O documento discute a transferência da área de produção do Proderj para o Serpro. A medida foi realizada de forma apressada e irresponsável, sem planejamento, e acarretou custos adicionais não previstos aos cofres públicos, aproximadamente R$ 1 milhão. Além disso, a transferência é vista como parte de um plano maior de desmonte do Estado e retirada do controle público sobre serviços essenciais.