃO (1/4) Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo. VIN: ......................................................... Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo:
  • 190. 6.14 CONTROLE ANTICORROSÃO (2/4) Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo. VIN: ......................................................... Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo:
  • 191. 6.15 CONTROLE ANTICORROSÃO (3/4) Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo. VIN: ......................................................... Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo:
  • 192. 6.16 CONTROLE ANTICORROSÃO (4/4) Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo. VIN: ......................................................... Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo: Reparo que deve ser efetuado: Carimbo Data de reparo:
  • 193. 7.1 A abertura das portas.....................................................1.8 – 1.9 ABS....................................................................... 2.14 → 2.16 acessórios.................................................................3.18, 5.28 airbag airbag............................................................... 1.18 → 1.23 airbag.................................................................... 1.18 → 1.24 alarme antifurto..................................................................1.10 alarme sonoro....................................................1.8 – 1.9, 1.50 alavanca de câmbio...........................................................2.13 alavanca de câmbio automático............................ 2.28 → 2.30 antipoluição conselhos............................................................2.9 → 2.11 aparelhos de controle............................................ 1.40 → 1.50 apoios de cabeça......................................................1.12, 3.21 aquecimento.............................................................3.2 → 3.11 ar condicionado........................................................3.2 → 3.11 assentos infantis........................................... 1.25, 1.27 → 1.30 assistência de direção........................................................2.13 autofalantes localização....................................................................5.27 auxílio à partida em terreno inclinado................... 2.14 → 2.16 auxílio ao estacionamento..................................... 2.24 → 2.27 B banco traseiro..........................................................3.19 – 3.20 bancos dianteiros regulagem..................................................................... 1.11 bancos dianteiros............................................................... 1.11 bancos traseiros funcionalidades..................................................3.19 – 3.20 barras de teto.....................................................................3.26 bateria conserto.............................................................5.23 – 5.24 bateria..................................................................................4.9 baterias (controle remoto)..................................................5.22 buzina.................................................................................1.51 C calibragem dos pneus........................................................4.10 calota....................................................................................5.4 câmbio automático (utilização).............................. 2.28 → 2.30 câmera de estacionamento................................... 2.24 → 2.27 capacidade do tanque de combustível...............................1.55 capacidades dos componentes mecânicos..........................4.3 capô do motor......................................................................4.2 características dos motores.................................................6.3 características técnicas........................................6.2 – 6.3, 6.8 carga máxima no teto...........................................................6.6 cargas rebocáveis................................................................6.6 catalisador............................................................................2.8 chave de calota....................................................................5.3 chave de roda.......................................................................5.3 chave/controle remoto por radiofrequência utilização..................................................................1.2, 1.4 chaves substituição da bateria..................................................5.22 chaves....................................................................... 1.2 → 1.4 cintos de segurança.............................................. 1.13 → 1.23 cinzeiros.............................................................................3.18 comando integrado de telefone viva voz............................3.27 comandos................................................................1.38 – 1.39 combustível abastecimento..............................................................1.56 dicas para economizar........................................2.9 → 2.11 qualidade......................................................................1.55 computador de bordo............................................ 1.45 → 1.49 condução...... 2.2 – 2.3, 2.8 → 2.11, 2.13 → 2.25, 2.28 → 2.30 conselhos práticos...................... 5.9 – 5.10, 5.22, 5.29 → 5.33 contator de partida...............................................................2.2 controle anticorrosão............................................. 6.13 → 6.16 controle remoto de travamento...................................1.2 – 1.3 ÍNDICE ALFABÉTICO (1/4)
  • 194. 7.2 controle remoto de travamento elétrico das portas..............1.4 crianças..............................................................................1.25 D degelo de parabrisa................................................. 3.7 → 3.10 desembaçador vidro traseiro.................................................................1.54 desembaçamento para-brisa........................................................... 3.7 → 3.10 vidro traseiro...................................................... 3.7 → 3.10 desembaçamento do para-brisa.............................. 3.7 → 3.10 difusores......................................................................3.2 – 3.3 dimensões............................................................................6.4 direção assistida.................................................................2.13 dispositivos complementares aos cintos de segurança diantei- ros......................................................................... 1.18 → 1.23 dispositivos de proteção lateral..........................................1.24 dispositivos de retenção complementares laterais..........................................................................1.24 dispositivos de retenção para crianças........ 1.25, 1.27 → 1.30 E economia de combustível.........................................2.9 → 2.11 elevação do veículo troca de roda..........................................................5.5 – 5.6 engate de reboque...............................................................6.6 equipamentos multimídia...................................................3.27 ESP: controle de estabilidade dinâmica................ 2.14 → 2.16 espera do motor........................................................ 2.4 → 2.7 estepe...................................................................5.2, 5.7 – 5.8 extintor................................................................................5.26 F falhas de funcionamento....................................... 5.29 → 5.33 faróis.................................................................1.50, 5.9 – 5.10 faróis: de neblina.......................................................................5.9 farol: de marcha a ré..................................................5.11 → 5.15 fechamento das portas................................................1.8 – 1.9 fluido de arrefecimento do motor..........................................4.6 fluido de freio........................................................................4.6 freio de mão.......................................................................2.13 função Stop and Start................................................ 2.4 → 2.7 furo.......................................................................5.2, 5.5 – 5.6 fusíveis...............................................................................5.19 G guarnições............................................................................5.4 guarnições interiores manutenção.......................................................4.13 – 4.14 I identificação do veículo........................................................6.2 iluminação de porta-malas substituição das lâmpadas................................5.16 – 5.17 iluminação interior: substituição das lâmpadas................................5.16 – 5.17 iluminação: exterior...................................................... 1.50, 5.9 → 5.15 interior...........................................................................3.14 incidentes falhas de funcionamento.................................. 5.29 → 5.33 indicadores de controle....................1.41 → 1.43, 1.45 → 1.49 indicadores: painel............................................................... 1.44 → 1.49 seta...............................................................................1.51 instalação de rádio.............................................................5.27 Isofix...................................................................................1.34 ÍNDICE ALFABÉTICO (2/4)
  • 195. 7.3 J justificativas de manutenção................................... 6.9 → 6.12 L lâmpadas substituição........................................................ 5.9 → 5.15 lavador de parabrisa..........................................1.52 – 1.53 lavadores de parabrisa.......................................................1.54 lavagem................................................................... 4.11 – 4.12 levantador de vidros................................................3.12 – 3.13 limitador de velocidade.......................................... 2.17 → 2.19 limpador de parabrisa............................................ 1.52 → 1.54 limpador de parabrisa/lavador de parabrisa substituição das palhetas.............................................5.18 limpeza: interior do veículo..............................................4.13 – 4.14 lugar do motorista....................................................1.38 – 1.39 luzes de dia...............................................................5.9 – 5.10 luzes de freio substituição das lâmpadas...............................5.11 → 5.15 luzes de leitura...................................................................3.14 luzes: cruzamento.................................................1.50, 5.9 – 5.10 da placa............................................................5.11 → 5.15 de seta........................................................1.51, 5.9 – 5.10 de teto...........................................................................3.14 M macaco.................................................................5.3, 5.5 – 5.6 manutenção: carroceria........................................................... 4.11 – 4.12 guarnições interiores.........................................4.13 – 4.14 mecânica.................................................... 4.3, 6.9 → 6.12 massas.................................................................................6.6 meio ambiente....................................................................2.12 mensagens no painel............................................ 1.45 → 1.49 motor características.................................................................6.3 mudança de velocidade........................................ 2.28 → 2.30 N navegação..........................................................................3.27 níveis....................................................................................4.3 nível de óleo do motor.................................................4.4 – 4.5 O óleo do motor............................................................ 4.3 → 4.5 P painel..................................................................... 1.41 → 1.49 painel de bordo........................................................1.38 – 1.39 palheta do limpador de para-brisa......................................5.18 particularidades dos veículos a gasolina..............................2.8 partida.........................................................................2.2 – 2.3 partida do motor........................................................ 2.3 → 2.7 peças sobressalentes...........................................................6.8 pega-mão...........................................................................3.15 pintura manutenção....................................................... 4.11 – 4.12 pisca............................................................................1.51, 5.9 placas de identificação.........................................................6.2 pneus..................................................................4.10, 5.7 – 5.8 porta-luvas..........................................................................3.16 porta-malas........................................................................3.22 porta-objetos...........................................................3.16 – 3.17 portas........................................................................ 1.7 → 1.9 pré-equipamento rádio.......................................................5.27 pressão dos pneus......................................................4.10, 5.8 pré-tensores dos cintos de segurança...............................1.18 proteção anticorrosão......................................................... 4.11 ÍNDICE ALFABÉTICO (3/4)
  • 196. 7.4 Q qualidade de combustível............................................1.55, 6.3 quebra-sol..........................................................................3.15 R rack de teto barras de teto................................................................3.26 rádio pré-equipamento...........................................................5.27 rádio...................................................................................3.27 reboque conserto........................................................................5.25 engate...........................................................................3.25 reboque................................................................................6.6 regulador de velocidade........................................ 2.20 → 2.23 regulagem da temperatura...................................... 3.7 → 3.10 regulagem do lugar do motorista........................... 1.13 → 1.17 regulagem do posto do motorista.......................................3.21 regulagem dos bancos dianteiros...................................... 1.11 regulagens..........................................................................1.13 relógio.................................................................................1.40 reservatório fluido de arrefecimento...................................................4.6 fluido de freio..................................................................4.6 retenção complementar aos cintos de segurança.1.18 → 1.24 retenção de crianças.................................... 1.25, 1.27 → 1.30 retrovisores................................................................1.37, 3.15 rodagem...............................................................................2.2 S segurança de crianças............ 1.2, 1.4, 1.9, 1.25, 1.27 → 1.30 sensor de estacionamento......................................2.24 – 2.25 sinais luminosos.................................................................1.51 sinal de perigo....................................................................1.51 sinalização/iluminação.......................................................1.50 sistema de antibloqueio de frenagem: ABS.......... 2.14 → 2.16 sistema de navegação.......................................................3.27 sistema de retenção das crianças................ 1.25, 1.27 → 1.30 Stop and Start........................................................... 2.4 → 2.7 substituição de lâmpadas........................................ 5.9 → 5.15 T tampa do porta-malas........................................................3.23 tampa do tanque de combustível.......................................1.55 tanque de combustível.......................................... 1.55 → 1.57 telefone...............................................................................3.27 transporte de crianças.................................. 1.25, 1.27 → 1.30 transporte de objetos no porta-malas..............................................................3.24 travamento automático das portas com o veículo em movi- mento...................................................................................1.7 travamento das portas..........................................1.4 – 1.5, 1.8 troca de roda...............................................................5.5 – 5.6 troca do óleo do motor.........................................................4.5 V vareta de nível de óleo do motor............................... 4.3 → 4.5 ventilação ar condicionado...........................................3.4 → 3.6, 3.11 ventilação................................................................ 3.7 → 3.10 vidro traseiro desembaçamento.........................................................1.43 vidros.......................................................................3.12 – 3.13 visor....................................................................................1.44 volante de direção regulagem.....................................................................1.40 ÍNDICE ALFABÉTICO (4/4)